Caio Blat revê postura após considerar assédio de José Mayer “brincadeira”
O ator Caio Blat tentou se explicar nas redes sociais, após a reação negativa causada por sua defesa de José Mayer, acusado de assédio por uma figurinista da Globo. A rejeição veio após ele tentar minimizar a situação do companheiro de emissora, dizendo não achar “certa” a decisão da Globo de afastar Mayer por tempo indefinido, elogiar o pedido de desculpas do ator e chamar o assédio de “uma brincadeira fora de tom”. Bastou para ser hostilizado. “Gostaria de deixar claro que sou totalmente contra qualquer tipo de assédio e provocação machista, e que apoio e admiro o movimento corajoso das mulheres contra essa covardia. Diferente do que alguns veículos publicaram, distorcendo minha declaração, jamais defendi ou relativizei a violência de uma assédio, apenas elogiei a capacidade de um acusado de se desculpar a assumir seu erro publicamente, que é a única atitude cabível. Espero que esse movimento traga uma nova consciência sobre os resquícios de machismo que ainda existem na nossa sociedade, e que ninguém mais seja constrangido em seu local de trabalho ou em qualquer ambiente”, disse o ator ao lado da imagem de uma obra de Barbara Kruger. A artista norte-americana Barbara Kruger é conhecida por trabalhos que questionam temas como o machismo em campanhas de publicidade. A imagem exibe a frase “Your body is a battleground” (“o seu corpo é um campo de batalha”, em português). Mulheres criticaram o ator na postagem. “Não cabe elogios ao Zé por ter assumido. Foi O MÍNIMO. E vc, casado com uma mulher inteligentíssima, ainda reproduz posições machistas como achar que assédio é uma brincadeira fora do tom”, disse uma seguidora. Blat chegou a ser questionado sobre o que pensaria se a situação tivesse ocorrido com a sua esposa, a também atriz Maria Ribeiro, e afirmou que isso faz parte da cultura e hierarquia. “A Maria passa por isso diversas vezes, me conta. Ainda faz parte da nossa cultura. Ainda mais quando existe uma relação hierárquica. Existe essa tomada de consciência e a mobilização de hoje foi importante. Uma brincadeira que talvez as pessoas estejam acostumadas porque sempre foi assim. A campanha foi muito legal, todo mundo se engajando. Existe essa questão de outras gerações”, completou. A denúncia da figurinista foi feita através de uma postagem num blog do jornal Folha de S.Paulo, em 31 de março, onde a profissional de 28 anos relatou a situação, que começou há oito meses, nos bastidores da novela “A Lei do Amor”. No primeiro momento, José Mayer negou as acusações, mas depois admitiu ter cometido o assédio e foi afastado pela Globo por tempo indeterminado. Gostaria de deixar claro que sou totalmente contra qualquer tipo de assédio e provocação machista, e que apóio e admiro o movimento corajoso das mulheres contra essa covardia. Diferente do que alguns veículos publicaram, distorcendo minha declaração, jamais defendi ou relativizei a violência de uma assédio , apenas elogiei a capacidade de um acusado de se desculpar a assumir seu erro publicamente, que é a única atitude cabível. Espero que esse movimento traga uma nova consciência sobre os resquícios de machismo que ainda existem na nossa sociedade, e que ninguem mais seja constrangido em seu local de trabalho ou em qualquer ambiente. Arte de Barbara Kruger. Uma publicação compartilhada por Caio Blat (@caio_blat) em Abr 5, 2017 às 8:29 PDT
Atores da Globo são criticados nas redes sociais por defenderem José Mayer
