Star Wars: Os Últimos Jedi ganha ensaio fotográfico
A revista Vanity Fair divulgou um ensaio fotográfico dedicado ao próximo filme da franquia “Star Wars”. Clicadas pela célebre fotógrafa Annie Leibovitz, as fotos revelam registros de estúdio, na ilha irlandesa que virou retiro espacial de Luke Skywalker (Mark Hamill) e cenas de bastidores da produção, com bastante destaque para Daisy Ridley e a falecida Carrie Fisher. Duas fotos são especialmente ternas, por registrarem a atriz, paramentada como a General/Princesa Leia, abraçada em sua filha Billie Lourd (também integrante da franquia) e com Mark Hamill, seu parceiro desde o primeiro filme de 1977. Além das fotos, a revista vai incluir uma reportagem especial sobre a produção e será publicada com quatro capas diferentes, com personagens da franquia. Escrito e dirigido por Rian Johnson (“Looper”), “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia no Brasil com tradução errada em 14 de dezembro, um dia antes do lançamento nos EUA.
Scream Queens é cancelada após duas temporadas
A Fox anunciou o cancelamento de “Scream Queens” após duas temporadas. Já esperado, o final da série foi confirmado pelo presidente da rede, Gary Newman, durante a apresentação da programação de outono da Fox para a imprensa e anunciantes – evento conhecido como upfront. “É uma série de antologia, e Ryan sentiu que ele contou a história ao longo das duas temporadas, ele sentiu a história estava completa”, disse Newman, referindo-se ao criador da atração, Ryan Murphy. “Não há planos para voltar e contar mais histórias”, completou. Mas Murphy estará de volta à Fox na próxima temporada com uma nova série, seu primeiro drama na TV aberta, “9-1-1”, estrelado por Angela Bassett, com quem trabalhou em “American Horror Story”. Sátira de terror, “Scream Queens” nunca teve uma boa audiência e só se manteve no ar por duas temporadas por conta do prestígio de Murphy. De fato, a série foi o único equívoco da carreira do produtor, que já lançou sucessos como “Estética” (Nip/Tuck), “Glee”, “American Horror Story”, “American Crime Story” e o recente “Feud”. A 1ª temporada, vista por 2,7 milhões de telespectadores, acompanhava a matança de um serial killer num campus universitário, enquanto a 2ª, sintonizada por apenas 1,4 milhão, mostrou as personagens sobreviventes num hospital suspeito. Apesar do tom trash e das piadas fracas, a crítica norte-americana parecia gostar da atração, como mostram os 76% de aprovação no site Rotten Tomatoes. De forma sintomática, antes mesmo do destino da série ser definido, duas de suas protagonistas já tinham avisado que não voltariam: Keke Palmer entrou na série “Berlin Station”, do canal pago Epix, e Lea Michele gravou o piloto de “The Mayor”, para a rede ABC. O bom elenco de “Screem Queens” ainda incluía Emma Roberts, Jamie Lee Curtis, Abigail Breslin e Billie Lourd.
Filha de Carrie Fisher pode se tornar protagonista de Star Wars: Episódio XIX
Carrie Fisher não estará em “Star Wars: Episódio XIX”, segundo a presidente da Lucasfilm, mas seu legado pode continuar por meio de sua filha. A atriz Billie Lourd (da série “Scream Queens”), que já tinha aparecido brevemente em “Star Wars: O Despertar da Força”, vai repetir seu papel como a Tenente Connix nas sequências da saga espacial. Não só isso. Segundo o site Screen Rant, a personagem de Billie pode ganhar maior destaque e se tornar uma das protagonistas do episódio final da nova trilogia. A atriz teve bastante destaque nas comemorações dos 40 anos de “Star Wars”, graças aos tributos realizados em homenagem à sua mãe, falecida em dezembro passado. Ela inclusive posou para fotos de divulgação da saga, ao lado de Mark Hamill (Luke Skywalker), Harrison Ford (Han Solo), o diretor George Lucas e a produtora Kathleen Kennedy, a presidente da Lucasfilm. Mas a informação sobre seu papel pode ser pura especulação, uma vez que o site não cita nenhuma fonte, nem mesmo anônima. A primeira versão do roteiro do “Episódio IX” já foi finalizada e as filmagens começam em julho para uma estreia prevista apenas para 2019.
