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  • Filme

    Minha Mãe É uma Peça 3 pode se passar em Nova York

    17 de janeiro de 2017 /

    Como o levantamento das maiores bilheterias nacionais de 2016 aponta que o público brasileiro prefere ver coisas que já viu antes, a provável trama de “Minha Mãe É uma Peça 3” vai levar Paulo Gustavo para Nova York, repetindo “De Pernas pro Ar 2” (2012). Continuações passadas nos EUA são um mote recorrente da indústria das comédias brasileiras, e ainda incluem neste lugar-comum os filmes “Até que a Sorte nos Separe 2” (2015), “S.O.S.: Mulheres ao Mar 2” (2015) e o estreante “Os Saltimbancos Trapalhões: Rumo a Hollywood”, remake/reboot/sequência do clássico “Os Saltimbancos Trapalhões” (1981). “‘Minha Mãe é uma Peça em Nova York’, se tiver, vai demorar muito ainda. Eu tenho outros projetos, estou escrevendo um novo filme para o ano que vem, que eu ainda no posso contar, porque ainda não tem nada registrado, nem nome, nem nada, então fica difícil falar agora. Mas eu vou fazer, se Deus quiser. A trilogia, fica chiquérrimo, né. Agora, vai demorar um pouquinho. Vamos ver, tem que construir uma história muito engraçada. Para ter o 3, não dá para ser qualquer coisa, tem que ser melhor que o primeiro e o segundo”, afirmou Paulo Gustavo, em entrevista ao CinePop. No último fim de semana “Minha Mãe É Uma Peça 2” alcançou a marca de 6,5 milhões de espectadores, tornando-se o quinto filme mais visto da história do cinema brasileiro.

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  • É Fada - Kéfera Buchmann
    Filme

    Maiores bilheterias do cinema brasileiro em 2016 foram comédias e produtos televisivos

