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    Boi Neon: Filme brasileiro mais premiado do ano ganha primeiro trailer

    10 de dezembro de 2015 /

    Filme brasileiro mais premiado de 2015, “Boi Neon” ganhou seu primeiro trailer e pôster. A prévia lista a coleção de troféus e participações em festivais internacionais, além de elogios da imprensa americana, mas convence mesmo pelas qualidades que permite vislumbrar, como as belas imagens e a sensibilidade que Juliano Cazarré (“Serra Pelada”) demonstra no papel principal. Consagrado nos festivais do Rio, Veneza (Itália), Toronto (Canadá), Adelaide (Austrália), Nantes (França) e Hamburgo (Alemanha), “Boi Neon” se passa no Nordeste do Brasil, acompanhando o drama particular da família de um vaqueiro, que viaja acompanhando vaquejadas, mas cujo sonho é trabalhar com moda, confeccionando vestidos. Segundo longa de ficção do pernambucano Gabriel Mascaro – o primeiro, “Ventos de Agosto”, ganhou menção especial no Festival de Locarno do ano passado -, também destaca Maeve Jinkins (“O Som ao Redor”) no elenco central. A estreia comercial está marcada para o dia 14 de janeiro.

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    Boi Neon é o grande vencedor do Festival do Rio

    14 de novembro de 2015 /

    O filme “Boi Neon”, do diretor pernambucano Gabriel Mascaro, foi o grande vencedor da mostra Première Brasil do 17º Festival do Rio. Além da premiação de Melhor Filme, o longa recebeu os troféus de Melhor Roteiro (assinado por Mascaro), Fotografia (Diego Garcia) e Atriz Coadjuvante (Alyne Santana, que dividiu a premiação com Julia Bernat, de “Aspirantes”). “Boi Neon” já havia sido premiado nos festivais de Veneza e Toronto, e o diretor não pôde comparecer à premiação justamente porque estaria a caminho de outro festival internacional, conforme informou a produtora Rachel Ellis, que recebeu os prêmios em seu lugar. “O Gabriel está num avião, neste momento, em algum lugar entre a Inglaterra e a Austrália, para participar de um festival”, disse a produtora na cerimônia realizada na noite de terça-feira (13/10), no Espaço BNDES. A trama traz Juliano Cazarré (“Serra Pelada”) e Maeve Jinkings (“O Som ao Redor”) como integrantes de um grupo que viaja pelo sertão nordestino para trabalhar em vaquejadas. Enquanto prepara o gado para competir nos torneios, o cowboy caboclo vivido por Cazarré alimenta o sonho de se tornar um estilista de sucesso. A premiação também destacou o longa “Aspirantes”, um dos mais aplaudidos pelo público durante o festival, com três troféus Redentor. Além do prêmio de Atriz Coadjuvante, o filme de Ives Rosenfeld teve reconhecimento nas categorias de Melhor Direção (também dividida, desta vez com Anita Rocha da Silveira de “Mate-me por Favor”) e Ator (Ariclenes Barroso). Sua trama acompanha os dilemas de um jogador de futebol de um pequeno time da Baixada Fluminense, vivido por Barroso. Além de dividir o prêmio de Melhor Direção, o suspense carioca “Mate-me Por Favor” também rendeu o Redentor de Melhor Atriz para Valentina Herszage, uma hipnótica e jovem revelação de 17 anos em seu primeiro longa-metragem. Por sinal, os vencedores dos prêmios de interpretação pertencem todos a uma nova geração, como Alyne Santana (“Boi Neon”) e Caio Horowicz (“Califórnia”), também em seus primeiros longa-metragens. Veterana desta turma, Julia Bernat (“Aspirantes”) tem apenas 25 anos de idade e somente quatro longas no currículo – com metade dessa filmografia exibida agora no Festival do Rio. Contando com um filme a mais no currículo, o “experiente” Ariclenes Barroso (“Aspirantes”), de 23 anos, foi sincero ao receber seu troféu de Melhor Ator: “Ainda estou aprendendo a fazer cinema”. Que não aprenda muito, pois a consagração dessa geração se deve justamente à ausência dos vícios e maneirismos dos intérpretes renomados, já contaminados pelos exageros inerentes à TV e ao teatro. “Olmo e a Gaivota”, de Petra Costa, foi escolhido o Melhor Documentário. A diretora, que tinha sido premiada por seu documentário anterior, “Elena”, no Festival de Brasília de 2012, apresentou a história de dois atores do Théâtre du Soleil, em Paris, que enfrentam os desafios impostos por uma gravidez. Entre os 16 troféus distribuídos na premiação, ainda se destacaram o Prêmio Especial do Júri para “Quase Memória”, do veterano cineasta Ruy Guerra, além dos Prêmios do Público para “Nise — Coração da Loucura”, dirigido por Roberto Berliner, e o documentário “Betinho — A Esperança Equilibrista”, de Victor Lopes. Para completar, o filme “Beira-Mar”, de Filipe Matzembacher e Marcio Reolon, foi escolhido o Melhor Filme da mostra paralela Novos Rumos. Em seu discurso, Reolon destacou a importância do tema apresentado. “‘Beira-Mar’ fala sobre juventude, e os atores carregam o filme. Os meninos se doaram muito. Esse trabalho é sobre dois meninos que criam uma relação e receber esse prêmio é significativo porque eu e o (codiretor) Felipe completamos sete anos de namoro hoje”. PREMIAÇÃO DO FESTIVAL DO RIO 2015 MOSTRA PREMIÈRE BRASIL Melhor Filme “Boi Neon”, de Gabriel Mascaro Melhor Direção Ives Rosenfeld (“Aspirantes”) e Anita Rocha da Silveira (“Mate-me por Favor”) Melhor Ator Ariclenes Barroso (“Aspirantes”) Melhor Atriz Valentina Herszage (“Mate-me por favor”) Melhor Ator Coadjuvante Caio Horowicz (“Califórnia”) Melhor Atriz Coadjuvante Julia Bernat (“Aspirantes”) e Alyne Santana (“Boi Neon”) Melhor Roteiro Gabriel Mascaro (“Boi Neon”) Melhor Fotografia Diego Garcia (“Boi Neon”) Melhor Montagem Sérgio Mekler (“Campo Grande”) Melhor Filme de Documentário “Olmo e a Gaivota”, de Petra Costa Melhor Direção de Documentário Maria Augusta Ramos (“Futuro Junho”) Melhor Curta “Pele de Pássaro”, de Clara Peltier Prêmio Especial do Júri Quase Memória”, de Ruy Guerra MOSTRA NOVOS RUMOS Melhor Filme “Beira-Mar”, de Filipe Matzembacher e Marcio Reolon Melhor Curta “Outubro Acabou”, de Karen Akerman e Miguel Seabra Lopes Prêmio Especial de Júri “Jonas”, de Lô Politi PRÊMIO DO PÚBLICO Melhor Filme “Nise – O Coração da Loucura”, de Roberto Berliner Melhor Documentário “Betinho – A Esperança Equilibrista”, de Victor Lopes (“crítica”) Melhor Curta “Até a China”, de Marão PRÊMIO DA CRÍTICA INTERNACIONAL Melhor Filme Latino-Americano “Te Prometo Anarquia”, de Julio Hernández Cordón

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