Série Limitless é oficialmente cancelada
Após ficar no limbo, a série “Limitless” teve seu destino finalmente definido. E não é uma boa notícia para seus fãs. O produtor executivo Craig Sweeney informou o cancelamento da tração em seu Twitter, onde lamentou que o programa “não irá continuar em nenhuma plataforma”, agradecendo aos fãs e todos os telespectadores que assistiam à série. “Limitless” vira, assim, o cancelamento mais lamentado da temporada, saindo do ar com críticas positivas e a maior audiência entre as atrações que tiveram suas produções suspensas em 2016. Foi ainda a última série do período a ter seu fim decretado, após o verdadeiro massacre que, na semana passada, cortou dezenas de produções da programação televisiva americana. A demora para definir seu fim se deveu à busca de um novo lar para sua 2ª temporada. As tentativas foram levadas adiante pela própria rede CBS, que compartilhava sua produção com um astro de Hollywood, Bradley Cooper (“Sniper Americano”). A ideia era repetir o que aconteceu com “Supergirl” – que saiu da CBS e foi para a CW. Mas as negociações não vingaram. Nem a proposta de incluir os novos episódios no novo serviço de streaming do canal, CBS All Access, que, por enquanto, só tem confirmado para seu lançamento uma nova série da franquia “Star Trek” e o projeto de um spin-off de “The Good Wife”. “Limitless” estreou em setembro com a segunda maior audiência entre os novos dramas da temporada passada: 9,86 milhões sintonizados em sua estreia. E saiu do ar com uma média de 6 milhões de telespectadores por episódio – bem acima, por exemplo, de “Bones”, cancelada em sua 11ª temporada com 4,5 milhões de telespectadores. Desenvolvida por Craig Sweeny (roteirista de “Medium” e “Elementary”), a série era uma continuação do filme “Sem Limites” (2011), inclusive com participação de Bradley Cooper no papel de Eddie Morra. Mas se concentrava numa nova cobaia dos testes com a droga milagrosa NZT, Brian Sinclair (Jake McDorman, também de “Sniper Americano”), rapaz que domina os efeitos colaterais e aumenta a capacidade de seu cérebro para 100%. Ele acaba recrutado pela agente do FBI Rebecca Harris (Jennifer Carpenter, de “Dexter”) para ajudar a solucionar crimes. A série era exibida no Brasil no canal pago Space.
Série Limitless vira paradoxo: não foi renovada nem cancelada
Última série que ainda não teve seu destino definido para a próxima temporada, “Limitless” virou um paradoxo. A série não foi renovada pela rede CBS. Mas tampouco foi oficialmente cancelada. Isto porque se trata de uma produção da própria CBS, que, ainda por cima, tem em sua equipe um astro de Hollywood, Bradley Cooper (“Sniper Americano”). Segundo apurou a revista Entertainment Weekly, o cancelamento não foi anunciado porque há interesse em preservar a franquia, enquanto conversas acontecem nos bastidores para uma mudança de canal, como aconteceu com “Supergirl” – que saiu da CBS e foi para a CW. A expectativa é que a produção ganhe uma 2ª temporada em algum serviço de streaming, já que se trata da série de maior audiência que não retornará para a programação da TV aberta na próxima temporada, com uma média de 6 milhões de telespectadores por episódio – bem acima, por exemplo, de “Bones”, cancelada em sua 11ª temporada com 4,5 milhões de telespectadores. “Limitless” estreou em setembro com a segunda maior audiência entre os novos dramas da temporada passada: 9,86 milhões sintonizados em sua estreia. Desenvolvida por Craig Sweeny (roteirista de “Medium” e “Elementary”), a série oferece uma continuação do filme “Sem Limites” (2011), inclusive com participação de Bradley Cooper no papel de Eddie Morra. Mas se concentra numa nova cobaia dos testes com a droga milagrosa NZT, Brian Sinclair (Jake McDorman, também de “Sniper Americano”), rapaz que domina os efeitos colaterais e aumenta a capacidade de seu cérebro para 100%. Ele acaba recrutado pela agente do FBI Rebecca Harris (Jennifer Carpenter, de “Dexter”) para ajudar a solucionar crimes. A série é exibida no Brasil no canal pago Space.