    17 de janeiro de 2017 /

    Dados das bilheterias brasileiras, revelados pelo site Filme B, confirmam a manutenção do perfil dos blockbusters nacionais. A tendência vista no ano anterior se repetiu, e as maiores bilheterias do cinema falado em carioquês e paulistano em 2016 foram produtos derivados da TV e comédias besteiróis. Muito acima dos demais, o fenômeno “Os Dez Mandamentos”, uma versão condensada de novela, tornou-se não apenas o filme mais visto do Brasil em 2016, mas em todos os tempos. Milagre, diriam alguns. A tendência ainda inclui a adaptação da novela infantil “Carrossel”, mostrando uma reação da Record e do SBT ao predomínio da Globo Filmes. Mas também chama atenção o sucesso de “Minha Mãe É uma Peça 2”, besteirol em que um comediante do Multishow (da Globosat) se veste de mãe, ao estilo da franquia americana “Madea”, que não é distribuída no país por, ironicamente, medo de fracasso comercial. O primeiro filme já tinha sido a maior bilheteria nacional de 2013. O atual foi lançado no final de 2016 e ainda continua acumulando público – após quatro semanas em cartaz, está em 2º lugar entre os filmes mais vistos do último fim de semana. Entre as curiosidades da apuração, lançamentos que trazem números em seus títulos faturaram mais alto que os demais. À exceção de “Os Dez Mandamentos”, que não é sequência de “Os Nove Mandamentos”, a lista dos blockbusters nacionais inclui diversas continuações, como a já citada “Minha Mãe É uma Peça 2”, “Carrossel 2: O Sumiço de Maria Joaquina, “, “Até que a Sorte nos Separe 3” e “Vai que Dá Certo 2”. Detalhe: “Até que a Sorte nos Separe 3” foi lançado no final de 2015. O roteirista Fil Braz, de “Minha Mãe É uma Peça 2”, também emplacou outro hit, “Tô Ryca”, que tem uma origem controversa, tamanhas são suas similaridades com o filme americano “Chuva de Milhões” (1985). Talvez a cara de pau seja outra característica marcante dos blockbusters nacionais. Três das comédias listadas tem ainda a mesma premissa, acompanhando um pobretão que vira novo rico de uma hora para outra: “Até que a Sorte nos Separe 3”, “Tô Ryca” e “Um Suburbano Sortudo”. O que parece indicar que o público brasileiro não quer ver nada realmente novo. Esta preferência reflete, inclusive, no sucesso de uma novela no cinema e na proliferação de sequências. O tom infantilóide da maioria dos besteiróis listados ainda encontra justificativa no êxito de filmes infantis, como “Carrossel 2” e “É Fada!”. Vale observar que, apesar de ser um longa estrelado por um(a) youtuber, “É Fada!” não chega a marcar uma nova tendência, já que a comédia do Porta do Fundos implodiu e o filme do Christian Figueiredo não fez tanto quanto se imaginava. Há apenas um drama original no Top 10, considerado um dos piores do ano no gênero: “O Vendedor de Sonhos”, baseado num best-seller de escritor de auto-ajuda. Cheio de frases impactantes que não dizem nada, o filme emula a ideia de um guru divino, transformando um sem-teto num Moisés hermano-urbano. Outra característica que salta e arranca os olhos: todos os 10 filmes mais vistos do país foram produzidos no eixo Rio e São Paulo. Sotaques diferentes só no circuito limitado. O pernambucano “Aquarius”, por sinal, foi a única produção da pequena distribuidora Vitrine Filmes, especialista em filmes de maior qualidade, na lista dos 20 longas nacionais mais vistos de 2016. Os chamados “filmes médios” ocuparam do 11º ao 20º lugar, num nicho estendido entre os 600 mil e os 100 mil ingressos vendidos. Nesta faixa, surge a preferência das cinebiografias, entre elas “Mais Forte que o Mundo”, sobre o lutador Zé Aldo, com 565 mil ingressos vendidos, e “Elis”, sobre a cantora Elis Regina, com 538 mil. Por fim, 11 dos 15 maiores campeões de bilheteria do país foram distribuídas pela dobradinha entre Downtown e Paris Filmes, que também monopolizam os grandes lançamentos nacionais, ocupando o maior número de salas disponíveis no parque cinematográfico brasileiro. Acessibilidade é um fator considerável para o sucesso. Confira abaixo a lista com os campeões nacionais de bilheteria. Top 10: Bilheterias do Brasil em 2016 1. Os Dez Mandamentos: 11,3 milhão de ingressos / R$ 116,8 milhões 2. Minha Mãe É uma Peça 2: 2,8 milhões de ingressos / R$ 36,9 milhões* 3. Carrossel 2: 2,5 milhões de ingressos / R$ 28,5 milhões 4. Até que a Sorte nos Separe 3: 2,4 milhões de ingressos / R$ 30,7 milhões 5. É Fada!: 1,7 milhão de ingressos / R$ 20,7 milhões 6. Tô Ryca: 1,1 milhão de ingressos / R$ 14,7 milhões 7. Um Suburbano Sortudo: 1 milhão de ingressos / R$ 14,3 milhões 8. Vai que Dá Certo 2: 923 mil ingressos / R$ 11,9 milhões 9. Um Namorado para Minha Mulher: 662 mil ingressos / R$ 9 milhões 10. O Vendedor de Sonhos: 611 mil ingressos / R$ 8,2 milhões

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  • Filme

    De Rogue One a Assassin’s Creed, excesso de superproduções pode gerar megafracassos no fim do ano