LucasFilm afirma não ter planos de criar uma General Leia digital em Star Wars: Episódio IX
A LucasFilm publicou um comunicado no site StarWars.com para encerrar as especulações a respeito de um possível plano de criar uma versão digital da Princesa Leia em novos filmes de “Star Wars”. “Queremos assegurar aos nossos fãs que a LucasFilm não tem planos de recriar digitalmente a performance de Carrie Fisher como a Princesa ou General Leia Organa”, afirmou a produtora. A nota, postada na noite de sexta (13/1), foi uma reação às especulações que surgiram em diversos sites e culminaram numa reportagem da rede britânica BBC, que acusou nesta semana o estúdio de se apressar “de forma inconveniente” para fechar acordos com os herdeiros de Fisher, visando incluir uma General/Princesa Leia digital em “Star Wars: Episódio IX”. A notícia teria causado mal-estar na indústria. “Carrie Fisher foi, é, e sempre será parte da família Lucasfilm. Ela é nossa princesa, nossa general e, mais importante, nossa amiga. Ainda estamos sofrendo com sua morte. Estimamos sua memória e legado como princesa Leia e iremos sempre nos esforçar para honrar tudo que ela deu a ‘Star Wars'”, conclui a nota. A atriz tinha gravado todas as suas cenas de “Star Wars: Episódio VIII”, o próximo filme da saga, ainda sem nome oficial, com lançamento previsto para dezembro. Mas também deveria ter uma presença de destaque no “Episódio IX”, agendado para 2019. A Disney já anunciou o adiamento dessa produção para que o roteiro seja reescrito, de modo a diminuir a participação de Leia na trama. De todo modo, a própria Carrie Fisher permitiu a aprovou a inclusão de sua imagem digitalizada na cena final de “Rogue One”, que serve de prólogo para o clássico “Guerra nas Estrelas” (1977), lançado duas semanas antes de sua morte. Além dessa recriação digital, a Princesa Leia também já apareceu em 15 videogames, com movimentos capturados de outras atrizes. Carrie Fisher morreu no dia 27 de dezembro, aos 60 anos, em Los Angeles, após sofrer um ataque cardíaco.
Disney esfria negociações sobre versão digital da Princesa Leia
Algumas agências de notícia divulgaram nesta sexta (13/1) que a Disney não teria intenção de negociar com os herdeiros de Carrie Fisher os direitos de imagem da atriz, que morreu em dezembro, para utilizar a personagem Princesa Leia nos próximos filmes da saga “Star Wars”. A fonte original citada pelos reprodutores da notícia é o jornal britânico The Guardian. Entretanto, o que o Guardian realmente publicou foi que suas fontes informaram que a Disney não negocia neste momento com a família da atriz. As negociações teriam esfriado porque outra reportagem, da rede britânica BBC, afirmou nesta semana que o estúdio estaria se apressando “de forma inconveniente” para fechar acordos, visando incluir uma General/Princesa Leia digital em “Star Wars: Episódio IX”. A notícia teria causado mal-estar na indústria. A atriz chegou a finalizar suas filmagens como Leia para o próximo lançamento da franquia, “Star Wars: Episódio VIII”, com estreia prevista para dezembro, mas também deveria ter uma presença de destaque no “Episódio IX”, agendado para 2019. A Disney já anunciou o adiamento dessa produção para que o roteiro seja reescrito, de modo a diminuir a participação de Leia na trama. De todo modo, a própria Carrie Fisher permitiu a aprovou a inclusão de sua imagem digitalizada na cena final de “Rogue One”, que serve de prólogo para o clássico “Guerra nas Estrelas” (1977), lançado duas semanas antes de sua morte. Além dessa recriação digital, a Princesa Leia também já apareceu em 15 videogames, com movimentos capturados de outras atrizes. Carrie Fisher morreu no dia 27 de dezembro, aos 60 anos, em Los Angeles, após sofrer um ataque cardíaco.
