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  • Série,  TV

    Globo anuncia série com criador de “Euphoria” e coproduções com BBC e Fox

    12 de outubro de 2025 /

    Emissora apresentou novos formatos e acordos internacionais no Mipcom, que reforçam sua estratégia global de expansão

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  • Filme

    Wagner Moura aposta em Oscar para “O Agente Secreto” após sucesso em Cannes

    7 de setembro de 2025 /

    Ator e Kleber Mendonça Filho divulgam o longa em sessões para membros da Academia e miram repetir o feito de "Ainda Estou Aqui"

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  • Série

    4ª temporada de “The White Lotus” vai se passar na França

    5 de setembro de 2025 /

    O criador Mike White e a HBO escolheram o país europeu como cenário principal da nova fase da série premiada

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  • Filme

    Morre Terence Stamp, astro de “Superman” e “Priscilla, Rainha do Deserto”, aos 87 anos

    17 de agosto de 2025 /

    Ator britânico foi ícone dos anos 1960, venceu Cannes e brilhou em papéis de destaque no cinema e na TV

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  • Filme

    “O Agente Secreto” ganha data de estreia no Brasil após consagração no Festival de Cannes

    5 de junho de 2025 /

    Filme estrelado por Wagner Moura chega aos cinemas em 6 de novembro após conquistar prêmios de Melhor Ator e Direção

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  • Filme

    Denzel Washington é surpreendido com Palma de Ouro honorária em Cannes

    19 de maio de 2025 /

    Ator recebe homenagem não anunciada durante sua primeira participação no festival francês com novo filme de Spike Lee

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  • Filme

    Cannes aplaude Kristen Stewart por 6 minutos em sua estreia como diretora

    16 de maio de 2025 /

    Estreia de Stewart com "The Chronology of Water" emociona plateia do festival com superação de traumas

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  • Filme

    David Lynch, diretor de “Twin Peaks” e “Cidade dos Sonhos”, morre aos 78 anos

    16 de janeiro de 2025 /

    O cineasta e roteirista, reconhecido por transformar o cinema e a TV com uma visão surrealista e perturbadora, lutava contra um enfisema desde 2024

