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  • TV

    Leo Dias se despede do “Fofocalizando” em ligação ao vivo: “Preciso pensar na minha aposentadoria”

    25 de julho de 2025 /

    Jornalista emocionou colegas do programa ao confirmar saída do SBT, enquanto prepara transição para a Band

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  • TV

    Band acerta contratação de Leo Dias e tira apresentador do “Fofocalizando”

    25 de julho de 2025 /

    Jornalista deixa o SBT para comandar programa de entrevistas e integrar novas atrações na Band, que reforça rivalidade com a emissora de Silvio Santos

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  • TV

    Cássia Kis deixa elenco da Globo após 34 anos

    18 de julho de 2024 /

    Atriz de 66 anos não teve contrato renovado, mas poderá ser contratada por obra específica

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  • Filme,  TV

    Maria Lúcia Dahl (1941-2022)

    16 de junho de 2022 /

    A atriz Maria Lúcia Dahl, que marcou época no cinema brasileiro, morreu nesta quinta (16/6) no Rio de Janeiro, de causa não informada aos 80 anos. Ela sofria de Alzheimer e estava internada no Retiro dos Artistas desde o início de 2020. Carioca, filha de família tradicional, ela conheceu seu primeiro marido quando morava na Itália – o cineasta Gustavo Dahl, com quem compartilhava o amor pelo cinema. A educação nas melhores escolas também a levou a querer trabalhar com Cultura, abrindo caminho para que se transformasse numa das maiores musas do cinema nacional – e da contracultura brasileira. Ela estreou nas telas em “Bahia de Todos os Santos”, drama de 1960 dirigido por José Hipolito Trigueirinho Neto, mas só foi repetir a experiência cinco anos depois, no clássico “Menino de Engenho” (1965), de Walter Lima Jr. Depois disso, porém, emendou um filme atrás do outro, cruzando as fronteiras entre o Cinema Novo, o Cinema Marginal e o cinema comercial. Para ficar só nos anos 1960, a lista inclui o segundo longa de Cacá Diegues, “A Grande Cidade ou As Aventuras e Desventuras de Luzia e Seus 3 Amigos Chegados de Longe” (1966), o primeiro filme de Daniel Filho, “Pobre Príncipe Encantado” (1969), e os clássicos “Cara a Cara”, de Júlio Bressane, e “Macunaíma” (1969), de Joaquim Pedro de Andrade. Sem esquecer de “O Bravo Guerreiro” (1969), primeira e única vez em que foi dirigida pelo marido, Gustavo Dahl. Vivendo tudo o que tinha direito na era das grandes loucuras, experimentou um casamento aberto, que acabou em divórcio no fim dos anos 1960, quando se apaixonou pelo líder estudantil Marcos Medeiros. Junto do segundo marido, acabou se engajando no movimento contra a ditadura militar, sofreu ameaças e fugiu do país com a ajuda da irmã, hoje figurinista da Globo, Marilia Carneiro. Ela viveu exilada em Paris, onde teve a filha Joana, que criou sozinha. Por volta dessa época, a morte do pai fez a família perder a estabilidade financeira, o que a a trouxe de volta ao Brasil em meados nos anos 1970, buscando retomar a carreira na televisão. Passando a dividir a tela grande com a tela da Globo, participou de novelas como “O Espigão” (1974), “Gabriela” (1975), “Espelho Mágico” (1977) e “Dancin’ Days” (1978), a primeira produção das oito de Gilberto Braga, com quem depois desenvolveu uma parceria bem-sucedida em novo formato. Ao mesmo tempo, consolidou-se como símbolo sexual da era das pornochanchadas, emendando produções de títulos bastante sugestivos – de “Deixa, Amorzinho… Deixa” (1975) a “O Gosto do Pecado” (1980), com destaque para “A Árvore do Sexo” (1977) e “Mulher Objeto” (1981), ambos dirigidos por Silvio de Abreu (hoje mais conhecido por suas novelas). Na década passada, a revista TPM lembrou que ela foi a única mulher capaz de circular com a mesma desenvoltura entre o clubes privados da elite carioca e os estúdios da pornochanchada. Filmes mais tradicionais também não faltaram no período, como “Um Homem Célebre” (1974), de Miguel Faria Jr., e “Guerra Conjugal” (1975), de Joaquim Pedro de Andrade, além da parceria com Antônio Calmon, iniciada em 1977 com “Revólver de Brinquedo”. Os dois trabalharam juntos em cinco filmes consecutivos no curto espaço de dois anos – até “Eu Matei Lúcio Flávio” (1979). Mas por volta da consagração de “Eu Te Amo” (1981), de Arnaldo Jabor, o cinema nacional entrou em crise, levando-a fortalecer sua presença na TV. Ela fez principalmente novelas leves com tons de humor, como “Ti Ti Ti” (1985), “Cambalacho” (1986), “Bambolê” (1987), “Salsa e Merengue” (1996) e “Aquele Beijo” (2006). A exceção foi sua única novela das oito, “Torre de Babel” (1998), numa participação especial para o velho parceiro Silvio de Abreu. A atriz também integrou o elenco das minisséries mais famosas de Gilberto Braga: “Anos Dourados” (1986), “O Primo Basílio” (1988) e “Anos Rebeldes” (1992). A partir da retomada do cinema brasileiro em meados dos anos 1990, Maria Lúcia retomou sua primeira paixão, aumentando sua filmografia com “Veja Esta Canção” (1994), de Cacá Diegues, “Quem Matou Pixote?” (1995), de José Joffily, e outros, até “O Gerente” (2011), do veterano Paulo César Saraceni. Na fase final de sua carreira, ainda demonstrou novos talentos, assinando o roteiro de “Vendo ou Alugo” (2013), comédia dirigida por Betse de Paula, que lhe rendeu o prêmio de melhor roteirista no Festival Cine-PE. Por sinal, ela também escreveu cinco livros e manteve uma coluna no antigo Jornal do Brasil por 20 anos. Sua última aparição nas telas foi no documentário “Marcos Medeiros Codinome Vampiro” (2018) sobre seu segundo marido. Marcos Medeiros foi preso, torturado e exilado na Europa, onde iniciou uma carreira como curtametragista de vanguarda (e roteirista do clássico documentário de Glauber Rocha “História do Brasil”), antes de falecer em 1997, após uma longa internação no Pinel. Maria Lúcia Dahl teve com ele sua única filha, Joana Medeiros, também atriz. E foi com ela que fez um dos ensaios nus mais famosos da Playboy brasileira, em 1985. Detalhe: Joana tinha apenas 14 anos.

