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    Final de “Viúva Negra” quase revelou que Natasha está viva

    11 de julho de 2021 /

    A cena pós-créditos de “Viúva Negra”, que se passa após a morte da heroína em “Vingadores: Ultimato”, poderia ter sido mais que um gancho para a série “Hawkeye”, do Gavião Arqueiro. A revelação dos detalhes é spoiler para quem ainda não viu o filme. Após os créditos, “Viúva Negra” tem um salto temporal e mostra Yelena Belova (Florence Pugh) visitando o túmulo de Natasha Romanoff (Scarlett Johansson) em Ohio. No local, ela assobia uma nota longa, reproduzindo um sinal que ela e a irmã compartilhavam quando eram crianças. Em entrevista à revista Variety, a diretora Cate Shortland revelou que, originalmente, o filme terminaria com o som de uma resposta a esse assobio, sugerindo que Natasha estava viva. “Eu acho que nós não chegamos a gravar uma resposta. Mas conversamos sobre a possibilidade.” Após muitas discussões, a ideia foi abandonada. Em vez disso, quem aparece é Valentina Allegra de Fontaine, personagem de Julia Louis-Dreyfus introduzida em “Falcão e o Soldado Invernal”, que apresenta Yelena com uma missão. Nada menos que se vingar do homem supostamente responsável pela morte de sua irmã: Clint Barton, o Gavião Arqueiro. Para os fãs mais otimistas, a revelação pode sugerir que a Marvel tem realmente planos de trazer Natasha de volta, apenas não agora. O sucesso de bilheterias do filme tende a aumentar a pressão por uma continuação e, consequentemente, pela volta de Scarlett Johansson ao papel.

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    “Viúva Negra” quebra recordes e faz História como primeiro blockbuster do streaming

    11 de julho de 2021 /

    “Viúva Negra” entrou para a História do mercado cinematográfico neste domingo (11/7). Para começar, o filme quebrou todos os recordes da pandemia com uma bilheteria de US$ 80,3 milhões em seu primeiro fim de semana nos cinemas dos EUA. Trata-se da estreia cinematográfica mais bem-sucedida da América do Norte desde “Star Wars: A Ascenção de Skywalker” em dezembro de 2019 – três meses antes da crise sanitária. Mas não foi só isso. A Disney surpreendeu o mercado ao abrir a caixa preta de sua plataforma online e anunciar que “Viúva Negra” contabilizou mais US$ 60 milhões no Disney+ Premier Access – o valor seria mundial – , tornando-se o primeiro blockbuster do streaming. A iniciativa de anunciar os rendimentos de VOD não tem precedentes e pode prenunciar uma nova prática, capaz de redefinir a forma como o mercado contabiliza “bilheterias”. A TV americana já anuncia, há anos, o desempenho de seus conteúdos em “outras plataformas” para revelar o verdadeiro alcance de seus sucessos. “Viúva Negra” ainda faturou mais US$ 79 milhões no mercado internacional, apesar de não ter sido lançada na China – que só tem filmes patrióticos em cartaz para celebrar os 100 anos do Partido Comunista do país. Assim, são US$ 149 milhões de arrecadação mundial exclusiva dos cinemas. Mas, incluindo o streaming, a conta já está em US$ 219 milhões. São números impressionantes, que respaldam a iniciativa da Disney de lançar o filme simultaneamente nos cinemas e na Disney+. “O forte desempenho da ‘Viúva Negra’ neste fim de semana confirma nossa estratégia de distribuição flexível, de disponibilizar filmes de franquia nos cinemas para uma verdadeira experiência cinematográfica e, como as preocupações da covid globalmente, oferecendo opções aos consumidores que prefiram assistir em casa no Disney Plus”, ponderou o presidente de distribuição de mídia e entretenimento da Disney, Kareem Daniel, em comunicado.

