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    Juliette se desculpa com Emicida, mas nega plágio: “Imputação de crime”

    19 de outubro de 2023 /

    A cantora Juliette Freire se viu no olho do furacão na quarta-feira (18~10), quando acusações de plágio acompanharam a divulgação de seu trabalho na canção “Magia Amarela”, lançada na noite anterior, em parceria com Duda Beat. O cerne da controvérsia era a similaridade visual entre o projeto e o álbum “AmarElo” (2019) de Emicida, o que gerou críticas fervorosas e levou ao cancelamento do projeto. Por conta da proporção tomada pelo caso, Juliette publicou duas notas de esclarecimento em seu Instagram e, nesta quinta (19/10), postou vídeos em que tratou pessoalmente do assunto. Neles, reforça que sua participação se limitou à interpretação musical, desvinculando-se da criação visual. Ela também compartilhou que teve uma conversa com Emicida e seu irmão produtor, Evandro Fióti.   Conversa com Emicida “Quero reforçar que tudo foi entendido, conversado”, declarou Juliette, aparando as arestas com Emicida. “Conversei pessoalmente e com todo o respeito do mundo com Emicida e Fióti. Não há lados opostos, intenção nenhuma de que pessoas saiam machucadas, enfim, está tudo bem e tranquilo”, continuou.   Tribunal da internet Juliette também rebateu outras acusações que vem enfrentando desde que se lançou como cantora, após vencer o “BBB 21”. “Depois de tudo esclarecido, começou o tribunal da internet”, ela desabafou. “Tem alguns poucos juízes que se auto intitulam juízes e eles determinam quem é artista e quem não é, o que é arte e o que não é, quem é bom e quem não é. Escolhem a cabeça da vez e fazem acusações”. “Já que vocês sabem de tudo, espero que entendam as características de um plágio e que isso é crime, e que imputação de crime também é crime”, continuou. A cantora também pediu aos fãs que não acreditassem nas acusações: “Dito isso, não acreditem no que veem na internet. São tantos interesses, há tanta manipulação, vocês não têm noção. Uma coisa é repetida várias vezes para que você coloque isso na sua cabeça”. Em seguida, ela se dispôs a falar individualmente de cada caso citado como suposto plágio, ressaltando que “há uma diferença entre referências e inspirações – que está aí para todo mundo, é de domínio público – e plágio”. Em seguida, a cantora expôs as inspirações para os projetos, para detalhar como se deu o processo criativo de cada um.   Explicações Em relação às semelhanças visuais entre seu vídeo de “Não Sou De Falar De Amor” e clipes de Iza, Juliette explicou a inspiração nordestina, compartilhando sua visão: “Pensei naquelas casas de interior, que têm parede de cal azul e uma foto das pessoas como se fossem pinturas, na casa de nossos avós tem”. Ela também citou a inspiração do filme “Ghost” em “Quase Não Namoro”, colaboração com Marina Sena, e defendeu a originalidade dos títulos de suas canções “Doce”, “Sei Lá” e “Benzin” que coincidem com músicas da banda Boogarins, afirmando: “Óbvio, qualquer palavra que você colocar, é muito raro não ter uma música com o mesmo nome. Ainda que seja uma inspiração, a música é completamente diferente”.   Conspiração Além de defender sua integridade artística, Juliette fez um apelo ao respeito e ao cessar das tentativas de descredibilização. “Parem de tentar descredibilizar o outro. Por favor, parem, vocês não ficarão maiores ou melhores com isso”, solicitou a cantora, reforçando a necessidade de um ambiente musical mais respeitoso e menos acusatório. Vale observar que Manu Gavassi, no caso da estética de “Quase Não Namoro”, e os Bugarins também notaram as coincidências. Além disso, não há uma conspiração ou tendência disseminada na mídia de procurar plágios no trabalho de artistas para “descredibilizar”. Há cobertura pontual de denúncias e comentários, assim como da defesa e de seus argumentos.

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  • Música

    Acusações de “plágio” marcam carreira musical de Juliette

    18 de outubro de 2023 /

    A cantora e influenciadora digital Juliette Freire voltou a ser alvo de controvérsia com a recente acusação de plágio envolvendo a faixa “Magia Amarela”, lançada em parceria com Duda Beat na madrugada desta quarta-feira (18/10). Não foi a primeira vez que a vencedora do “BBB 21” se encontra em meio a debates sobre originalidade em sua carreira musical que, desde a estreia, tem sido marcada por questionamentos e comparações.   Capa de disco As acusações vem desde a repercussão em torno da capa de seu primeiro EP em setembro de 2021, que, segundo internautas, tinha as mesmas referências estéticas de um lançamento de Pabllo Vittar, o single “Indestrutível”. Na ocasião, fãs de Juliette saíram em defesa da artista dizendo que as mesmas referências também podiam ser vistas em obras de outros artistas como Pink Floyd e Demi Lovato. Em resposta, a equipe de Juliette manifestou gratidão aos artistas referenciados e optou por modificar a arte original para “evitar mais polêmicas”.   Títulos de músicas Depois disso, a banda Boogarins suscitou dúvidas sobre possíveis semelhanças nos títulos de suas músicas e as gravações da paraibana, como nas músicas “Doce”, “Sei Lá” e “Sei Lá”. Um fã chegou a expressar descontentamento nas redes sociais, aguardando um posicionamento oficial da equipe de Juliette, que se limitou a ressaltar o carinho e respeito pela música brasileira presente no EP.   Estética de clipe As acusações se aprofundaram com Manu Gavassi apontando similaridades de referências no clipe da música “Quase Não Namoro” com seu projeto “Gracinha”. Manu declarou ter ficado “extremamente triste” com a equipe de Juliette, mas não responsabilizou a cantora diretamente. O debate ainda incluiu a música “Un Ratito”, uma colaboração entre Juliette, Alok e Luis Fonsi, levando à remoção do single do YouTube após acusações de violação de direitos autorais feitas pelo duo Sevenn. O problema dos americanos, entretanto, era com Alok.   Acusação formal As coincidências sempre foram tratadas justamente como coincidências, mas o acúmulo atingiu o ápice com a polêmica envolvendo a faixa “Magia Amarela”, lançada em parceria com Duda Beat, ser comparada ao projeto musical “AmarElo” de Emicida. Evandro Fióti, irmão e parceiro de Emicida, endossou as acusações, revelando que a faixa de Juliette e Duda foi lançada para uma campanha publicitária de um produto que os tinha procurado antes. Ele afirmou que tomaria medidas judiciais contra os responsáveis, isentando Juliette e Duda Beat. A equipe de Juliette confirmou na manhã desta quarta-feira (18/10) que a música integra uma campanha e que estão em contato com os responsáveis pela criação e produção da mesma para mais esclarecimentos. Entretanto, o estrago foi feito. o EP também prestava uma homenagem ao querido Boogarins, trazendo exatamente o nome de 3 músicas deles. mas claro, uma grande coincidência. pic.twitter.com/x345HVAO61 — matheus (@matheusdevdd) October 18, 2023 Agora o mais recente e também + polêmico envolve o projeto premiado do Emicida, do conceito estético à letra, fazendo a separação "amar é o elo". e pior: o da Ju faz parte de uma campanha da Bauducco, que antes teria mandado proposta p/ o Emicida, mas sem fechar por motivos de $ pic.twitter.com/x8bDZZx5x1 — matheus (@matheusdevdd) October 18, 2023

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