PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Reality,  Série

    Reality Z: Série de zumbis brasileiros divide opiniões do público internacional

    11 de junho de 2020 /

    Disponibilizado pela Netflix na quarta (10/6), “Reality Z” tem dividido opiniões em todo o mundo. A série de zumbis com Sabrina Sato atingiu nota 5,1 (numa escala até 10) dos resenhistas voluntários do site americano IMDb e, sem nenhuma crítica oficial indexada, 64% de aprovação dos usuários do Rotten Tomatoes. Um dos poucos sites internacionais que apresentou resenha no lançamento da atração, o Decider sugeriu a seus leitores evitarem perder tempo. O principal consenso é que “Reality Z” agrada mais quem não conhece “Dead Set”. Por outro lado, alguns fãs do original reclamam contra o que percebem como um plágio descarado, cena por cena. Muitos lamentam que haja personagens demais, que são rapidamente dispensados sem dar tempo para o público se importar com seus destinos. Mas há quem veja essa matança como ponto positivo. Outros tantos apontam para a forma como a metade final dos 10 episódios parece uma série diferente da metade inicial, inclusive com nova protagonista. O fato é que o público internacional percebeu a colagem narrativa da produção, que é uma adaptação bastante reverente de “Dead Set” até seu quinto episódio e uma série completamente diferente do sexto ao décimo capítulos. Houve quem apontasse que a segunda metade seria a 2ª temporada nunca produzida de “Dead Set”. Quem dera. Entre os pontos positivos destacados estão efeitos visuais superiores aos de “Dead Set”, com zumbis que não fariam feio em “The Walking Dead”, e a principal mudança em relação à história original, que substituiu um namorado traído por uma mãe e seu filho desesperados para chegar na casa mais segura do Brasil. Infelizmente, esse detalhe não é muito aproveitado na trama. Também disponível na Netflix, “Dead Set” foi uma minissérie britânica de 2008 concebida por ninguém menos que Charlie Brooker, o criador de “Black Mirror”. A grande diferença em relação a “Reality Z” é que a produção original usava os cenários, o nome, a apresentadora (Davina McCall), o narrador oficial (Marcus Bentley) e até concorrentes do Big Brother inglês real, levando a metalinguagem ao limite. Como a marca Big Brother pertence à Globo no Brasil, a série teve que criar outro reality de confinamento, chamado “Olimpo, a Casa dos Deuses”, em que os concorrentes se vestem como gregos antigos – embora o visual lembre mais orgias romanas – e os paredões sejam chamados de “sacrifícios”. Isolada e autossustentável, a casa do reality logo se torna cobiçada para um punhado de pessoas que tenta escapar da pandemia zumbi no Rio de Janeiro. Mas enquanto o mundo acaba, os integrantes do reality seguem alheios ao que acontece do lado de fora, ignorando completamente o surto zumbi. Até ser tarde demais. Sabrina Sato vive a apresentadora do reality, o que permite uma ligação tênue com o Big Brother Brasil, já que ela foi revelada no programa. O elenco também inclui Guilherme Weber (“O Negócio”), Jesus Luz (“Aquele Beijo”), Ana Hartmann (“Me Chama de Bruna”), Emilio de Mello (“Psi”), Carla Ribas (“Casa de Alice”), Luellem de Castro (“Malhação”) e Ravel Andrade (“Sessão de Terapia”). A adaptação é assinada por Cláudio Torres (“A Mulher Invisível”, “O Homem do Futuro”), que além de escrever os roteiros com João Costa, compartilhou a direção com Rodrigo Monte (“Magnífica 70”). A produção é da Conspiração Filmes. Confira o trailer abaixo.