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    “Viúva Negra” tem maior estreia da pandemia nos EUA

    10 de julho de 2021 /

    “Viúva Negra” teve a maior de estreia de cinema dos EUA desde o começo da pandemia em março passado. Em seu primeiro dia de exibição, na sexta-feira (9/7), o filme arrecadou US$ 39,5 milhões, ultrapassando com folga as marcas de “Velozes e Furiosos 9” (US$ 29,8 milhões) e “Um Lugar Silencioso 2” (US$ 19,3 milhões). O começo foi tão forte que superou até mesmo o desempenho da grande maioria dos filmes do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) antes da pandemia, como “Thor” (US$ 25 milhões), “Thor: O Mundo Sombrio” (US$ 31,8 milhões), “O Incrível Hulk” (US$ 21,4 milhões), “Capitão América: O Primeiro Vingador” (US$ 25,7 milhões), “Capitão América: O Soldado Invernal” (US$ 36,9 milhões), “Homem de Ferro” (US$ 35,2 milhões), “Homem-Formiga” (US$ 22,6 milhões), “Homem-Formiga e a Vespa” (US$ 33,7 milhões), “Doutor Estranho” (US$ 32,5 milhões), “Guardiões da Galáxia” (US$ 37,8 milhões) e até o recente “Homem-Aranha: Longe de Casa” (US$ 39,2 milhões). Por sinal, bateu até mesmo a estreia de “Mulher-Maravilha” (US$ 38,2 milhões) da rival DC Comics – sem contar a continuação lançada durante o pico da covid-19 (US$ 7,4 milhões). Os números são ainda mais impressionantes porque, ao contrário dos filmes citados acima, “Viúva Negra” foi lançado simultaneamente nos cinemas e em streaming, disponibilizada pela plataforma Disney+ por uma taxa adicional. Além disso, nem todas as salas de exibição estão abertas nos EUA, e as que estão funcionando ainda sofrem restrições de lotação devido à covid-19. Os resultados indicam que o público estava sentido falta de filmes de super-heróis da Marvel nos cinemas. O último lançamento do estúdio antes de “Viúva Negra” já tinha dois anos (“Homem-Aranha: Longe de Casa”). Além disso, os fãs pediam um longa solo da personagem de Scarlett Johansson desde a época do primeiro “Os Vingadores” de 2012. E o fato de abrir com arrecadação recorde em plena pandemia demonstra como a demora em produzir “Viúva Negra” foi o maior erro estratégico do Marvel Studios até o momento, levando-o a entrar em cartaz “postumamente” – após a morte da heroína em “Vingadores: Ultimato”. As projeções para domingo (11/7) indicam que “Viúva Negra” vai bater mais um recorde: maior bilheteria de fim de semana da pandemia com uma arrecadação entre US$ 80 e 90 milhões. A expectativa para o mercado internacional é que o longa chegue, de cara, a US$ 150 milhões de arrecadação mundial. E isto sem a China, maior polo consumidor do cinema atual, que bloqueou estreias estrangeiras durante o mês de julho para promover apenas filmes patrióticos em comemoração ao centenário do Partido Comunista no país. Os resultados devem pressionar Kevin Feige, o chefão da Marvel, a produzir uma continuação. Os fãs, claro, vão querer que Johansson faça parte deste projeto. Mas seja qual for a decisão, Feige deve manter segredo – como de praxe – sobre os próximos passos da franquia.

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    “Velozes e Furiosos 9” chega a US$ 500 milhões mundiais

    4 de julho de 2021 /

    “Velozes e Furiosos 9” está prestes a se tornar o primeiro filme americano a atingir US$ 500 milhões de bilheteria mundial desde 2019. Segundo projeções do mercado, a marca será alcançada na segunda-feira (5/7), quando os US$ 491 milhões somados até este domingo receberem os resultados adicionais do feriadão da Independência dos EUA – como o 4 de julho caiu no domingo, o feriado comercial será na segunda. O filme é atualmente o mais visto do mundo em vários países, incluindo na Espanha, onde bateu recorde de arrecadação da pandemia. Nos EUA, faturou mais US$ 24 milhões entre sexta e domingo, ficando à frente de duas estreias do fim de semana, a animação “O Poderoso Chefinho 2 – Negócios da Família” (US$ 17,36 milhões) e “Uma Noite de Crime – A Fronteira” (US$ 15,86 milhões). Os dois filmes só serão lançados em agosto, respectivamente nos dias 12 e 19. Um detalhe curioso desse Top 3 norte-americano é que todos os títulos são produções da Universal Pictures, um feito e tanto para um dos estúdios – junto com a Warner Bros. – que teve melhor desempenho nos cinemas durante a crise sanitária. Vale observar que, apesar da vacinação avançada, 20% das salas de exibição ainda estão fechadas nos EUA. Outra marca mundial importante foi atingida por “Cruella”, da Disney, que ultrapassou os US$ 200 milhões globais em seu sexto fim de semana em cartaz. Do total mundial de US$ 204,4 milhões, US$ 127,8 milhões são provenientes de 43 mercados estrangeiros.

