Jane Birkin, ícone do cinema, da música e da moda, morre aos 76 anos
A renomada atriz, modelo e cantora inglesa Jane Birkin, conhecida por sua multifacetada carreira artística e influência na moda, morreu aos 76 anos. A notícia foi confirmada pelo Ministro da Cultura francês e divulgada pelos canais BFMTV e Le Parisien. Birkin foi encontrada sem vida em sua casa em Paris neste domingo (16/7). Embora a causa da morte não tenha sido divulgada, é sabido que a atriz sofreu um leve derrame em 2021. Nascida em Londres, Birkin já era uma modelo em ascensão quando foi parar no cinema, em filmes britânicos da era mod como “A Bossa da Conquista” (1965), “Blow-Up” (1966), “Caleidoscópio” (1966) – os dois últimos do diretor italiano Michelangelo Antonioni – , “Um Jogador Romântico” (1966) e “O Muro das Maravilhas” (1968) – com trilha do então Beatle George Harrison. A fama se consolidou na década de 1970, ao firmar uma duradoura parceria romântica e artística com o músico francês Serge Gainsbourg e se mudar para Paris. Juntos, protagonizaram “Slogan” (1969), dirigido por Pierre Grimblat, e no ano seguinte lançaram a faixa “Je t’aime… Moi non Plus”, que chocou o público e foi censurada em diversos países, incluindo o Brasil, por sua letra considerada explicitamente sexual. Na gravação, Birkin canta como se estivesse gemendo de prazer. Foi um escândalo e também um enorme sucesso, lembrado até hoje. Parceria com Serge Gainsbourg Depois de se conheceram durante as filmagens de “Slogan”, a relação amorosa que nasceu da colaboração profissional se estendeu por 13 anos, rendeu vários filmes e músicas, e fez deles um dos casais mais famosos da França. A união também gerou uma filha, Charlotte Gainsbourg, que seguiu carreira tão ousada como atriz quanto a mãe. Birkin e Gainsbourg encerraram o relacionamento amoroso em 1980, mas mantiveram uma estreita colaboração artística até a morte do músico em 1991. A atriz relatou que Serge se tornou uma pessoa “temperamental”, viciado em álcool e cigarro e que não a tratava bem, mas isso não impediu que ela e Charlotte continuassem celebrando sua arte após seu falecimento. Sucesso cinematográfico O sucesso de Jane Birkin no cinema foi bastante duradouro. Ela encantou a França desde jovem, com sua participação em “A Piscina” (1969), como uma ninfeta cobiçada por Alain Delon no clássico de Jacques Deray. Não satisfeita em seduzir o ator mais bonito da França, foi parar na cama com a atriz mais sexy do país, Brigitte Bardot, outra amante famosa de Gainsbourg, em “Se Don Juan Fosse Mulher” (1973), de Roger Vadim. Também trabalhou na Itália com o mestre dos giallos Antonio Margheriti, em “Sete Mortes nos Olhos de um Gato” (1973), e voltou à Inglaterra para o terror “Herança Maldita” (1974), com Christopher Lee. Em 1975, ela e Gainsbourg transformaram a música “Je t’aime… Moi non Plus” em filme. E foi nova polêmica. Lançado no Brasil como “Paixão Selvagem”, o drama escrito e dirigido por Gainsbourg trazia a atriz como uma garçonete andrógina, magérrima e de cabelos curtos, que era confundida com um rapaz por um gay bonitão (o muso de Andy Warhol, Joe Dallesandro). Um romance improvável tem início, que esbarra na dor da personagem de Birkin ao tentar sexo anal. Sua estreia em Hollywood aconteceu em 1978, quando integrou o elenco de estrelas internacionais da versão original do mistério “Morte no Nilo” (1978), repetindo a experiência com “Assassinato num Dia de Sol” (1982). Os dois suspenses eram casos do Inspetor Poirot, adaptados de obras literárias de Agatha Christie. Consagração artística e ícone da moda Com beleza duradoura, a atriz seguiu vivendo femme fatales e mulheres sedutoras por décadas no cinema, como na comédia picante “Circulem, Não Há Nada Pra Ver!” (1983), de Patrice