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    Kristen Stewart revela surpresa por ter ficado de fora de O Caçador e a Rainha do Gelo

    11 de maio de 2016 /

    A ausência de Kristen Stewart em “O Caçador e a Rainha do Gelo” causou estranheza entre os fãs e gerou muitas especulações. Durante sua participação no Festival de Cannes, a própria atriz revelou sua surpresa com a decisão da Universal Pictures. Estrela de “Branca de Neve e o Caçador” (2012), ela contou, em entrevista para a revista Variety, que nem sequer sabia que o estúdio estava fazendo a continuação. Vale lembrar, claro, que a atriz se envolveu com Rupert Sanders, diretor do primeiro filme, num caso polêmico de bastidores, que alimentou o machismo de Hollywood. Tanto que, a princípio, a Universal dispensou a atriz e confirmou o diretor na continuação, só voltando atrás após a reação negativa da opinião pública. Ao final, nenhum dos dois participou de “O Caçador e a Rainha do Gelo”. Kristen contou que, a princípio, discutiu a sequência e chegou a receber alguns roteiros, que contariam a continuação da história de Branca de Neve. “Eu li alguns roteiros. Nenhum deles era bom. E eu tive uma reunião com a Universal sobre os rumos que a história poderia tomar”, explicou a atriz. “Não fui expulsa do filme porque tive problemas. Conversamos por meses e tentamos fazer as coisas funcionarem, mas nunca deu certo.” Aparentemente, porém, a Universal não se empenhou muito para motivá-la. Afinal, deu sinal verde para uma produção sem a presença da sua personagem. E que Kristen só soube que estava sendo feita pela imprensa. Ela assume que não gostou de saber da produção dessa forma. “Eu pensei: ‘OK, tudo bem. Nós não nos falávamos há um bom tempo, mas eu não sabia que tínhamos rompido”, criticou a atriz, que ainda considerou, após o episódio, fazer uma participação especial no filme. Mas nem isso aconteceu. “Agora eu penso: ‘Obrigada, meu Deus'”, ela ironizou, referindo-se ao fracasso da produção, que acumulou críticas negativas e péssimas bilheterias no mundo inteiro. Kristen está no Festival de Cannes participando da première de dois filmes: “Café Society”, de Woody Allen, que abriu o festival na noite desta quarta-feira, e “Personal Shopper”, longa de Olivier Assayas que disputa a competição pela Palma de Ouro.

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    O Caçador e a Rainha do Gelo é um desperdício de talento e dinheiro