Wet Hot American Summer é renovada para os anos 1990
O serviço de streaming Netflix anunciou que revisitará os personagens de “Wet Hot American Summer” em mais uma temporada, com o subtítulo “Ten Years Later” (Dez anos depois). O anúncio veio acompanhado de um vídeo que adianta a ideia da continuação. A 2ª temporada da série terá oito episódios de trinta minutos, como a anterior, mas se passará em 1991, durante o reencontro, uma década depois, da turma de funcionários do Camp Firewood, acampamento de verão em que se passa a produção. Vale lembrar que a série é baseada na comédia juvenil “Mais um Verão Americano” (2001), cujo elenco, na época desconhecido, virou um verdadeiro quem é quem da comédia americana. E todos eles participam da atração, inclusive os famosos Paul Rudd (“Homem-Formiga”), Elizabeth Banks (“Jogos Vorazes”), Bradley Cooper (“Sniper Americano”) e Amy Poehler (série “Parks and Recreation”). “Mais um Verão Americano” foi um grande fracasso de público, rendendo apenas US$ 300 mil em bilheteria, mas ganhou status de cult depois do seu lançamento em DVD. A trama original acompanhava um grupo de funcionários de um acampamento de verão, no último dia das férias de 1981. A série foi concebida por Michael Showalter (série “Stella”) e David Wain (série “Childrens Hospital”), respectivamente o roteirista e o diretor do filme, que, além de reunirem todo o elenco original, propositalmente mostraram os atores mais velhos interpretando os mesmos personagens de quando eram jovens. Na 2ª temporada, os personagens estarão dez anos mais velhos, mas ainda assim bem mais novos que seus intérpretes. A previsão é de que a estreia aconteça em 2017.
Bradley Cooper vai explorar o fundo do mar em sci-fi do diretor húngaro de White God
O ator Bradley Cooper vai explorar o fundo do mar na ficção científica “Deeper”, informou o site da revista Variety. Na trama escrita por Max Landis (“Victor Frankenstein”), Cooper viverá um ex-astronauta que participa de uma missão submarina, com o objetivo de ir até o ponto mais profundo do oceano em um submersível. Mas, perto do destino, eventos sobrenaturais começam a acontecer. Segundo o roteirista, a obra possui influências de filmes como “Birdman” (2014), “O Iluminado” (1980), “Locke” (2013), “2001 – Uma Odisseia no Espaço” (1968), “Abismo do Medo” (1989) e os desenhos animados de Hayao Miyazaki. Mas a premissa lembra, na verdade, o trash “O Fator Netuno” (1973). A produção marcará a estreia do diretor húngaro Kornel Mundruczo (“White God”) no cinema americano, mas ainda não há um estúdio definido para o projeto, que será produzido por Landis e David Goyer (roteirista de “Batman vs. Superman”) e está sendo disputado por várias empresas interessadas em sua distribuição – da major Paramount à indie STX Entertainment. Atualmente, Bradley Cooper está em cartaz na Broadway com a peça “The Elephant Man”, fazendo breves aparições na série “Limitless”, que ele produz, além de se preparar para dublar Rocket Raccoon em “Guardiões da Galáxia – Vol. 2”, previsto para maio de 2017.
Sylvester Stallone entra no elenco de Guardiões da Galáxia Vol. 2
O jornal New York Daily News afirma que o ator Sylvester Stallone (“Creed”) se juntou ao elenco de “Guardiões da Galáxia Vol. 2”. A notícia é baseada numa foto, tirada por um paparazzi, que flagra o veterano astro da franquia “Rocky” saindo do mesmo hotel em Atlanta em que se encontra o elenco do filme, com um script nas mãos. Seria o roteiro da sequência do blockbuster de 2014, e Stallone estaria se dirigindo para o estúdio Pinewood, na Georgia, para se juntar aos demais e filmar suas cenas. Veja abaixo. O elenco que foi confirmado contará com os retornos de Chris Pratt (Peter Quill/Senhor das Estrelas), Zoë Saldaña (Gamora), Dave Bautista (Drax), as vozes de Bradley Cooper (Rocket Raccoon) e Vin Diesel (mini-Groot), Michael Rooker (Yondu) e Sean Gunn (Kraglin), além das novas adições de Pom Klementieff (“Oldboy”), que viverá a heroína Mantis, Tommy Flanagan (série “Sons of Anarchy”), que será um dos Ravagers, Elizabeth Debicki (“O Grande Gatsby”), Chris Sullivan (série “The Knick”) e Kurt Russell (“Os 8 Odiados”), os três últimos em papéis não especificados. Ainda não foram revelados muitos destalhes sobre a trama da continuação, mas tudo indica que o filme realmente abordará a identidade do pai de Peter Quill. A estreia está marcada para 4 de maio de 2017 no Brasil.