Após a manifestação de atrizes e funcionárias da Globo contra o assédio sofrido pela figurinista Su Tonani, na última terça-feira (4/3), Caio Blat e Thiago Rodrigues resolveram defender o ator José Mayer e foram criticados nas redes sociais. A declaração mais polêmica veio de Caio Blat, que afirmou ao site Glamurama não achar “certa” a decisão da Globo de afastar o ator por tempo indefinido. “José Mayer é uma pessoa que a gente conhece. A declaração que ele deu hoje foi brilhante. A forma como ele se colocou foi perfeita. Ele não representa ameaça a ninguém. Fez uma brincadeira fora de tom, e na presença de outras pessoas. Não houve intimidação”. Bastou para Blat se tornar alvo de críticas. Em seu Instagram, vários internautas deixaram comentários afirmando que “assédio não é brincadeira”. Até sua mulher, a atriz Maria Riberio, foi cobrada no Twitter, fazendo-a se posicionar. “Estou do lado da Su, estou com as mulheres”, ela respondeu. O ator Thiago Rodrigues também foi criticado por reclamar da repercussão do caso. “Eu conheço o Zé. Eu gosto dele. Posso te garantir que ele está mal com tudo isso. Que ele pague se tiver que pagar. Apenas sou contra crucificação e ódio”, afirmou ele, nas redes sociais. Já a atriz Marcella Rica, que contracenou com Mayer em “A Lei do Amor”, disse que apoia o movimento “Mexeu com uma, mexeu com todas”, mas foi criticada por elogiar a resposta de Mayer à polêmica. “Fiquei muito triste quando soube de tudo, mas hoje lendo a carta do Zé e vendo toda essa manifestação latente, com tanta gente lutando por algo tão importante e fundamental, eu achei bonito. Não o que aconteceu, claro! Sou do time #MexeuComUmaMexeuComTodas, sempre. Mas o ato de reconhecer, se desculpar e buscar essa mudança. Que todos os muitos, que por pura cultura e costume, invadem e assediam – mesmo que através de leves piadas – em qualquer tipo de ambiente, comecem também a repensar e a lutar contra essa postura já natural. Que natural seja sempre o respeito. Obrigada, Su, pela coragem. E obrigada Zé, pela carta. Que ela provoque ainda mais mudanças”.
Figurinista assediada por José Mayer publica desabafo chocante
A figurinista Su Tonani, da TV Globo, publicou um desabafo chocante sobre o assédio sexual que sofreu em seu ambiente de trabalho, realizado repetidamente pelo ator José Mayer. A ação continuada e cada vez mais grave causou a suspensão do ator, por tempo indeterminado, das produções da emissora. A denúncia foi feita no blog #Agoraéquesãoelas, do jornal Folha de S.Paulo, na última sexta-feira (31/3), e chegou a ser tirada do ar, por conta da gravidade das acusações. Logo depois, foi republicado, com a resposta do ator. Na terça-feira (4/3), após ser afastado da emissora, Mayer admitiu o erro, através de uma carta aberta. “Eu errei. Errei no que fiz, no que falei, e no que pensava. A atitude correta é pedir desculpas. Mas isso só não basta. É preciso um reconhecimento público que faço agora”, ele disse em um trecho do texto. Abaixo, confira íntegra do texto feito pela figurinista, que recebeu o apoio de diversas colegas de emissora – entre elas, atrizes e apresentadoras que já contracenaram com Mayer – , cuja pressão ajudou a levar a Globo a afastar o ator. “Eu, Susllem Meneguzzi Tonani, fui assediada por José Mayer Drumond. Tenho 28 anos, sou uma mulher branca, bonita, alta. Há cinco anos vim morar no Rio de Janeiro, em busca do meu sonho: ser figurinista. Qual mulher nunca levou uma cantada? Qual mulher nunca foi oprimida a rotular a violência do assédio como “brincadeira”? A primeira “brincadeira” de José Mayer Drumond comigo foi há 8 meses. Ele era protagonista da primeira novela em que eu trabalhava como figurinista assistente. E essa história de violência se iniciou com o simples: “como você é bonita”. Trabalhando de segunda a sábado, lidar com José Mayer era rotineiro. E com ele vinham seus “elogios”. Do “como você se veste bem”, logo eu estava ouvindo: “como a sua cintura é fina”, “fico olhando a sua bundinha e imaginando seu peitinho”, “você nunca vai dar para mim?”