    Leia mais
  • Reality,  Série

    Reality Z: Série de zumbis com Sabrina Sato ganha primeiro trailer

    27 de maio de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Reality Z”, série com Sabrina Sato, em que o cenário de um reality show vira o único refúgio seguro durante um apocalipse zumbi. O projeto foi anunciado pela própria Sabrina, na companhia do diretor de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, em abril do ano passado. Mas a ideia não é nova. Trata-se, na verdade, de um remake de “Dead Set”, minissérie britânica de 2008 concebida por ninguém menos que Charlie Brooker, o criador de “Black Mirror”. A diferença é que a produção original usava os cenários, o nome, a apresentadora (Davina McCall), o narrador oficial (Marcus Bentley) e até concorrentes do Big Brother inglês real, levando a metalinguagem ao limite. Como a marca Big Brother pertence à Globo, a série teve que criar outro reality de confinamento, chamado “Olimpo, a Casa dos Deuses”, em que os concorrentes se vestem como gregos antigos – embora o visual lembre mais orgias romanas. Isolada e autossustentável, a casa do reality logo se torna cobiçada para um punhado de pessoas que tenta escapar da pandemia zumbi no Rio de Janeiro. Mas enquanto o mundo acaba, os integrantes do reality seguem alheios ao que acontece do lado de fora, ignorando completamente o surto zumbi. Até ser tarde demais. Sabrina vive a apresentadora do reality, o que permite uma ligação tênue com o Big Brother Brasil, já que ela foi revelada no programa. O elenco inclui Guilherme Weber (“O Negócio”), Jesus Luz (“Aquele Beijo”), Ana Hartmann (“Me Chama de Bruna”), Emilio de Mello (“Psi”), Carla Ribas (“Casa de Alice”), Luellem de Castro (“Malhação”) e Ravel Andrade (“Sessão de Terapia”). A adaptação está a cargo de Cláudio Torres (“A Mulher Invisível”, “O Homem do Futuro”), que além de assinar os roteiros com João Costa, vai compartilhar a direção com Rodrigo Monte (“Magnífica 70”). A produção é da Conspiração Filmes. Com 10 episódios, a atração será lançada em 10 de junho.

    Leia mais
  • Reality,  Série

    Reality Z: Série de zumbis com Sabrina Sato ganha data de estreia na Netflix

    20 de maio de 2020 /

    A Netflix definiu a data de estreia de “Reality Z”, série com Sabrina Sato, em que o cenário de um reality show vira o único refúgio seguro durante um apocalipse zumbi. A atração será lançada em 10 de junho. O projeto foi anunciado por Sabrina Sato, na companhia do diretor de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, em abril do ano passado. Mas a ideia não é nova. Trata-se, na verdade, de um remake de “Dead Set”, minissérie britânica de 2008 concebida por ninguém menos que Charlie Brooker, o criador de “Black Mirror”. A diferença é que a produção original usava os cenários, o nome, a apresentadora (Davina McCall), o narrador oficial (Marcus Bentley) e até concorrentes do Big Brother inglês real, levando a metalinguagem ao limite. Na trama, os integrantes da casa de estúdio ignoravam completamente que um surto zumbi estava causando o fim do mundo do lado de fora de seu isolamento. Até ser tarde demais. A Netflix não pode usar o nome do “Big Brother Brasil”, que está licenciado para a Globo, mas a participação de Sabrina permite uma ligação com o reality, já que ela foi revelada no programa. Serão cinco episódios, que vão acompanhar os bastidores de um reality fictício, chamado “Olimpo, A Casa dos Deuses”, durante uma noite de paredão. Em plena gravação, o estúdio se torna um abrigo para quem busca salvação do caos que tomou conta do Rio de Janeiro, após a proliferação de zumbis. O elenco inclui Guilherme Weber (“O Negócio”), Jesus Luz (“Aquele Beijo”), Ana Hartmann (“Me Chama de Bruna”), Emilio de Mello (“Psi”), Carla Ribas (“Casa de Alice”), Luellem de Castro (“Malhação”) e Ravel Andrade (“Sessão de Terapia”). A adaptação está a cargo de Cláudio Torres (“A Mulher Invisível”, “O Homem do Futuro”), que além de assinar os roteiros com João Costa, vai compartilhar a direção com Rodrigo Monte (“Magnífica 70”). A produção é da Conspiração Filmes.