    11 de dezembro de 2016 /

    As próximas duas semanas de dezembro vão colocar nas telas de cinema dos EUA nada menos que quatro candidatos potenciais a blockbuster. Mas a lei da física ensina às criancinhas que dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço ao mesmo tempo. Imagine, então, quatro. “Rogue One: Uma História Star Wars” é o mais esperado de todos e sai na frente, com lançamento em 16 de dezembro nos EUA (15 de dezembro no Brasil). Sua estreia em 1º lugar é mais que garantida e, se não for um desastre completo – há relatos de muita agitação em seus bastidores – , deverá manter a posição na semana seguinte, onde enfrentará nada menos que três superproduções simultaneamente. A “battle royale” nas bilheterias norte-americanas inclui a animação “Sing – Quem Canta Seus Males Espanta”, a adaptação do game “Assassin’s Creed” e a sci-fi “Passageiros”. Os três serão lançados no dia 21 de dezembro nos EUA – no Brasil, a disputa é aliviada com o adiamento dos dois últimos para 5 de janeiro. Como todos possuem grandes orçamentos, os piores desempenhos tenderão a gerar grandes prejuízos. Ou seja, pelo menos um deles será marcado como um megafracasso, abrindo em 4º lugar com bilheteria girando em torno de US$ 20 milhões – o que é péssimo, considerando que o mais barato deles custou US$ 75 milhões, sem a verba de marketing. Como qualquer retrospectiva do ano poderá facilmente demonstrar, animações com bichinhos falantes – no caso de “Sing”, até cantantes – faturaram alto em 2016. E as projeções de mercado apontam que o longa da Illumination/Universal deve mesmo ficar com o 2º lugar, atrás de “Rogue One”, em sua estreia. O que deixa Magneto contra Rogue, ou melhor o filme estrelado por Michael Fassbender, “Assassin’s Creed”, em rota de colisão contra o filme estrelado por Jennifer Lawrence, “Passageiros”, na luta pelo 3º lugar. Ah, no meio disso tudo, ainda entrará “Sete Minutos Depois da Meia-Noite”, fantasia infantil de monstro com a atriz de “Rogue One”, Felicity Jones. E é um curioso caso de filme de monstro que se apavorou com a voracidade de Hollywood. Seu estúdio preferiu um plano mais furtivo de lançamento, fazendo uma distribuição limitada enquanto os grandões se devoram, para abrir em mais salas apenas na primeira semana de janeiro. Se vai dar certo ou se vai dar 5º lugar, o distinto público só saberá no começo de 2017.

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    Paris Filmes quer exportar besteiróis brasileiros para o mundo

    12 de novembro de 2016 /

    A Paris Filmes firmou uma parceria de coprodução internacional com a Globalgate Entertainment, empresa que tem como membros produtoras independentes do mundo todo, como a Gaumont (França), Lionsgate (EUA), Televisa (México), e Wanda (China), visando realizar remakes de sucessos estrangeiros e oferecer filmes brasileiros para refilmagem no exterior. Segundo um dos sócios da Paris Produções, Sandi Adamiu, já existem planos para uma versão brasileira do blockbuster francês “Intocáveis” (2011) e aparente interesse nos besteiróis nacionais. “A gente já mostrou interesse pelo remake do filme francês ‘Intocáveis’. E pretendemos oferecer ‘Até que a Sorte Nos Separe’ e ‘Internet – O Filme’, que é o nosso próximo lançamento”, ele revelou, em entrevista à revista Veja. Responsável também por longas nacionais como “Carrossel: O Filme” (2015) e “Mais Forte que o Mundo” (2016), a Paris Produções começará a negociar com as empresas estrangeiras da Globalgate em dezembro deste ano. Por isso, ainda não há previsão de quando sucessos europeus poderão ganhar versão brasileira ou quando as comédias nacionais chegarão aos cinemas estrangeiros. Além da troca de direitos de roteiros, a parceria também permitirá o desenvolvimento de coproduções internacionais. “Nós também podemos investir nos remakes. Se a França decidir rodar ‘Até Que a Sorte Nos Separe’, posso investir e entro como coprodutor. É uma parceria puramente de desenvolvimento de conteúdo, mas é uma abertura para o Brasil voar”, completa Adamiu. Vale adiantar que uma grandiosa franquia nacional deve se destacar aos olhos do mercado estrangeiro, a bem-sucedida série de filmes “O Filme”, que já rendeu várias continuações e derivados, tantos são os lançamentos com esta demoninação nos cinemas brasileiros.

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  • Filme

    É Fada vira blockbuster com mais de 1 milhão de ingressos vendidos

    17 de outubro de 2016 /

    O filme de estreia da youtuber Kéfera Buchmann virou blockbuster. A comédia “É Fada” chegou a 1 milhão de ingressos vendidos em dez dias em cartaz. Além de comprovar a popularidade de Kéfera, os números confirmam a diretora do longa, Cris D’Amato, como uma das principais responsáveis pela onda atual de besteiróis nos cinemas. Seus dois “S.O.S. – Mulheres ao Mar” também foram vistos por mais de 1 milhão de pessoas. “É Fada” é o quinto filme brasileiro a bater a marca milionária em 2016. Antes da fadinha, os filmes que levaram multidões aos cinemas foram “Um Suburbano Sortudo”, “Carrossel 2 – O Sumiço de Maria Joaquina”, “Os Dez Mandamentos – O Filme” e “Até que a Sorte nos Separe 3” (lançado em 24 de dezembro de 2015). Por sinal, os críticos odiaram basicamente todos eles. Confira a crítica de “É Fada” aqui.