. Quantas vezes tivemos e teremos que nos sentir despidas pelo olhar de um homem, e ainda assim – ou por isso mesmo – sentir medo de gritar e parecer loucas? Quantas vezes teremos que ouvir, inclusive de outras mulheres: “ai que exagero! Foi só uma piada”. Quantas vezes vamos deixar passar, constrangidas e enojadas, essas ações machistas, elitistas, sexistas e maldosas? Foram meses envergonhada, sem graça, de sorrisos encabulados. Disse a ele, com palavras exatas e claras, que não queria, que ele não podia me tocar, que se ele me encostasse a mão eu iria ao RH. Foram meses saindo de perto. Uma vez lhe disse: “você é mais velho que o meu pai. Você tem uma filha da minha idade. Você gostaria que alguém tratasse assim a sua filha?” A opressão é aquela que nos engana e naturaliza o absurdo. Transforma tudo em aceitável, em tolerável, em normal. A vaidade é aquela que faz o outro crer na falta de limite, no estrelato, no poder e na impunidade. Quantas vezes teremos que pedir para não sermos sexualizadas em nosso local de trabalho? Até quando teremos que ir às ruas, ao departamento de RH ou à ouvidoria pedir respeito? Em fevereiro de 2017, dentro do camarim da empresa, na presença de outras duas mulheres, esse ator, branco, rico, de 67 anos, que fez fama como garanhão, colocou a mão esquerda na minha genitália. Sim, ele colocou a mão na minha buceta e ainda disse que esse era seu desejo antigo. Elas? Elas, que poderiam estar no meu lugar, não ficaram constrangidas. Chegaram até a rir de sua “piada”. Eu? Eu me vi só, desprotegida, encurralada, ridicularizada, inferiorizada, invisível. Senti desespero, nojo, arrependimento de estar ali. Não havia cumplicidade, sororidade. Mas segui na engrenagem, no mecanismo subserviente. Nos próximos dias, fui trabalhar rezando para não encontrá-lo. Tentando driblar sua presença para poder seguir. O trabalho dos meus sonhos tinha virado um pesadelo. E para me segurar eu imaginava que, depois da mão na buceta, nada de pior poderia acontecer. Aquilo já era de longe a coisa mais distante da sanidade que eu tinha vivido. Até que nos vimos, ele e eu, num set de filmagem com 30 pessoas. Ele no centro, sob os refletores, no cenário, câmeras apontadas para si, prestes a dizer seu texto de protagonista. Neste momento, sem medo, ameaçou me tocar novamente se eu continuasse a não falar com ele. E eu não silenciei. “VACA”, ele gritou. Para quem quisesse ouvir. Não teve medo. E por que teria, mesmo? Chega. Acusei o santo, o milagre e a igreja. Procurei quem me colocou ali. Fui ao RH. Liguei para a ouvidoria. Fui ao departamento que cuida dos atores. Acessei todas as pessoas, todas as instâncias, contei sobre o assédio moral e sexual que há meses eu vinha sofrendo. Contei que tudo escalou e eu não conseguia encontrar mais motivos, forças para estar ali. A empresa reconheceu a gravidade do acontecimento e prometeu tomar as medidas necessárias. Me pergunto: quais serão as medidas? Que lei fará justiça e irá reger a punição? Que me protegerá e como? Sinto no peito uma culpa imensa por não ter tomado medidas sérias e árduas antes, sinto um arrependimento violento por ter me calado, me odeio por todas as vezes em que, constrangida, lidei com o assédio com um sorriso amarelo. E, principalmente, me sinto oprimida por não ter gritado só porque estava em meu local de trabalho. Dá medo, sabia? Porque a gente acha que o ator renomado, 30 e tantos papéis, garanhão da ficção com contrato assinado, vai seguir impassível, porque assim lhe permitem, produto de ouro, prata da casa. E eu, engrenagem, mulher, paga por obra, sou quem leva a fama de oportunista. E se acharem que eu dei mole? Será que vão me contratar outra vez? Tenho de repetir o mantra: a culpa não foi minha. A culpa nunca é da vítima. E me sentiria eternamente culpada se não falasse. Precisamos falar. Precisamos mudar a engrenagem. Não quero mais ser encurralada, não quero mais me sentir inferior, não quero me sentir mais bicho e muito menos uma “vaca”. Não quero ser invisível se não estiver atendendo aos desejos de um homem. Falo em meu nome e acuso o nome dele para que fique claro, que não haja dúvidas. Para que não seja mais fofoca. Que entendam que é abusivo, é antigo, não é brincadeira, é coronelismo, é machismo, é errado. É crime. Entendam que não irei me calar e me afastar por medo. Digo isso a ele e a todos e todas que, como ele, homem ou mulher, pensem diferente. Que entendam que não passarão. E o que o meu assédio não vai ser embrulho de peixe. Vai é embrulhar o estômago de todos vocês por muito, muito tempo.”