Leconte, e no drama “La Pirate” (1984), onde viveu uma lésbica apaixonada – e foi indicada ao César pelo papel, o Oscar francês. Ela também se casou com o diretor do filme, Jacques Doillon. Foi nesta época em que Jean Louis-Dumas, chefe-executivo da grife Hermès, inspirado em uma conversa com a artista, criou a luxuosa bolsa Birkin, que se tornou um símbolo mundialmente conhecido de status social. Fase madura O prestígio fez com que os filmes de sua fase madura ficassem conhecidos por parcerias com alguns dos maiores mestres do cinema francês, como Jean-Luc Godard na comédia “Atenção à Direita” (1987), Bertrand Tavernier no drama “O Regresso” (1990), Jacques Rivette no clássico absoluto “A Bela Intrigante” (1991), Agnès Varda no romance “As Cento e uma Noites” (1995) e Alain Resnais no musical “Amores Parisienses” (1997). Birkin também voltou a estrelar produções britânicas de prestígio, como “A Soldier’s Daughter Never Cries” (1998), de James Ivory, e “The Last September” (1999), de Deborah Warner. E estreou como diretora em 2007, comandando “Boxes”, que foi selecionado para o Festival de Cannes. Final da carreira Seus últimos filmes de ficção foram seu primeiro longa espanhol, “Prova de Redenção” (2012), de Sergio Castellitto, em que contracenou com Penelope Cruz, e o sucesso comercial “O Palácio Francês” (2013), no qual reviveu a parceria com Tavernier. Mas ela continuou trabalhando na TV, em curtas e em sua carreira musical. Sua última imagem nas telas foi registrada por sua filha, no documentário “Jane por Charlotte” (2021), dirigido por Charlotte Gainsbourg, em que as duas exploram a complexa relação entre elas. Birkin era mãe de três filhas: Charlotte Gainsbourg, do casamento com Serge Gainsbourg, a cantora Lou Doillon, do casamento com o diretor Jacques Doillon, e a fotógrafa Kate Barry, fruto do casamento com o compositor John Barry (da famosa trilha de 007), que morreu tragicamente em 2013.
Caleidoscópio: Qual a melhor ordem para assistir à série da Netflix?
A série “Caleidoscópio” (Kaleidoscope), criada por Eric Garcia (roteirista de “Estranho Mas Verdade”), chegou na Netflix com uma proposta diferente. Ao contrário das séries “convencionais”, com uma narrativa desenvolvida do início ao fim, essa nova atração permite que o espectador escolha a ordem em que vai assistir aos episódios. “Caleidoscópio” conta a história de um ladrão e sua equipe que pretendem realizar um roubo de US$ 7 bilhões. Mas para que o plano dar certo eles terão que lidar com traições, ganâncias e muitas outras ameaças. Cada episódio, que ganhou o nome de uma cor, pode ser visto em qualquer ordem, criando mais de 40 mil possibilidades de se assistir a série. E, dependendo da escolha, diferentes narrativas são criadas à medida que novas informações são reveladas e/ou escondidas. OPensando em quem prefere uma narrativa mais cronológica, os episódios “Violeta” e “Verde” são dois bons pontos de entrada na série, já que contam as histórias pregressas dos personagens, o que permite que o restante da trama seja focada apenas no presente, e não no passado. A história de “Violeta” acontece 24 anos antes do roubo, permitindo ao espectador entender as motivações do personagem Leo Pap (interpretado por Giancarlo Esposito, de “Better Call Saul”). Já “Verde” acompanha Leo enquanto ele estava preso e mostra o desenvolvimento do seu plano para fugir da prisão. Outro bom ponto de partida é o episódio “Vermelho”, por permitir ao espectador assistir a uma narrativa inspirada no clássico “Cães de Aluguel” (1992), de Quentin Tarantino. A relação da série com o filme de Tarantino é bastante óbvia, seja pela trama centrada em um assalto ou pelo destaque dado aos nomes das cores. Portanto, se o espectador começar por esse episódio, terá uma