Debbie Reynolds (1932 – 2016)
Morreu a atriz Debbie Reynolds, estrela do clássico “Cantando na Chuva” (1952) e uma das atrizes mais famosas da era de ouro de Hollywood. Ela era mãe da também atriz Carrie Fisher (1956-2016), a Princesa Leia da franquia “Star Wars”, que faleceu um dia antes. “Ela agora está com a Carrie e estamos todos de coração partido”, afirmou seu filho, Todd Fisher, à agência Associated Press. De acordo com ele, a morte de sua irmã foi “demais” para a mãe. Reynolds foi hospitalizada às pressas na quarta (28/12) após sofrer uma emergência médica na casa do filho, em Beverly Hills, onde discutia detalhes do funeral de Carrie Fisher. Seus familiares ligaram para os paramédicos, que a levaram para o hospital Cedars-Sinai, onde ficou internada na UTI, após sofrer um AVC (acidente vascular cerebral). Ela não estaria passando bem desde a última sexta-feira (23/12), quando Carrie Fisher sofreu uma parada cardíaca durante um voo de Londres para Los Angeles, que a levou ao hospital e ao falecimento na terça. Nascida Marie Frances Reynolds em El Paso, Texas, a atriz foi descoberta por um caçador de talentos aos 16 anos, enquanto disputava o concurso de Miss Burbank. A contragosto, recebeu seu nome artístico do chefe dos estúdios Warner, Jack Warner, com quem assinou contrato para aparecer em seus primeiros filmes, “Noiva da Primavera” (1948), como figurante, e “Vocação Proibida” (1950), como coadjuvante. Vendo-se sem espaço para crescer no estúdio, ela migrou para a MGM e logo se tornou um dos principais nomes da era de ouro de Hollywood. Foram 20 anos de MGM, mas seu auge se deu logo no início, ao protagonizar, com Gene Kelly, o clássico “Cantando na Chuva” (1952). Considerado um dos melhores musicais de todos os tempos, o filme a catapultou ao estrelato, colocando seu nome na fachada dos cinemas. A jovem logo se tornou a rainha das comédias românticas, fazendo par com os principais astros da época e até com cantores famosos, como Frank Sinatra em “Armadilha Amorosa” (1955), Bing Crosby em “Prece para um Pecador” (1959) e Eddie Fisher em “Uma Esperança Nasceu em Minha Vida” (1956). Ela acabou se casando com Fisher, o pai de Carrie e Todd. Os dois chegaram a formar um dos casais mais famosos de Hollywood, batizados de “namoradinhos da América”. Mas não durou muito. A separação aconteceu em 1959, em meio a um escândalo midiático: Debbie foi trocada por Elizabeth Taylor. À margem ao escândalo, a carreira de Debbie Reynolds continuou de vento em popa, rendendo clássicos como “Flor do Pântano” (1957), “Como Fisgar um Marido” (1959), “A Taberna das Ilusões Perdidas” (1960) e até a obra-prima western de John Ford, “A Conquista do Oeste” (1961). Pelo desempenho em “A Inconquistável Molly” (1964), em que viveu Molly Brown, sobrevivente de uma inundação e do naufrágio do Titanic, ela recebeu sua única indicação ao Oscar de Melhor Atriz – acabou perdendo para Julie Andrews, por “Mary Poppins”. No mesmo ano, fez um de seus filmes mais divertidos, “Um Amor do Outro Mundo” (1964), que influenciou dezenas de produções sobre trocas mágicas de sexo. A comédia dirigida por Vincent Minelli girava em torno de um homem conquistador que era assassinado por um marido ciumento e tinha uma volta kármica como uma loira, sexy, mas atrapalhada Debbie Reynolds, que não conseguia lidar bem com o fato de ter virado mulher e ser cantada pelo melhor amigo (Tony Curtis). Ela ainda estrelou outras comédias marcantes, como “Divórcio à Americana” (1967) e “Lua de Mel com Papai” (1968), sobre casamentos em crise, antes de se dedicar a fazer números musicais em Las Vegas. Foi trabalhando em Las Vegas que Reynolds quitou uma dívida de US$ 3 milhões decorrente do vício de seu segundo marido, o empresário Harry Karl, em jogos de azar. Os dois foram casados de 1960 a 1973. Mas sua relacionamento com Vegas foi bem mais duradoura. Ela chegou a ter um cassino na cidade, onde passou a expor relíquias de filmes hollywoodianos, que colecionou ao longo de sua vida. Durante muitos anos, a