Novo vídeo de A Múmia sugere um universo expandido de monstros clássicos
O novo filme de “A Múmia” ganhou um comercial de um minuto, com formato de tela quadrado, voltado para as redes sociais, que traz muitas cenas inéditas. Ao contrário do material anterior, o destaque é dado para uma organização secreta que pode servir como ponto de intersecção para os vários filmes de monstros que a Universal pretende lançar, uma vez que o Dr. Henry Jeckyll (vivido por Russell Crowe, de “Noé”) a apresenta, basicamente, como uma equipe de caçadores de criaturas sobrenaturais e um rápido vislumbre de sua sede revela o crânio de um vampiro. Na trama, a múmia (vivida por Sofia Boutela, de “Star Trek: Sem Fronteiras”) desperta após um sono milenar para levar seu terror antigo para a Londres dos dias de hoje, após ser retirada de sua tumba pelo personagem de Tom Cruise (“Missão Impossível”). O elenco também destaca Annabelle Wallis (“Annabelle”), Jake Johnson (série “New Girl”) e Courtney B. Vance (série “The People vs. O.J. Simpson: American Crime Story”). O roteiro foi escrito por Jon Spaihts (“Prometheus”) e a direção é de Alex Kurtzman (roteirista de “Além da Escuridão – Star Trek”), em seu segundo longa na função. “A Múmia” tem estreia agendada para 8 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
José Mayer é suspenso da Globo após atrizes se unirem em protesto contra assédio
A denúncia de assédio de uma figurinista da Globo, durante as gravações de “A Lei do Amor”, levou ao afastamento do ator José Mayer das próximas produções da emissora por tempo indeterminado. O caso veio à tona em relato de Susllen Tonani a um blog do jornal Folha de S. Paulo na semana passada. E, a princípio, a rede de TV soltou comunicado afirmando que iria apurar. Aguinaldo Silva chegou a confirmar o ator em sua próxima novela, “até segunda ordem”. Porém, atrizes da Globo se uniram em protesto, vestindo a camisa da rebelião. Literalmente. Uma camiseta branca, com os dizeres “Mexeu com uma, mexeu com todas” passou a ser usada por estrelas como Taís Araújo, Fernanda Lima, Tainá Müller, Bruna Marquezine, Fátima Bernardes, Sophie Charlotte, Drica Moraes, Tatá Werneck, Alice Wegmann, Bruna Linzmeyer, Luisa Arraes, Carla Salle, Julia Rabello e Cissa Guimarães, repercutindo uma campanha na web contra o assédio sexual. A hashtag #ChegadeAssédio também apareceu em posts de diversas outras atrizes da emissora. Como consequência, a Globo se solidarizou com o protesto e José Mayer, que vinha negando assédio, acabou confessando e pedindo desculpas. Leia abaixo a íntegra dos comunicados da emissora e do ator. “Em relação à denúncia de assédio envolvendo o ator José Mayer e a figurinista Susllen Tonani, a Globo reafirma o teor da nota divulgada na última sexta-feira, quando afirmou que o caso foi apurado e que as devidas providências estavam sendo tomadas. Naquela nota, a emissora enfatizou que repudia toda e qualquer forma de desrespeito, violência ou preconceito. E que zela para que as relações entre funcionários e colaboradores se deem em um ambiente de harmonia, de acordo com o Código de Ética e Conduta do Grupo Globo. Esta convicção da Globo foi reafirmada para um grupo de atrizes, diretoras e produtoras, reunidas no domingo à noite, quando a emissora informou que, apurado o caso, tomou a decisão de suspender o ator José Mayer de produções futuras dos Estúdios Globo por tempo indeterminado. O ator foi notificado na segunda-feira dessa decisão. Sobre a iniciativa de funcionários, colaboradores e executivos de usar hoje camisetas com os dizeres ‘Mexeu com uma, Mexeu com todas’, a Globo se solidariza com a manifestação, que expressa os valores da empresa. O ator José Mayer, de enorme talento e com grandes serviços prestados à Globo e às artes brasileiras, certamente terá oportunidade de expressar seus sentimentos em relação ao triste episódio e esclarecer que atitudes