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    Anúncio do vice de Trump estoura audiência de “Era uma Vez um Sonho” na Netflix

    16 de julho de 2024 /

    Filme baseado na autobiografia de J.D. Vance registra aumento de 1.179% nas visualizações em 24 horas

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  • Etc,  Filme

    Bo Hopkins (1942–2022)

    28 de maio de 2022 /

    O ator Bo Hopkins, que participou de vários clássicos, como “Meu Ódio Será Sua Herança” (1969) e “Loucuras de Verão” (1973), morreu neste sábado (28/5) aos 84 anos na Califórnia, 19 dias após sofrer um ataque cardíaco. William Mauldin Hopkins teve uma infância difícil. Ficou órfão de pai, foi abandonado pela mãe e quase foi parar num reformatório na adolescência, só escapando ao se alistar no exército aos 17 anos. Ele chegou a lutar na guerra da Coreia, antes de descobrir que tinha talento para atuar. Conseguiu uma bolsa para estudar teatro e fez algumas peças no interior dos EUA antes de passar num teste para uma montagem de “Bus Stop” em Nova York, que lhe rendeu seu pseudônimo artístico. Bo era o nome de seu personagem. Rebatizado de Bo Hopkins, contratou uma agente e começou a aparecer em séries – “Gunsmoke”, “O Homem de Virgínia”, “Ratos do Deserto”, “The Andy Griffith Show”, etc. Mas foi outra montagem teatral, uma produção de “Picnic”, que lhe rendeu o convite para participar de seu primeiro sucesso de cinema. A adaptação cinematográfica da obra (“Férias de Amor” no Brasil) foi estrelada por William Holden, que ouviu elogios sobre o trabalho de Hopkins e o indicou para trabalhar a seu lado no filme “Meu Ódio Será Sua Herança”, no papel do pistoleiro Crazy Lee. O ator agradou ao diretor Sam Packinpah, que o escalou em mais dois filmes, como um ladrão de banco traído em “Os Implacáveis” (1972) e como um especialista em armas em “Elite de Assassinos” (1975), recrutado por James Caan para impedir um assassinato. Hopkins se destacou rapidamente ao lado de atores identificados por papéis de durões, como Steve McQueen, Lee Marvin, Burt Reynolds, Richard Widmark e outros. Não por acaso, apareceu principalmente em westerns e filmes de guerra – como “O Ataque dos Mil Aviões” (1969), “A Ponte de Remagen” (1969), “Um Homem Dificil de Matar” (1970), “Guerra de Contrabandistas” (1970), “Assim Nasce um Homem” (1972), “Amor Feito de Ódio” (1973) e “Ambição Acima da Lei” (1975). Também marcou thrillers violentos, incluindo “Sob o Signo da Vingança” (1973), com Burt Reynolds, e seu filme favorito, “Jogos de Azar” (1974), de Robert Mulligan. Na maioria desses filmes viveu vilões, situação solidificada pelo sucesso do papel de Joe Young, o líder da gangue de delinquentes The Pharaohs em “Loucuras de Verão” (American Graffiti), de George Lucas. A produção juvenil foi um enorme sucesso de público, inspirando convenções, discos de sucesso e até rendeu uma continuação, novamente estrelada por Hopkins: “E a Festa Acabou” (1979). Antes de terminar os anos 1970, ele ainda estrelou outro clássico dramático, “O Expresso da Meia-Noite” (1978), de Alan Parker, como o homem misterioso que sela o destino do personagem de Brad Davis, condenado a uma prisão turca. À medida que sua carreira evoluiu, também seguiu para o lado da lei. Depois de lutar contra xerifes, ele colocou a estrela no peito numa dezena de filmes, a partir de “Uma Pequena Cidade do Texas” (1976). Mas as novas produções já não tinham direção de mestres como Peckinpah. E aos poucos ele foi mudando seu foco para a TV. Foram muitos telefilmes e até uma longa participação na série “Dinastia” durante os anos 1980, seguidos por diversos thrillers para o mercado de vídeo nos 1990. Um desses vídeos foi a continuação “Um Drink no Inferno 2: Texas Sangrento” (1999), produzida por Quentin Tarantino. O próprio Tarantino lhe ofereceu o papel, como o xerife que persegue assaltantes até um bar amaldiçoado. Entretanto, ele só voltou ser considerado para um filme digno de prêmios em 2020, no último longa que finalizou: “Era uma Vez um Sonho”, produção da Netflix que disputou o Oscar de Melhor Maquiagem e Atriz (Glenn Close). Curiosamente, o filme foi dirigido por Ron Howard, com quem Hopkins contracenou em seu filme mais popular, “Loucuras de Verão”. “Foi uma grande emoção para ele”, disse sua esposa Sian Hopkins, à revista The Hollywood Reporter.

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  • Filme

    Era uma Vez um Sonho: Glenn Close e Amy Adams são mãe e filha em trailer dramático

    14 de outubro de 2020 /

    A Netflix divulgou cinco fotos, o pôster e o trailer legendado de “Era uma Vez um Sonho” (Hillbilly Elegy), novo filme do diretor Ron Howard (“Han Solo: Uma História Star Wars”). A prévia dramática destaca as interpretações de Glenn Close (“A Esposa”) e Amy Adams (“Objetos Cortantes”) como mãe e filha. O drama é baseado no livro “Hillbilly Elegy: A Memoir of a Family and Culture in Crisis”, do escritor JD Vance, lançado no Brasil com o título de “Hillbilly: Era Uma Vez Um Sonho” (veja abaixo). A “elegia caipira” é a história de um estudante de direito que se vê de volta em sua cidade natal, onde se confronta com a crise de várias gerações de sua família, marcada pela pobreza, alcoolismo e trauma. A história foi inspirada na vida do próprio autor. O livro foi adaptado por Vanessa Taylor, co-roteirista de “A Forma da Água” e é uma das principais apostas da Netflix para o Oscar 2021, junto com “Mank”, de David Fincher, e “Os 7 de Chicago”, de Aaron Sorkin. O elenco também inclui Gabriel Basso (“Escola de Espiões”), Haley Bennett (“O Diabo de Cada Dia”), Freida Pinto (“Mogli: Entre Dois Mundos”), Bo Hopkins (“A Espera da Felicidade”) e Owen Asztalos (“Diário de um Banana: Caindo na Estrada”). A estreia está marcada para 24 de novembro em streaming e em “cinemas selecionados”.

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