estrutura muito similar ao filme dos anos 1990, com a série se iniciando após o assalto e mostrando a equipe tentando juntar as peças do quebra-cabeças a partir de suas diferentes perspectivas do que aconteceu. O episódio chamado “Amarelo” é o que aparece primeiro na lista de reprodução da Netflix e, portanto, é aquele que a maioria das pessoas vai acabar assistindo primeiro. Também é um bom episódio introdutório, por mostrar Leo montando a sua equipe para o assalto. A tal equipe é formada por Stan Loomis (Peter Mark Kendall, de “Chicago Med”), um contrabandista que consegue os materiais necessários para o assalto, Ava Mercer (Paz Vega, de “Rambo: Até o Fim”), uma mulher engenhosa com um arsenal de armas, Judy Goodwin (Rosaline Elbay, de “Qabeel”), especialista em explosivos, seu marido Bob Goodwin (Jai Courtney, de “Esquadrão Suicida”), o arrombador, e RJ Acosta (Jordan Mendoza, de “Comedy Central – As Seen ON CC”), o motorista e especialista em tecnologia. Os piores episódios para iniciar a série são “Laranja” e “Azul”, porque mostram o desenvolvimento do planejamento do assalto. Portanto, é melhor assistir a estes episódios depois de já ter visto os anteriores. Também são estes episódios que apresentam os antagonistas da série, Nazan Abassi (Niousha Noor, de “The Night”) e Roger Salas (Rufus Sewell, de “Tempo”). Por fim, as melhores opções para encerrar a série são “Rosa” (primeiro) e “Branco” (em seguida). Esses episódios mostram um final épico para a série, além de apresentarem situações que acontecem seis meses após o desfecho do assalto. Assista abaixo ao trailer de “Caleidoscópio”:
10 séries novas para maratonar até 2023
A Netflix inaugura 2023 com o lançamento de duas séries novas no domingo (1/1). São justamente os destaques entre as séries que ficam disponíveis nesse fim de semana. A lista da virada também inclui as últimas estreias de 2022. Confira abaixo as melhores opções pra maratonar até o ano novo. | OLHAR INDISCRETO | NETFLIX A primeira série brasileira de 2023 da Netflix é um suspense psicológico, em que Débora Nascimento (“Pacificado”) vive uma voyeur incontrolável e hacker extremamente habilidosa. Sua personagem se chama Miranda e ela gosta de espiar pela janela a vida de Cléo (Emanuelle Araújo, de “Samantha!”), uma prostituta de luxo e moradora que mora no prédio da frente. Quando Cléo bate à sua porta e pede para ela cuidar de seu cachorro enquanto viaja, a vida da hacker muda para sempre e ela conhece o homem dos seus sonhos. No entanto, nada é exatamente o que parece. O título entrega de cara a inspiração em “Janela Indiscreta” (1954), mas a sinopse também sugere o filtro sexual de “Dublê de Corpo” (1984), a homenagem de Brian De Palma ao clássico de Hitchcock. Escrita por Marcela Citterio e com direção de Fabrizia Pinto e Letícia Veiga, “Olhar Indiscreto” também traz em seu elenco Nikolas Antunes (“A Vida Invisível”) e o português Ângelo Rodrigues (“Golpe de Sorte”). A estreia está marcada para domingo (1/1). | CALEIDOSCÓPIO | NETFLIX A primeira série americana de 2023 da Netflix se encaixa no gênero “heist”, de grandes assaltos como “La Casa de Papel”. A trama parte de uma história real, o desaparecimento de US$ 70 bilhões em títulos que teriam sido destruídos pelo impacto do furacão Sandy em Nova York, em 2012. Mas sua premissa é totalmente fictícia, considerando a hipótese de os bilhões terem sido roubados durante o furacão por um grupo de ladrões internacionais. Apesar do apelo da superação de obstáculos supostamente intransponíveis para um roubo impossível, o grande diferencial da produção é outro. A narrativa foi concebida pelo roteirista Eric Garcia (“Repo Men: O Resgate de Órgãos”) sem ordem estabelecida. Os episódios não foram numerados. Em vez disso, receberam nomes