atriz teve uma das maiores coleções de memorabilia da era de ouro do cinema americano, que, devido à dificuldade de preservação, acabou vendendo e doando em tempos recentes. Reconhecida pela boa voz de cantora, ela iniciou uma bem-sucedida carreira de dubladora com a animação “A Menina e o Porquinho” (1973), que levou adiante na versão americana de “O Serviço de Entregas da Kiki” (1989), “Rudolph – A Rena do Nariz Vermelho” (1998) e nas séries animadas “Rugrats – Os Anjinhos” e “Kim Possible”, onde tinha papéis recorrentes. A atriz também apareceu de forma recorrente na série “Will & Grace” e entre seus últimos papéis estão participações na comédia “Como Agarrar Meu Ex-Namorado” (2012) e no premiado telefilme “Minha Vida com Liberace” (2013). Em 2015, ela foi homenageada pelo Sindicato dos Atores dos EUA por sua filmografia de 65 anos e, no começo deste ano, recebeu um prêmio humanitário da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas por seu trabalho em prol da conscientização e tratamento de doenças mentais. Ela é uma das fundadoras da instituição de caridade The Thalians. Debbie Reynolds deixa o filho, Todd Fisher, e a neta, a atriz Billie Lourd, filha de Carrie Fisher.
Carrie Fisher terá maior destaque em seu último filme da saga Star Wars
Antes de morrer, Carrie Fisher finalizou sua última aparição na saga “Star Wars”. Ela voltará a aparecer como General Leia Organa em “Star Wars: Episódio VIII”, ainda sem título oficial definido. Segundo apurou o site Deadline, seu papel será maior do que ela teve em “Star Wars: O Despertar da Força”. Além dela, sua filha, Billie Lourd (que também esteve no “Episódio VII”) terá mais destaque na trama. Rumores ainda apontavam que Leia deveria participar do “Episódio IX”, mas como este filme ainda está em estágios iniciais, sem um roteiro finalizado, muita coisa deve mudar. “Star Wars: Episódio VIII”, com a última aparição de Carrie Fisher no cinema, estreia em 15 de dezembro de 2017.
Carrie Fisher (1956 – 2016)
Morreu a atriz Carrie Fisher, que será sempre lembrada como a Princesa Leia Organa da saga “Star Wars”. Ela sofreu um ataque cardíaco na sexta-feira (23/12), durante um voo que ia de Londres para Los Angeles, e chegou a ser levada para um hospital. Mas não resistiu. Na manhã desta terça (27/12), veio a falecer. Filha do cantor Eddie Fisher e da atriz Debbie Reynolds (estrela de “Cantando na Chuva”), que se separaram quando ela era bebê, Carrie estreou como atriz num telefilme de sua mãe, “Debbie Reynolds and the Sound of Children” (1969), com 13 anos de idade. Já nesta época, mãe e filha viviam uma relação conturbada, que Carrie detalhou no livro “Postcards from the Edge”. A obra virou filme em 1990, com o título “Lembranças de Hollywood”, estrelado por Meryl Streep. Disposta a virar atriz, ela estreou no cinema como uma adolescente precoce que seduzia Warren Beatty na comédia “Shampoo” (1975). Em busca de maior destaque, candidatou-se ao teste de uma produção que procurava por atores desconhecidos para lançar uma saga espacial. Como ela conta em sua biografia, foi há muito tempo, praticamente numa galáxia distante. O vídeo, inclusive, pode ser conferido aqui. Carrie tinha 20 anos e precisou emagrecer cinco quilos para conseguir o papel, condição exigida pelo diretor George Lucas. E apesar de viver uma Princesa, recebeu o salário mínimo da categoria, cerca de 500 libras por semana. Mesmo assim, jamais se arrependeu de atuar em “Guerra nas Estrelas” (1977), que a tornou mundialmente famosa da noite para o dia. Ela chegou até a ficar surpresa quando percebeu que virara um símbolo sexual, pois se considerava feia. A fama de atriz sexy foi consequência direta do figurino do terceiro filme da trilogia original, “O Retorno de Jedi” (1983), que em seus minutos iniciais a mostrou com “visual de escreva”, num biquíni metálico. A fantasia se tornou tão popular que a revista Rolling Stone a convidou para fazer um ensaio fotográfico na praia com o biquíni de Leia. O resultado foi uma das capas mais famosas