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    Gal Gadot será Rainha Má na nova “Branca de Neve” da Disney

    3 de novembro de 2021 /

    O próximo papel de Gal Gadot no cinema será a antítese da Mulher-Maravilha. Ele negocia viver a mais famosa vilã das fábulas encantadas, a Rainha Má, na adaptação live-action de “Branca de Neve e os Sete Anões” em desenvolvimento pela Disney. A novata em ascensão Rachel Zegler, que estreia nas telas em dezembro no remake de “Amor, Estranho Amor”, terá o papel principal, dando vida a uma versão latina da princesa que costumava ter a pele tão branca quanto a neve. A direção está a cargo de Marc Webb (“O Espetacular Homem-Aranha”) e a produção contará com músicas originais de Benj Pasek e Justin Paul, a dupla vencedora do Oscar por “La La Land” (2016) – e que também foi indicada ao prêmio da Academia por “O Rei do Show” (2017). “Branca de Neve e os Sete Anões” foi o primeiro longa-metragem animado da Disney, em 1937, mas ironicamente será o último filme de princesas do estúdio a ganhar versão com atores reais, após todo seu catálogo de desenhos clássicos ter sido transformado em produções do gênero nos últimos anos. Na verdade, a Disney contempla essa adaptação há anos, mas acabou desistindo devido à concorrência de projetos similares, como “Branca de Neve e o Caçador” e “Espelho, Espelho Meu”, lançados em 2012, quando o estúdio pretendia realizar seu filme. As filmagens vão começar em 2022, com uma década de distância para as Brancas de Neve vividas por Kristen Stewart e Lily Collins, mostrando pela primeira vez nos EUA uma Branca de Neve de ascendência latina. O novo filme da Disney ainda não tem previsão de estreia, mas Gal Gadot poderá ser vista como vilã ainda neste mês, no lançamento de “Alerta Vermelho”, previsto para 12 de novembro na Netflix.

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    Ruthie Tompson (1910–2021)

    12 de outubro de 2021 /

    A lendária animadora Ruthie Tompson morreu na segunda-feira (11/10) durante o sono em sua residência num condomínio de artistas veteranos de Hollywood aos 111 anos. Tompson trabalhou na The Walt Disney Company por quase 40 anos, começando como modelo infantil das primeiras animações do próprio Walt Disney nos anos 1920, antes de virar “pintora” e fotógrafa dos desenhos clássicos da empresa, incluindo o primeiro longa, “Branca de Neve e os Sete Anões”, de 1937, e “Bambi”, de 1942. Por ter ajudado a desenvolver um mecanismo de câmera para fotografar com perfeição as cenas animadas, ela se tornou a primeira mulher convidada a integrar o Sindicato dos Diretores de Fotografia dos EUA, no ano de 1952. Walt e Roy Disney a promoveram em seguida à supervisora de continuidade e planejamento de cenas, funções que ela passou a desempenhar em “A Bela Adormecida”, de 1959. Ela também trabalhou em curtas, como o famoso “Donald no País da Matemágica” (1959), e supervisionou a cena animada do longa live-action “Mary Poppins” (1963). Seus últimos trabalhos para o estúdio foram nos anos 1970, supervisionando as animações de bichos falantes “Aristogatas” (1970), “Robin Hood” (1973) e “Bernando e Bianca” (1977). Por coincidência ou não, foram os últimos sucessos antes da Disney entrar num período de crise criativa que durou mais de uma década. Apesar de todo o seu empenho, o nome de Ruthie Tompson nunca apareceu creditada nos filmes da Disney. Seus primeiros créditos só vieram quando ela saiu do estúdio e foi trabalhar com animações adultas, como a japonesa “Metamorphoses” e “O Senhor dos Anéis” de Ralph Bakshi, ambas lançadas em 1978, que infelizmente também encerraram sua carreira profissional. Ela se aposentou aos 68 anos. A Disney reconheceu sua importância para as animações do estúdio no ano de 2000, homenageando-a numa cerimônia especial como “Lenda da Disney”, uma honraria concedida aos profissionais que tiveram impacto na trajetória do estúdio. “Ruthie era uma lenda entre os animadores e suas contribuições criativas para a Disney — de ‘Branca de Neve e os Sete Anões’ (1937) a ‘Bernardo e Bianca’ (1977) — permanecem clássicos amados até hoje”, escreveu Bob Iger, atual presidente executivo do conglomerado Disney, em comunicado. “Enquanto vamos sentir falta de seu sorriso e senso de humor maravilhoso, seu trabalho excepcional e seu espírito pioneiro vão ser para sempre uma inspiração para todos nós. Como uma jovem garota que começou como uma ‘figurante’ nas ‘Alice Comedies’ de 1920 — ela foi dirigida pelo próprio Walt Disney e observou sobre os ombros de Roy O. Disney e Ub Iwerks trabalhando as câmaras silenciosas — e vivendo até os 111 anos, ela era a única pessoa ainda viva que tinha conhecido Walt Disney em seus anos iniciais em Hollywood”, completou Iger. Statement from Bob Iger on the Passing of Disney Legend Ruthie Tompson: pic.twitter.com/pbN2g1SVAk — Walt Disney Company (@WaltDisneyCo) October 11, 2021

