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    Trailer de novo besteirol traz Murilo Benício e Camila Morgado num Divórcio explosivo

    5 de abril de 2017 /

    A Warner divulgou o pôster, cinco fotos e o trailer da comédia “Divórcio”, que traz Murilo Benício e Camila Morgado casados, mas em pé de guerra. A prévia acontece ao som de rock pesado americano – um cover de “I Fought the Law”, mais conhecida na versão da banda punk The Clash – , porém a premissa é toda country, com sotaques caipiras, encenação no interior paulista, a noitada em clube do gênero e muito bangue-bangue. Em suma, uma história nada roqueira. A prévia é o típico besteirol nonsense, com ritmo frenético e interpretações histéricas, que desta vez são levadas às últimas consequências, entre tiros e explosões. Pois nada deve ser mais engraçado que um casal que se separa explodindo um ao outro. No longa, Benício e Morgado são Júlio e Noeli, um casal que vive no interior de São Paulo e enriqueceu repentinamente após fazer sucesso ao criar uma marca de molho de tomate enlatado. Com o passar dos anos, o dinheiro e a rotina distancia o casal. Até que um mal-entendido vira a gota d’água para a separação. Para defender o patrimônio, cada um tenta achar o melhor advogado para si, o que gera um processo de divórcio cheio de confusões. Murilo Benício ainda não tinha protagonizado um besteirol, mas Camila Morgado estrela a franquia “Até Que a Sorte Nos Separe”, que compartilha com “Divórcio” um dos roteiristas, Paulo Cursino. Já a direção é de Pedro Amorim (“Superpai”). Para completar, como todo filme do gênero que se preza, não poderia faltar a participação de uma celebridade, que, no caso, é a apresentadora Sabrina Sato. O longa chega aos cinemas no dia 21 de setembro.

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    Marlon Wayans fica Nu no trailer legendado de nova comédia da Netflix

    12 de março de 2017 /

    A Netflix divulgou o primeiro trailer de “Nu”, comédia estrelada pelo ator Marlon Wayans (“As Branquelas”, “Cinquenta Tons de Preto”). A prévia revela nova exploração do tema do looping temporal, celebrizado na comédia “Feitiço do Tempo” (1993) e na sci-fi “No Limite do Amanhã” (2014). Desta vez, a trama sugere uma mistura do primeiro com “Se Beber Não Case” (2009), mas na verdade o filme é um remake de uma produção sueca do ano 2000. Em vez do loiro sueco de “Naken”, é Marlon quem acorda nu num elevador, poucas horas antes de seu casamento, sem saber o que realmente aconteceu. E este dia sempre se repete, até ele descobrir como impedir o looping. Dá para ver que não há nada de original na trama, que foi adaptada pelo próprio Marlon, seu parceiro produtor-roteirista Rick Alvarez e o diretor Michael Tiddes, todos responsáveis por “Inatividade Paranormal” e “Cinquenta Tons de Preto”. Detalhe: o filme sueco tinha nudez frontal. A estreia acontece em 11 de agosto na plataforma de streaming.

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    Minha Mãe É uma Peça 2 bate recorde e vira o filme brasileiro de maior bilheteria em todos os tempos

