Público rejeita Celso e pede novo par para Estela em “Êta Mundo Melhor!”
Telespectadores criticam o rumo do personagem e não aceitam o romance dele com a mocinha
Mortes abalam início de “Êta Mundo Melhor” e vilão retorna à trama
Três personagens principais de "Êta Mundo Bom" morrem nos primeiros capítulos da continuação, enquanto Ernesto reaparece surpreendendo Candinho
Fora do BBB 25, Aline é tietada por famosos nos Estúdios Globo
Ex-participante recebeu carinho de celebridades e manifestações públicas de apoio após sua eliminação
Ary Fontoura retorna como Quinzinho na continuação de “Êta Mundo Bom!”
Ator de 92 anos voltará às novelas em "Êta Mundo Melhor!", que se passará na década de 1950
Jeniffer Nascimento será protagonista da continuação de “Êta Mundo Bom!”
Nova novela das seis trará de volta personagens marcantes de Walcyr Carrasco em uma história ambientada na década de 1950
Dona Beja encerra gravações e libera teaser caliente de Grazi Massafera
As gravações do remake foram encerradas nesta quinta-feira (9/5) e celebradas com a divulgação da primeira prévia da produção
Bianca Bin é afastada de “Dona Beja” em meio a problemas de bastidores
Bianca Bin (“Êta Mundo Bom!”) foi afastada do remake de “Dona Beja” após ter um suposto desentendimento nos bastidores da produção do HBO Max. A atriz daria vida à rival da protagonista, interpretada por Grazi Massafera (“Verdades Secretas”). As informações foram reveladas nesta quarta-feira (22/11) pela coluna Play, do jornal O Globo. Segundo a publicação, Bianca já havia gravado muitas cenas da nova versão da novela, que estaria enfrentando problemas nos bastidores. Ainda não está claro qual teria sido a razão do desentendimento, mas há relatos de reclamação geral dos atores sobre alterações em cima da hora, além de terem que gravar a maioria das sequências de uma vez só, sem chance de regravação. A assessoria de Bianca Bin ainda não se pronunciou sobre a situação, mas a atriz publicou um texto de autoajuda em seu Instagram, dizendo para ver “sempre o lado bom da vida” e não se juntar com pessoas negativas. Remake de Dona Beja Na nova versão, Grazi Massafera dará vida à personagem Ana Jacinta, que perde sua virgindade em decorrência de um sequestro. A mulher acaba rechaçada pela sociedade do século 19, mas, a partir daí, decide se tornar a maior cortesã da região, conquistando grande influência em Minas Gerais. A trama é uma jornada de empoderamento, onde Dona Beja expõe a hipocrisia da sociedade patriarcal e coloca os homens a seus pés. Nesse processo, ainda forma um triângulo amoroso com David Junior e André Luiz Miranda. A releitura do folhetim terá 40 capítulos, que, além da novela clássica, usarão como base os romances biográficos “A Vida em Flor de Dona Beja” (1966), de Agripa Vasconcelos, e “Dona Beija: A Feiticeira de Araxá” (1957), escrito por Thomas Leonardos. A nova versão é escrita por Daniel Berlinsky (“Êta Mundo Bom!”) e António Barreira (“Remédio Santo”), com colaboração de Maria Clara Mattos (“Tapas e Beijos”) e Clara Anastácia (“Negro Muro”), entre outros.
Lázaro Ramos investiga assassinato no trailer de “As Verdades”
A produtora Gullane divulgou o trailer de “As Verdades”, suspense criminal estrelado por Lázaro Ramos (“O Silêncio da Chuva”), que explora o “efeito Rashômon” (de conflitos de versões). Ramos interpreta o policial Josué, que investiga o assassinato de Valmir (ZéCarlos Machado), candidato a prefeito de uma cidadezinha do sertão, atropelado numa região isolada. Mas cada suspeito tem uma versão diferente para quem matou, porque morreu e como aconteceu o assassinato. O elenco destaca Bianca Bin (“O Outro Lado do Paraíso”), Drica Moraes (“Sob Pressão”) e Thomás Aquino (“Curral”) como os suspeitos, além de Edvana Carvalho (“Irmãos Freitas”). O roteiro é de Pedro Furtado (“Boa Sorte”) e a direção é assinada por José Eduardo Belmonte (“Alemão 2”), um dos maiores especialistas brasileiros em filmes criminais. A estreia está marcada para 30 de junho nos cinemas.