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    “Velozes e Furiosos 9” confirma recorde de bilheteria no Brasil

    28 de junho de 2021 /

    Confirmando projeções internacionais, “Velozes e Furiosos 9” bateu o recorde de bilheteria da pandemia no Brasil. O filme de ação estrelado por Vin Diesel levou 679,7 mil pessoas aos cinemas e arrecadou R$ 12,5 milhões entre quinta e domingo (27/6). Com isso, os cinemas brasileiros tiveram público total de 821,4 mil espectadores e arrecadação de R$ 15 milhões no final de semana passado, segundo levantamento da Comscore. Trata-se da maior bilheteria desde o começo das restrições causadas pelo avanço do coronavírus no Brasil, em março de 2020. Até então, o final de semana com maior público, o feriadão de Corpus Christi passado, levou 667,2 mil pessoas aos cinemas, menos gente que o público de “Velozes e Furiosos 9” sozinho. Já no ano passado, a maior mobilização da pandemia foi a estreia de “Mulher Maravilha 1984”, entre os dias 17 e 20 de dezembro, que levou 529,8 mil pessoas aos cinemas. “Velozes e Furiosos 9” também bateu o recorde de arrecadação da pandemia nos EUA, com US$ 70 milhões entre sexta e domingo.

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    Vin Diesel celebra sucesso de “Velozes e Furiosos 9”: “O cinema está de volta!”

    27 de junho de 2021 /

    Os astros Vin Diesel, Charlize Theron e Jordana Brewster comemoram o sucesso de “Velozes e Furiosos 9”, que bateu o recorde de arrecadação das bilheterias dos EUA durante a pandemia neste fim de semana. Os três se encontraram neste domingo (27/6) num evento beneficente de Theron, dedicado a ajudar jovens africanos, e se pronunciaram sobre o feito para a revista Variety. “Acho que o que melhor do resultado é a ideia de que as pessoas estão retornando à experiência cinematográfica”, Diesel apontou. “É bom dizer: ‘O cinema está de volta!’” O astro elogiou a Universal Pictures por apostar numa estreia exclusiva nos cinemas, enquanto outros estúdios tem feito lançamentos simultâneos em streaming. “Você não pode culpar os outros estúdios por quererem colocar filmes em streaming, mas o pessoal da Universal foi ousado ​​o suficiente para dizer: ‘Ei, vamos apoiar o lançamento exclusivo nos cinemas’”, disse Diesel. “Eu tiro meu chapéu para eles.” Theron, que retorna em “Velozes e Furiosos 9″ após fazer sua estreia na franquia no filme anterior, assumiu-se impressionada com o sucesso da produção. “É incrível. Só de pensar no fato de que eles estão em seu nono filme, isso é bastante impressionante. É um filme perfeito para nos ajudar a voltar aos cinemas”, ponderou. Jordana Brewster ecoou os dois: “É muito bom estar de volta aos cinemas – ponto final!”.

