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  • TV

    Belo estará no júri de calouros no “Caldeirão com Mion”

    9 de julho de 2024 /

    O pagodeiro também vai apresentar sucessos da carreira musical durante a participação no quadro "Caldeirola"

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  • Etc

    Angélica, Pabllo Vittar e Luísa Sonza terão programas na HBO Max

    1 de julho de 2021 /

    A HBO Max anunciou o lançamento de dois programas brasileiros de variedades em sua recém-lançada plataforma. “Jornada Astral” será “um talk show sobre astrologia” comandado por Angélica e “Queen Stars” terá apresentação de Pabllo Vittar e Luísa Sonza. O serviço de streaming ainda não anunciou muitos detalhes sobre as produções, além das informações publicadas em suas redes sociais. Em seu perfil no Instagram, Angélica acrescentou que “Jornada Astral” é “meu primeiro de muitos projetos na nova casa”. Extra-oficialmente, a ideia do programa seria conversar com dois famosos diferentes por edição, que teriam em comum o signo solar. As gravações devem começar já no próximo mês e, à princípio, serão 12 episódios. Já “Queen Stars” seria um concurso de drag queens, mas não deve imitar o americano “RuPaul’s Drag Race” por focar em cantoras, pelo que adiantou Pabllo Vittar em seu Instagram. “Esse projeto super especial vai destacar e apresentar drag queens afiadíssimas em busca da coroa do pop. As gravações já começaram e tá tudo muito lindo!”. Veja os anúncios oficiais e os comentários das estrelas nas postagens abaixo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por HBO Max Brasil (@hbomaxbr) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Pabllo Vittar (@pabllovittar) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por HBO Max Brasil (@hbomaxbr) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por @angelicaksy

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  • Reality,  TV

    Gabrielle Union processa NBC e produtores do reality America’s Got Talent por racismo

    6 de junho de 2020 /

    A atriz Gabrielle Union, que foi recentemente demitida de sua função de jurada no programa “America’s Got Talent”, resolveu processar produtores e a rede NBC por racismo. A estrela da série “L.A.’s Finest” foi jurada do reality show durante sua 13ª temporada e não teve o contrato renovado após a conclusão do trabalho. Ela credita à dispensa às suas queixas sobre o comportamento da equipe nos bastidores e a reação do canal contra ela e prestou queixa por discriminação racial na Justiça do estado da Califórnia ​contra todos os responsáveis pelo programa, o que inclui as produtoras Syco, de Simon Cowell, e a FremantleMedia, bem como a NBCUniversal, dona da emissora NBC. Union revelou à revista Variety que o presidente da NBC, Paul Telegdy, chegou a ameaçá-la para que ela não denunciasse os casos de racismo que sofria durante as gravações. Ela foi demitida do programa em 2019 e, desde então, denúncias têm surgindo sobre o ambiente de bastidores das gravações do reality. Dentre as denúncias estão críticas ao cabelo da atriz – considerados “muito negros” – e apresentações com “blackface” (brancos com cara pintada para se passar por negros) aprovadas pelos produtores. Um porta-voz da NBCUniversal enviou uma nota oficial à Variety, dizendo que as acusações são falsas e que todas as reclamações de Union foram levadas a sério. Bryan Freedman, o advogado da atriz, diz que a emissora faz “jogo de palavras” para negar a acusação, e que a ameaça existiu sim contra Gabrielle Union, mas foi feita para um dos agentes dela, que pode testemunhar. O advogado da Union também afirmou que a NBC “não se importou o suficiente para investigar prontamente as queixas da senhora Union ou mesmo pedir ao RH que se envolvesse. Em vez disso, a NBC se opôs a ela e dirigiu seu ‘ultraje’ à Sra. Union por denunciar a conduta racialmente ofensiva que experimentou enquanto trabalhava para a NBC no ‘America’s Got Talent’”.

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  • Etc,  Filme,  TV

    Elke Maravilha (1945 – 2016)