    Leia mais
  • Reality,  Série

    Sabrina Sato vai enfrentar zumbis em série brasileira da Netflix

    24 de abril de 2019 /

    A Netflix anunciou a produção de “Reality Z”, sua primeira série brasileira sobre zumbis. O anúncio foi feito em um vídeo com a presença da apresentadora Sabrina Sato (“O Concurso”) e Ted Sarandos, o diretor de conteúdo da plataforma. No vídeo, Sabrina se entusiasma ao dizer que vai estrelar uma série sobre um reality show fictício. Com a experiência de quem participou do Big Brother Brasil, ela vai viver a apresentadora do programa da ficção. Mas no meio da conversa ameaça desistir, porque descobre que a série terá zumbis e ela tem medo. “O nome da série é ‘Reality Z’, o que você acha que o Z significa”?, pergunta o executivo. Veja abaixo. A ideia não é nova. A premissa é um remake de “Dead Set”, minissérie britânica de 2008 concebida por ninguém menos que Charlie Brooker, o criador de “Black Mirror”. A diferença é que a produção original usava os cenários, o nome, a apresentadora (Davina McCall), o narrador oficial (Marcus Bentley) e até concorrentes do Big Brother inglês real, levando a metalinguagem ao limite. Na trama, os integrantes da casa de estúdio ignoravam completamente que um surto zumbi estava causando o fim do mundo do lado de fora de seu isolamento. Até ser tarde demais. A Netflix não pode usar o nome do “Big Brother Brasil”, que está licenciado para a Globo, mas a participação de Sabrina permite uma ligação com o reality. Serão cinco episódios, que vão acompanhar os bastidores um programa chamado “Olimpo, A Casa dos Deuses”, durante uma noite de paredão. Em plena gravação, o estúdio se torna um abrigo para quem busca salvação do caos que tomou conta do Rio de Janeiro, após a proliferação de zumbis. O elenco inclui Guilherme Weber (“O Negócio”), Jesus Luz (“Aquele Beijo”), Ana Hartmann (“Me Chama de Bruna”), Emilio de Mello (“Psi”), Carla Ribas (“Casa de Alice”), Luellem de Castro (“Malhação”) e Ravel Andrade (“Sessão de Terapia”). A adaptação está a cargo de Cláudio Torres (“A Mulher Invisível”, “O Homem do Futuro”), que além de assinar os roteiros com João Costa, vai compartilhar a direção com Rodrigo Monte (“Magnífica 70”). A produção é da Conspiração Filmes. “Reality Z” ainda não previsão de estreia.

    Leia mais
  • Filme

    Trailer de Chacrinha: O Velho Guerreiro mostra polêmicas do famoso apresentador da TV brasileira

    2 de outubro de 2018 /

    A Paris Filmes divulgou o primeiro trailer de “Chacrinha: O Velho Guerreiro”, cinebiografia do famoso apresentador da TV brasileira. A prévia se divide entre o início da carreira de Abelardo Barbosa, quando é interpretado pelo comediante Eduardo Sterblitch, e o final, na pele de Stepan Nercessian. A parte agitada é encarnada por Nercessian, e traz o Velho Guerreiro mergulhado em polêmicas, enquanto é criticado por ser mulherengo, intransigente e surtado. Há cenas de piti, a briga com Boni (diretor da Globo) que levou à sua demissão e a crise no casamento por conta de seu caso com a cantora Clara Nunes – o que por muitos anos foi tratado como fofoca. Logicamente, este não é o fim, pois cinebiografias só terminam quando o personagem do título dá a volta por cima. No caso de Chacrinha, foi uma volta à TV. Além do filme, Nercessian também desempenhou o papel nos palcos, em “Chacrinha, o Musical”, e num especial televisivo exibido pela rede Globo em setembro passado, em comemoração ao centenário do Chacrinha. E, por coincidência ou não, os dois intérpretes do personagem ainda trabalharam juntos nos filmes de “Os Penetras”, que foram dirigidos por Andrucha Waddington, responsável pela cinebiografia atual. O elenco também destaca Thelmo Fernandes (“Sob Pressão”) como Boni, Gianne Albertoni (“Muita Calma Nessa Hora”) como Elke Maravilha, Laila Garin (“3%”) como Clara Nunes, Marcelo Serrado (“Crô em Família”) como o apresentador Flávio Cavalcanti e a dupla Amanda Grimaldi (“Oxigênio”) e Carla Ribas (“O Mecanismo”) alternando-se como Florinda Barbosa, a mulher do Chacrinha. “Chacrinha: O Velho Guerreiro” estreia em 25 de outubro nos cinemas.

