Ansel Elgort, Miles Teller e Harry Styles disputam papel de Elvis em cinebiografia
O cineasta Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”) começou a testar um grupo de atores jovens e famosos para definir o intérprete de Elvis Presley em seu filme sobre o lendário cantor. Segundo apurou o site Deadline, os testes envolvem cantar e se movimentar como o Rei do Rock. Para demonstrar como a disputa está acirrada, entre os candidatos estão Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”), Miles Teller (“Whiplash”), Austin Butler (“The Shanara Chronicles”), Aaron Taylor-Johnson (que foi John Lennon em “O Garoto de Liverpool”) e até o cantor Harry Styles (“Dunkirk”). Além de buscar um intérprete para Elvis, a Warner abriu negociações com o ator Tom Hanks (“The Post”) para o papel do Coronel Tom Parker, empresário do cantor. O filme vai se focar na ascensão e no auge de Presley, destacando seu relacionamento com o trapaceiro nascido na Holanda que ganhou seu posto de “coronel” como título honorário. Parker estava tendo dificuldades para iniciar sua carreira como empresário musical quando se deparou com Elvis em meados dos anos 1950 e ficou impressionado com o talento do jovem (que ainda não tinha 18 anos na época). Ao longo de dois anos, ele adquiriu todos os contratos e pagou todas as demais figuras que cuidavam da carreira do cantor para se tornar seu representante exclusivo. E com sua direção, Elvis se tornou o Rei do Rock – algo que a América nunca tinha visto antes. Luhrmann escreveu o roteiro com Craig Pearce, seu parceiro em “O Grande Gatsby” e “Moulin Rouge”. Ainda não há previsão para a estreia.
Tom Hanks negocia viver empresário de Elvis Presley em cinebiografia
O ator Tom Hanks está em negociações para estrelar uma cinebiografia de Elvis Presley, ainda sem título, que será dirigida por Baz Luhrmann (“O Grande Gatsby”) para a Warner Bros. Caso o acordo seja fechado, ele viverá o Coronel Tom Parker, o lendário empresário que controlava todos os aspectos da vida de Elvis. Lurhmann está produzindo o longa com a esposa Catherine Martin. Os dois estão desenvolvendo o projeto desde que o diretor finalizou seu último filme em 2013. O filme vai se focar na ascensão e no auge de Presley, destacando seu relacionamento com Parker. Tom Parker era um trapaceiro nascido na Holanda que nunca se naturalizou americano e ganhou seu posto de “coronel” como título honorário. Ele estava tendo dificuldades para iniciar sua carreira como empresário musical quando se deparou com Elvis em meados dos anos 1950 e ficou impressionado com o talento do jovem (que ainda não tinha 18 anos na época). Ao longo de dois anos, ele adquiriu todos os contratos e pagou todas as demais figuras que cuidavam da carreira do cantor para se tornar seu representante exclusivo. E com sua direção, Elvis se tornou o Rei do Rock – e algo que a América nunca tinha visto antes. Luhrmann escreveu o roteiro com Craig Pearce, com quem também escreveu “O Grande Gatsby” e “Moulin Rouge”. Segundo o site The Hollywood Reporter, a expectativa é que as filmagens comecem no outono norte-americano (entre setembro e novembro), mas os produtores ainda não começaram a procurar um intérprete para Elvis. Hanks pode ter uma abertura em sua agenda para o papel, porque seu próximo filme após a sci-fi “Bios”, atualmente em pré-produção, seria “News of the World”, do diretor Paul Greengrass, que pode não sair do papel. É que a Disney fechou o estúdio responsável pelo projeto, a Fox 2000.
Netflix confirma razões do cancelamento de The Get Down e Sense8
Ted Sarandos, chefe de conteúdo da Netflix, finalmente deu a versão oficial para o cancelamento das séries “The Get Down” e “Sense8”. Durante um evento do Sindicato dos Produtores realizado no sábado (10/6), ele afirmou o que todos já supunham: as séries eram caras e tinham menos audiência do que parecia. “As pessoas estão assistindo com a mesma relação do tamanho dos gastos? Isso é bastante tradicional. Quando digo isso, quero dizer que um programa muito caro para um grande público é ótimo. Um programa grandioso e caro para um público minúsculo é difícil de fazer funcionar por muito tempo, mesmo no nosso modelo de negócio”, ele explicou. “The Get Down” custava US$ 12 milhões por episódio e “Sense8” US$ 9 milhões, o que as colocava entre as séries mais caras de todos os tempos. O preço da série de Baz Luhrmann ela elevado pela recriação de época e trabalho com coreografia, composições e gravações da trilha sonora. Já a produção das irmãs Wachowski encarecia devido a logística de gravar cenas nos quatro cantos do mundo – o elenco gravou até em São Paulo. Recentemente, Reed Hastings, cocriador da Netflix, também falou sobre os cancelamentos. Ele polemizou ao dizer que queria ver mais séries canceladas no serviço, pois isso significaria que a empresa não estaria acomodada e, com os riscos, teria mais chances de chegar a sucessos surpreendentes como “13 Reasons Why”.