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  • Filme

    Morre Jacques Rozier, último cineasta da Nouvelle Vague

    5 de junho de 2023 /

    O cineasta Jacques Rozier, o último membro sobrevivente do movimento Nouvelle Vague, a “nova onda” do cinema francês dos anos 1960, faleceu na última sexta-feira (2/6) na França, sua cidade Natal, aos 96 anos. O cineasta já estava hospitalizado há um curto período e a notícia de sua morte foi confirmada por um conhecido próximo. Ele ganhou notoriedade pelos longas franceses “Maine Ocean” (1986), “Fifi Martingale” (2001) e “Adeus Philippine” (1962). Embora nunca tenha alcançado o mesmo sucesso de contemporâneos como Jean-Luc Godard (“Masculino-Feminino”), François Truffaut (“Contatos Imediatos do Terceiro Grau”), Agnès Varda (“Os Renegados”), Jacques Demy (“Pele de Asno”), Claude Chabrol (“Mulheres Diabólicas”) ou Eric Rohmer (“Conto de Verão”), seu trabalho teve um lugar importante no movimento francês, abrindo caminho para os cineastas contemporâneos. Após estudar na escola de cinema francesa IDHEC (Instituto de Altos Estudos Cinematográficos), Rozier iniciou sua carreira como assistente de TV, ao mesmo tempo em que produziu seus próprios curtas-metragens, incluindo “Rentrée des Classes” (1956) e “Blue Jeans” (1958). Com este último trabalho, ele participou do Festival de Curtas-Metragens da cidade de Tours, onde foi destacado pela crítica, ao lado de curtas de Varda e Demy.   Filmes que marcaram época Seu primeiro longa-metragem, “Adeus Philippine” (1962), estreou na primeira edição da Semana Internacional da Crítica, no Festival de Cannes. Ambientado no verão de 1960, o filme gira em torno de um jovem assistente de TV prestes a partir para o serviço militar obrigatório na Argélia. Determinado a aproveitar seus últimos dias de liberdade, ele abandona o emprego e parte para a Córsega com duas amigas que conheceu recentemente em Paris. Com um elenco jovem e amador, capturado nas ruas de Paris e caracterizado por uma estética neorrealista italiana, o filme retratou de forma autêntica o espírito da juventude francesa da época. Esse aspecto conceitual foi algo que se estendeu no segundo filme de Rozier, intitulado “Du Côté d’Orouët” (1971), lançado quase dez anos depois. A trama acompanha três jovens em férias na Bretanha. Ao longo de sua carreira, Rozier dirigiu apenas cinco longas-metragens, mas também se manteve ocupado com curtas, videoclipes e séries de TV. Um de seus curtas notáveis é “Paparazzi” (1964), explorando a relação da atriz e ativista francesa Brigitte Bardot com os fotógrafos que tentavam captar imagens da mesma durante sua estadia na ilha italiana de Capri, nas filmagens do clássico “O Desprezo”. Inclusive, este foi um dos primeiros trabalhos a abordar o surgimento da cultura das celebridades e a perda de privacidade que acompanha o estrelato internacional. Entre seus outros trabalhos estão “The Castaways of Turtle Island” (1976), ambientado no trem que percorre o trajeto entre Paris e a cidade portuária de Saint-Nazaire. Anos mais tarde, o longa ganhou o Prêmio Jean Vigo de 1986. Seu último filme, “Fifi Martingale” (2001), foi estrelado por Jean Lefebvre (“Diabolique”) no papel de um diretor de teatro e escritor de sucesso que reescreve sua nova obra para escapar das garras de uma conspiração com consequências inesperadas.   O fim da Nouvelle Vague A morte de Rozier marca o fim de uma era para o cinema francês, como previsto por seu amigo e defensor de longa data, Godard, que faleceu em setembro do ano passado. Citado pela mídia francesa, Godard escreveu em 2019: “Quando Agnès Varda faleceu, pensei: a verdadeira Nouvelle Vague, só restam dois de nós, eu… e Jacques Rozier, que começou um pouco antes de mim”. A Nouvelle Vague foi um momento importante para a estética do cinema francês, que teve início no final da década de 1950 na França. Mostrando uma nova maneira de pensar o audiovisual, o movimento questionava muitos elementos do cinema tradicional, tentando inovar no formato – filmando em ângulos não convencionais e com a câmera na mão – e no conteúdo das produções. Com o passar dos anos, essa atitude influenciou artistas do mundo todo.

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  • Música

    Johnny Depp fratura tornozelo e adia shows de sua banda, Hollywood Vampires

    29 de maio de 2023 /

    O ator Johnny Depp (“Jeanne du Barry”) está com um ferimento que o levou a adiar as apresentações com a sua banda, os Hollywood Vampires. Em seu Instagram, o artista explicou que, devido a uma fratura no tornozelo que piorou “em algum lugar entre Cannes e o Royal Albert Hall”, as apresentações que ocorreriam nesta semana foram canceladas. “Meus queridos amigos, eu sinto muito por dizer que fraturei meu tornozelo, o que é uma droga! Começou como uma pequena fissura, mas em algum lugar entre Cannes e o Royal Albert Hall piorou em vez de melhorar”, avisou Depp. “Diversos médicos sugeriram fortemente que eu evitasse qualquer e toda atividade no momento e então infelizmente estou incapaz de viajar desta vez”, continuou. Ele finalizou sua mensagem desculpando-se novamente e prometendo que haverá uma ótima performance quando ele se recuperar. “Os caras e eu sentimos muito por perder vocês em New Hampshire, Boston e Nova York, mas não temam. Eu prometo que levaremos um show incrível para todos vocês na Europa e daremos todo o nosso melhor para a Costa Leste mais tarde nesse verão e compensaremos com aqueles que pagaram por esses shows. Novamente, sinceras desculpas”, completou. Johnny Depp será visto em breve no cinema em “Jeanne du Barry”, filme que abriu o Festival de Cannes sob aplausos. Na ocasião, ele ironizou os que chamaram o filme de seu retorno ao cinema, afirmando que “não foi a lugar nenhum”.

