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  • TV

    Viúvo de Gilberto Braga critica remake de “Vale Tudo”: “Odete virou uma serial killer ninfomaníaca”

    6 de outubro de 2025 /

    Edgar Moura Brasil afirma que adaptação de Manuela Dias distorceu personagens e perdeu o tema central da novela

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  • TV

    Quem mata Odete Roitman? Personagem inesperado grava assassinato

    5 de setembro de 2025 /

    Remake terá diferentes gravações para manter segredo, mas um dos envolvidos é tão insuspeito que só pode ser o culpado

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  • TV

    “Vale Tudo”: Odete e César também se envolveram na novela original?

    26 de agosto de 2025 /

    Saiba como foi o envolvimento dos personagens vividos por Beatriz Segall e Carlos Alberto Ricelli na versão de 1988

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  • TV

    Débora Bloch pede bênção a Beatriz Segall para estreia como Odete Roitman no remake de “Vale Tudo”

    26 de abril de 2025 /

    Atriz lembra ligação antiga com a primeira Odete, que foi sua avó em "Sol de Verão"

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  • TV

    Débora Bloch publica vídeo que compara elencos da nova e antiga versão de “Vale Tudo”

    5 de abril de 2025 /

    Atriz interpreta Odete Roitman no remake da Globo, imortalizada por Beatriz Segall em 1988

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  • TV

    Intérprete de Odete Roitman, Beatriz Segall morreu magoada com a Globo: “Nunca me deu importância”

    31 de março de 2025 /

    Atriz relatou nunca ter recebido proposta de contrato fixo da emissora, apesar do sucesso de “Vale Tudo”

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  • TV

    Débora Bloch revela visual de Odete Roitman em “Vale Tudo”

    24 de janeiro de 2025 /

    A atriz viverá a icônica vilã de novela no remake da Globo, que estreia em março

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  • TV

    Manuela Dias pode mudar “quem matou Odete Roitman” no remake de “Vale Tudo”

    24 de julho de 2024 /

    Em postagem nas redes sociais, a autora responsável pela nova versão sugere alterações no mistério da novela clássica

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  • TV

    Glória Pires recusa cachê para viver vilã em remake de “Vale Tudo”

    28 de maio de 2024 /

    Globo teria oferecido menos que o pedido pela atriz para interpretar a icônica Odete Roitman, imortalizada por Beatriz Segall em 1988

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  • TV

    Autora de “Amor de Mãe” fará remake de “Vale Tudo”

    26 de agosto de 2023 /

    A autora Manuela Dias, conhecida por seu trabalho em “Amor de Mãe” e “Justiça”, foi escolhida pela TV Globo para atualizar o clássico da teledramaturgia brasileira “Vale Tudo”. O projeto, antes em desenvolvimento, agora tem luz verde dos Estúdios Globo e deve estrear no primeiro semestre de 2025, ocupando o horário nobre da emissora. A atualização Escrita originalmente por Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères, “Vale Tudo” se consagrou como um marco da televisão brasileira em 1988. A decisão de trazer Manuela Dias para o projeto baseia-se na percepção de que ela consegue tanto preservar o estilo e o teor crítico de Gilberto Braga quanto atualizá-los para a contemporaneidade. “Manuela já trabalha nos primeiros argumentos pedidos pela empresa e faz pesquisas em relação ao original”, afirmou Amauri Soares, líder dos Estúdios Globo. A produção O processo de seleção para o elenco e equipe técnica ainda está em andamento. José Luiz Villamarim, diretor de dramaturgia diária da Globo, ficará responsável pela definição desses nomes. Ao contrário da versão original que continha 204 capítulos, a nova produção será mais enxuta, embora o número exato de episódios não tenha sido divulgado. O remake de “Vale Tudo” surge também como uma estratégia de mercado. A versão de 1988 possui imagens muito escuras, o que recentemente dificultou sua reexibição em TV aberta e sua venda para o mercado internacional. A nova versão tem o potencial não só de reavivar o interesse do público brasileiro como também de ser um produto atrativo para compradores internacionais. A novela já passou por três reprises: uma na Globo em 1992, e duas no canal Viva em 2010 e 2018. Em 2022, houve uma tentativa de incluí-la no Vale a Pena Ver de Novo, mas a baixa qualidade das imagens fez com que os planos fossem descartados. Enredo icônico O enredo de “Vale Tudo” segue a trajetória de Raquel, originalmente interpretada por Regina Duarte, que é abandonada pelo marido e precisa criar sua filha Maria de Fátima, vivida por Glória Pires. Mas enquanto Raquel quer sempre fazer a coisa certa, Maria de Fátima quer cortar caminhos e se dar bem. Para isso, é influenciada pela vilã Odete Roitmann, vivida por Beatriz Segall. O clímax da novela ocorre em torno do assassinato da vilã. O suspense em torno de “quem matou Odete Roitmann?” marcou a história da teledramaturgia brasileira. Em relação à estreia, se tudo ocorrer como planejado, o público poderá acompanhar a nova versão de “Vale Tudo” no primeiro semestre de 2025, no horário das 21 horas, onde a novela original também foi exibida. Tags: .