    Leia mais
  • Série

    #MeChamaDeBruna: Vídeo revela o encontro entre a protagonista da série e a verdadeira Bruna Surfistinha

    28 de outubro de 2016 /

    O canal Fox Premium Brasil divulgou um vídeo em que Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha, fala sobre a experiência de conhecer sua intérprete na série “#MeChamaDeBruna”. Detalhe para os fetichistas: o primeiro encontro incluiu vendas, toques e respiração. Na série, Bruna/Rachel é interpretada pela praticamente estreante Maria Bopp. A trama acompanha o começo da carreira da garota de programa mais famosa do país, concentrando-se no período em que viveu num “privê” de São Paulo. O elenco também inclui Carla Ribas (“Aquarius”), Luciana Paes (“Mãe Só Há Uma”), Nash Laila (“Amor, Plástico e Barulho”), Jonathan Haagensen (“Cidade de Deus”), Stella Rabello (série “Tapas & Beijos”) e Perfeito Fortuna (“O Homem do Ano”), entre outros. “#MeChamaDeBruna” é uma produção da TV Zero, com direção de Marcia Faria (diretora assistente de “Diários de Motocicleta”, “Xingu” e “Chatô”) e estreou em 8 de outubro no canal pago Fox+. Os dois episódios também estão disponíveis na plataforma FoxPlay.

    Leia mais
  • Série

    #MeChamaDeBruna: Novos vídeos aumentam a temperatura da divulgação da série de Bruna Surfistinha

    19 de outubro de 2016 /

    A Fox divulgou três novos vídeos quentes da série “#MeChamaDeBruna”, sobre a vida de Bruna Surfistinha. O material se explora a sensualidade da intérprete de Bruna/Raquel, a praticamente estreante Maria Bopp. Os vídeos são um convite ao voyeurismo, e combinam com a forma como a série é contada, usando o artifício do diário digital. Antes de cada episódio, Bruna/Raquel fala ao público por meio de uma câmera digital, como se estivesse ao vivo em um “vlog”, num recurso que mantém o tom de diário das memórias originais da Surfistinha, ao mesmo tempo em que atualiza a história para os dias de hoje. Na vida real, Rachel escrevia num blogue com o nome que a tornou famosa, mais tarde transformado no livro “O Doce Veneno do Escorpião”. O livro, por sua vez, inspirou o filme “Bruna Surfistinha” (2011), campeão de bilheterias nacional, e agora essa história chega na TV. A série foca no começo da carreira da garota de programa, concentram-se no período em que viveu num “privê” de São Paulo, mostrando seu cotidiano com as outras garotas do prédio, sua cafetina, o filho dela e a clientela do estabelecimento. O elenco também inclui Carla Ribas (“Aquarius”), Luciana Paes (“Mãe Só Há Uma”), Nash Laila (“Amor, Plástico e Barulho”), Jonathan Haagensen (“Cidade de Deus”), Stella Rabello (série “Tapas & Beijos”) e Perfeito Fortuna (“O Homem do Ano”), entre outros. “#MeChamaDeBruna” é uma produção da TV Zero, com direção de Marcia Faria (diretora assistente de “Diários de Motocicleta”, “Xingu” e “Chatô”) e estreou em 8 de outubro no canal pago Fox+. Os dois primeiros episódios também já estão disponíveis na plataforma FoxPlay.

