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    Esquadrão Suicida: Trailer do Blu-ray revela cenas inéditas do Coringa

    28 de outubro de 2016 /

    A Warner divulgou um novo trailer da versão estendida do Blu-ray de “Esquadrão Suicida”, revelando diversas cenas inéditas do Coringa (Jared Leto). A impressão é que há muitas novidades, mas, na verdade, são “apenas” 13 minutos de novas cenas, estendendo a duração do filme para 2 horas e 16 minutos. Além disso, o filme será acompanhado por 1h20 de material extra. O Blu-ray chega em 8 de dezembro no Brasil, cinco dias antes do lançamento nos EUA.  

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  • Harley Quinn - Suicide Squad
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    Esquadrão Suicida vai ganhar versão estendida em Blu-ray

    5 de outubro de 2016 /

    Repetindo a estratégia de “Batman vs Superman”, a Warner vai lançar uma versão estendida de “Esquadrão Suicida” em Blu-ray. O anúncio foi feito no Twitter oficial do longa, acompanhado por um curto trailer com algumas das cenas inéditas que estarão na nova versão do filme (veja abaixo). Será curioso ver qual material inédito entrará no home video, já que o filme passou por diversas montagens diferentes. O próprio ator Jared Leto, intérprete do Coringa, reclamou que boa parte de seu trabalho foi cortada da versão exibida nos cinemas. O filme rendeu US$ 739 milhões em todo o mundo, mas recebeu críticas muito negativas. “Batman vs. Superman” seguiu o mesmo caminho, mas seu lançamento em Blu-ray superou as expectativas do estúdio, graças justamente a ser uma versão estendida, com diversas cenas inéditas e uma censura mais elevada, que aguçou a curiosidade do público. O Blu-ray de “Esquadrão Suicida” será lançado em 13 de dezembro. #SuicideSquad Extended Cut. Spread the word. pic.twitter.com/lNPjUqieVt — Suicide Squad (@SuicideSquadWB) 5 de outubro de 2016

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    A Frente Fria que a Chuva Traz mostra como Neville de Almeida continua relevante

    26 de agosto de 2016 /

    Há algo de bem maldito na obra de Neville de Almeida, por mais que ele tenha no currículo sucessos gigantes de bilheteria, como “A Dama do Lotação” (1978) e “Os Sete Gatinhos” (1980). Acontece que esses filmes foram feitos em uma época em que ser transgressor estava na moda e rendia nas bilheterias. Aos poucos, porém, o aspecto desbocado dos seus diálogos e o cenário sujo foram sendo rejeitados pelo grande público, principalmente com a mudança de comportamento do chamado Cinema da Retomada, em meados da década de 1990. Por isso, “Navalha na Carne” (1997), até então seu último filme, não foi bem-recebido. Depois de um hiato de quase 20 anos, eis que o saudoso Neville retorna ao cinema, em boa forma, com “A Frente Fria que a Chuva Traz”, novamente em uma adaptação de peça teatral, escrita por Mario Bortolotto (“Nossa Vida Não Cabe Num Opala”). O aspecto teatral é bem visível e o cineasta não parece se importar muito com isso. A trama se passa quase toda em um único lugar, com exceção de duas sequências e nas tomadas que mostram o grupo de moças e rapazes ricos saindo de suas casas, em direção ao morro carioca, a fim de diversão. O grupo formado por três garotas e mais dois rapazes alugam uma laje na favela e promovem festas regadas a sexo, álcool e drogas. Curiosamente, por mais que o filme seja bem desbocado, o sexo e a nudez, que se faziam presentes de forma mais gráfica e generosa em obras anteriores do cineasta, aqui aparecem bem tímidos, como que num sinal dos tempos, ou necessidade de se adaptar de alguma forma aos novos rumos de nossa cinematografia, que, com raras exceções, se mantém muito mais comportada do que nas décadas em que Neville estava no auge. Quem se destaca no elenco é Bruna Linzmeyer (novela “A Regra do Jogo”), que interpreta uma jovem marginal que é aceita pelo grupo de playboys e patricinhas, mesmo não tendo dinheiro e às vezes chegando até a fazer programa para conseguir drogas. Não fica claro qual é o drama de vida de Amsterdã, nome de sua personagem, mas é fácil aceitá-la como alguém mais digna do que qualquer outro que está ali naquele lugar. Até porque o cineasta carrega nas tintas no terço final, quando exagera na composição maniqueísta dos demais, em comparação com a nobreza decadente de Amsterdã. É como se ela fosse seu alter-ego, alguém maldito que tenta jogar o jogo sujo de quem tem dinheiro. A verdade é que, por mais que a fotografia pareça mais bonita e mais limpa do que estamos acostumados a ver nas obras de Neville (é linda a imagem do Rio de Janeiro, vista do alto), as concessões ficam só na aparência mesmo. Basta colocar o DVD e ligar a TV bem alto (sim, o filme mal ficou em cartaz e não ganhou versão em Blu-ray, como de resto todos os bons filmes nacionais) para perceber o quanto os diálogos são capazes de incomodar ou horrorizar os familiares ou a vizinhança. E se Neville continua incomodando, é sinal de que ele continua relevante, fazendo o que sempre fez de melhor.

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    Batman: Trailer de nova animação da Warner homenageia o Batman dos anos 1960

    21 de agosto de 2016 /

    A Warner divulgou o trailer e a capa do Blu-ray da animação “Batman: O Retorno da Dupla Dinâmica”, que homenageia a série clássica do Batman dos anos 1960. O trailer mostra o humor que os fãs podem esperar e, principalmente, as vozes dos atores Adam West e Burt Ward, que viveram Batman e Robin na TV, entre 1966 e 1968. Além deles, a atriz Julie Newmar também participará do reencontro para dublar a Mulher-Gato. O lançamento celebra os 50 anos da série clássica, que revolucionou a TV com um visual de pop art, apesar da má fama que adquiriu entre os fãs dos quadrinhos, por avacalhar os super-heróis. Desde o fim da atração, Adam West e Burt Ward voltaram a se reunir em vários desenhos animados, desde a série “As Novas Aventuras de Batman”, feita pela Filmation em 1977, até nas diversas encarnações dos “Superamigos” nos anos 1980. Ambos apareceram até em “Os Simpsons” como Batman e Robin. E, entre os lançamentos mais recentes, West dublou o pai de Bruce Wayne num episódio da série animada “Batman – Os Bravos e Destemidos” de 2010. A maioria dos intérpretes dos vilões clássicos da atração, porém, já faleceu há muitos anos, entre eles Cesar Romero (o Coringa), Burgess Meredith (o Pinguim), Frank Gorshin (o Charada), Vincent Price (Cabeça de Ovo) e, mais recentemente, a intérprete da heroína Batgirl, Yvonne Craig, cuja personagem foi criada especificamente para a série. Além do vídeo, o cinquentenário da produção também está sendo comemorado com o lançamento de uma nova publicação em quadrinhos, que promove o encontro entre Batman e outros personagens da TV dos anos 1960. O primeiro lançamento foi “Batman ’66 Meets Steed and Mrs Peel”, com os espiões britânicos da série “Os Vingadores”, e em breve chega a história do encontro com “O Agente da UNCLE”. Com roteiro de James Tucker (série “Batman: Os Bravos e Destemidos”) e direção de Rick Morales (“Batman: Ano Um”), ” Batman: O Retorno da Dupla Dinâmica” será lançado em 11 de outubro nos EUA.

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    Warner vai produzir novas animações de Arlequina, Jovens Titãs e Liga da Justiça Sombria

    23 de julho de 2016 /

    A Warner Bros. Animation anunciou seus planos para novas adaptações de quadrinhos, voltadas para o mercado de home video. Os produtores revelaram, durante a San Diego Comic-Con, que seus próximos longas animados focarão na Arlequina, Jovens Titãs e Liga da Justiça Sombria. “Batman and Harley Quinn” será escrito pelo lendário Bruce Timm, criador da Arlequina, que foi originalmente introduzida nos desenhos de “Batman: A Série Animada”, em 1992. Não há detalhes sobre a sinopse desta produção. “New Teen Titans: The Judas Contract” segue a tendência de adaptações de clássicos dos quadrinhos. Desta vez, trata-se de uma história trágica dos Jovens Titãs, concebida em 1984 pela dupla Marv Wolfman e George Perez. A trama gira em torno da personagem Terra, que vira uma nova Titã, sem que os demais heróis saibam de sua missão secreta. Treinada pelo Exterminador, ela finge ser uma heroína para se infiltrar e destruir o grupo. Por fim, “Justice League Dark” vai introduzir o grupo de anti-heróis sobrenaturais liderado por John Constantine, que ainda conta com a mística Madame Xanadu, o fantasma Deadman, Shade, o Homem Mutável, e a ilusionista Zatanna.

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    Michael Cimino (1939 – 2016)

    3 de julho de 2016 /

    Morreu o diretor Michael Cimino, que venceu o Oscar com o poderoso drama de guerra “O Franco Atirador” (1978) e logo em seguida quebrou um dos estúdios mais tradicionais de Hollywood. Ele morreu no sábado, aos 77 anos, em Los Angeles. Cimino nasceu e cresceu em Nova York, cidade em que também iniciou sua carreira como diretor de comerciais de TV. Em 1971, ele decidir ir para Los Angeles tentar fazer filmes, e impressionou Hollywood com seu primeiro trabalho como roteirista: a sci-fi ecológica “Corrida Silenciosa” (1972), um clássico estrelado por Bruce Dern (“Os Oito Odiados”), que ele co-escreveu com Deric Washburn (“Fronteiras da Violência”) e Steven Bochco (criador da série “Murder in the First”). Dirigido por Douglas Trumbull, mago dos efeitos especiais que trabalhou em “2001: Uma Odisseia no Espaço” (1968), “Corrida Silenciosa” acabou se tornando uma das influências de “Star Wars” (1977). Em seguida, trabalhou com John Milius (“Apocalipse Now”) no roteiro do segundo filme de Dirty Harry, “Magnum 44” (1973), estrelado por Clint Eastwood (“Gran Torino”). O sucesso desse lançamento rendeu nova parceria com Eastwood, “O Último Golpe”, que marcou a estreia de Cimino na direção. Também escrita pelo cineasta, a trama girava em torno de uma gangue de ladrões, liderada por Eastwood e seu parceiro irreverente, vivido pelo jovem Jeff Bridges (“O Doador de Memórias”), envolvidos num golpe mirabolante. Após esse começo convincente, Cimino recebeu várias ofertas de trabalho, mas deixou claro que só queria dirigir filmes que ele próprio escrevesse. Por isso, dispensou propostas comerciais para se dedicar à história de três amigos operários do interior dos EUA, que vão lutar na Guerra do Vietnã. Aprisionados pelos vietcongs, eles são submetidos a torturas físicas e psicológicas que os tornam marcados pelo resto da vida. Entre as cenas, a roleta russa entre os prisioneiros assombrou o público e a crítica, numa época em que as revelações do terror da guerra ainda eram incipientes em Hollywood – “Apocalypse Now”, por exemplo, só seria lançado no ano seguinte. “O Franco Atirador” capturou a imaginação dos EUA. Pessoas tinham crises de choro durante as sessões, veteranos do Vietnã faziam fila para assistir e o filme acabou indicado a nove Oscars, inclusive Melhor Roteiro para Cimino, Ator para Robert De Niro (“Joy”) e ainda rendeu a primeira nomeação da carreira de Meryl Streep (“Álbum de Família”), como Melhor Atriz Coadjuvante. Na cerimônia de premiação, levou cinco estatuetas, entre elas a de Melhor Ator Coadjuvante para Christopher Walken (“Jersey Boys”), Melhor Diretor para Cimino e Melhor Filme do ano. Coberto de glórias, Cimino embarcou em seu projeto mais ambicioso, “O Portal do Paraíso” (1980), western estrelado por Kris Kristofferson (“O Comboio”) no papel de um xerife, que tenta proteger fazendeiros pobres dos interesses de ricos criadores de gado. O resultado desse confronto é uma guerra civil, que aconteceu em 1890 no Wyoming. Conhecido por filmar em locações reais, que ele acreditava ajudar os atores a entrarem em seus papeis, Cimino decidiu construir uma cidade cenográfica no interior dos EUA. Preocupado com o realismo da produção, ele chegou a mandar demolir a rua principal inteira no primeiro dia de filmagem, porque “não parecia correta”, atrasando o cronograma logo de cara e deixando ocioso seu numeroso elenco, que incluía Christopher Walken, Jeff Bridges, John Hurt (“Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”), Joseph Cotten (“O 3º Homem”), Sam Waterston (série “Law and Order”), até a francesa Isabelle Huppert (“Amor”) e Willem Dafoe (“Anticristo”) em seu primeiro papel. Ele também mandou construir um sistema de irrigação para manter a relva sempre verdejante, querendo um impacto de cores nas cenas em que o sangue escorresse nas batalhas. Por conta do realismo, também comprou brigas com ONGs que acusaram a produção de crueldade contra os cavalos em cena. A obsessão pelos detalhes ainda o levou a filmar exaustivamente vários ângulos da mesma cena, gastando 220 horas e mais de 1,2 milhões de metros de filme, um recorde no período. “O Portal do Paraíso” rapidamente estourou seu cronograma e orçamento, e seu título virou sinônimo de produção fora de controle. Quando os executivos do estúdio United Artists viram a conta, entraram em desespero. Para completar, Cimino montou uma “cópia de trabalho” de 325 minutos. Pressionado a entregar uma versão “exibível” a tempo de concorrer ao Oscar, montou o filme com 219 minutos (3 horas e 39 minutos), o que exasperou os donos de cinema. A pá de cal foram as críticas negativas. Para tentar se salvar, após a première em Nova York, o estúdio cancelou o lançamento para produzir uma versão reeditada, de 149 minutos, que entretanto não se saiu melhor. O filme que custou US$ 44 milhões faturou apenas US$ 3,5 milhões. Como resultado, a United Artists, fundada em 1919 por D. W. Griffith, Charlie Chaplin, Mary Pickford e Douglas Fairbanks, quebrou. Atolada em dívidas, viu seus investidores tomarem o controle, e foi vendida para a MGM no ano seguinte. O impacto negativo foi tão grande que o gênero western se tornou maldito, afastando os estúdios de produções passadas no Velho Oeste por um longo tempo. A carreira de Cimino nunca se recuperou. Ele só voltou a assinar um novo filme cinco anos depois, o thriller noir “O Ano do Dragão” (1985), estrelado por Mickey Rourke (“O Lutador”). Mas a história de gangues asiáticas em Chinatown voltou a provocar polêmica, ao ser acusada de racismo contra os chineses que moravam nos EUA. A pressão foi tanta que levou o estúdio a incluir um aviso no início do filme, salientando que era uma obra de ficção, ao mesmo tempo em que a submissão demonstrava como ninguém defenderia Cimino após o fiasco da United Artists. O filme ainda foi indicado a cinco prêmios Framboesa de Ouro, incluindo Pior Roteiro e Diretor do ano, mas se tornou um dos favoritos de Quentin Tarantino. Cimino nunca mais escreveu seus próprios filmes. Ele ainda dirigiu “O Siciliano” (1987), drama de máfia baseado em livro de Mario Puzo (“O Poderoso Chefão”), e o remake “Horas de Desespero” (1990), com Mickey Rourke reprisando o papel de gângster interpretado por Humphrey Bogart em 1955. O primeiro fez US$ 5 milhões e o segundo US$ 3 milhões nas bilheterias, de modo que seu último longa, “Na Trilha do Sol” (1996), foi lançado direto em vídeo. Depois disso, encerrou a carreira com um curta na antologia “Cada Um com Seu Cinema” (2007), que reuniu três dezenas de mestres do cinema mundial. Em 2005, a MGM resolveu resgatar a produção que lhe deu de bandeja a prestigiosa filmografia da United Artists, relançando a versão de 219 minutos de “O Portal do Paraíso” numa sessão de gala no Museu de Arte de Nova York. E desta vez, 25 anos depois da histeria provocada pelo estouro de seu orçamento, o filme teve uma recepção muito diferente. Uma nova geração de críticos rasgou as opiniões de seus predecessores, passando a considerar o filme como uma obra-prima. O diretor sempre acusou o cronograma pouco realista da United Artists pela culpa do fracasso do filme. Dizia que não teve tempo suficiente para trabalhar na edição do longa. Pois em 2012, a produtora especializada em clássicos Criterion, em acerto com a MGM, deu-lhe todo o tempo que ele queria para produzir uma versão definitiva, com a sua visão, para o lançamento de “O Portal do Paraíso” em Blu-ray. Esta versão, de 216 minutos, foi exibida em primeira mão durante o Festival de Veneza, com a presença do diretor. Ao final da projeção, Cimino foi às lágrimas, ovacionado durante meia hora de palmas ininterruptas. “Sofri rejeição por 33 anos”, o diretor desabafou na ocasião, em entrevista ao jornal The New York Times. “Agora, posso descansar em paz”.

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    Lançado em março, Ultra HD Blu-ray tem início quatro vezes melhor que o Blu-ray original

    28 de junho de 2016 /

    O novo formato de disco Ultra HD Blu-ray começou mais forte do que Blu-ray, de acordo com os números de vendas iniciais. Segundo pesquisa da revista Home Media, 228 mil Blu-ray Ultra HD discos foram vendidos desde o lançamento do formato, em março. A quantidade é quatro vezes superior à adoção inicial do Blu-ray. O substituto do DVD vendeu 57 mil discos em seus primeiros meses, em 2006. Vale considerar ainda que, até hoje, foram lançados apenas 45 títulos em Ultra HD, o que demonstra a solidez o formato, que exige uma TV de resolução 4k para ser assistido. Além do novo disco apresentar maior definição, nitidez e cores, seus aparelhos de reprodução são compatíveis com a “antiga” tecnologia Blu-ray, o que facilita sua adoção por quem já tem uma coleção de Blu-rays. As indústrias do cinema, dos eletrodomésticos e os grandes varejos comemoram a popularidade da novidade. Só não sabem esconder muito bem que os laboratórios tecnológicos já deixaram o 4k ultrapassado, com o desenvolvimento da resolução 8k. Entretanto, para não matar a galinha dos ovos de ouro, o lançamento da novíssima geração de TVs em ultramegasuperpós HD deve demorar a sair das fábricas.

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    Personagem de Jena Malone em Batman vs. Superman finalmente é revelado

    19 de junho de 2016 /

    Uau! Os fofoqueiros nerds conseguiram errar três vezes o papel da atriz Jena Malone (franquia “Jogos Vorazes”) no filme “Batman vs. Superman: A Origem da Justiça”. Uma cena da versão “definitiva” (na verdade, do Blu-ray), que caiu e já saiu da internet, finalmente revelou quem ela interpretou no longa-metragem. E não foram os três erros consecutivos do Latino Review, Heroic Hollywood e outros sites especialistas em boataria nerd. Jena Malone interpretou Jenet Klyburn. Quem? Uma personagem menor, cientista do S.T.A.R. Labs que, nos quadrinhos, se torna a diretora do laboratório. Por conta disso, ela pode reaparecer em novos filmes da DC Comics, como “The Flash” e “Cyborg” – que só serão lançados em 2018 e 2020, respectivamente. Ou não. Afinal, sua participação foi cortada da versão cinematográfica de “Batman vs. Superman”. O motivo do corte da atriz nunca foi explicado pela produção. O mais provável é que tenha sido uma decisão de montagem, para diminuir o tempo da projeção, que ainda assim ficou longa com duas horas e meia de duração. Mas o que chama mais atenção nesse história é a quantidade de posts que foram acumulados sobre a participação da atriz no filme, que sequer foi exibida. No começo, cravaram que ela seria Carrie Kelly, a versão feminina de Robin. Depois, seria Batgirl. E finalmente houve um “consenso” em torno da identidade civil da Batgirl, Barbara Gordon, filha do Comissário Gordon. Tudo errado e irrelevante, como seu corte demonstra. A extensão da participação de Jenet Klyburn só será revelada na versão em DVD e Blu-ray do filme, que chega nas lojas brasileiras no dia 19 de julho. Já Jena Malone poderá ser vista a seguir no terror “The Neon Demon”, de Nicolas Winding Refn (“Drive”), previsto para 1 de setembro.

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    Batman vs. Superman: Trailer do Blu-ray mostra cenas não exibidas no cinema

    4 de junho de 2016 /

    A Warner Bros divulgou o primeiro trailer da versão em Blu-ray de “Batman vs. Superman: A Origem da Justiça”, que ganhou o subtítulo de “Ultimate Edition”. O lançamento terá 3 horas de duração, 30 minutos a mais que a exibição nos cinemas. Por conta disso, a prévia destaca várias cenas inéditas, inclusive com personagens que não apareceram no filme, caso de Jena Malone, cuja personagem é fonte de fofocas fúteis de nerds. Além da duração maior, o vídeo também terá censura mais elevada. Nos EUA, o lançamento recebeu classificação “R” (para maiores de 17 anos). A nova montagem foi feita com supervisão do diretor Zack Snyder, que explicou, em entrevista ao site The Hollywood Reporter, o quediferencia o Blu-ray da exibição cinematográfica. “A versão em home video tem meia hora a mais, com cenas que nós tiramos do filme por causa da censura”, ele contou. “Tudo que eu não pude manter na versão cinematográfica, eu coloquei de volta na versão do diretor. Quando a MPA (órgão de classificação etária) avaliou essa versão, deram a censura alta. Não tem nudez, só um pouco mais de violência”. O Blu-ray chegará às lojas no dia 19 de julho, mas antes disso, em 28 de junho, a nova versão será disponibilizada em VOD.

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    Deadpool faz piada com Capitão América no comercial de seu Blu-ray

    7 de maio de 2016 /

    A 20th Century Fox divulgou um comercial do lançamento de “Deadpool” em Blu-ray. O vídeo conserva o humor desbocado do personagem, trazendo Ryan Reynolds devidamente uniformizado, numa sala de cinema, para dizer uma piada sobre o Capitão América. “Eu não carrego um escudo, mas sempre trago proteção”, diz o herói, usando duplo sentido para se referir a uma famosa marca de camisinhas (Shield, que é “escudo” em inglês). O longa já faturou US$ 761,7 milhões ao redor do mundo e já garantiu a produção de sua continuação. O Blu-ray chega às lojas na terça (10/5), nos EUA. https://www.youtube.com/watch?v=vjQuhetvHDw

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    Blu-ray de Star Wars: O Despertar da Força vira hit pirata duas semanas antes de chegar nas lojas

    26 de março de 2016 /

    O blu-ray de “Star Wars: O Despertar da Força” vazou na internet e já virou sucesso, duas semanas antes de chegar nas lojas dos EUA. Em 12 horas, 250 mil pessoas baixaram o arquivo. Os dados são do site TorrentFreak, especializado em notícias sobre pirataria online. Na programação da Disney, o blu-ray só chegaria às lojas americanas no dia 5 de abril. Mas quatro grupos distintos da “cena” pirata já disponibilizam o filme, incluindo entre os arquivos para download uma foto do disco oficial, como prova da fonte usada para as cópias. Com isso, os piratas pularam uma “etapa” de seu processo tradicional, indo das gravações feitas com câmeras de celulares nos cinemas, de baixíssima qualidade, para a imagem topo de linha, sem passar pela fase de cópia de versão lançada na internet. Isto se deve ao fato de Disney ainda não ter oferecido acesso online ao filme, cuja estreia em serviços VOD só acontecerá no dia 1 de abril. Por enquanto, os blu-ray da internet não disponibilizaram o material extra, exclusivo dos lançamentos físicos, mas a Disney tem feito isso por iniciativa própria, divulgado para diversos sites algumas imagens e cenas deletadas da produção. Maior bilheteria de todos os tempos nos EUA, com US$ 933 milhões arrecadados no mercado doméstico, e terceira maior bilheteria mundial da História, com um total de US$ 2 bilhões, “Star Wars: O Despertar da Força” terá sequência nos cinemas em 2017, com o lançamento de “Star Wars: Episódio VIII”, que já está sendo filmado.

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    DVD de Star Wars: O Despertar da Força deve incluir sete cenas cortadas do filme

    27 de fevereiro de 2016 /

    As editoras de “Star Wars: O Despertar da Força”, Mary Jo Markey e Maryann Brandon, que concorrem ao Oscar da categoria no domingo (28/2), acabaram revelando que apenas sete cenas filmadas ficaram de fora da produção cinematográfica. Em entrevista ao jornal britânico The Independent, elas afirmaram que estas cenas devem fazer parte das edições em DVD e Blu-ray do filme. Mas não espere encontrar, entre o material inédito, o que vem sendo especulado pela internet, que incluiria uma aparição de Darth Vader. Segundo elas, “tem uma cena com o Harrison Ford, outra com a Rey…”, mas nada que faria diferença. “Eu honestamente acho que o que está no filme é exatamente o que precisava estar. E o que sobrou é divertido, mas não necessário”, disse Brandon. Elas também explicaram que a Disney quer fazer mistério com as cenas para não estragar a surpresa e, por isso, não podem citar exatamente o que entrará no home video. Ainda não há previsão para o lançamento de “Star Wars: O Despertar da Força” em DVD e Blu-ray.

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