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    Marge Champion (1919 – 2020)

    22 de outubro de 2020 /

    A atriz e dançarina Marge Champion, que serviu de modelo para a primeira princesa da Disney, Branca de Neve, morreu na quarta-feira (21/10) em Los Angeles, aos 101 anos. Marjorie Celeste Belcher nasceu em 2 de setembro de 1919, exatamente em Hollywood, na Califórnia. Seu pai era um coreógrafo famoso, Ernest Belcher, que fundou a Celeste School of Dance e ensinou dança para Fred Astaire, Shirley Temple, Cyd Charisse e Joan Crawford, além de ter trabalhado para o lendário diretor Cecil B. DeMille. Ela também tinha uma meia-irmã mais velha que era atriz do cinema mudo, Lina Basquette. A jovem começou sua carreira artística como dançarina aos 14 anos, época em que foi contratada pela equipe de animação de Walt Disney para servir de modelo para o curta “A Deusa da Primavera” (1934). O resultado agradou tanto que ela repetiu o desempenho para o filme “Branca de Neve e os Sete Anões”, primeiro longa do estúdio, apresentando-se para a equipe da Disney por dois dias ao mês durante dois anos. Os animadores estudaram seus movimentos em um estúdio para fazer a princesinha se mover de forma mais realista. Durante essa experiência, ela acabou iniciando um relacionamento com Art Babbitt, o animador da Disney que criou o Pateta. Eles se casaram em 1937 – ela tinha 17 e ele 29 – , mas a união durou apenas três anos. Depois do lançamento do longa em 1937, ela também interpretou a versão live-action de Branca de Neve em uma turnê de vaudeville com Os Três Patetas, e voltou a trabalhar com a Disney em outras animações clássicas, servindo de modelo para a Fada Azul de “Pinóquio” (1940), para a principal hipopótamo dançarina de “Fantasia” (1940) e para o Sr. Cegonha de “Dumbo” (1941). Mas o sucesso de “Branca de Neve” também lançou sua carreira de atriz em produções live-action. Renomeada como Marjorie Bell pelo famoso agente Henry Willson, ela apareceu em cinco filmes lançados em 1939, incluindo “A História de Vernon e Irene Castle”, estrelado por Fred Astaire e Ginger Rogers como lendários dançarinos de salão. Entretanto, interrompeu a carreira cinematográfica para se dedicar ao teatro, fazendo sua estreia na Broadway em 1945. Em 1947, ela se casou novamente, com Gower Champion, um antigo colega de escola que também era aluno de seu pai, e eles formaram uma dupla renomada, dançando em shows de variedades como Gower & Bell. O casal também começou a fazer coreografias, inclusive para produções da Broadway (como “Small Wonder”, “Lend an Ear” e “Make a Wish”). Paralelamente, Marge retomou a carreira no cinema, aparecendo como dançarina, ao lado do marido, nos musicais “A Secretária do Malandro” (1950), com Bing Crosby, “O Barco das Ilusões” (1951), com Ava Garner, “O Amor Nasceu em Paris” (1952), com Red Skelton, até protagonizar com Gower uma espécie de cinebiografia, “Tudo o que Tenho é Teu” (1952), sobre um casal de dançarinos que precisa encontrar um nova integrante durante a gravidez da mulher. O filme foi um sucesso e abriu uma leva de parcerias na tela. Eles também protagonizaram “Procura-se uma Estrela” (1953), dirigidos pelo mestre Stanley Donen. E, em 1957, estrelaram seu próprio programa de TV, “The Marge and Gower Champion Show”, uma sitcom da rede CBS que trazia Marge como uma dançarina casada com um coreógrafo. O casal também apareceu frequentemente no “The Ed Sullivan Show” e chegou a viajar pela União Soviética com o lendário apresentador de TV. Após um período focado mais na TV, Marge só voltou aos cinemas em 1968, participando de dois clássicos de Hollywood: “Um Convidado Bem Trapalhão” (The Party), estrelado por Peter Sellers, e “Enigma de uma Vida” (The Swimmer), com Burt Lancaster. Nos anos 1970, ela passou a trabalhar como coreógrafa em produções televisivas e cinematográficas. O primeiro trabalho, as danças do telefilme “Queen of the Stardust Ballroom”, lhe rendeu um Emmy em 1975 e impulsionou sua nova carreira atrás das câmeras, levando-a a coreografar os filmes “O Dia do Gafanhoto” (1975), de John Schlesinger, e “De Quem é a Vida Afinal?” (1981), de John Badham, entre outros trabalhos. Ela também interpretou uma professora de balé em um episódio da famosa série “Fama” de 1982 e, ativa até recentemente, apareceu como Emily Whitman no revival da Broadway de “Follies” em 2001 . Marge se casou pela terceira vez em 1977, com o diretor Boris Sagal (“A Última Esperança da Terra”), mas enviuvou quatro anos depois. Ele morreu em 1981 de ferimentos sofridos depois de cair acidentalmente na hélice de um helicóptero durante a produção de uma minissérie da NBC, “World War III”. Graças a esse casamento, ela virou madrasta da famosa atriz Katey Sagal (“Married with Children” e “Sons of Anarchy”), de suas irmãs Liz e Jean Sagal (que estrelaram a sitcom dos anos 1980 “Double Trouble”) e seu irmão Joey Sagal (“Elvis & Nixon”). Marge também teve um filho biológico, Gregg Champion, que virou diretor de TV.