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  • Filme

    Brasileiro “A Flor do Buriti” é premiado na mostra Um Certo Olhar em Cannes

    26 de maio de 2023 /

    O filme luso-brasileiro “A Flor do Buriti” recebeu o prêmio de melhor equipe (prix d’ensemble) da mostra Um Certo Olhar, do Festival de Cannes, nesta sexta-feira (26/5). O prêmio é raro. Em toda a história da mostra, o Prix d’ensemble foi concedido em apenas outras duas edições: em 2014, para “Party Girl”, e em 2021, para “A Boa Mãe”, ambas produções francesas. “A Flor do Buriti” é dirigido pelo casal Renée Nader Messora e João Salaviza, que venceram o Prêmio Especial do Júri da mesma mostra em 2018, com o filme “A Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos” (2018). Os dois filmes foram desenvolvidos em parceria com os krahôs, povo indígena de Tocantins que emprestou seus integrantes e idioma para a obra. A narrativa mostra como eles veem o mundo e revela os últimos 80 anos de sua história. São expostos desde um massacre que foram vítimas em 1940 até os acontecimentos do governo Bolsonaro. Além de chamar atenção nas telas, “A Flor do Buriti” também marcou presença com um protesto contra o marco temporal no tapete vermelho do festival. Junto dos diretores, estavam presentes Francisco Hyjnõ e Ilda Patpro, atores indígenas do filme, que levantaram uma faixa com a frase “O futuro das terras indígenas no Brasil está sob ameaça, não ao marco temporal”. O júri da “Um Certo Olhar” deste ano foi presidido pelo ator americano John C. Reilly (“Guardiões da Galáxia”) e teve como membros a diretora francesa Alice Winocour (“A Jornada”), a atriz alemã Paula Beer (“Undine”), a diretora francesa-cambojana Davy Chou (“Retour à Séoul”) e a atriz belga Émilie Dequenne (“Não é meu Tipo”). Karim Aïnouz (“O Marinheiro das Montanhas”) é o único brasileiro que já venceu o prêmio principal da mostra Um Certo Olhar. A conquista ocorreu em 2019, com “A Vida Invisível”. Este ano, a vencedora foi Molly Manning Walker (“The Forgotten C”), com “”How To Have Sex”. O filme fala sobre três adolescentes curtindo as férias. Uma delas quer perder a virgindade, mas as coisas não acontecem como ela esperava. A premiação principal do Festival de Cannes, que inclui a entrega da Palma de Ouro ao vencedor da mostra competitiva, será neste sábado (27/5).

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  • Etc

    Dua Lipa assume namoro com diretor francês no Festival de Cannes

    20 de maio de 2023 /

    A cantora Dua Lipa assumiu seu namoro com o diretor francês Romain Gavras ao aparecer com ele no 76º Festival de Cannes na sexta-feira (19/5). O casal foi à a estreia do filme francês “Omar La Fraise”. Apesar de aparecer pouco nos holofotes, Gavras tem uma grande carreira no audiovisual, dirigindo clipes como “Bad Girls” e “No Church In The Wild”, de M.I.A e Kanye West, respectivamente. No cinema, ele filmou “O Mundo é Seu” (2018) e “Athena” (2022), este distribuído pela Netflix. O burburinho a respeito do relacionamento ganhou força no começo de 2023, quando o casal foi flagrado em alguns encontros. Após serem flagrados em clima de romance na Semana de Moda de Paris, dessa vez os dois chegaram juntinhos, cheios de sorrisos, e posaram para fotos. A cantora até publicou no Instagram fotos do seu look para o tapete vermelho ao lado de Gavras. Antes do atual namorado, Dua Lipa já tinha se relacionado com Anwar Hadid (“The Real Housewives of Beverly Hills”), que é irmão de Gigi Hadid (“Oito Mulheres e um Segredo”) e Bela Hadid (“Ramy”). Já Romain Gavras, que é filho do premiadíssimo cineasta Costa-Gavras (“Z”, “Estado de Sítio” e “Desaparecidos”), havia namorado outra cantora pop, Rita Ora. Esta relação, que começou em 2020, teve seu fim anunciado seis meses depois, em março de 2021. Hoje, Rita é casada com o diretor Taika Waititi (“Thor: Amor e Trovão”). Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por DUA LIPA (@dualipa)

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