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  • Música

    Biografia de Lisa Marie Presley revela que Michael Jackson era virgem até os 35 anos

    8 de outubro de 2024 /

    O livro póstumo da filha de Elvis Presley também comenta outros relacionamentos do astro

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  • Filme

    Estrela de “A Lagoa Azul”, Brooke Shields revela ter sido estuprada em Hollywood

    21 de janeiro de 2023 /

    A atriz Brooke Shields, que até hoje é lembrada pelo filme “A Lagoa Azul” (1980), relatou que foi estuprada por um produtor de Hollywood nos anos 1980. Ela deu detalhes do ocorrido no documentário “Pretty Baby: Brooke Shields”, que foi exibido em première mundial no Festival de Sundance, nos Estados Unidos, na sexta-feira (20/1). Brooke não revelou a identidade do abusador, mas contou que o crime aconteceu em 1987, quando estava tentando voltar para Hollywood, após enfrentar dificuldades para encontrar papéis devido ao fracasso de “Sahara” (1984). Ela tinha 22 anos na época. Brooke teria sido convidada pelo homem para falar sobre projetos e foram juntos para o hotel em que ele estava hospedado. No quarto, Brooke diz que o homem desapareceu por um período, reaparecendo pelado, e avançou em sua direção. “Eu estava com medo de ser estrangulada ou algo do tipo”, disse. “Não lutei tanto. Não lutei. Eu congelei totalmente, pensei que um ‘não’ deveria ter sido suficiente”, relatou. “E eu apenas pensei: ‘fique viva e vá embora’. E eu apenas desliguei. Deus sabe como eu sabia como me desassociar do meu corpo. Eu tinha treinado isso”, explicou a atriz. No documentário, Brooke ainda reforça que não processou o ocorrido como violência sexual durante muito tempo. “Foram necessários anos de terapia para eu conseguir conversar sobre o que aconteceu”, ela disse à revista The Hollywood Reporter sobre o trauma sofrido. Dirigido por Lana Wilson (“Taylor Swift: Miss Americana”), o filme será lançado exclusivamente em streaming – na Hulu nos EUA e provavelmente na Star+ no Brasil – em data ainda não anunciada. Veja o pôster da produção abaixo.

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  • Filme

    Atores de “A Lagoa Azul” lembram bastidores polêmicos com nudez e pressão amorosa

    21 de dezembro de 2022 /

    Os atores Brooke Shields e Christopher Atkins voltaram a se encontrar para lembrar a época em que trabalharam juntos em “A Lagoa Azul” (1980). Convidados a comentar os bastidores do filme para o podcast “Now What?”, eles compartilharam memórias curiosas, como a pressão da equipe de produção para que se apaixonassem. No podcast, Atkins revelou que “foi difícil ficar vestido” após gravar as diversas cenas de nudez, que renderam controvérsia ao filme. “Havia cenas em que eu ficava nu com você [Brooke], não sei se você se lembra — indo naquele escorregador e coisas assim”, começou Atkins. “E isso era um pouco estranho, mas também foi meio engraçado para mim, porque naqueles momentos eu simplesmente fazia essas coisas. Mas sua reação foi [de irritação].” Brooke, que tinha 14 anos quando as cenas foram gravadas com dublês de corpo, contou que achava estranho estar em um set adulto. “[Eu pensava] ‘por que tenho que olhar para isso?’ Eu nunca tinha visto um [órgão genital masculino] antes. Não vou começar agora”, lembrou a atriz. “[Nós] vestíamos pequenas tiras de roupa e meu cabelo estava preso no meu corpo para cobrir os seios, que eram mínimos.” Em seguida, Brooke questionou se o colega lembrava o processo de censura da produção. “Eu não sei o que eu estava tentando cobrir. Lembra das almofadas?”, disse. “Eles colocavam umas coisinhas cor de carne nos meus mamilos porque o mamilo evidentemente era onde colocaram um limite neste filme.” Além das cenas de nudez, a atriz comentou ter reprovado as tentativas desesperadas da equipe para fazer com que ela e Atkins se apaixonassem durante as filmagens. A proposta do diretor Randal Kleiser era que as cenas românticas fossem realistas e convincentes. Para isso, ele planejou que o jovem de 18 anos colocasse uma fotografia de Brooke sobre a cama. Embora Brooke ainda não tivesse dado seu primeiro beijo na vida real, o “plano mirabolante” de Kleiser funcionou e a dupla viveu um curto romance atrás das câmeras. “Isso provavelmente foi ótimo para o filme, porque é disso que se trata. Você tem que admitir que a química entre nós foi simplesmente incrível. Houve muitos grandes momentos que aconteceram lá, e eu acho que foi muito dessa inocência que apareceu no filme e o que o fez funcionar ainda mais”, avaliou Atkins. Por fim, o artista acrescentou que os anos seguintes ao filme foram “pura insanidade” devido ao alcoolismo que desenvolveu. Ele chegou a ser internado numa clinica de reabilitação em 1986 e, atualmente, frequenta reuniões semanais do Alcoólicos Anônimos, entre trabalhos esporádicos de atuação em produções de baixo orçamento. Brooke, por sua vez, continuou sua carreira de sucesso. Ela teve até uma série própria, “Suddenly Susan”, entre 1996 e 2000, e continua bastante requisitada. Mais recentemente, estrelou a comédia natalina “Natal em Harmonia”, lançada no mês passado pela HBO Max. Já “A Lagoa Azul”, o filme mais reprisado da “Sessão da Tarde”, foi reclassificado em 2017 por conter violência e teor sexual, o que a lei brasileira entende como incompatível para menores de 12 anos. Até então, a versão editada (sem as cenas mais polêmicas) era exibida como “censura livre” para as crianças, porque a classificação televisiva era mais liberal no final do século passado.