    8 de fevereiro de 2017 /

    Com o sucesso contínuo de público, a comédia “Minha Mãe É uma Peça 2” bateu o recorde de bilheterias no Brasil. Após sete semanas em cartaz e 8,8 milhões de espectadores, o longa já faturou mais de R$ 117 milhões em venda de ingressos, ultrapassando “Os Dez Mandamentos”, até então líder do ranking com R$ 116,8 milhões, segundo dados do Filme B. E os valores ainda devem aumentar bastante, pois “Minha Mãe É uma Peça 2” segue em exibição em 449 salas do país, ocupando atualmente o 3º lugar no ranking dos filmes mais vistos da semana. As novas peripécias de Dona Hermínia, mãe vivida pelo ator Paulo Gustavo, já superou em muito o longa original, que levou 4,6 milhões aos cinemas e se tornou o filme brasileiro mais visto de 2013. Os planos para a continuação já estão sendo discutidos e Paulo Gustavo mencionou a possibilidade de filmar “Minha Mãe É Uma Peça 3” em Nova York. Entretanto, ele não dá prazo para o início da produção, dizendo que tem “outros projetos”. “‘Minha Mãe é uma Peça em Nova York’, se tiver, vai demorar muito ainda. Eu tenho outros projetos, estou escrevendo um novo filme para o ano que vem, que eu ainda no posso contar, porque ainda não tem nada registrado, nem nome, nem nada, então fica difícil falar agora. Mas eu vou fazer, se Deus quiser. A trilogia, fica chiquérrimo, né. Agora, vai demorar um pouquinho. Vamos ver, tem que construir uma história muito engraçada. Para ter o 3, não dá para ser qualquer coisa, tem que ser melhor que o primeiro e o segundo”, afirmou o ator.

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    Estreias: O Chamado 3 tem melhor distribuição que três indicados ao Oscar nesta semana

    2 de fevereiro de 2017 /

    Samara quer te pegar na tela de cinema. Mas quem for esperto o suficiente para usar o Google e ler as críticas negativas pode sobreviver. Maior lançamento da semana, “O Chamado 3” chega 12 anos após o último filme da franquia. E passagem tão grande de tempo não impediu a distribuidora de acreditar no apelo da mulher-fantasma de cabelo na cara, que sai das telas para assustar o público. O longa chega em mais de 600 salas nesta quinta (2/2). Entretanto, a maldição é a mesma da “Bruxa de Blair”: uma sequência que decepciona os fãs da franquia. Não tenha medo, porque não é para ter mesmo. O lançamento besteirol nacional da semana ocupa metade deste circuito. “TOC – Transtornada, Obsessiva, Compulsiva” aposta na popularidade da comediante televisiva Tatá Werneck. E surpreende. Seu primeiro filme como protagonista usa metalinguagem para satirizar a carreira da própria atriz. Resta saber se o público brasileiro consegue assimilar comédia com QI acima da média. Juntando terror e cinema nacional, “Clarisse ou Alguma Coisa sobre nós Dois” também está chegando às telas, mas num circuito bem limitado e concentrado no Nordeste. A expectativa do diretor cearense Petrus Cariry é, quem sabe, repetir o fenômeno de seu conterrâneo Halder Gomes, que criou um blockbuster regional com “O Shaolin do Sertão” (2016). O filme já foi exibido em 10 países e coleciona prêmios em alguns festivais de gênero, além do troféu de Melhor Atriz (Sabrina Greve) no CineCeará do ano passado. Belamente fotografado, não é filme de sustos, mas terror de cinéfilo. Os cinéfilos, por sinal, ganham nesta semana mais três filmes indicados ao Oscar para conferir. Com grande lançamento para o gênero dramático (267 salas), “Estrelas Além do Tempo” registra a história de três matemáticas negras que a História esqueceu, graças ao racismo e ao machismo de sua época, revelando como elas ajudaram astronautas americanos a ir ao espaço nos anos 1960. Grande sucesso de bilheteria nos EUA, concorre a três Oscars: Melhor Filme, Roteiro Adaptado e Atriz Coadjuvante (Octavia Spencer). “Jackie” também concorre a três estatuetas: Melhor Atriz (Natalie Portman), Figurino e Trilha Sonora. Como se percebe, é um filme para conferir a performance de Natalie Portman como a ex-primeira-dama Jacqueline Kennedy. A trama se passa nos dias que se seguiram ao assassinato do presidente John Kennedy em 1963 e marca a estreia do diretor chileno Pablo Larraín (“Neruda”) em Hollywood. Ironicamente, o longa com mais indicações tem a menor distribuição (40 salas). Parte drama social, parte western clássico e parte thriller de ação, “A Qualquer Custo” acompanha dois irmãos que rodam cidadezinhas empoeiradas do interior do Texas para roubar bancos que estão querendo roubar a fazenda hipotecada de sua família. A mistura de gêneros é bem equilibrada e resulta num filme crepuscular de machos como há muito tempo o cinema não produzia. Não por acaso, concorre a Melhor Filme, Roteiro Original, Edição e Ator Coadjuvante (Jeff Bridges). Pode ficar sem vencer nenhum Oscar, mas já cumpre a missão de estabelecer definitivamente o ex-ator da série “Sons of Anarchy” Taylor Sheridan como um baita roteirista – é apenas seu segundo roteiro, após a ótima estreia escrevendo “Sicario” (2015). No circuito limitado, os Beatles continuam bastante populares, a ponto de seu novo documentário receber melhor distribuição que o filme do Oscar acima. Dirigido pelo cineasta Ron Howard (“Inferno”), “The Beatles: Eight Days a Week” registra os shows da banda, contando a história de suas turnês mundiais e o motivo que os levou a abandonar os palcos no auge da popularidade. Estreia em 43 salas em horários especiais. O filme dos Beatles também foi cotado para o Oscar, mas acabou preterido, assim como “Armas na Mesa”, thriller político estrelado por Jessica Chastain, que estreia em 14 salas. A atriz chegou a receber indicação ao Globo de Ouro, um troféu mais generoso (por dividir as interpretações entre Drama e Comédia e gerar o dobro de celebridades em sua lista de premiações). Mas não é fácil ir contra o lobby da indústria do armamento nos EUA, como demonstra a própria trama do lançamento, sobre a tentativa de passar leis mais duras contra o porte de armas num país que ainda segue leis do Velho Oeste. Por fim, o drama italiano “A Espera”, com Juliette Binoche, premiado no Festival de Veneza, deságua no circuito de arte, com distribuição por conta-gota. Clique nos títulos para ver os trailers de cada lançamento.