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    Diretor do Espetacular Homem-Aranha vai filmar nova versão de Branca de Neve

    30 de maio de 2019 /

    A Disney abriu negociações com o diretor Marc Webb, responsável pelos dois filmes da saga “O Espetacular Homem-Aranha”, para comandar o remake live-action do clássico “Branca de Neve e os Sete Anões”. A produção será um musical como “Aladdin”. E, além das canções mais famosas do primeiro longa animado de Walt Disney, a nova versão também terá músicas novas da Benj Pasek e Justin Paul, muito requisitados por Hollywood desde que venceram o Oscar por “La La Land”. O script deve expandir a história da animação original de 1937, o que garante grande desafio para a roteirista Erin Cressida Wilson (“A Garota no Trem”), já que a história de Branca de Neve é a fábula encantada mais filmada de todos os tempos. A fantasia de princesa, madrasta malvada, espelho mágico, maçã envenenada, bruxa, sete anões e príncipe encantado, compilada pelos irmãos Grimm no século 19, já foi adaptada nas mais diferentes configurações, como terror gótico, comédia romântica, fantasia épica repleta de efeitos visuais e drama de vingança, para ficar apenas em produções dos últimos anos – respectivamente, nos filmes “Floresta Negra” (1997), “Espelho, Espelho Meu” (2012), “Branca de Neve e o Caçador” (2012) e “Blancanieves” (2012). Ainda não há previsão para a estreia da nova versão.

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    Disney prepara filme sobre Rosa Vermelha, a irmã da Branca de Neve

    1 de abril de 2016 /

    Enquanto a Universal revela que a Rainha Má (rebatizada de Ravenna) tem uma irmã em “O Caçador e a Rainha do Gelo”, a Disney prepara um filme sobre a irmã da Branca de Neve. Coincidência? Só para quem acredita em fábulas encantadas. O roteirista dos dois projetos é o mesmo, Evan Daugherty. Segundo o site The Hollywood Reporter, o estúdio responsável pela animação clássica “Branca de Neve e os Sete Anões” (1937) vai filmar a história da Rosa Vermelha, irmã da Branca de Neve, baseado na personagem que aparece em um dos contos dos irmãos Grimm e que também ganhou destaque na revista em quadrinhos “Fábulas”, da Vertigo (divisão adulta da DC Comics). O roteiro original foi escrito por Justin Merz (animação “The Boxcar Children”), mas Evan Daugherty, que também escreveu “Branca de Neve e o Caçador” (2012), retrabalhou o texto e elaborou uma nova abordagem, enfatizando o papel (desconhecido até agora) da Rosa Vermelha no plano para trazer Branca de Neve de volta à vida, após morder a maçã envenenada. No enredo, Rosa entrará numa missão com o anão Zangado para quebrar o feitiço da Rainha Má contra sua irmã. A produção ainda não tem data de estreia definida. Mas vale lembrar que a Disney também já havia anunciado planos para produzir um longa-metragem solo do Príncipe Encantado. Além disso, a Warner desenvolve uma adaptação de “Fábulas” para o cinema, com roteiro de Jane Goldman (“X-Men: Primeira Classe”). Próximo filme baseado neste universo, “O Caçador e a Rainha do Gelo”, estreia em 21 de abril no Brasil. Já as próximas fábulas da Disney com atores reais serão “Mogli, o Menino Lobo”, com lançamento em 14 de abril, e “Alice Através do Espelho”, previsto para 26 de maio.

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