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    “Velozes e Furiosos 9” atropela recordes da pandemia nos EUA, Brasil e mundo

    27 de junho de 2021 /

    Depois de quebrar o recorde de melhor dia de estreia da pandemia nos EUA, com US$ 30 milhões na sexta-feira (25/6), “Velozes e Furiosos 9” somou US$ 70 milhões em seu primeiro fim de semana. Com isso, tornou-se o maior lançamento da América do Norte desde dezembro de 2019, época de “Star Wars: A Ascensão Skywalker” e três meses antes da covid-19 afetar os rendimentos cinematográficos. A abertura superou até mesmo a estreia do título anterior da franquia, o spin-off “Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”, que abriu com US$ 60 milhões em 2019. E deixou na poeira o recorde de faturamento da pandemia, que pertencia a “Um Lugar Silencioso – Parte II” – US$ 48 milhões há um mês atrás. O filme está sendo exibido em 4.179 salas nos EUA e Canadá, o que representa outro recorde: a maior contagem de telas desde março de 2020, quando os cinemas fecharam pela primeira vez. E a lista de feitos prossegue. Graças ao sucesso na América do Norte, a produção da Universal realizou outra façanha. “Velozes e Furiosos 9” virou o segundo lançamento da pandemia a superar US$ 400 milhões de arrecadação mundial, mas em tempo muito mais veloz e furioso que “Godzilla vs. Kong”. Somando tudo, já são US$ 405 milhões em todo o mundo, e a marca de US$ 442 milhões dos monstros gigantes deve ficar pelo caminho nos próximos dias. Foram mais US$ 38 milhões contabilizados no mercado internacional nos últimos três dias, com destaque para as estreias do filme no México (US$ 10.7 milhões) e no Reino Unido (US$ 8,3 milhões), que representaram as melhores bilheterias da pandemia nestes países. O longa estrelado por Vin Diesel também foi lançado no Brasil na quinta-feira, onde o fenômeno se repetiu, com o melhor dia de estreia e a maior arrecadação desde março de 2019, atingindo estimados US$ 2,6 milhões, segundo projeções da Universal. Os números oficiais dos cinemas brasileiros serão divulgados na segunda-feira (28/6). Na América do Norte, o Top 3 se completou com “Um Lugar Silencioso – Parte II” (US$ 6,2 milhões), elevando os rendimentos do terror para US$ 136 milhões no mercado doméstico, e “Dupla Explosiva 2 – E a Primeira-Dama do Crime” (US$ 4,8 milhões), que após dois fins de semana está com um total de US$ 25,8 milhões.

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    “Velozes e Furiosos 9” bate recorde de estreia da pandemia nos EUA

    26 de junho de 2021 /

    “Velozes e Furiosos 9” estreou na sexta-feira (25/6) nos EUA com a maior bilheteria de primeiro dia de exibição desde o começo da pandemia de covid-19, em março do ano passado. A produção da Universal Pictures faturou US$ 30 milhões em suas primeiras 24 horas no mercado doméstico. O valor é surpreendente, porque supera a arrecadação dos últimos títulos com lançamento “normal”, antes da pandemia na América do Norte, como “Bad Boys Para Sempre” (US$ 23,6 milhões no primeiro dia) e até mesmo seu próprio spin-off, “Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw” (os mesmos US$ 23,6 milhões de abertura). O simples fato de que “Velozes e Furiosos 9” está vendendo mais ingressos que “Hobbs & Shaw” é impressionante o suficiente. Um dos motivos desse sucesso se deve ao fato de o lançamento do filme estar ocupando 79% dos 5,88 mil cinemas abertos nos EUA. A crítica, porém, ficou menos empolgado que o mercado, registrando apenas 60% de aprovação na média do Rotten Tomatoes, a nota mais baixa desde o quarto filme, de 2009. A verdade é que até o público achou que podia haver menos exageros, dando nota B+ no CinemaScore, inferior aos filmes mais recentes da franquia – “Velozes Furiosos 8” (A) de 2017 e “Hobbs & Shaw” (A-) de 2019. A expectativa é que filmes mais esperados tenham desempenho ainda melhor, especialmente “Viúva Negra”, primeiro longa da Marvel desde “Homem-Aranha: Longe de Casa”, previsto para 9 de julho, e “O Esquadrão Suicida”, reinvenção dos quadrinhos da DC Comics, marcado para 6 de agosto. O detalhe é que, ao contrário de “Velozes e Furiosos 9”, as duas adaptações de quadrinhos dividirão o público do cinema com os assinantes de streaming, recebendo estreias simultâneas, respectivamente, na Disney+ (por um custo extra em todo o mundo) e HBO Max (sem custos extras, mas apenas nos EUA).