Ator de Sons of Anarchy entra em Guardiões da Galáxia 2
O ator Tommy Flanagan (série “Sons of Anarchy”) entrou no elenco de “Guardiões da Galáxia Vol. 2”. Segundo o site Heroic Hollywood, ele vai integrar os Ravagers, grupo de criminosos interestelares comandado por Yondu (Michael Rooker). Na continuação, o grupo terá que enfrentar um dilema depois que a cabeça de Rocket Raccoon é posta a prêmio, valendo uma fortuna. O elenco ainda contará com os retornos de Chris Pratt (Peter Quill/Senhor das Estrelas), Zoe Saldana (Gamora), Dave Bautista (Drax), as vozes de Bradley Cooper (Rocket Raccoon) e Vin Diesel (mini-Groot), Michael Rooker (Yondu), Karen Gillan (Nebula) e Sean Gunn (Kraglin), além das novas adições de Pom Klementieff (“Oldboy”), que viverá a heroína Mantis, Elizabeth Debicki (“O Grande Gatsby”), Chris Sullivan (série “The Knick”) e Kurt Russell (“Os 8 Odiados”), os três últimos em papéis não especificados. A estreia está marcada para 4 de maio de 2017 no Brasil.
Guardiões da Galáxia: Karen Gillan revela foto de sua transformação em Nebula
A atriz Karen Gillan divugou uma foto dos bastidores de “Guardiões da Galáxia Vol. 2” em que mostra sua transformação em Nebula. Ou quase. A imagem revela apenas sua mão azulada, e foi divulgada no Twitter com o seguinte comentário: “É bom voltar ao azul”. Veja abaixo. Curiosamente, Karen não mencionou nada sobre a outra característica da personagem, que é careca. Desta vez, o diretor James Gunn prometeu que ela não precisaria raspar a cabeça, como fez para o primeiro filme. (veja acima), marcando o começo das filmagens da continuação do sucesso de 2014. A imagem mostra a equipe principal dos guardiões, formada por . O elenco ainda contará com os retornos de Chris Pratt (Peter Quill/Senhor das Estrelas), Zoe Saldana (Gamora), Dave Bautista (Drax), as vozes de Bradley Cooper (Rocket Raccoon) e Vin Diesel (mini-Groot), Michael Rooker (Yondu) e Sean Gunn (Kraglin), além das novas adições de Pom Klementieff (“Oldboy”), que viverá a heroína Mantis, Elizabeth Debicki (“O Grande Gatsby”), Chris Sullivan (série “The Knick”) e Kurt Russell (“Os 8 Odiados”), os três últimos em papéis não especificados. Ainda não foram revelados muitos destalhes sobre a trama da continuação, mas tudo indica que o filme abordará a identidade do pai de Peter Quill (provável papel de Kurt Russell). A estreia está marcada para 4 de maio de 2017 no Brasil.
Guardiões da Galáxia: Diretor divulga primeira foto da continuação
O cineasta James Gunn divulgou no seu Twitter a primeira foto oficial de “Guardiões da Galáxia Vol. 2” (veja acima), marcando o começo das filmagens da continuação do sucesso de 2014. A imagem mostra a equipe principal dos guardiões, formada por Peter Quill (Chris Pratt), Gamora (Zoe Saldana), Drax (Dave Bautista), Rocket Raccoon (voz de Bradley Cooper) e um mini-Groot (voz de Vin Diesel). O elenco ainda contará com os retornos de Michael Rooker (no papel de Yondu), Sean Gunn (Kraglin) e Karen Gillan (Nebula), além das novas adições de Pom Klementieff (“Oldboy”), que viverá a heroína Mantis, Elizabeth Debicki (“O Grande Gatsby”), Chris Sullivan (série “The Knick”) e Kurt Russell (“Os 8 Odiados”), os três últimos em papéis não especificados. Ainda não foram revelados muitos destalhes sobre a trama da continuação, mas tudo indica que o filme abordará a identidade do pai de Peter Quill (provável papel de Kurt Russell). A estreia está marcada para 4 de maio de 2017 no Brasil.