    30 de abril de 2016 /

    Às vezes, os bastidores de uma produção são muito mais interessantes do que o resultado das filmagens. É o caso de “O Caçador e a Rainha do Gelo”, tanto um prólogo quanto uma sequência de “Branca de Neve e o Caçador” (2012), o filme que já tinha dado o que falar devido ao relacionamento indiscreto entre a protagonista Kristen Stewart e o diretor Rupert Sanders. Os dois foram barrados na sequência. Mas até Charlize Theron, que viveu a bruxa malvada de visual arrasador do longa original, esteve prestes a desistir do projeto, após descobrir que o salário de Chris Hemsworth, intérprete do Caçador, era maior do que o dela. Só aceitou filmar por cachê igual. Ainda que apareça menos do que Hemsworth, a atriz sul-africana recebeu os mesmos US$ 10 milhões. E, no final, é uma das poucas coisas que se salvam na produção. A má vontade também se estendeu a Jessica Chastain, que não ficou muito satisfeita em ter que integrar o elenco dessa produção destinada ao fracasso. Ela foi contratualmente obrigada, como parte do acordo com a Universal para viver a vilã de “A Colina Escarlate”. E acabou encarando um papel de guerreira genérica nessa curiosa fantasia torta, que tem uma trama até mais inventiva do que a do primeiro filme, mas que se perde muito sob a fraca direção do novato Cedric Nicolas-Troyan, diretor de segunda unidade e supervisor de efeitos especiais do longa original. O filme começa apresentando as duas irmãs bruxas vividas por Charlize Theron e Emily Blunt. A primeira tinha domínio de magia negra e era essencialmente má, enquanto a segunda era apenas uma mulher apaixonada por um plebeu, até uma tragédia ativar seus poderes congelantes. A história acaba destacando mais a personagem de Blunt, que viaja para o norte, onde se torna a imperatriz perversa de uma terra gelada. Neste lugar sem calor, ela decreta que o amor é proibido, porque aprendeu que a paixão faz mal para o coração. Mesmo assim, é neste cenário frígido que brota o amor entre dois caçadores de sua tropa, Eric (Hemsworth) e Sara (Chastain). Ironicamente, esta representação do ódio e do mal, exacerbada em ambas as irmãs, acaba servindo para demonstrar como a animação da Disney “Frozen – Uma Aventura Congelante” foi transgressora, utilizando o amor em vez da raiva como motivação da aventura das irmãs. No filme da Universal, as personagens são cheias de traumas e rancores… e chatice. Com personagens fracas, a produção tosca (mas milionária) tenta embalar o filme na base das reviravoltas, como o evento que marca o fim de seu prelúdio e os inimigos que aparecem pelo caminho dos heróis. Além disso, a trama busca se reforçar com as piadinhas dos dois anões Nion e Griff, que servem de alívio cômico – muito mais eficientes do que as falas supostamente engraçadas de Eric, o Caçador. Mas nada funciona. A ponto de situações trágicas inspirarem apenas tédio. Um tédio que cresce na mesma medida em que a trama perde seu rumo. Nem a presença de cena excepcional de Charlize Theron, como a bruxa má que retorna dos mortos, no último ato, consegue impedir o derretimento dos milhões de dólares despejados em “O Caçador e a Rainha do Gelo”. O resultado é um monumental desperdício de dinheiro, repleto de efeitos e atores caros, que custou uma fábula para parecer uma fábula. E, mesmo assim, não consegue disfarçar a enorme ausência de Kristen Stewart no papel de Branca de Neve. Os motivos que levaram a atriz a ser descartada na sequência renderiam um filme, por sinal bem melhor, em que não faltaria a analogia sobre o moral(ismo) da história.

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    Disney prepara filme sobre Rosa Vermelha, a irmã da Branca de Neve

    1 de abril de 2016 /

    Enquanto a Universal revela que a Rainha Má (rebatizada de Ravenna) tem uma irmã em “O Caçador e a Rainha do Gelo”, a Disney prepara um filme sobre a irmã da Branca de Neve. Coincidência? Só para quem acredita em fábulas encantadas. O roteirista dos dois projetos é o mesmo, Evan Daugherty. Segundo o site The Hollywood Reporter, o estúdio responsável pela animação clássica “Branca de Neve e os Sete Anões” (1937) vai filmar a história da Rosa Vermelha, irmã da Branca de Neve, baseado na personagem que aparece em um dos contos dos irmãos Grimm e que também ganhou destaque na revista em quadrinhos “Fábulas”, da Vertigo (divisão adulta da DC Comics). O roteiro original foi escrito por Justin Merz (animação “The Boxcar Children”), mas Evan Daugherty, que também escreveu “Branca de Neve e o Caçador” (2012), retrabalhou o texto e elaborou uma nova abordagem, enfatizando o papel (desconhecido até agora) da Rosa Vermelha no plano para trazer Branca de Neve de volta à vida, após morder a maçã envenenada. No enredo, Rosa entrará numa missão com o anão Zangado para quebrar o feitiço da Rainha Má contra sua irmã. A produção ainda não tem data de estreia definida. Mas vale lembrar que a Disney também já havia anunciado planos para produzir um longa-metragem solo do Príncipe Encantado. Além disso, a Warner desenvolve uma adaptação de “Fábulas” para o cinema, com roteiro de Jane Goldman (“X-Men: Primeira Classe”). Próximo filme baseado neste universo, “O Caçador e a Rainha do Gelo”, estreia em 21 de abril no Brasil. Já as próximas fábulas da Disney com atores reais serão “Mogli, o Menino Lobo”, com lançamento em 14 de abril, e “Alice Através do Espelho”, previsto para 26 de maio.

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