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    “Dupla Explosiva 2” estreia em 1º lugar nos EUA

    20 de junho de 2021 /

    A comédia de ação “Dupla Explosiva 2 – E a Primeira Dama do Crime” assumiu o 1º lugar das bilheterias em sua estreia nos Estados Unidos, conquistando US$ 11,7 milhões em 3.331 cinemas. Lançado antecipadamente na quarta-feira (16/6), o longa da Lionsgate e Millennium Media foi a primeira comédia de ação a chegar aos cinemas americanos desde a reabertura das salas no país e contabiliza um total de US$ 17 milhões em cinco dias. Mas não é um desempenho que merece muita comemoração, porque custou cerca de US$ 70 milhões para ser produzido, sem as despesas de marketing. Mesmo com um superelenco, que volta a reunir Ryan Reynolds e Samuel L. Jackson, astros do primeiro filme, além de dar mais espaço para Salma Hayek e incluir Antonio Banderas como vilão, “Dupla Explosiva 2” foi implodido por críticas muito negativas (míseros 25% de aprovação no Rotten Tomatoes) e deve ser atropelado por “Velozes e Furiosos 9” no próximo fim de semana. Em 2ª lugar, “Um Lugar Silencioso – Parte II” somou mais US$ 9,4 milhões em vendas de ingressos, numa queda de apenas 22% em relação ao fim de semana anterior. Completando quatro semanas em cartaz, o terror da Paramount dirigido por John Krasinski e estrelado por Emily Blunt já tem US$ 125 milhões em seu mercado doméstico. O Top 5 se completa com “Pedro Coelho 2 – O Fugitivo” (US$ 6,1 milhões em seu segundo fim de semana) e por um empate virtual entre “Invocação do Mal 3 – A Ordem do Demônio” e “Cruella” (ambos fizeram aproximadamente US$ 5,1 milhões). Com isso, aumenta a decepção da Warner com “Em um Bairro de Nova York”. Apontado como blockbuster potencial em várias projeções do estúdio, o musical de Lin-Manuel Miranda caiu para a 6ª posição em seu segundo fim de semana, com apenas US$ 4,3 milhões de faturamento, uma queda brutal de 62% em relação à estreia. Disponibilizado simultaneamente na HBO Max (como, por sinal, “Invocação do Mal 3”), o filme acumula US$ 19,8 milhões em dez dias de exibição e terá dificuldade de empatar seus custos de produção, estimados em US$ 55 milhões. O ranking ainda registrou o feito de “Godzilla vs. Kong”, que a Warner manteve em cartaz por 12 semanas para conseguir os US$ 250 mil que faltavam nestes últimos dias, visando atingir uma meta ambiciosa. Graças à bilheteria do fim de semana, o filme dos monstros gigantes se tornou o segundo a atingir US$ 100 milhões de arrecadação na América do Norte desde a pandemia – e uma semana depois de “Um Lugar Silencioso – Parte II” superar a marca. “Em um Bairro de Nova York”, “Invocação do Mal 3” e “Cruella” já estão em cartaz no Brasil. “Godzilla vs. Kong” está até em locação digital. “Pedro Coelho 2” chega só em 22 de agosto por aqui, enquanto “Dupla Explosiva 2” e “Um Lugar Silencioso 2” têm estreias previstas para daqui a um mês e no mesmo dia: 22 de julho.