Jennifer Lawrence é o verdadeiro Nome do Sucesso de Joy
Curioso como Jennifer Lawrence está deixando de ser queridinha da crítica para ganhar a fama de atriz superestimada, na opinião de alguns. Mas, se não fosse por ela, o que seria de “Joy – O Nome do Sucesso”? Certamente é o mais frágil dos trabalhos de David O. Russell, que tem uma carreira marcada por altos e baixos, apesar de sua galeria de personagens memoráveis e bem interessantes. Em sua terceira parceria com o cineasta, depois de vencer o Oscar por sua interpretação em “O Lado Bom da Vida” (2012) e ser nomeada por “Trapaça” (2013), Jennifer Lawrence volta a eclipsar seus coadjuvantes famosos, como Robert De Niro, Bradley Cooper e Isabella Rossellini, obtendo, com sua performance, a única indicação de “Joy” no Oscar 2016. O filme é uma ode à capacidade humana de vencer os obstáculos. Embora de tom agridoce, é uma história real de superação e conquista de alguém que veio de uma classe pouco privilegiada, mas que conseguiu o sucesso graças à sua criatividade. “Joy” conta a história de Joy Mangano, uma jovem que mora com a mãe depressiva e viciada em telenovelas (Virginia Madsen), o ex-marido (Édgar Ramírez) e os filhos em uma casa em estado precário. Como se não bastasse, o pai (De Niro) também aparece para tumultuar o ambiente, depois de ser dispensado pela namorada. Diante desse caos, e tendo que trabalhar para manter a todos, Joy tem uma ideia: criar um esfregão prático, que até então não existia nos Estados Unidos. O problema estava em como capitalizar a ideia, vender o produto e ganhar dinheiro num mercado repleto de advogados e empresários picaretas. Mesmo se revelando uma obra menor, fica claro o quanto o filme deve à força e à presença de cena da atriz, que leva o filme nas costas, conferindo autenticidade a uma personagem que é mais velha que ela própria. Ela é responsável por momentos particularmente emocionantes, como a primeira apresentação de seu produto em um canal de vendas, especializado em infomerciais, além de voltar a evidenciar sua boa química com Bradley Cooper, embora o papel dele seja menor do que se espera. A obra, porém, tem uma fragilidade estrutural que coloca sua realização em cheque. Ainda que deliberadamente cômico, o tom se perde entre a recriação de época e o conto de fadas, terminando de forma pouco realista. Praticamente uma fábula encantada do capitalismo, “Joy” tem momentos de musical, em que atriz canta em dueto com Edgar Ramíres, além do otimismo antiquado de “A Felicidade Não se Compra”, sem esquecer o perdão aos parentes aproveitadores da “Cinderela”. Ao final, a gata borralheira não se contenta com a coroa de princesinha do empreendedorismo, almejando também o lugar da fada madrinha.
Joy: Jennifer Lawrence canta sob a neve em cena do filme
Só uma coisa faltava para “Joy – O Nome do Sucesso” virar um conto de fadas da Disney sobre empreendedorismo: um número musical. Pois não falta mais. A 20th Century Fox (que não é a Disney, apesar de seus filmes com super-heróis Marvel) divulgou a cena inevitável, que traz Jennifer Lawrence cantando sob a neve cenográfica, em dueto com Édgar Ramírez (“Livrai-Nos do Mal”). Baseado em fatos reais, o filme se apresenta praticamente como uma fábula, com direito a fada madrinha (papel de Bradley Cooper) e lição de moral: a importância de se acreditar num sonho capitalista. Jennifer Lawrence tem o papel-título, uma dona de casa que, em meio a decepções da vida, dívidas e descrédito de sua própria família, encontra um projeto pessoal que pode lhe tirar do sufoco. Bradley Cooper vive o empresário que pode ajudá-la. E o diretor David O. Russell dá um clima divertido à trama, como fez nos dois filmes anteriores estrelados por seu casal favorito, “O Lado Bom da Vida” (2012) e “Trapaça” (2013). Escrito pelo próprio diretor em parceria com Annie Mumolo (“Missão Madrinha de Casamento”), “Joy” é baseado na história real de Joy Mangano, criadora do Miracle Mop, um esfregão de plástico com a cabeça feita a partir de algodão, que pode ser facilmente torcido sem molhar as mãos do usuário. O produto foi fabricado a partir das próprias economias de Mangano, com investimento de amigos e familiares em 1990, e em pouco tempo a transformou em milionária. O elenco inclui Robert De Niro, que também trabalhou nos dois filmes anteriores de O. Russell, além de Édgar Ramírez (“Livrai-Nos do Mal”), Diane Ladd (série “Enlightened”), Isabella Rossellini (“Late Bloomers – O Amor Não Tem Fim”), Virginia Madsen (série “Hell on Wheels”) e Elisabeth Röhm (série “Stalker”). A estreia aconteceu no Natal nos EUA, mas a produção só chega em 21 de janeiro nos cinemas brasileiros.