Canastra Suja é filme importante desrespeitado pelos cinemas brasileiros
Para quê fazer cinema no Brasil, se o circuito exibidor trata a maioria dos filmes (os que não são derivados/produções de TV) com tanto desrespeito? Tudo bem que a fila precisa andar, levando em consideração a quantidade gigante de lançamentos. Mas a verdade é que os filmes brasileiros não estão sendo lançados; estão sendo arremessados. Muitos só encontram um único horário e se são lançados em cinema de shopping só duram mesmo uma semana em cartaz e pronto. Não há tempo para o boca a boca. Trata-se, infelizmente, do caso de “Canastra Suja”, terceiro longa de Caio Sóh, cineasta que não consegue projeção nacional porque seus filmes não chegam aos cinemas de todo o país. “Canastra Suja”, em particular, tem gerado um clamor justificado, pois se trata de um filme que tem despertado muitas paixões. Há, claro, o caso de algumas críticas negativas, em especial uma famosa publicada no jornal O Globo, e que alguns dizem ser responsável pelo fracasso comercial do lançamento, mas há, sem dúvida, pouco recurso para contra-atacar com marketing, já que as imagens de divulgação são de arrepiar, muito atraentes para quem não viu e muito significativas e emocionantes para quem já viu o filme. Mas falemos do filme em si, que já começa com uma câmera subjetiva de alguém adentrando uma casa humilde. Mais tarde, a história retoma a este ponto. Assim, logo em seguida, somos convidados a conhecer os dramas dos habitantes daquela casa, o pai Batista (Marco Ricca), a mãe Maria (Adriana Esteves) e os filhos jovens Emília (Bianca Bin) e Pedro (Pedro Nercessian) e a adolescente especial Ritinha (Cacá Ottoni). Entre os demais personagens importantes, há que se destacar o amigo da família Tatu (David Junior), namorado de Emília. Batista é alcoólatra e está tentando deixar o vício, e tem a intenção de levar o filho a seguir seus passos no trabalho de manobrista, já que o rapaz não quer saber de estudar e nem tem nenhuma formação profissional. Em clima de desgraça pouca é bobagem, mas também trazendo muito humor diante dos percalços de seus personagens, o filme vai aos poucos levando-os a uma espiral de descida aos infernos, com seus dramas se acentuando cada vez mais. O diretor e seu elenco têm a habilidade de manter a trama envolvente, por vezes divertida (como não se divertir com as cenas de Pedro e Tatu em um clube muito especial?), mas por vezes devastadora. Daí, as várias semelhanças que alguns críticos têm feito com a obra de Nelson Rodrigues, embora do ponto de vista do cinema possamos lembrar tanto do neorrealismo italiano (“Rocco e seus Irmãos”!) quanto do cinema brasileiro dos anos 1970 e 1980, quando os nossos filmes tinham de fato a intenção de destoar das telenovelas. no que se refere à exploração e explicitação dos problemas sociais. Aliás, falando em telenovelas, que bom que é poder ver Bianca Bin, uma atriz linda e talentosa, saindo um pouco da TV e enriquecendo o nosso cinema. O longa foi feito de forma bastante independente. Até a distribuidora é desconhecida, provavelmente própria. O elenco ajuda com a produção e o simbolismo da cena do karaokê é representativo deste espírito de união da equipe para a realização da obra. Assim, chegar até o final da narrativa é chegar a um ponto de extravasamento das emoções, acumuladas diante de tantas situações ruins vividas por aqueles personagens de quem aprendemos a gostar em pouco tempo de metragem, mas também pelas dificuldades econômicas da produção. Por isso é fácil entender a aposta que todo o elenco fez no filme, abrindo mão de seus cachês por acreditar na proposta de Sóh. Agora é torcer por ao menos uma maior visibilidade nos serviços de streaming. O importante é que este filme seja visto. Muito visto.