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    “Um Lugar Silencioso 2” é primeiro filme a superar US$ 100 milhões nos EUA

    13 de junho de 2021 /

    “Um Lugar Silencioso – Parte II” voltou ao 1º lugar das bilheterias nos EUA neste fim de semana, em que também comemorou um recorde de arrecadação da pandemia, tornando-se o primeiro lançamento a ultrapassar US$ 100 milhões em vendas de ingressos na América do Norte. Entre sexta e domingo (13/6), a produção da Paramount gerou mais US$ 11,7 milhões, chegando a um total de US$ 108 milhões na bilheteria doméstica. O longa atingiu esse montante em 20 dias, batendo um recorde que pertencia a “Godzilla vs. Kong”, que após dois meses e meio em cartaz está atualmente como US$ 99,6 milhões nos EUA e Canadá. Ao todo, o filme dirigido por John Krasinski e estrelado por Emily Blunt tem US$ 188 milhões mundiais. O sucesso da Paramount significa uma decepção da Warner. Aguardadíssimo, o musical “Em um Bairro de Nova York” (In the Heights) era a principal aposta da semana, mas abriu em 2º lugar. A arrecadação veio muito abaixo do esperado, diante do embalo dos lançamentos recentes, sinalizando que a propalada recuperação do circuito norte-americano ainda está longe da realidade. A adaptação do espetáculo da Broadway de Lin-Manuel Miranda faturou US$ 11,4 milhões em 3.456 cinemas em seus primeiros quatro dias de lançamento, abaixo das expectativas que sugeriam US$ 20 milhões. Nunca ficou claro porque especialistas e várias publicações de cinema dos EUA contabilizavam “Em um Bairro de Nova York” como um dos blockbusters da temporada bem antes de sua estreia. Superestimaram o nome de Lin-Manuel Miranda, devido ao sucesso teatral de “Hamilton”, e esqueceram que musical é um gênero que o público de cinema considera antiquado há muitos anos. Se lotassem salas de exibição, Hollywood faria mais musicais que filmes de super-heróis. Não é o que acontece. Para complicar, “Em um Bairro de Nova York” também foi lançado simultaneamente na HBO Max, o serviço de streaming da controladora do estúdio Warner Bros. E ao contrário de outras estreias simultâneas, como “Godzilla vs. King Kong”, “Mortal Kombat” e “Invocação do Mal 3: A Ordem Do Demônio”, a WarnerMedia não soltou comunicado exaltando seu desempenho. Por outro lado, o filme foi elogiadíssimo pela crítica norte-americana, que o consagrou com 96% de aprovação na média do site Rotten Tomatoes, uma performance de candidato ao Oscar. Ironicamente, isto contabiliza outro equívoco da Warner sobre a produção. Em vez de servir como entretenimento leve de verão – o que não deixa de ser – , “Em um Bairro de Nova York” poderia ter causado maior impacto na temporada de fim de ano, rumo ao Oscar. Outra estreia da semana, o híbrido “Pedro Coelho 2 – O Fugitivo”, acabou em 3º lugar com US$ 10,4 milhões em 3.346 telas. Trata-se de outra decepção, considerando o bom desempenho dos lançamentos infantis durante a pandemia, como a animação “Os Croods 2: Uma Nova Era” da Universal e o igualmente híbrido “Tom & Jerry – O Filme”, da Warner. No exterior, os coelhos falantes tiveram melhor recepção, elevando sua soma global a US$ 68,3 milhões. Depois de estrear no topo na semana passada, “Invocação do Mal 3: A Ordem Do Demônio” caiu para o 4º lugar com US$ 10 milhões em 3.237 locais, o que deixou sua arrecadação doméstica completa em US$ 43,7 milhões. Em todo o mundo, o filme já faturou US$ 111,8 milhões. O Top 5 se fecha com “Cruella” da Disney, que fez mais US$ 6,7 milhões em 3.307 locações. Depois de três semanas, “Cruella” soma US$ 56 milhões nos EUA e Canadá e US$ 129,3 milhões mundiais, mesmo disponibilizado simultaneamente na plataforma Disney+ – por uma taxa extra (US$ 30 nos EUA).