Joy: Jennifer Lawrence estrela comerciais sobre o poder do empreendedorismo
A 20th Century Fox divulgou dois novos comerciais de “Joy – O Nome do Sucesso”, um deles curto e legendado e o outro bastante extenso, mas sem legendas. Ambos destacam a moral da história, baseada em fatos reais, que ensina a importância de se acreditar num sonho, em tom de fábula moderna sobre o poder do empreendedorismo. Pelo filtro do cinismo, não deixa de ser uma celebração do capitalismo como lição edificante de superação, embelezada pelo clima mais artificial de todos, a neve dos comerciais de Natal. Jennifer Lawrence tem o papel-título, uma dona de casa que, em meio a decepções da vida, dívidas e descrédito de sua própria família, encontra um projeto pessoal que pode lhe tirar do sufoco. Bradley Cooper vive o empresário que pode ajudá-la. E o diretor David O. Russell dá um clima divertido à trama, como fez nos dois filmes anteriores estrelados por seu casal favorito, “O Lado Bom da Vida” (2012) e “Trapaça” (2013). Escrito pelo próprio diretor em parceria com Annie Mumolo (“Missão Madrinha de Casamento”), o filme é baseado na história real de Joy Mangano, criadora do Miracle Mop, um esfregão de plástico com a cabeça feita a partir de algodão, que pode ser facilmente torcido sem molhar as mãos do usuário. O produto foi fabricado a partir das próprias economias de Mangano, com investimento de amigos e familiares em 1990, e em pouco tempo a transformou em milionária. O elenco inclui Robert De Niro, que também trabalhou nos dois filmes anteriores de O. Russell, além de Édgar Ramírez (“Livrai-Nos do Mal”), Diane Ladd (série “Enlightened”), Isabella Rossellini (“Late Bloomers – O Amor Não Tem Fim”), Virginia Madsen (série “Hell on Wheels”) e Elisabeth Röhm (série “Stalker”). A estreia está marcada para 25 de dezembro nos EUA e apenas um mês depois, em 21 de janeiro, no Brasil.
Novos pôsteres e comerciais embalam Joy como filme para o Natal – pena que a estreia seja em janeiro
A 20th Century Fox divulgou dois novos pôsteres e cinco comerciais de “Joy – O Nome do Sucesso”, que martelam os elogios da crítica à produção, destacam os elementos cômicos da trama e ajudam a reposicionar o filme como uma história inspiradora, perfeita para esta época do ano. Com a neve dos cartazes, só falta um lacinho de fita para completar a embalagem natalina, ressaltada pela estreia em 25 de dezembro, data de seu lançamento limitado nos EUA. Pena que a distribuição mais ampla só aconteça a partir de janeiro. Jennifer Lawrence tem o papel-título, uma dona de casa que, em meio a decepções da vida, dívidas e descrédito de sua própria família, encontra um projeto pessoal que pode lhe tirar do sufoco. Bradley Cooper vive o empresário que pode ajudá-la. E o diretor David O. Russell dá um clima divertido à trama, como fez nos dois filmes anteriores estrelados por seu casal favorito, “O Lado Bom da Vida” (2012) e “Trapaça” (2013). O filme é baseado na história real de Joy Mangano e ainda inclui no elenco Robert De Niro (que também trabalhou nos dois filmes anteriores de O. Russell), Édgar Ramírez (“Livrai-Nos do Mal”), Diane Ladd (série “Enlightened”), Isabella Rossellini (“Late Bloomers – O Amor Não Tem Fim”), Virginia Madsen (série “Hell on Wheels”) e Elisabeth Röhm (série “Stalker”). Apesar da estreia estar embrulhada para o Natal americano, “Joy” só chega aos cinemas brasileiros um mês depois, em 21 de janeiro.