da publicação. E desde então os nerds do mundo inteiro sonham com a Princesa de biquíni. Trinta e dois anos depois, ela voltou a reviver seu papel icônico na continuação da saga. Em “Star Wars: O Despertar da Força”, Carrie ressurgiu não mais como Princesa, mas como a General Organa, heroína da República que ajudou a derrotar o Império. “Foi como se estivéssemos num acampamento. Harrison e eu ficamos um pouco derretidos no set”, disse a atriz na época do lançamento. A atriz não teve outros papéis que atingissem a mesma repercussão, mas apareceu em alguns filmes importantes, como “Os Irmãos Cara de Pau” (1980), no qual viveu a mulher misteriosa que perseguia os Blues Brothers para matar Jake Blues (John Belushi), “Hannah e Suas Irmãs” (1986), um dos melhores filmes da carreira de Woody Allen, e “Harry & Sally: Feitos um para o Outro” (1989), comédia romântica que se tornou cultuada. Ela fez diversas outras comédias nos anos 1980, incluindo duas com Tom Hanks, “O Homem do Sapato Vermelho” (1985) e “Meus Vizinhos São um Terror” (1989). Também apareceu na comédia sci-fi “As Amazonas na Lua”, de Joe Dante, e no mistério “Encontro Marcado com a Morte” (1988), adaptação de Agatha Christie, antes de sumir em papéis cada vez menos importantes a partir dos anos 1990. Acabou virando uma figurante de luxo, vista em produções tão diferentes quanto “Hook: A Volta do Capitão Gancho” (1991), “Austin Powers” (1997), “Pânico 3” (2000) e “As Panteras: Detonando” (2003), e logo se especializou em viver a si mesmo, surgindo como Carrie Fisher nos filmes “Gente Famosa” (2000) e “Mapas para as Estrelas” (2014), além das séries “Sex and the City” e “The Big Bang Theory”, entre outras. Enquanto desaparecia de vista, Carrie passou a acumular outras funções nos bastidores, trabalhando como roteirista de diversas produções, da série “O Jovem Indiana Jones” às cerimônias de entrega do Oscar. Ela também ficou conhecida por debater publicamente seus problemas pessoais, como o transtorno bipolar e o alcoolismo, que transformou numa peça/livro/especial da HBO “Wishful Drinking”, indicado ao Emmy em 2011. Entre seus últimos trabalhos, destacava-se um papel recorrente na série britânica “Catastrophe”. Ela vinha justamente da gravação de dois episódios da 2ª temporada da atração, viajando de Londres para sua casa em Los Angeles, quando sofreu o ataque cardíaco que a matou. Ela ainda deixou finalizada sua participação no filme “Star Wars: Episódio VIII”, sua derradeira aparição numa galáxia distante. E, mais importante, deixa uma filha, Billie Lourd, fruto de seu relacionamento com o empresário Bryan Lourd, que também virou atriz e segue seu legado, como parte do elenco da nova trilogia “Star Wars”.
Scream Queens: Kirstie Alley entra no elenco da 2ª temporada
A atriz Kirstie Alley (das séries clássicas “Cheers” e “Veronica’s Closet”) entrou na 2ª temporada de “Scream Queens”. De acordo com o site The Hollywood Reporter, ela irá interpretar a administradora do hospital que serve de cenário para o novo ano da série. Após um salto temporal, a série vai mostrar que a personagem Zayday Williams (Keke Palmer) se formou em Medicina e trabalha com sua antiga reitora, a Sra. Munsch (Jamie Lee Curtis), que comprou um hospital. Também voltarão o trio “Chanel” formado por Emma Roberts, Billie Lourd e Abigail Breslin, e a psicopata Hester Ulrich, vivida por Lea Michele. Elas vão encontrar duas grandes novidades do elenco, os atores John Stamos (série “Três É Demais”) e Taylor Lautner (“Crepúsculo”), que interpretam médicos. Originalmente concebida como uma série ao estilo das antologias de temporada fechada, que a cada ano contaria uma história diferente – como “American Horror Story” e “American Crime Story”, dos mesmos produtores – , a 2ª temporada de “Scream Queens” vai continuar a trama de seus episódios iniciais, retomando as personagens originais após alguns anos. A 2ª temporada estreia em 20 de setembro nos EUA e terá exibição quase simultânea no Brasil, às 0h30 do dia 21, no canal pago Fox.