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  • Os Dez Mandamentos
    Filme

    Cinema brasileiro bateu recorde de ingressos vendidos em 2016

    30 de janeiro de 2017 /

    A Ancine (Agência Nacional de Cinema) divulgou seu relatório anual com os números do cinema brasileiro em 2016. A apuração revela que houve crescimento no público dos filmes nacionais. A fatia do mercado ocupada por filmes feitos no país atingiu 16,5% do total contra 13% do ano anterior. Isto equivale a 30,4 milhões de ingressos vendidos. O número é recorde. Segundo a Ancine, trata-se do melhor resultado deste século. Na verdade, é o melhor desempenho do cinema nacional desde 1984. O resultado foi impulsionado por “Os Dez Mandamentos – O Filme”, que vendeu 11,3 milhão de ingressos e acabou na 1ª posição entre os mais assistidos do ano, superando inclusive todos os lançamentos internacionais. Em 2º lugar, ficou o fenômeno “Minha Mãe É uma Peça 2”. Ao todo, o filme já vendeu 8,1 milhões de ingressos e somou R$ 109 milhões de arrecadação. Mas as contas da Ancine se encerram em 31 de dezembro, contabilizando apenas os primeiros 10 dias em que o longa foi exibido, após estrear em 22 de dezembro. Neste período, a comédia estrelada por Paulo Gustavo foi vista por 4 milhões de espectadores, o que já foi mais que suficiente para deixar bem para trás o 3º lugar, “Carrossel 2 – O Sumiço de Maria Joaquina”, com 2,5 milhões de espectadores. As comédias de estilo besteirol dominaram as bilheterias. Mas o cinema brasileiro também bateu recorde de filmes lançados comercialmente. Foram 134 estreias. Desde total, 29 foram dirigidos por mulheres, num aumento de 5,6% em relação a 2015. Duas diretoras, inclusive, comandaram blockbusters, como Cris D’Amato e Julia Rezende, responsáveis pelos besteiróis “É Fada!” e “Um Namorado Para Minha Mulher”, respectivamente. Ainda segundo o relatório, o Brasil chegou ao fim do ano com 3.168 salas de exibição. Ainda não é recorde. Em 1975, o país tinha 3.276 salas. Mas o jeitinho brasileiro dá um jeito de dobrar o tamanho do circuito, projetando mais de um filme por sala simultaneamente, em sessões intercaladas. Se, por um lado, a iniciativa poderia ter impacto positivo, ao permitir que mais filmes entrem em cartaz simultaneamente, por outro lado inclui o imponderável nas análises do mercado. Afinal, um circuito elástico, em que sempre cabe mais um filme na mesma sala, não tem tamanho determinado. Portanto, é inviável contabilizá-lo com base no número de salas, como se faz nos mercados mais desenvolvidos.