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  • Etc,  TV

    Beatriz Segall (1926 – 2018)

    5 de setembro de 2018 /

    A atriz Beatriz Segall morreu nesta quarta-feira (5/9), aos 92 anos, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, em consequência de problemas respiratórios. Ela marcou a história da TV brasileira com uma das maiores vilãs já vistas numa novela, Odete Roitman, a personagem mesquinha, vaidosa e arrogante de “Vale Tudo” (1988), principal sucesso de sua carreira – e de todos os envolvidos na produção, inclusive o autor Gilberto Braga. Mas para chegar lá, teve que lutar contra a própria família, que não queria vê-la seguir carreira de atriz. Fazer teatro nos anos 1950 era algo mal visto para mocinhas da classe média como Beatriz de Toledo, seu nome de batismo. Ela só virou Beatriz Segall após se destacar na companhia teatral Os Artistas Unidos, da atriz francesa Henriette Morineau, receber uma bolsa do governo francês para cursar língua e teatro na Sorbonne, em Paris, e lá conhecer, se apaixonar e se casar com Mauricio Segall, filho do famoso pintor Lasar Segall. O casamento aconteceu em 1954 e também a transformou em mãe de três filhos, entre eles o diretor de cinema Sérgio Toledo (que fez “Vera”, longa de 1986 que valeu a uma estreante Ana Beatriz Nogueira o Urso de Ouro de melhor atriz em Berlim). A maternidade afastou-a da carreira artística até 1964, quando substituiu Henriette Morineau em “Andorra”, do Teatro Oficina, dirigida por José Celso Martinez Corrêa. O acirramento trazido pelo golpe militar no período fez com que o teatro se tornasse uma opção de vida, inspirando o projeto de reerguer, ao lado do marido, o Theatro São Pedro, em São Paulo. Mas a preferência por peças de teor político acabou colocando os Segall na lista daqueles considerados subversivos, o que culminou na prisão e tortura de Mauricio em 1970, supostamente por sua ligação com a ANL, grupo que aderiu à luta armada contra o regime militar. Com a carreira voltada ao teatro e pouca experiência em cinema (onde estreou em 1951, em “A Beleza do Diabo”, do francês Romain Lesage), Beatriz teve sua trajetória completamente alterada ao ser escalada para a primeira novela das 20h de Gilberto Braga. Ao viver a Celina de “Dancin Days” (1978), ela conheceu o sucesso de massa e reinventou sua trajetória como estrela da Globo. “Até fazer ‘Dancin Days’, eu execrava televisão. Achava tudo muito pobre, sem recursos. A partir de ‘Dancin Days’ me dei conta de que não podia mais ignorar o veículo, a TV tinha melhorado muito”, comentou dez anos depois, em entrevista ao jornal O Globo. A partir do verdadeiro fenômeno cultural que foi “Dancin Days”, influenciando música, moda e comportamento, Beatriz passou a emendar uma novela atrás da outra. Seguiram-se papéis em “Pai Herói” (1979), “Água Viva” (1980), “Sol de Verão” (1982), “Champagne” (1983), “Carmen” (1987), “Barriga de Aluguel” (1990), “De Corpo e Alma” (1992), “Sonho Meu” (1993) e “Anjo Mau” (1997), além de, claro, a famosa Odete Roitman de “Vale Tudo” (1988). A vilã virou ícone por representar o desprezo da elite contra os mais pobres. Mas apesar das maldades, Beatriz adorava as frases escritas por Gilberto Braga, em que destilava também algumas verdades sobre o país. “A Odete diz coisas que são consideradas impatrióticas, mas que são verdades”, disse na época, na entrevista já citada. “Isso provoca alguns tipos de ações ou reações”, acrescentou, explicando que, por causa disso, “todo mundo se envolveu muito com a Odete Roitman”. Mas a maldita era tão odiada que acabou assassinada na trama. No entanto, isto só ajudou a entronizá-la no inconsciente coletivo nacional. O mistério noveleiro em torno de quem matou Odete Roitman chegou a parar o Brasil. O sucesso na TV lhe deu grande visibilidade. Até a filmografia curta deu uma espichada, e com papéis em filmes históricos como “Os Amantes da Chuva” (1979), de Roberto Santos, “Pixote: A Lei do Mais Fraco” (1981), de Hector Babenco, e “Romance” (1988), de Sergio Bianchi. O ritmo de trabalho só foi diminuir nos anos 2000, quando o hiato entre as novelas aumentou e ela se dedicou cada vez mais ao teatro. Mesmo assim, fez “O Clone” (2001), “Esperança” (2002), “Bicho do Mato (2006) e “Lado a Lado” (2012), além dos filmes “Desmundo” (2002) e “Família Vende Tudo” (2011), ambos de Alain Fresnot. Em 2013, a atriz caiu em um buraco em uma calçada do bairro da Gávea, no Rio, machucando-se seriamente. Na ocasião, ela chegou a receber uma ligação e um pedido de desculpas do prefeito Eduardo Paes. Mas isso impactou sua carreira e ela só foi voltar a interpretar um último papel dramático na TV em 2015, no primeiro episódio da série “Os Experientes”, da Globo. Apesar da saída de cena definitiva, Beatriz continua no ar até hoje, eternizada como Odete Roitman pelo canal pago Viva, que está reprisando “Vale Tudo”. E não só a personagem, como a própria trama da novela permanece assustadoramente atual. Passados 30 anos, o Brasil ainda mostra a mesma cara de 1988. Aguinaldo Silva, que ajudou a escrever “Vale Tudo”, despediu-se da amiga com uma reflexão, em depoimento para O Globo. “Beatriz foi uma grande atriz de teatro também, mas ficou conhecida pelas figuras mágicas que interpretou na TV. Ela era completamente diferente dos personagens que fazia, mas sabia fazer uma vilã muito bem. Odete Roitman, criação genial do Gilberto, está marcada entre as cinco maiores vilãs da TV brasileira. O trabalho dela foi meticuloso ao longo da vida, e talvez não tenha sido reconhecida como merecia, embora respeitada. A vida segue e as vilãs renascem, mas Odete será sempre inesquecível.

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