    Leia mais
  • Série

    #MeChamaDeBruna: Atrizes se fingiram de prostitutas para ensaiar papéis na série

    4 de outubro de 2016 /

    As atrizes da série “#MeChamaDeBruna”, versão televisiva da história de Bruna Surfistinha, passaram por laboratório em um bordel. Isto significa que elas foram estudar prostitutas em seus locais de trabalho para melhor interpretar suas personagens. E para testar se convenciam, chegaram a se fingir de prostitutas reais nas ruas do Rio de Janeiro. O resultado foi uma mistura de asco e preconceito. A atriz Nash Laila detalhou a experiência, em entrevista para o UOL. “Depois de um tempo de ensaio, eu e Maria [Bopp] fomos experimentar a rua por um dia, só para ver o que iria acontecer. Colocamos salto alto e minissaia. De fato, os caras começaram a parar, era uma coisa estranha. Tem a parte do medo, um homem abordou Maria na frente de um shopping, onde tem famílias. As pessoas já olham para você de lado, olham diferente. Pessoas com quem você está acostumada a falar na rua já não se comportam do mesmo jeito”, relatou. Carla Ribas, que interpreta a gerente do “privê” (bordel), disse que o simples fato de colocar tatuagens para viver sua personagem já foi o suficiente para causar rejeição. “Eu tinha 19 tatuagens para gravar e [nos intervalos] saía no Leblon assim, era verão, estava calor. É impressionante o preconceito, a rejeição, o nojo que as pessoas têm. Eu entrava às vezes numa loja e as pessoas me tratavam quase como se [eu] desse choque”, contou. Para Maria Bopp, que interpreta a Bruna Surfistinha em seu segundo papel como atriz profissional – após uma pequena participação na série “Oscar Freire 279”, do Multishow, também sobre prostituição – , o fato de a direção de “#MeChamaDeBruna” ter sido feita por Marcia Faria (diretora assistente de “Diários de Motocicleta”, “Xingu” e “Chatô”) ajudou bastante às atrizes aceitarem o desafio. “Me surpreendi comigo mesma, achei que teria mais dificuldade, que poderia travar, ficar com medo mesmo. Mas aconteceu tudo muito naturalmente. O fato de ter uma diretora mulher me tranquilizou, eu acreditava que teria um olhar responsável por trás das câmeras, que [ela] não exploraria meu corpo gratuitamente”, disse. A série focará o começo da carreira de Raquel Pacheco, mais conhecida por seu pseudônimo, concentram-se no período em que viveu num “privê”, mostrando seu cotidiano com as outras garotas do prédio, sua cafetina, o filho dela e a clientela do estabelecimento. Antes de cada episódio, Bruna/Raquel falará ao público por meio de uma câmera digital, como se estivesse ao vivo em um “vlog”, num recurso que mantém o tom de diário de seu texto original, ao mesmo tempo em que atualiza a história para os dias de hoje. Na vida real, Raquel escrevia num blogue com o nome que a tornou famosa, mais tarde transformado no livro “O Doce Veneno do Escorpião”. O livro, por sua vez, inspirou o filme “Bruna Surfistinha” (2011), campeão de bilheterias nacional, e agora, como diz o trailer da série, essa história chega na TV. Enquanto o filme foi estrelado pela famosa Déborah Secco, a série destaca a praticamente estreante Maria Bopp no papel principal. O elenco também inclui Carla Ribas (“Aquarius”), Luciana Paes (“Mãe Só Há Uma”), Nash Laila (“Amor, Plástico e Barulho”), Jonathan Haagensen (“Cidade de Deus”), Stella Rabello (série “Tapas & Beijos”) e Perfeito Fortuna (“O Homem do Ano”), entre outros. A estreia acontece em 8 de outubro no canal pago premium Fox+.

    Leia mais
  • Série

    #MeChamaDeBruna: Série da Bruna Surfistinha revela nove vídeos com cenas quentes e linguagem forte

    23 de setembro de 2016 /

    A Fox divulgou nove vídeos quentes da série “#MeChamaDeBruna”, sobre a vida de Bruna Surfistinha. O material inclui dois trailers, um vídeo de bastidores e seis perfis de personagens que deixam claro que a trama será forte. Chama atenção, além da evidente sensualidade, a linguagem bem direta, que abusa dos palavrões, mas que também soa bastante natural no contexto da série. A história focará o começo da carreira de Raquel Pacheco, mais conhecida por seu pseudônimo, concentram-se no período em que viveu num “privê” de São Paulo, mostrando seu cotidiano com as outras garotas do prédio, sua cafetina, o filho dela e a clientela do estabelecimento. Antes de cada episódio, Bruna/Raquel falará ao público por meio de uma câmera digital, como se estivesse ao vivo em um “vlog”, num recurso que mantém o tom de diário de seu texto original, ao mesmo tempo em que atualiza a história para os dias de hoje. Na vida real, Raquel escrevia num blogue com o nome que a tornou famosa, mais tarde transformado no livro “O Doce Veneno do Escorpião”. O livro, por sua vez, inspirou o filme “Bruna Surfistinha” (2011), campeão de bilheterias nacional, e agora, como diz o trailer, essa história chega na TV. Enquanto o filme foi estrelado pela famosa Déborah Secco, a série destaca a praticamente estreante Maria Bopp no papel principal. Ela fez um único trabalho na televisão, como coadjuvante em “Oscar Freire 279”, de 2011, do Multishow. O elenco também inclui Carla Ribas (“Aquarius”), Luciana Paes (“Mãe Só Há Uma”), Nash Laila (“Amor, Plástico e Barulho”), Jonathan Haagensen (“Cidade de Deus”), Stella Rabello (série “Tapas & Beijos”) e Perfeito Fortuna (“O Homem do Ano”), entre outros. “#MeChamaDeBruna” é uma produção da TV Zero, com direção de Marcia Faria (diretora assistente de “Diários de Motocicleta”, “Xingu” e “Chatô”) e será transmitida de forma quase simultânea para outros países da América Latina. A série estreia em 8 de outubro no canal pago Fox+, mas antes disso, em 29 de setembro, poderá ser assistida por streaming na plataforma da Fox Play Brasil.