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  • Filme

    Minha Mãe É uma Peça 2 supera R$ 100 milhões de bilheteria

    30 de janeiro de 2017 /

    O sucesso da comédia brasileira “Minha Mãe É Uma Peça 2” continua impressionante. No fim de semana, o filme conquistou uma façanha raríssima no cinema nacional, ao ultrapassar a arrecadação total de R$ 100 milhões. Ao todo, 8,1 milhões de ingressos já foram vendidos para o público assistir Paulo Gustavo vestido de mulher, somando R$ 109 milhões para a produção. A marca faz de “Minha Mãe É Uma Peça 2” o quarto filme brasileiro mais assistido de todos os tempos – ou, ao menos, desde 1970, quando o mercado passou a contabilizar seus números. Só perde para “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (1976), “Tropa de Elite 2” (2010) e “Os Dez Mandamentos” (2016). Há seis semanas em cartaz, o filme permanece entre os mais assistidos do Brasil, ocupando atualmente a 3ª colocação do ranking das maiores bilheterias da semana. Os planos para a continuação já estão sendo discutidos e Paulo Gustavo mencionou a possibilidade de filmar “Minha Mãe É Uma Peça 3” em Nova York. Entretanto, ele não dá prazo para o início da produção, dizendo que tem “outros projetos”. “‘Minha Mãe é uma Peça em Nova York’, se tiver, vai demorar muito ainda. Eu tenho outros projetos, estou escrevendo um novo filme para o ano que vem, que eu ainda no posso contar, porque ainda não tem nada registrado, nem nome, nem nada, então fica difícil falar agora. Mas eu vou fazer, se Deus quiser. A trilogia, fica chiquérrimo, né. Agora, vai demorar um pouquinho. Vamos ver, tem que construir uma história muito engraçada. Para ter o 3, não dá para ser qualquer coisa, tem que ser melhor que o primeiro e o segundo”, afirmou o ator.

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    Volta dos Trapalhões abre apenas em 10º lugar nas bilheterias

    23 de janeiro de 2017 /

    A volta dos Trapalhões aos cinemas foi atrapalhada. “Os Saltimbancos Trapalhões – Rumo a Hollywood” abriu apenas em 10º lugar, com 36 mil espectadores e bilheteria em torno de R$ 500 mil. A trapalhada foi da distribuição, que subestimou o apelo do reencontro de Renato Aragão e Dedé Santana nas telas e o potencial da grife “Trapalhões” com uma distribuição numa centena de salas e em horário intercalado com outros filmes. Se os Trapalhões ficaram longe dos tempos em que lideravam as bilheterias nacionais, “Minha Mãe É uma Peça 2” continua impressionando. O besteirol de Paulo Gustavo repetiu o 2º lugar da semana passada, com 476 mil espectadores e R$ 7,6 milhões de arrecadação. Apenas R$ 100 mil a menos que o campeão, a animação “Moana”, da Disney, que também manteve a posição do último fim de semana. Entre as estreias da quinta (19/1) passada, “xXx: Reativado” foi quem se saiu melhor, com o 3º lugar e RS$ 7,4 milhões arrecadados. “La La Land” ficou em 5º e outro besteirol nacional, “Os Penetras 2”, em 6º. O Top 10 ainda conta com um quarto filme brasileiro. Para variar, mais um besteirol. A estreia do youtuber Christian Figueiredo “Eu Fico Loko” está em 8º. Em duas semanas em cartaz, o filme não repetiu a performance de “É Fada”, da Kéfera Buchmann. As informações são do ComScore e do Filme B.