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  • Etc,  Filme

    Alfred Sole (1943–2022)

    17 de fevereiro de 2022 /

    O cineasta Alfred Sole, que escreveu e dirigiu o cultuado terror “Alice, Querida Alice”, estreia de Brooke Shields no cinema, morreu na segunda-feira (14/2) aos 78 anos. Segundo informações de um membro da família publicadas pelo site The Hollywood Reporter, a causa foi suicídio, cometido em sua residência em Utah. Sole era um arquiteto e decorador de interiores de Paterson, Nova Jersey, quando decidiu juntar cerca de US$ 25 mil para filmar “Deep Sleep” (1972), seu primeiro longa, um pornô amador produzido de forma independente em sua cidade natal com a ajuda de amigos e parentes, que serviram de elenco e equipe. Mas a produção, sobre um homem com problemas de performance sexual que busca recuperar o vigor com os seguidores desinibidos de um guru indiano, acabou dando uma notoriedade inesperada ao diretor. Um promotor acusou Sole de violar a “lei de fornicação” de Nova Jersey e o iniciou por transporte interestadual de pornografia, porque o filme foi exibido em Oklahoma City. Ele acabou condenado pelas acusações e precisou pagar uma multa, permanecendo em liberdade condicional durante um ano. A fama de pornógrafo acabou superada com seu filme seguinte, “Alice, Querida Alice” (1976). Também rodado em sua cidadezinha, o filme acompanhava uma menina problemática de 12 anos (Paula E. Sheppard) que se torna a principal suspeita do assassinato brutal de sua irmã mais nova (Brooke Shields) no dia de sua primeira comunhão, além de uma série de outros assassinatos à facadas. Sole escalou Shields, então com 10 anos, após vê-la em um anúncio da Vogue, transformando-a em atriz em seu segundo longa. O filme foi elogiadíssimo, mas como era uma produção independente não rendeu muito dinheiro ao cineasta. Por isso, ele tentou recuperar o investimento relançando o longa como “Holy Terror” dois anos depois, após Brooke Shields ganhar fama em “Menina Bonita” (1978). Ele voltou a repetir a tática em 1980, após o estouro de Shields em “Lagoa Azul”. Depois de esgotar as formas de faturar com “Alice, Querida Alice”, Sole filmou “Tanya’s Island” (1980), um filme apelativo que colocava uma modelo negra em luta contra um macaco numa ilha tropical. Foi literalmente um horror, destruído pela crítica e ignorado pelo público. Dois anos, ele depois dirigiu seu último longa, “Pandemonium” (1982), sátira que combinava duas tendências em voga nos anos 1980: as comédias juvenis picantes e os slashers com serial killers mascarados. Há quem considere a produção cult. Depois de roteirizar conteúdos televisivos no final dos anos 1980, ele meio que retomou sua profissão original, passando a se dedicar ao design de produção, o que o manteve no meio artístico até o fim da década passada. Alfred Sole chegou a trabalhar como cenografista em algumas séries populares deste século, como “Veronica Mars”, “Moonlight”, “Castle” e até no recente revival de “MacGyver” – seu último trabalho, entre 2016 e 2019. Nos últimos anos, ele curtia sua aposentadoria em sua fazenda em Utah, postando no Instagram fotos de cavalos, carneiros e vacas. Veja abaixo o trailer de “Alice, Querida Alice”, seu filme mais famoso, que inspirou várias produções de serial killers com máscaras infantis – como “A Morte Te Dá Parabéns” (2017). A versão abaixo foi feita para o relançamento, sugerindo que Brooke Shields seria a assassina, em vez da vítima original.