Scream Queens: Comerciais revelam as mudanças da 2ª temporada
A rede americana Fox divulgou dois novos comerciais de “Scream Queens”, que revelam as mudanças da 2ª temporada. Após um salto temporal, a série vai mostrar que a personagem Zayday Williams (Keke Palmer) se formou em Medicina e trabalha com sua antiga reitora, a Sra. Munsch (Jamie Lee Curtis), que comprou um hospital. Também voltarão o trio “Chanel” formado por Emma Roberts, Billie Lourd e Abigail Breslin, e a psicopata Hester Ulrich, vivida por Lea Michele. Elas vão encontrar duas grandes novidades do elenco, os atores John Stamos (série “Três É Demais”) e Taylor Lautner (“Crepúsculo”), que interpretam médicos. Originalmente concebida como uma série ao estilo das antologias de temporada fechada, que a cada ano contaria uma história diferente – como “American Horror Story” e “American Crime Story”, dos mesmos produtores – , a 2ª temporada de “Scream Queens” vai continuar a trama de seus episódios iniciais, retomando as personagens originais após alguns anos. A 2ª temporada estreia em 20 de setembro nos EUA. No Brasil, a série é exibida no canal pago Fox.
Scream Queens: Vídeo de bastidores explica como as personagens foram parar num hospital
A rede americana Fox divulgou um vídeo de bastidores da 2ª temporada de “Scream Queens”, que vai se passar num hospital. A prévia traz o elenco e cenas da atração para explicar como os personagens foram parar na nova locação, ainda mais mórbida que o campus universitário do ciclo anterior. Originalmente concebida como uma série ao estilo das antologias de temporada fechada, que a cada ano conta uma história diferente – como “American Horror Story” e “American Crime Story”, dos mesmos produtores – , a 2ª temporada de “Scream Queens” vai continuar a trama de seus episódios iniciais, retomando as personagens originais após alguns anos. O salto temporal vai mostrar que a personagem Zayday Williams (Keke Palmer) se formou em Medicina e trabalha com sua antiga reitora, a Sra. Munsch (Jamie Lee Curtis), que comprou um hospital. Também voltarão o trio “Chanel” formado por Emma Roberts, Billie Lourd e Abigail Breslin, e a psicopata Hester Ulrich, vivida por Lea Michele. Elas vão encontrar duas grandes pnovidades do elenco, os atores John Stamos (série “Três É Demais”) e Taylor Lautner (“Crepúsculo”), que interpretam médicos do hospital de Munsch. A 2ª temporada estreia em 20 de setembro na rede americana Fox. No Brasil, a série é exibida no canal pago Fox.
Scream Queens: Veja as fotos dos personagens da 2ª temporada
A rede americana Fox divulgou as fotos dos personagens da 2ª temporada de “Scream Queens”. Originalmente concebida como uma série ao estilo das antologias de temporada fechada, que a cada ano conta uma história diferente – como “American Horror Story” e “American Crime Story”, dos mesmos produtores – , a 2ª temporada de “Scream Queens” vai continuar a trama de seus episódios iniciais, retomando as personagens originais após alguns anos. O salto temporal vai mostrar que a personagem Zayday Williams (Keke Palmer) se formou em Medicina e trabalha com sua antiga reitora, a Sra. Munsch (Jamie Lee Curtis), que comprou um hospital. Também voltarão o trio “Chanel” formado por Emma Roberts, Billie Lourd e Abigail Breslin, e a psicopata Hester Ulrich, vivida por Lea Michele. As fotos também incluem as três principais novidades do elenco, os atores John Stamos (série “Três É Demais”) e Taylor Lautner (“Crepúsculo”), que interpretam médicos do hospital de Munsch, e James Earl (série “Glee”), que viverá um personagem de nome duvidoso, Candy Striper. A 2ª temporada estreia em 20 de setembro na rede americana Fox. No Brasil, a série é exibida no canal pago Fox.