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    Os Penetras 2 dá golpe no público com piadas sem graça

    19 de janeiro de 2017 /

    Curioso como há vários filmes brasileiros da safra recente que lidam com a questão da obtenção de dinheiro de maneira fácil ou de forma ilegal. Seja ganhando uma fortuna, como no caso de “Tô Ryca” (2016), “Um Suburbano Sortudo” (2016) e dos três “Até que a Sorte nos Separa” (2012-2015), seja através de algum crime ou contravenção, como em “O Roubo da Taça” (2016) e dos dois “Vai que Dá Certo” (2013-2016). O primeiro “Os Penetras” (2012), de Andrucha Waddington, já seguia essa linha na figura dos malandros, gente que quer ganhar dinheiro enganando alguém, em especial pessoas ricas. Mas se o original já não era tão bom ou mesmo engraçado, o golpe de “Os Penetras 2 – Quem Dá Mais?” consiste em tentar tirar dinheiro do público com piadas ainda mais fracas. É possível ver que Waddington buscou referência em comédias antigas de Hollywood e brasileiras da época das chanchadas, mas, diferente de “Tô Ryca”, que foi mais descarado na “inspiração”, desta vez a “homenagem” não convenceu. Para começar, Marcelo Adnet é subaproveitado ao extremo na continuação. A solução que deram para o seu personagem, o grande líder da turma de trapaceiros, foi a pior opção possível. Spoiler: ele morre e só aparece como um fantasma, visto apenas pelo personagem de Eduardo Sterblitch. Este, por sua vez, esforça-se muito para parecer engraçado com seu personagem meio maluco, exagerando nos gritos, caras e bocas – o que lembra um pouco os tipos feitos por Jerry Lewis há 50 e muitos anos. Logo no começo do filme, ele é traído pelo amigo (Adnet) e acaba indo para um hospício se tratar. Sai de lá devido a uma notícia que o perturba, e encontra pelo caminho Danton Mello, que seria uma ótima escalação, pelo que demonstrou em “Vai que Dá Certo”. Mas o diretor, acostumado com dramas e séries, não sabe lidar com o timing cômico. E olha que o roteiro até fornece as situações típicas das comédias brasileiras, como piadas sobre gays – envolvendo Sterblitch e um casamento gay com um milionário russo. Um desperdício completo, inclusive de Mariana Ximenes, atriz versátil que costumava escapar ilesa até de comédias fracas.

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    Estreias: Vin Diesel enfrenta Penetras e Trapalhões na luta pelo público de cinema

    19 de janeiro de 2017 /

    A semana está concorrida no cinema, numa prévia do que deve ser 2017. Tem Vin Diesel, besteirol, candidatos ao Oscar e até a volta dos Trapalhões. O retorno de Vin Diesel ao papel do agente radical Xander Cage em “xXx – Reativado”, que retoma a franquia de ação “Triplo X” após mais de uma década, estreia em 774 salas, incluindo 559 em 3D e todas as 12 salas IMAX do país. O filme não se leva a sério, é um verdadeiro besteirol de ação, a ponto de incluir até mesmo participação do jogador Neymar. Resta ver se entrevista desastrosa que Diesel deu a uma youtuber no Brasil não virou uma pedra em seu caminho. Outra continuação e besteirol assumido, “Os Penetras 2 – Quem Dá Mais” traz Marcelo Adnet, Mariana Ximenes e Eduardo Sterblitch mostrando sua influência televisiva ao apostar em piadas que usam a homossexualidade como motivo de riso. Esta zorra total abre em 433 salas do país, tamanha a expectativa dos distribuidores, após o sucesso recente da mãe de todos os besteiróis nacionais, “Minha Mãe É uma Peça 2”. Vale lembrar que o primeiro “Os Penetras” (2012) foi lançado em 271 salas e rendeu R$ 4,2 milhões. O terceiro maior lançamento é uma ampliação de circuito. Após uma semana de “pré-estreias” (sério gente, pré-estreias pagas são pré-estreias?) em 150 salas, o musical “La La Land” dobra sua distribuição para a “estreia” oficial em 304 salas. O longa do cineasta Damien Chazelle, do excelente “Whiplash” (2014), traz Ryan Gosling como pianista de jazz e Emma Stone como aspirante a atriz, apaixonando-se em meio a números musicais e lutando para conquistar seus sonhos com muitas coreografias. O filme venceu sete Globos de Ouro – todos a que concorreu – , quebrando o recorde de vitórias no prêmio, vem acumulando troféus e é favoritíssimo ao Oscar 2017, cuja lista de indicados será divulgada na próxima terça, dia 24. Antigos campeões de bilheterias do país, os Trapalhões tem um retorno subestimado em 178 salas. “Saltimbancos Trapalhões – Rumo a Hollywood” comemora várias marcas, como a retomada da parceria entre Renato Aragão e Dedé Santana no cinema, 18 anos após o último filme da dupla, o resgate da marca Trapalhões, no plural, depois de 26 anos e, claro, o fato de ser o 50º filme de Aragão. Espécie de remake/reboot/continuação do clássico “Os Saltimbancos Trapalhões” (1981), a produção de forte apelo nostálgico também é um musical, que adapta a recente versão teatral da trama, com músicas de Chico Buarque e uma homenagem simpática aos circos. Com tanta disputa de público, faltou cinemas para o circuito limitado, que exibirá apenas dois lançamentos. Um deles é o documentário “Axé: Canto do Povo de um Lugar”, que retraça a história da chamada “axé music” com depoimentos de diversos artistas baianos, como Daniela Mercury e Luiz Caldas. Chega em 23 salas. Curiosamente, a menor distribuição coube a outro longa cotadíssimo ao Oscar: o drama indie americano “Manchester à Beira-Mar”. O filme representa a consagração de Casey Affleck, que venceu o Globo de Ouro, o Gotham, o Critic’s Choice e a preferência de dezenas de associações críticas americanas como Melhor Ator do ano. Na trama, seu personagem retorna à sua cidade natal após a morte do irmão para cuidar de seu sobrinho, e é confrontado por expectativas e revisão de prioridades. Apesar de também aparecer em lista de melhores filmes do ano dos críticos americanos, vai estrear apenas em 19 salas e exclusivamente em seis capitais: São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília e Recife. Para o resto do país, não faltarão besteiróis e recordes de público a ser comemorados pela indústria de moagem cultural. Clique nos títulos dos filmes para ver os trailers de cada estreia.

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    Minha Mãe É uma Peça 2 vira o quinto filme mais visto no Brasil em todos os tempos

    16 de janeiro de 2017 /

    O sucesso de “Minha Mãe é Uma Peça 2” agora é histórico. Em sua quarta semana de exibição, o filme caiu para o 2º lugar – atrás do péssimo “Assassin´s Creed”, evidenciando o gosto do público nacional – , mas com a venda acumulada de ingressos atingiu 6,4 milhões de espectadores aos cinemas. Trata-se da 5º maior público já reunido por um filme brasileiro em todos os tempos – ou, pelo menos, desde 1970, quando o ranking começou a ser feito. Os dados são da Rentrak e da Ancine. O filme da Dona Hermínia agora só fica atrás de, em ordem crescente, “A Dama do Lotação” (1978), “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (1976), “Tropa de Elite 2” (2010) e “Os Dez Mandamentos – O Filme” (2016). Obviamente, teremos “Minha Mãe é Uma Peça 3”.