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  • Jurassic World
    Filme

    Jurassic World 2 será um dos filmes mais caros já feitos

    21 de setembro de 2016 /

    Steven Spielberg previu em 2013 uma possível implosão de Hollywood, causada pelo excesso de filmes de grande orçamento. E agora ele faz sua parte, como produtor, para cumprir a profecia. Em entrevista para o jornal El Pais, o diretor J.A Bayona (“O Impossível”) revelou o custo previsto para a produção de “Jurassic World 2”: “apenas” US$ 260 milhões. Há uma regra não declarada em Hollywood que, quando um filme faz muito sucesso, sua sequência seja mais cara. “Jurassic World” (2015) custou US$ 150 milhões e rendeu US$ 1,6 bilhão mundialmente. Se a informação do diretor for verídica, “Jurassic World 2” será um dos filmes mais caros já feitos e terá que render em torno de US$ 1 bilhão para se pagar. “Batman vs. Superman”, que custou US$ 10 milhões a menos, parou na marca dos US$ 873 milhões. Apesar do orçamento escandaloso, “Jurassic World” nem chega nem perto do valor gasto pela Disney para bancar o filme mais caro já produzido em Hollywood: “Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas” detém o recorde, tendo custado US$ 378,5 milhões para chegar aos cinemas. A expectativa é que Chris Pratt e Bryce Howard Dallas retornem para “Jurassic World 2”, cuja sinopse está sendo mantida em sigilo. As filmagens devem começar assim que Bayona encerrar a divulgação de seu novo filme, “Sete Minutos Depois da Meia-Noite”, que estreia em 13 de outubro no Brasil, mas apenas em dezembro nos EUA. “Jurassic World 2” tem estreia marcada para junho de 2018.

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  • Jurassic World
    Filme

    Diretor revela que Jurassic World será uma trilogia

    13 de setembro de 2016 /

    O diretor espanhol Juan Antonio Bayona (“O Impossível”), responsável pela sequência de “Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros” (2015), revelou que a saga será uma trilogia. “Colin Trevorrow (diretor do primeiro filme) concebeu ‘Jurassic World’ como uma trilogia. Nós estamos escrevendo o segundo capítulo e é muito interessante aonde a história está nos levando”, disse o cineasta, em entrevista à revista Entertainment Weekly, durante sua participação no Festival de Toronto, onde divulga seu novo filme, a fantasia “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” (2016). O diretor revelou que cresceu vendo os filmes de Steven Spielberg, diretor de “Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros” (1993), e espera poder conservar “o legado” da franquia com seu filme, mas também acrescentará “novos aspectos que o público aprovará”. Bayona acrescentou que atualmente se encontra em uma etapa “emocionante” da história, que se chamará simplesmente “Jurassic World 2”. “Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros” foi o quarto filme da franquia e o mais bem-sucedido de todos, arrecadando US$ 1,6 bilhão em todo o mundo, a quarta de maior bilheteira de todos os tempos. As filmagens de “Jurassic World 2” devem acontecer no começo de 2017 para um lançamento em junho de 2018.