    Leia mais
  • Filme

    Campo Grande transforma em aflição o abandono social crônico

    12 de junho de 2016 /

    Em “Campo Grande”, a diretora Sandra Kogut nos coloca num clima de incertezas e aflição. Desde a primeira cena até o seu final, não sabemos direito o que está acontecendo, mesmo depois de nos familiarizarmos com os personagens. A aflição é grande: surge uma menina pequena, de uns 6 anos de idade, de aparência muito simples, abandonada pela mãe numa residência de classe média alta, na zona sul do Rio, em Ipanema. Só vemos a praia por duas vezes, por meio de uma fresta entre prédios. Outro menino abandonado aparece, é o irmão um pouco maior da menina, e ficamos sabendo que sua mãe os orientou a que esperem por ela naquele lugar. A casa é de Regina (Carla Ribas, de “A Casa de Alice”), que não sabe o que fazer nessa situação. Mas muita coisa está acontecendo com ela e com a filha jovem, Lila (Júlia Bernat, de “Aspirantes”). Percebe-se que o apartamento está sendo desmontado e que o pai não está mais ali. Supõe-se que houve uma separação e que vai haver mudança. As pessoas estão vulneráveis, perdidas. Lá fora, os ambientes estão cheios de máquinas e equipamentos, tudo parece em construção ou em reforma, nas proximidades, na rua. Tudo é provisório, se perde ou se desintegra. O abandono não é só o das crianças, é das pessoas, é da própria cidade. Rayane (Rayane de Amaral) e Ygor (Ygor Manoel) são as crianças abandonadas, que moram (moravam?) no bairro de Campo Grande. Tem também uma avó na história deles, que aparece como referência afetiva, mas cuja casa não se localiza. Abrigos de menores, orfanatos entram na dança, enquanto a mãe não aparece (aparecerá?). E quem será? Uma antiga empregada da casa, talvez. Vamos montando as peças para o entendimento da situação por falas dispersas, sussurradas, banais, indefinidas, fora do quadro, perguntas sem respostas dos personagens e um constante mal-estar, que nos mostra algo cifrado, porém num contexto muito conhecido. São as nossas velhas mazelas, os nossos problemas sociais crônicos. As diferenças dos mundos da casa grande e da senzala, que vêm de longe e mudam basicamente só de casca. Esse clima indefinido em que as coisas são mostradas no filme produz a angústia da impotência diante do conhecido, a aflição já referida, alimentada pelo medo e pelas incertezas. Quanto mais bem realizada a sequência, mais bela a poesia da câmera, mais aflitivo fica. A cineasta nos conduz para dentro da questão social com personagens reais, de carne e osso, com os quais compartilhamos uma dor e uma busca que também é nossa. Fazemos parte dela e do abandono que envolve cada um dos personagens. As atrizes protagonistas e as crianças, especialmente o garoto Ygor, enchem de humanidade essa narrativa desafiante para o espectador. Impossível não ser tocado pelo drama insinuado, nunca escancarado, jamais objeto de exploração emocional. Por isso mesmo, tão verdadeiro. Sandra Kogut já havia mostrado grande talento em seu segundo longa, “Mutum”, de 2007, em que o universo de Guimarães Rosa se revelava em poesia, beleza e humanidade. Com “Campo Grande”, ela mostra criatividade ao colocar na sombra, no intertextual, no não-dito, o nosso drama social. Vale comentar, também, que moradores de Campo Grande, um dos mais populosos bairros do Rio, reclamaram junto aos cinemas locais, exigindo que esse filme, que aborda a realidade do bairro, passasse nos cinemas de lá, o que não estava previsto para acontecer. E conseguiram. O povo quer ver sua realidade expressada no cinema, mas o circuito exibidor não tem sensibilidade para perceber isso. E tem outros interesses e compromissos comerciais.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie