Aespa volta ao mundo virtual no clipe de “Drama”
O grupo feminino de K-pop Aespa lançou o clipe do seu novo single, “Drama”. A música é a faixa-título do quarto mini-álbum do grupo, também intitulado “Drama”. O vídeo dirigido por Sam Son chama atenção por promover um retorno ao mundo virtual de Kwangya, introduzido no single de estreia do grupo, “Black Mamba”, combinando coreografias e sequências de ação – de lutas de espadas à quedas do alto de arranha-céus. A música “Drama” apresenta-se como uma faixa dinâmica, com partes de hip-hop e dança, mas também seções de balada lenta, com a repetição da palavra Drama marcando as mudanças. Novo mini-álbum “Drama” é o segundo lançamento do Aespa em 2023, seguindo o terceiro mini-álbum “MY WORLD” e sua faixa-título “Spicy”, lançados em maio. Além da faixa-título, o mini-álbum inclui novas músicas como “Trick or Trick”, “Don’t Blink”, “Hot Air Balloon” e “You”, além de “YOLO”, apresentada pela primeira vez no concerto ‘SYNK: Hyper Line’ em Seul, em fevereiro, e o recente single em inglês “Better Things”.
Marlene Clark, estrela de filmes de terror dos anos 1970, morre aos 73 anos
A atriz Marlene Clark morreu no dia 18 de maio, aos 73 anos de idade. Ela era conhecida pela sitcom americana “Sanford and Son” (1972) e vários filmes de terror dos anos 1970. Embora a notícia só tenha vindo à tona nesta sexta (26/5), ela faleceu no mesmo dia que o ator Jim Brown, com quem atuou em “Slaughter – O Homem Impiedoso” (1972). Quem deu a notícia foi Demond Wilson (“Me and the Kid”), que interpretou seu namorado em “Sanford and Son”. O ator homenageou Clark em um tuíte. “RIP a linda atriz Marlene Clark. Foi um prazer trabalhar com você”, afirmou, sem revelar a causa da morte. Clark entrou para o elenco de “Sanford and Son” na 5ª temporada da série, em 1976, como uma personagem recorrente que contracenava com Wilson. Ela ficou até o final da produção, no ano seguinte. Nascida no bairro do Harlem, em Nova York, Marlene Clark era modelo antes de migrar para a atuação no final dos anos 1960, aparecendo em filmes como “Um Homem para Ivy” (1969), com Sidney Poitier, e “Putney Swope” (1969), dirigido por Robert Downey Sr, pai do ator Robert Downey Jr (“Homem de Ferro”). Ela ainda fez uma participação no filme de estreia na direção de Hal Ashby, intitulado “Amor Sem Barreiras” (1970), atuou no terror “Mulher Cobra” (1972) e se juntou a Jim Brown no drama criminal “Slaughter”, um clássico da era blaxploitation. A aclamação veio com outro terror, “Ganja and Hess” (1973), em que viveu uma vampira sanguinária, transformada por um antropólogo infectado por uma antiga faca ritualística africana. Cultuadíssimo, “Ganja and Hess” foi coberto de elogios da crítica da época, muitos deles voltados à interpretação brutal de Clark – tem 93% de aprovação no Rotten Tomatoes. Em seguida, ela coestrelou o clássico do kung fu “Operação Dragão” (1973), filme mais bem-sucedido do astro Bruce Lee, e voltou ao terror em três títulos famosos, “A Fera Deve Morrer”, “Black Mamba” (ambos de 1974) e “Lord Shango” (1975). Seu último filme foi o cultuado thriller de gangue feminina “Faca na Garganta” (1975). Com a escalação em “Sanford and Son” no ano seguinte, ela voltou sua carreira para a televisão, aparecendo ainda em “Barnaby Jones” (em 1980), “Flamingo Road” (em 1982), “O Homem que Veio do Céu” (em 1987) e “Uma Turma Genial”, seu último papel nas telas, num episódio exibido em 1988. RIP beautiful actress Marlene Clark. . . It was a delight to work with you. 12/19/49 – 5/18/23 — Demond Wilson (@Sanfords_Son) May 23, 2023