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  • Filme

    Estreias: Tarzan é o rei dos cinemas neste fim de semana

    21 de julho de 2016 /

    Tarzan volta às selvas com grande orçamento e inúmeros efeitos visuais, no maior lançamento desta quinta (21/7) no Brasil. Acompanhado pelo ator Alexander Skarsgård (série “True Blood”), que veio ao país para entrevistas e première, “A Lenda de Tarzan” chega em 840 salas, incluindo 555 telas 3D e todo o circuito IMAX (12 salas). Com direção de David Yates, responsável pelos quatro últimos filmes de “Harry Potter”, o longa custou uma fortuna (US$ 180 milhões), mas teve apenas desempenho modesto nos EUA (levou 18 dias para superar os US$ 100 milhões). A crítica americana não gostou (36% de aprovação no site Rotten Tomatoes), mas o público aprovou (A- no CinemaScore). A Warner agora torce pelo sucesso internacional. A segunda maior estreia é uma comédia nacional. Apesar de ter Ingrid Guimarães (“De Pernas pro Ar”) no elenco, “Entre Idas e Vindas” não é um besteirol ululante. Trata-se de um romance com final e elenco de novela, sobre como Fabio Assunção (novela “Totalmente Demais”) e seu filho vão parar num motor home cheio de mulheres. A direção de José Eduardo Belmonte transmite mais seriedade ao projeto, que visivelmente possui baixo orçamento, mas, por outro lado, os cinéfilos talvez preferissem um trabalho menos ligeiro do grande cineasta brasiliense. Estreia em 283 salas. A melhor comédia da semana, na verdade, é americana: “Dois Caras Legais“, do cineasta Shane Black (“Homem de Ferro 3”). Passada nos anos 1970, com figurino, música e recriação até do espírito dos filmes da época, traz Russel Crowe (“Noé”) e Ryan Gosling (“A Grande Aposta”) como detetives investigando o sequestro de uma jovem em plena era das discotecas. Hilário, o filme tem 91% de aprovação no Rotten Tomatoes, feito raríssimo para comédias. Ocupa 215 salas. Em contraste, o principal lançamento da semana é restrito a 46 salas – sendo 12 CEUs, do circuito SPCine na capital paulista. Trata-se do novo drama de Anna Muylaert, diretora do aclamado “Que Horas Ela Volta?” (2015). Com tema diferente, mas núcleo similar, de mãe, filho e deslocamento da representação do lar, “Mãe Só Há Uma” parte de uma história real para contar a história de um adolescente que descobre ter sido roubado na maternidade e que, após tratar a ladra como mãe por toda a vida, precisa se readequar à família biológica. Para complicar, ele também atravessa crise de identidade sexual. O filme destaca o estreante Naomi Nero (sobrinho de Alexandre Nero) como protagonista, uma grata revelação com futuro brilhante, além de Daniela Nefussi (“É Proibido Fumar”) em dois papéis, como as mães (de criação e biológica) do menino, num artifício que visa destacar a confusão criada na cabeça do rapaz. Filmaço para poucos. O circuito limitado também recebe o drama francês “Chocolate” em 55 salas, mostrando Omar Sy (“Intocáveis”) como o primeiro palhaço negro de circo da França, no século 19. Em 32 salas, “Life – Um Retrato de James Dean”, traz Robert Pattinson (“Mapa para as Estrelas”) como o fotógrafo que ajudou a criar a aura de mito que acompanhou a curta carreira do astro de “Juventude Transviada” (1955). Por fim, a comédia espanhola “Um Dia Perfeito” mostra seu humor negro em quatro salas, com Benício Del Toro (“Sicario”) liderando um grupo de agentes humanitários em meio a uma zona de conflito armado.

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    Deadpool supreende, quebra recordes e lidera bilheteria nos EUA