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  • Filme

    Brooke Shields estrela filme de Natal da Netflix. Veja o trailer

    15 de novembro de 2021 /

    Brooke Shields quer “Um Castelo Para o Natal”. Quem não? Mas acaba ganhando é uma nova paixão no trailer de mais um filme natalino da Netflix. “Um Castelo Para o Natal” traz a sumida estrela de “Suddenly Susan” (para não mencionar o antigo “Lagoa Azul”) como uma escritora que viaja para a Escócia na expectativa de comprar um castelo. Ela não imagina, porém, que o atual dono do lugar (Cary Elwes, de “Jogos Mortais”) tem algumas condições, como continuar morando na residência até o Natal. Com essa premissa, é quase contratual que o filme termine com “e viveram felizes para sempre”. O que, por sinal, é uma grande mudança de clima na carreira da diretora Mary Lambert, mais conhecida pela primeira versão do terror “Cemitério Maldito” de 1989. A estreia acontece no dia 26 de novembro.

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  • Etc

    Brooke Shields “volta” à Lagoa Azul em fotos de biquíni em águas cristalinas

    28 de março de 2018 /

    A atriz Brooke Shields evocou um de seus primeiros sucessos cinematográficos ao postar fotos de suas férias numa praia paradisíaca. “Outra Lagoa Azul”, ela escreveu, referindo-se à clássica Sessão da Tarde de 1980. Na época do filme, ela tinha 14 anos. Atualmente com 52, a atriz mostrou que ainda fica bem num biquíni. Ela não revelou qual praia ilustra as fotos, mas fãs apostam nas Ilhas Maldivas, pelo tom cristalino das águas. Já a praia que serviu de locação para “A Lagoa Azul” só existe daquele jeito no filme. Ela foi uma composição de cenários da Jamaica, no oceano Atlântico, e de uma ilha do arquipélago de Fiji, no Pacífico. Ao filmar as cenas em Fiji, inclusive, os produtores revelaram uma nova espécie de iguana, “descoberta” por cientistas que foram ao cinema! Another Blue Lagoon… Uma publicação compartilhada por Brooke Shields (@brookeshields) em 26 de Mar, 2018 às 11:37 PDT Bikini life in paradise ? Uma publicação compartilhada por Brooke Shields (@brookeshields) em 25 de Mar, 2018 às 4:08 PDT

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  • Série

    Brooke Shields será rival de Rogelio em Jane the Virgin

    12 de janeiro de 2018 /

    A atriz Brooke Shields vai participar de um arco de vários episódios na 4ª temporada de “Jane the Virgin”. Ela foi escalada como uma famosa atriz e supermodelo chamada River Fields, que vai entrar em uma disputa com o Rogelio (Jaime Camil), o pai de Jane, tornando-se sua rival. O episódio de introdução da personagem de Brooke Shields será exibido no dia 9 de fevereiro na rede CW. Atualmente em sua 4ª temporada nos Estados Unidos, a série ainda está exibindo seu terceiro ano no Brasil pelo canal pago Lifetime.

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  • Série

    Brooke Shields terá papel importante na nova temporada de Law & Order: SVU

    11 de agosto de 2017 /

    A atriz Brooke Shields terá um papel recorrente e importante na 19ª temporada de “Law & Order: SVU”. A informação é do site Deadline, que entretanto não conseguiu nenhuma outra informação além do fato de que a nova personagem vai abalar o mundo de Benson (Mariska Hargitay). Criada pelo prolífico produtor Dick Wolf, “Law & Order: SVU” acompanha os casos da Unidade de Vítimas Especiais do Departamento de Polícia de Nova York, uma elite de detetives que investigam crimes sexuais. Pelo papel da tenente Olivia Benson, Hargitay foi indicada oito vezes ao Emmy, vencendo em 2006 como Melhor Atriz de Série Dramática. A 19ª temporada estreia em 27 de setembro na rede americana NBC. Além desta franquia, Wolf também é responsável pelas séries “Chicago Fire”, “Chicago PD”, “Chicago Med” e “Chicago Justice” no mesmo canal. Todas as séries de Dick Wolf são exibidas no Brasil pelo canal pago Universal.