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  • Série

    40 séries estreiam em streaming nesta semana!

    24 de setembro de 2021 /

    A multiplicação dos serviços de streaming desafia a capacidade do público para maratonar séries nesta semana, em que acontecem nada menos que 40 estreias do gênero. Embora a maioria seja composta por lançamentos atuais, a lista também inclui conteúdos clássicos que ainda não estavam disponíveis em streaming. Extremamente variada, a lista destaca a minissérie “Missa da Meia-Noite”, terceira atração de terror do diretor de “Doutor Sono”, Mike Flanagan, após “A Maldição da Residência Hill” e “A Maldição da Mansão Bly”); a ambiciosa produção épica “Fundação”, baseada num dos maiores clássicos da literatura sci-fi, de Isaac Asimov (1920-1992), materializada com orçamento milionário; o drama de true crime “BMF” (Black Mafia Family), produzido pelo rapper Curtis “50 Cent” Jackson, sobre uma das mais infames e influentes famílias de criminosos de Detroit nos anos 1980 – com estreia no domingo (26/9) – ; a reinvenção do clássico “Kung Fu” como uma jornada mística de uma adolescente contemporânea; as cultuadas produções de noir nórdico “Cara a Cara” e “Aqueles que Matam”; um documentário sobre as músicas de Paul McCartney; as continuações da séries “Evil”, “Manifest”, “Cara Gente Branca” e “Patrulha do Destino” (Doom Patrol)… São muitas opções, incluindo dez títulos animados. E os desenhos também tem seus destaques, como o absolutamente clássico “Os Jetsons”, que imaginava o futuro nos 1960, até novas explorações das franquias “Star Wars” e “Star Trek”, além de três séries completas de “Batman” – com direito à estreia da Arlequina na revolucionária “Batman: A Série Animada” – para comemorar o aniversário de 82 anos do personagem. Confira abaixo a seleção (com os trailers) das quatro dezenas de opções de séries disponibilizados em streaming nesta semana.     Missa da Meia-Noite | EUA | 1 Temporada (Netflix)     American Rust | EUA | 1 Temporada (Paramount+)     Entre Homens | Argentina | 1 Temporada (HBO Max)     11.22.63 | EUA | 1 Temporada (HBO Max)     Constantine | EUA | 1 Temporada (HBO Max)     McCartney 3,2,1 | EUA | 1 Temporada (Star+)     Fundação | EUA | 1ª Temporada (Apple TV+)     BMF | EUA | 1ª Temporada (Starzplay)     Kung Fu | EUA | 1ª Temporada (HBO Max)     Blood & Treasure | EUA | 1ª Temporada (Globoplay)     Vai Dar Tudo Certo | EUA | 1ª Temporada (HBO Max)     Rap na Rinha | Argentina | 1ª Temporada (HBO Max)     Jaguar | Espanha | 1ª Temporada (Netflix)     Herdeiros da Noite | Holanda | 1ª Temporada (Disney+)     Cara a Cara | Dinamarca | 1ª Temporada (HBO Max)     Submundo do Crime | França | 1ª Temporada (Netflix)     Bangkok no Limite | Tailândia | 1ª Temporada (Netflix)     Evil | EUA | 2ª Temporada – Parte 1 (Globoplay)     Miracle Workers | EUA | 2ª Temporada (HBO Max)     Patrulha do Destino | EUA | 3ª Temporada (HBO Max)     Manifest | EUA | 3ª Temporada (Globoplay)     Sangue e Água | África do Sul | 2ª Temporada (Netflix)     Cara Gente Branca | EUA | 4ª Temporada (Netflix)     Goliath | EUA | 4ª Temporada (Amazon Prime Video)     Rotas do Ódio | Brasil | 4ª Temporada (Globoplay)     Aqueles que Matam | Dinamarca | 2 Temporadas (HBO Max)     The Chi | EUA | 3 Temporadas (Star+)     Vivendo o Agora | Alemanha | 3 Temporadas (Globoplay)     Acampados | EUA | 4 Temporadas (Disney+)     Superstore | EUA | 5 Temporadas (Netflix)     Star Wars: Visions | Japão | 1ª Temporada (Disney+)     Star Trek: Lower Decks | EUA | 1ª Temporada (Paramount+)     The Harper House | EUA | 1ª Temporada (Paramount+)     Wolfboy and the Everything Factory | EUA | 1ª Temporada (Apple TV+)     Gigantosaurus | EUA | 1ª Temporada (Disney+)     Os Jetsons | EUA | 3 Temporadas (HBO Max)     Batman: A Série Animada | EUA | 3 Temporadas (HBO Max)     Batman do Futuro | EUA | 3 Temporadas (HBO Max)     The Batman | EUA | 4 Temporadas (HBO Max)     Samurai Jack | EUA | 5 Temporadas (HBO Max)

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