    14 de fevereiro de 2016 /

    A estreia de “Deadpool” antecipou o verão nos EUA. Com números de blockbuster, o primeiro filme de super-herói de 2016 faturou US$ 132 milhões em seu primeiro fim de semana na América do Norte. O valor chega a US$ 152 milhões nas projeções que incluem o feriado de segunda-feira (15/2), em que se comemora o Dia do Presidente nos EUA. O valor é recorde entre todos os lançamentos de fevereiro nos EUA, superando com folga os US$ 85 milhões conquistados por “Cinquenta Tons de Cinza” no mesmo período do ano passado. Mas, principalmente, é a maior estreia de todos os tempos para um filme classificado com censura “R” (impróprio para menores de 17 anos). O sucesso pegou de surpresa a própria 20th Century Fox, que, após relutar muito com a ideia de lançar um filme de super-heróis para maiores, foi convencida de que o público aceitaria o projeto e deu liberdade para o time criativo da produção, encabeçado pelo ator-produtor Ryan Reynolds e o diretor estreante Tim Miller. Reynolds vestiu não só a camisa, mas o uniforme completo, fazendo uma verdadeira blitz de marketing (provavelmente passou mais tempo gravando vídeos de divulgação do que propriamente filmando o longa). Só na reta final o estúdio passou a considerar que a loucura daria certo, estimando uma abertura na casa dos US$ 65 milhões. Ninguém esperava que rendesse o dobro. Ou que seu êxito repercutisse no mercado internacional – foram mais US$ 120 milhões no exterior. Vale observar que o estúdio não quis investir muito na produção. Mas graças ao “baixo” orçamento de US$ 58 milhões, também considerou que não perderia muito com seu humor insano, repleto de palavrões, sexo e ultraviolência, deixando Reynolds à vontade, numa atitude bem diferente dos relatos associados aos bastidores de “Quarteto Fantástico”, que teria sofrido intervenção. A lição, aparentemente, foi aprendida. Agora, é ver qual o legado “Deadpool” deixará, além da encomenda confirmada de sua continuação. Afinal, até então, todos os filmes de super-heróis da Marvel foram lançados com censura “PG-13”, para maiores de 13 anos. “Deadpool” inaugura uma nova era. O mais importante é que o público adorou. A nota da pesquisa do CinemaScore foi A, a máxima. Até a crítica aplaudiu, com 85% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Bem ao contrário do que aconteceu com as outras duas estreias amplas da semana norte-americana. Os lançamentos das comédias “Como Ser Solteira” e “Zoolander 2” ficaram muito abaixo das pretensões de seus estúdios. O besteirol que junta Dakota Johnson (“Cinquenta Tons de Cinza”) e Rebel Wilson (“A Escolha Perfeita”) fez US$ 18,7 milhões, abrindo em 3º lugar, abaixo da animação “Kung Fu Panda 3”. Mas a grande decepção ficou por conta de “Zoolander 2”, que contou com quase tanto marketing quanto “Deadpool”. Com US$ 15,6 milhões, o filme de Ben Stiller (“A Vida Secreta de Walter Mitty”) não passou do 4º lugar, além de acumular as piores avaliações de público (C+) e crítica (23%) da semana. Em relação à semana passada, o que mais chama atenção é a queda de “Orgulho e Preconceito e Zumbis”, que após dez dias nem aparece mais no Top 10, desabando para o 13º lugar. Segurando-se em 8º lugar, “A Escolha” também não tem muito a comemorar, demonstrando o pior desempenho de uma adaptação dos livros melosos de Nicholas Sparks. BILHETERIA: TOP 10 EUA 1. Deadpool Fim de semana: US$ 132 milhões Total EUA: US$ 152 milhões Total Mundo: US$ 284 milhões 2. Kung Fu Panda 3 Fim de semana: US$ 19,6 milhões Total EUA: US$ 93,9 milhões Total Mundo: US$ 225,3 milhões 3. Como Ser Solteira Fim de semana: US$ 18,7 milhões Total EUA: US$ 18,7 milhões Total Mundo: US$ 26,8 milhões 4. Zoolander 2 Fim de semana: US$ 15,6 milhões Total EUA: US$ 15,6 milhões Total Mundo: US$ 24,1 bilhões 5. O Regresso Fim de semana: US$ 6,9 milhões Total EUA: US$ 159,1 milhões Total Mundo: US$ 340,1 milhões 6. Ave, César Fim de semana: US$ 6,5 milhões Total EUA: US$ 21,3 milhão Total Mundo: US$ 21,3 milhão 7. Star Wars: O Despertar da Força Fim de semana: US$ 6,1 milhões Total EUA: US$ 914,8 milhões Total Mundo: US$ 2 bilhões 8. A Escolha Fim de semana: US$ 5,2 milhões Total EUA: US$ 13,2 milhões Total Mundo: US$ 13,2 milhões 9. Policial em Apuros 2 Fim de semana: US$ 4,1 milhões Total EUA: US$ 82,6 milhões Total Mundo: US$ 108,2 milhões 10. Boneco do Mal Fim de semana: US$ 2,9 milhões Total EUA: US$ 30,7 milhões Total Mundo: US$ 30,7 milhões

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