    16 de agosto de 2016 /

    Morreu Elke Maravilha, aos 71 anos, na madrugada de terça-feira (16/8) no Rio. A notícia foi compartilhada por seu perfil no Facebook. “Avisamos que nossa Elke já não está por aqui conosco. Como ela mesma dizia, foi brincar de outra coisa. Que todos os deuses que ela tanto amava estejam com ela nessa viagem. Eros anikate mahan (O amor é invencível nas batalhas). (Crianças, conviver é o grande barato da vida, aproveitem e convivam)”, diz o texto. Elke estava internada havia quase um mês na Casa de Saúde Pinheiro Machado, no Rio, após uma cirurgia para tratar uma úlcera. De acordo com o irmão de Elke, Frederico Grunnupp, a artista sofreu uma falência múltipla dos órgãos. Nascida na Rússia em 22 de fevereiro de 1945, Elke Georgievna Grunnupp mudou-se para o Brasil ainda criança, quando sua família fugiu do stalinismo, e naturalizou-se brasileira. Ela logo se tornou fluente em nove línguas: russo, português, alemão, italiano, espanhol, francês, inglês, grego e latim. Seu primeiro emprego foi como professora em uma escola de idiomas. No final dos anos 1960, aproveitou seu 1,80m para se lançar como modelo, tornando-se uma das profissionais preferidas da estilista Zuzu Angel. Foi com o papel de modelo, por sinal, que ela estreou no cinema, fazendo uma pequena participação no filme “Salário Mínimo” (1970), de Adhemar Gonzaga. Por causa da amizade com Zuzu, Elke acabou se envolvendo nos protestos contra o assassinato de Stuart Angel, o filho da estilista pelo regime militar. Na época, ela chegou a enfrentar a tortura da ditadura e ficar presa por seis dias em 1971. Conseguiu ser libertada por intermédio da própria Zuzu, que enviou um delegado para tirá-la da prisão. Esta história foi contada no filme “Zuzu Angel” (2006), no qual Elke foi interpretada pela atriz Luana Piovani e também fez uma participação especial. Uma das consequências de sua rebeldia contra o regime foi a perda de sua cidadania brasileira. Ela nunca pediu anistia para recuperá-la, por considerar que seria uma admissão de culpa. Preferiu virar alemã como sua mãe e requisitar visto de trabalho e residência permanente. A prisão não a deixou estigmada. Alta, loira e elegante, ela já tinha conquistado certa notoriedade por preferir roupas mais ousadas como modelo, e isto lhe abriu as portas para “desfilar” na TV, convidada a virar jurada da “Buzina do Chacrinha”. Ela encantou o apresentador Chacrinha e o público com um visual colorido e exótico, encontrando popularidade instantânea ao ser apresentada pelo apelido Elke Maravilha, que Chacrinha lançou para o Brasil. A relação com Chacrinha, a quem chamava de “painho”, era muito íntima. Em entrevista ao programa “Altas Horas”, em 2014, Elke falou sobre o apresentador, de quem era grande amigo e confidente. “Painho era extremamente afetivo. Ficava horas com ele dentro do camarim. Era muito gostoso”. Ela também foi jurada do “Programa Sílvio Santos”, mas a relação com o dono do baú e do SBT não rende os mesmos elogios. Elke morreu brigada com Sílvio Santos. O sucesso do Chacrinha, líder de audiência na TV brasileira, tornou Elke requisitadíssima. Ela apareceu em nada menos que 13 filmes nos anos 1970, entre eles alguns clássicos como “Quando o Carnaval Chegar” (1972), de Cacá Diegues, “O Rei do Baralho” (1973), de Julio Bressane, “Xica da Silva” (1976), novamente de Diegues, e “Tenda dos Milagres” (1977), de Nelson Pereira dos Santos. Teve até um filme com seu nome, “Elke Maravilha Contra o Homem Atômico” (1978), de Gilvan Pereira, em que lutava contra seu arquirrival dos juris televisivos, Pedro de Lara. No cinema, apareceu ainda nos clássicos “Pixote: A Lei do Mais Fraco” (1981), de Hector Babenco, e “Romance” (1988), de Sergio Bianchi, filmou com a Xuxa, em “Xuxa Requebra” (1999), participou de “A Suprema Felicidade” (2010), de Arnaldo Jabor, e foi redescoberta pela atual safra de comédias brasileiras, como “Mato Sem Cachorro” (2013), “Meu Passado Me Condena” (2013) e “Carrossel 2: O Sumiço de Maria Joaquina”, lançado neste ano. Na TV, roubou a cena na minissérie “Memórias de um Gigolô” (1986), da Globo, na qual viveu a inesquecível dona de bordel Madame Iara. A repercussão do papel foi tanta que Elke virou a “madrinha” da Associação das Prostitutas do Rio. Ela também participou das novelas “Pecado Capital” (1998), “Da Cor do Pecado” (2004) e “Caminho das Índias” (2009), entre outras, e teve seu próprio programa, o “Programa Elke Maravilha”, entre 1993 e 1996. Elke teve oito maridos, divertiu-se horrores e nunca quis ter filhos.

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  • Música,  Reality,  TV

    Ex-atriz mirim de A Malandrinha vence a 10ª temporada do programa The Voice

    25 de maio de 2016 /

    25 anos após encantar crianças e adultos no filme “A Malandrinha” (1991), dirigido pelo mestre John Hughes, a ex-atriz mirim Alisan Porter voltou a fazer sucesso no mundo do entretenimento. Ela foi a vencedora, na noite de terça (24/5), da 10ª temporada do programa americano de calouros “The Voice”. “Eu aposentei a Malandrinha, ela está morta! Eu agora sou a garota que ganhou o ‘The Voice'”, comemorou Alisan, que hoje tem 34 anos, em sua primeira entrevista após o prêmio. “Eu queria que vocês soubessem que esperei 30 anos ou algo para isso. Ela morreu”, disse. Alisan Porter teve uma carreira precoce. Aos cinco anos de idade, ela concorreu em outro programa de calouros, o “Star Search”, já tentando virar cantora. Aos seis apareceu na primeira série, a infantil “Pee-wee’s Playhouse”, e aos sete filmou seu primeiro filme, a comédia “O Tiro que Não Saiu pela Culatra” (1989). Crescer, porém, provou-se um problema. Repetindo a trajetória de diversas estrelinhas mirins, ela não conseguiu mais trabalho ao entrar na adolescência e, após “A Malandrinha”, que estrelou com 10 anos, só foi voltar a filmar nos anos 2000. Seu último longa foi “O Grande Dave” (2008). Ela enfrentou problemas com drogas, se casou e afirma ter dado a volta por cima. Com a vitória em “The Voice”, ela agora vai se dedicar à nova carreira como cantora, e já lançou o primeiro clipe, que pode ser conferido abaixo.

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