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  • Etc

    Brooke Shields faz ensaio sensual aos 52 anos

    30 de junho de 2017 /

    A atriz Brooke Shields, sempre lembrada por seu papel em “A Lagoa Azul”, lembrou seus dias de ninfeta numa reportagem da revista Social Life Magazine, ao posar para uma foto usando calcinha e sutiã da marca Calvin Klein, a mesma da famosa campanha que ela estrelou quando tinha apenas 15 anos, revelando que não usava nada sob os jeans. Foi um furor em 1980, a ponto de os anúncios serem proibidos em vários lugares. Atualmente com 52 anos, ela disse na entrevista que não deveria existir idade para modelar. “Nós não deveríamos ver apenas corpos de 15 anos de idade. Eu nem quero um corpo de 15 anos de idade. Eu não quero parecer um garotinho. Eu tenho curvas e eu tenho trabalhado minha força”. Brooke Shields também contou que não pretende deixar que suas filhas – de 14 e 11 anos – sigam a carreira de modelo ou atrizes, antes de se formarem numa faculdade. “É uma indústria cruel e desmoralizante. Além do mais, quando eles querem você, você é requisitada para trabalhar ou fazer testes e minhas filhas não vão faltar à escola”. Recentemente, Steve Shiffman, o CEO da Calvin Klein, disse que pretendia “trabalhar novamente com Brooke em breve”. Ela continua ativa como atriz. Após aparecer na série “Scream Queens”, filmou o drama indie “Daisy Winters”, ao lado de Carrie Preston (série “True Blood”), Sterling Jerins (“Invocação do Mal 2”) e Iwan Rheon (série “Game of Thrones”), que estreia em setembro nos Estados Unidos.

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  • Etc,  Filme,  TV

    Campeão de reprises na Sessão da Tarde, A Lagoa Azul deixa de ser censura livre

    21 de abril de 2017 /

    Um dos filmes mais reprisados na Sessão da Tarde em todos os tempos, “A Lagoa Azul” (1980) não deveria ser exibido para crianças. Em despacho publicado no Diário Oficial da União de quinta (20/4), o Ministério da Justiça reclassificou o longa como “não recomendado para menores de 12 anos”, por conter violência e teor sexual. Até então, o filme tinha a classificação indicativa “livre”. Por conta disso, foi exibido mais de 30 vezes pela Globo e o SBT no horário vespertino só neste século. Foi justamente uma exibição na Sessão da Tarde, em 9 de março deste ano, que gerou a reclassificação. No despacho publicado no Diário Oficial, o Ministério da Justiça relata que recebeu “denúncia” de um “cidadão” sobre “uma suposta incompatibilidade entre o conteúdo apresentado” e a classificação livre do longa. O ministério, então, instaurou um inquérito administrativo, que constatou que a versão editada para TV de “A Lagoa Azul” possui “ato violento” e “apelo sexual” reiteradamente, o que a torna incompatível para menores de 12 anos. “A Lagoa Azul” foi exibido como “censura livre” porque a classificação era mais liberal em 1995, quando o filme recebeu sua certificação para a TV. As regras se tornaram mais rígidas recentemente, com a criação de um manual com o que pode e não pode para cada faixa etária, após excessos cometidos pela TV aberta. Ironicamente, na época em que o filme foi considerado adequado, havia mais rigidez em relação aos horários de exibição. Até recentemente, filmes impróprios para menores de 12 anos só poderiam ser exibidos às 20h. Foi, por sinal, por causa disso que as “novelas das oito” começaram a ser exibidas após as 21h. Entretanto, desde agosto do ano passado o Supremo Tribunal Federal declarou inconstitucional a imposição de vinculação de horário à classificação etária. As emissoras têm apenas que informar que a programação é imprópria para determinadas idades. Na prática, a reclassificação de “A Lagoa Azul” aconteceu tardiamente e tem efeito meramente informativo. Na época em que foi feito, o filme também foi acompanhado de polêmica etária. Ele conta a história de duas crianças, Emmeline (Brooke Shields) e Richard (Christopher Atkins), que sobrevivem a um naufrágio. Juntamente com um velho marinheiro, vão parar em uma ilha tropical, um paraíso com uma lagoa azul. O marinheiro morre, e as crianças crescem, se apaixonam e descobrem o sexo – e têm um filho. Brooke Shields tinha apenas 15 anos, o que gerou protestos pelo conteúdo sexual e cenas de topless da produção. Atualmente, a atriz está com 50 anos. O longa foi exibido com censura 16 anos nos cinemas brasileiros. Mas a versão televisiva tem cortes. Os produtores realizaram uma sequência em 1991, “De Volta à Lagoa Azul”, basicamente contando a mesma história com outra beldade adolescente, Milla Jovovich, também com 15 anos na época das filmagens. E lançaram uma versão televisiva em 2012, “Lagoa Azul: O Despertar”, que ainda não estreou na TV aberta e recebeu indicação etária para maiores de 14 anos na TV americana.

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