de cores, para serem vistos de forma aleatória, embora White (Branco) seja considerado o último capítulo. Os oito episódios mostram eventos que começam 24 anos antes e terminam seis meses depois do roubo. Deste modo, cada ordem escolhida pelos telespectadores apresenta um desenvolvimento diferente, afetando o ponto de vista sobre a história, os personagens e as questões de fundo que envolvem o roubo, como a subtrama de vingança e a ligação entre o chefe da equipe e seu alvo. O bom elenco destaca Giancarlo Esposito (“Better Call Saul”), Jai Courtney (“O Esquadrão Suicida”), Paz Vega (“Rambo: Até o Fim”), Tati Gabrielle (“O Mundo Sombrio de Sabrina”), Rufus Sewell (“O Homem do Castelo Alto”), Peter Mark Kendall (“Chicago Med”) e Rosaline Elbay (“Ramy”). Vale lembrar que a série, que estreia neste domingo (1/1), não é a primeira a explorar ordem aleatória de episódios. O suspense “Mosaic”, da HBO, foi concebido da mesma forma pelo diretor Steven Soderbergh em 2017. | TRAIÇÃO | NETFLIX A minissérie de espionagem gira em torno da ascensão suspeita do personagem de Charlie Cox (o “Demolidor”) à chefia do MI6, serviço secreto britânico, com a ajuda mortal de uma espiã russa vivida por Olga Kurylenko (“Viúva Negra”). Investigado pela CIA e pressionado pelo inimigo, ele precisa provar que não é um agente duplo, ao mesmo tempo em que vê a segurança de sua família em risco. Sem ter a quem recorrer, ele descobre que o maior problema em ser um espião é não saber em quem confiar. Desenvolvido por Matt Charman, roteirista indicado ao Oscar pelo filme “Ponte dos Espiões” (2015), a atração ainda traz no elenco Oona Chaplin (“Game of Thrones”), Ciarán Hinds (“Belfast”), Tracy Ifeachor (“Treadstone”) e Beau Gadsdon (“The Crown”). | A VÍTIMA | GLOBOPLAY A minissérie criminal britânica acompanha o desejo de vingança de uma mãe, que procura descobrir o paradeiro do assassino de seu filho, após ele ser libertado da prisão. Entretanto, o homem a quem ela dirige sua fúria jura que é outra pessoa. O impasse leva a polícia a questionar quem é o verdadeiro criminoso nesse confronto. Criada por Rob Williams (criador também de “Suspition”), a produção foi indicada ao BAFTA (o Emmy britânico) de Melhor Minissérie e destaca em seu elenco Kelly Macdonald (“Boardwalk Empire”) como a mãe, James Harkness (“Raised by Wolves”) como o suspeito e John Hannah (“A Múmia”) como o encarregado do caso. | A LIÇÃO| NETFLIX O thriller sul-coreano acompanha uma mulher que dedica a vida a se vingar de seus agressores, anos depois de ter sido vítima de terríveis atos de violência na escola. A produção foi concebida pela roteirista Kim Eun Sook (“Mr. Sunshine, Um Raio de Sol”), mais conhecida por tramas românticas, e é estrelada pela atriz Song Hye-Kyo (“O Grande Mestre”), bastante popular na Coreia do Sul. As duas trabalharam juntas anteriormente no sucesso “Descendants of the Sun”, romance de 2017 que também está disponível na Netflix. | CANIBAL | STAR+ O terror japonês se passa numa bela vila isolada, onde a paisagem idílica convive com um boato macabro, de que canibais habitam a região. O policial novato que se muda para o local logo se depara com a terrível verdade que espreita os moradores. Baseada no mangá “Gannibal”, de Ninomiya Masaaki, a trama foi adaptada pelo cineasta Shinzô Katayama (diretor-roteirista do thriller “Missing”) e é estrelada por Yûya Yagira (“Gintana”). | SICÁRIOS: SINDICATO DO CRIME | HBO MAX A produção filipina é baseada na franquia cinematográfica “On the Job”, que gerou dois elogiados filmes escritos por Michiko Yamamoto e dirigidos por Erik Matti. Os primeiros episódios, por sinal, são o próprio filme homônimo de 2013, reeditado e remasterizado para incorporação na atração, originalmente lançada na HBO Ásia no ano