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    Tatá Werneck é Transtornada Obsessiva Compulsiva em trailer de novo besteirol

    13 de janeiro de 2017 /

    A Downtown Filmes divulgou um novo trailer do besteirol “TOC – Transtornada Obsessiva Compulsiva”. A prévia traz Tatá Werneck (novela “Haja Coração”) sofrendo em seu primeiro protagonismo no cinema, com tapas, mordida de macaco e muito incentivo à baixa auto-estima. Na trama, ela é uma atriz buscando a fama, que tem como musa Ingrid Guimarães (“De Pernas pro Ar”), presente no filme no papel de si mesma. O diálogo entre as duas, que fecha o trailer, resume o status de cada uma, entre alfinetadas passivo-agressivas. Mas é a cena de abertura, em que um taxista detona as comédias nacionais, que dá a maior piscadela para o espectador. O elenco também inclui Luis Lobianco (“Porta dos Fundos: Contrato Vitalício”) como um fã obsessivo, Bruno Gagliasso (“Mato sem Cachorro”) como o namorado galã e Vera Holtz (“Família Vende Tudo”) como a empresária exigente. Roteiro e direção são divididos por Paulinho Caruso e Teodoro Poppovic, que trabalharam juntos na série “Destino”, da HBO, e pela prévia parecem não ter nenhum dos vícios dos roteiristas humoristas da rede Globo. A estreia está marcada para 2 de fevereiro.

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  • Série

    Betty Faria será sogra de Leandro Hassum na série A Cara do Pai

    13 de janeiro de 2017 /

    Betty Faria vai voltar a atuar na Globo após quase dois anos. Ela fará uma participação especial na série “A Cara do Pai”, interpretando Iolanda, sogra de Théo (personagem de Leandro Hassum) e avó de Duda (Mel Maia). Ela é mãe de Silvia (Alessandra Maestrini), ex-mulher do protagonista. Em seu perfil no Instagram, Betty comemorou a parceria com Hassum. “Leandro, companheiro todo meu”, escreveu. O ator também celebrou a entrada de Betty na série: “Não dá para medir o tamanho da honra de ter Betty Faria fazendo minha sogra na ‘Cara do Pai’. Feliz demais”. Já Mel Maia brincou com filtros e fez a atriz aparecer disfarçada de cachorrinho. “Doçura de vovó”, elogiou a garota. A Globo ainda não definiu quando exibirá a participação de Betty Faria, porque “A Cara do Pai” está em hiato. O criador da atração, o roteirista Paulo Cursino (“De Pernas pro Ar” e “Até que a Sorte nos Separe”) brigou com a emissora e abandonou a série devido à demora em definir a produção da 1ª temporada e a exigência, na véspera da estreia, da produção de mais capítulos. O projeto foi aprovado e, em agosto, Cursino recebeu a encomenda de escrever mais 12 episódios em tempo recorde. Segundo disse ao colunista Flávio Ricco, do UOL, o trabalho deveria ser feito “sem equipe e em menos de três meses”. Ele acabou não aceitando as condições impostas e, diante do impasse, preferiu se afastar do projeto e se desligar da Globo. Mesmo assim, a Globo manteve a estreia do programa para dezembro, com apenas os quatro episódios já escritos, estrelados por Leandro Hassum (“Até que a Sorte nos Separe”) e Mel Maia (“Qualquer Gato Vira-Lata 2”). Acabou que só três foram exibidos. A ideia agora é continuar a produção com novos capítulos sob responsabilidade de Daniel Adjafre (das séries “S.O.S. Emergência” e “Batendo o Ponto”).

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