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    Cinemas brasileiros têm maior bilheteria desde o começo da pandemia

    7 de junho de 2021 /

    Os cinemas brasileiros registraram durante o último fim de semana a maior bilheteria desde março de 2020, quando começaram as restrições da pandemia de coronavírus. Segundo dados da Comscore, 667,2 mil pessoas compraram R$ 12,3 milhões de ingressos entre quinta e domingo (6/6), período que coincidiu com o feriado de Corpus Christi. Até então, o maior público do período da pandemia tinha sido registrado dias antes do Natal, entre 17 e 20 de dezembro, quando estreou “Mulher Maravilha 1984”. Na ocasião, 529,8 mil pessoas foram aos cinemas. O salto é surpreendente, ao se considerar que, no fim de semana passado, apenas 238,3 mil pessoas foram aos cinemas. O crescimento de público chegou a quase 180%. Os filmes que mais atraíram público neste fim de semana recordista foram “Invocação do Mal 3 — Ordem do Demônio”, com 458 mil espectadores, e “Cruella”, que levou 101,8 mil pessoas aos cinemas.

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    Bilheterias: “Invocação do Mal 3” supera “Um Lugar Silencioso 2” nos EUA

    6 de junho de 2021 /

    “Invocação do Mal 3 – A Ordem do Demônio” assustou as bilheterias dos EUA e Canadá neste fim de semana, vencendo o duelo de terror com “Um Lugar Silencioso – Parte II”, campeão da semana passada. A estreia da produção da New Line/Warner Bros. faturou US$ 24 milhões em vendas de ingressos, superando as projeções iniciais, mesmo sendo lançada simultaneamente na HBO Max sem nenhum custo extra para os assinantes norte-americanos. A Warner Bros. não informou quantas pessoas assistiram “Invocação do Mal 3” em streaming, mas nos países onde o serviço ainda não foi lançado o filme arrecadou US$ 33 milhões. Com isso, já acumula US$ 57 milhões em todo o mundo. Apesar de ser o terceiro longa da franquia, “Invocação do Mal 3” na verdade é o quarto filme em que Patrick Wilson e Vera Farmiga vivem o casal de investigadores sobrenaturais Ed e Lorraine Warren. Eles também repetiram os papéis em “Annabelle 3 – De Volta Para Casa”, lançado em 2019. Contando os spin-offs de “Annabelle”, “A Maldição da Chorona” e “A Freira”, o universo de “Invocação do Mal” ultrapassou US$ 1,8 bilhão globalmente neste fim de semana, tornando-se a maior franquia de terror da atualidade. Em 2º lugar, “Um Lugar Silencioso – Parte II” gerou mais US$ 19,5 milhões nos cinemas norte-americanos, aumentando seu faturamento doméstico para US$ 88 milhões. Com mais US$ 19 milhões arrecadados no mercado internacional, a continuação da Paramount chegou a impressionantes US$ 138 milhões mundiais em cerca de 10 dias em cartaz. “Cruella”, da Disney, completa o pódio em 3º lugar, com US$ 11,2 milhões em seu segundo fim de semana de lançamento. O prólogo de “101 Dálmatas”, estrelado por Emma Stone, também está disponível para aluguel na Disney+ por US$ 30. Embora não tenha compartilhado números de visualizações, o estúdio já está trabalhando em uma sequência, sugerindo ter ficado satisfeito com o desempenho do filme em streaming. No exterior, “Cruella” acrescentou mais US$ 18,6 milhões de 36 mercados para atingir um total global de US$ 87,1 milhões, também em 10 dias. Atualmente, 75% dos cinemas encontram-se abertos nos EUA, de acordo com a Comscore. O aumento na quantidade de telas e o bom desempenho dos lançamentos recentes apontam para uma retomada do mercado cinematográfico durante o verão norte-americano, que contará com grandes incentivos para atrair o público de volta às salas de exibição, como “Viúva Negra”, da Marvel, e “Velozes e Furiosos 9”, da Universal. “Este é outro sinal positivo para a indústria”, diz David A. Gross, que dirige a firma de consultoria de cinema Franchise Entertainment Research. “Dois filmes semelhantes um em cima do outro fazendo esses números mostram a vibração do mercado. É muito bom ver. ” Depois deste fim de semana, a série “Conjuring”, que se entrelaça com o universo sobrenatural habitado por “The Nun”, “Annabelle” e “La Llorona”,

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