passado e indicada ao Emmy Internacional de Melhor Minissérie do mundo. A trama gira em torno de sindicatos do crime, que libertam temporariamente presidiários para que possam realizar assassinatos políticos. O detalhe é que os chefões por trás de tudo também são políticos. | A RAINHA DO TRÁFICO 3 | NETFLIX A produção mexicana original que inspirou “A Rainha do Sul”, com Alice Braga, continua sua história na Netflix, trazendo Kate del Castillo, rosto conhecido das novelas da tarde, no papel-título. Fora da prisão e foragida, ela agora está ainda mais perigosa, fazendo seu império do crime crescer com o aumento do tráfico internacional. Lançada originalmente em 2010 como uma novela da Telemundo, a adaptação do best-seller “La Reina del Sur”, de Arturo Pérez-Reverte, fez tanto sucesso que acabou ganhando “temporadas”. Embora o título seja antigo, a 2ª fase estreou em 2019 e a 3ª foi produzida neste ano. Mais curta, a nova temporada tem “apenas” 43 episódios. | A FAXINEIRA 2 | HBO MAX O drama criminal é um remake americano da série argentina “A Garota da Limpeza”, também disponibilizada pela HBO Max. A trama acompanha uma faxineira vivida por Elodie Young (a Elektra da série “Demolidor”), que faz mais que limpeza doméstica. A personagem é, na verdade, uma médica, que não pode exercer sua profissão por ser um imigrante ilegal nos EUA. Ela está no país por causa de um tratamento experimental para salvar seu filho doente. Mas sem dinheiro e emprego por ser estrangeira, acaba marginalizada. Um dia, por acaso, acaba testemunhando um assassinato cometido por traficantes. Sob ameaça de morte, promete ser capaz de limpar a cena do crime sem que pareça ter havido uma morte no local. Ao convencer com suas habilidades, recebe a proposta de se tornar faxineira oficial dos criminosos, uma opção melhor que ser assassinada no local. A série argentina (“La Chica que Limpia” em espanhol) teve uma temporada de 13 episódios, mas a versão americana, adaptada pela roteirista Miranda Kwok (da série “The 100”), completou sua 2ª temporada. A season finale com mortes chocantes, deportação e uma lição trágica para a protagonista pode ser o fim da série, caso não seja renovada. Além de Elodie Young, o elenco também inclui Adam Canto (“Designated Survivor”), Martha Millan (“O Destino de Mister e Pete”), Vincent Piazza (“Boardwalk Empire”) e os gêmeos Sebastien e Valentino LaSalle, que compartilham o papel do menino Luca, filho da protagonista. E, como curiosidade, ainda conta com a atriz Shay Mitchell (a Emily de “Pretty Little Liars”) como produtora, por meio de sua empresa Amore & Vita Productions. | CALL ME CAT 3 | HBO MAX A primeira atração de Mayim Bialik após “The Big Bang Theory” é remake da sitcom britânica “Miranda” (2009–2015), da BBC, e traz a atriz como uma mulher que luta todos os dias contra a sociedade e sua mãe para provar que pode viver uma vida feliz e gratificante, apesar de ainda ser solteira aos 39 anos. Num ato de desafio, ela resolve gastar todo o dinheiro que os pais economizavam para seu casamento para abrir um café com tema felino em sua cidade. “Call Me Kat” também continua a parceria entre Bialik e Jim Parsons, após interpretarem o casal Amy e Sheldon em “The Big Bang Theory”. Desta vez, Parsons se junta à colega nos bastidores, como coprodutor da adaptação, que foi desenvolvida pela roteirista-produtora Darlene Hunt (“The Big C”). O elenco também inclui Swoosie Kurtz (“Mike & Molly”), Cheyenne Jackson (“American Horror Story”), Kyla Pratt (“Recovery Road”), Julian Gant (“Good Girls”) e Leslie Jordan (“American Horror Story”), que morreu num acidente de carro em outubro passado. O ator aparece em 9 episódios e ganhou uma grande homenagem da equipe da 3ª temporada, que ainda está sendo exibida nos EUA.