pretende tomar. A Globo lamenta que Susllen Tonani tenha vivido essa situação inaceitável num ambiente que a emissora se esforça cotidianamente para que seja de absoluto respeito e profissionalismo. E, por essa razão, pede a ela sinceras desculpas.” A carta de José Mayer: “Eu errei. Errei no que fiz, no que falei, e no que pensava. A atitude correta é pedir desculpas. Mas isso só não basta. É preciso um reconhecimento público que faço agora. Mesmo não tendo tido a intenção de ofender, agredir ou desrespeitar, admito que minhas brincadeiras de cunho machista ultrapassaram os limites do respeito com que devo tratar minhas colegas. Sou responsável pelo que faço. Tenho amigas, tenho mulher e filha, e asseguro que de forma alguma tenho a intenção de tratar qualquer mulher com desrespeito; não me sinto superior a ninguém, não sou. Tristemente, sou sim fruto de uma geração que aprendeu, erradamente, que atitudes machistas, invasivas e abusivas podem ser disfarçadas de brincadeiras ou piadas. Não podem. Não são. Aprendi nos últimos dias o que levei 60 anos sem aprender. O mundo mudou. E isso é bom. Eu preciso e quero mudar junto com ele. Este é o meu exercício. Este é o meu compromisso. Isso é o que eu aprendi. A única coisa que posso pedir a Susllen, às minhas colegas e a toda a sociedade é o entendimento deste meu movimento de mudança. Espero que este meu reconhecimento público sirva para alertar a tantas pessoas da mesma geração que eu, aos que pensavam da mesma forma que eu, aos que agiam da mesma forma que eu, que os leve a refletir e os incentive também a mudar. Eu estou vivendo a dolorosa necessidade desta mudança. Dolorosa, mas necessária. O que posso assegurar é que o José Mayer, homem, ator, pai, filho, marido, colega que surge hoje é, sem dúvida, muito melhor”.
Vídeos e fotos flagram Emily Blunt e Lin-Manuel Miranda em cena musical da Volta de Mary Poppins
Fãs e paparazzi flagraram as filmagens de uma sequência musical elaborada da volta de Mary Poppins ao cinema, gravada nas ruas de Londres. A imagem registra Emily Blunt (“A Garota no Trem”) na pele da babá mágica, acompanhada por Lin-Manuel Miranda, três crianças e uma multidão de ciclistas, que executam uma coreografia em duas rodas em meio à cantoria do casal. “O Retorno de Mary Poppins” se passa em Londres, durante os anos 1930, e encontra Michael (Ben Whishaw) e Jane Banks (Emily Mortimer), as crianças de quem ela foi babá há muitos anos, já adultos. Michael mora com seus três filhos e sua governanta (Julie Walters) e, depois de uma tragédia pessoal, ele vê a mágica Mary Poppins retornar para ajudar sua família. Só que, dessa vez, ela vem acompanhada de um amigo muito especial, Jack (Lin-Manuel Miranda), responsável por acender as luzes da cidade. Juntos, eles ajudam a família a recuperar a alegria que tinham antes. A trama terá ainda Meryl Streep no papel de Topsy, a excêntrica prima de Mary Poppins, além de Colin Firth e até Dick Van Dyke, intérprete do simpático limpador de chaminés Bert no filme de 1964, numa aparição especial. Com direção de Rob Marshall (“Caminhos da Floresta”), o longa chegará aos cinemas apenas no Natal de 2018. Emily Blunt and Lin-Manuel Miranda on set filming a scene for "Mary Poppins Returns" – April 1, 2017. pic.twitter.com/Pn4REYsdfv — best of emily blunt (@badpostblunt) April 2, 2017 Emily Blunt and Lin-Manuel Miranda on set filming a scene for "Mary Poppins Returns" – April 1, 2017. pic.twitter.com/DgWRThPI41 — best of emily blunt (@badpostblunt) April 1, 2017
Elizabeth Olsen filma cena dos Vingadores entre explosões nas ruas de Edimburgo
Nem cordão de isolamento e segurança intensa conseguem impedir os fãs de registrarem novos vídeos e fotos das filmagens de “Vingadores: Guerra Infinita”, que estão acontecendo nas ruas de Edimburgo, na Escócia. Desta vez, Elizabeth Olsen foi flagrada no set, encenando uma cena de luta, em que explora o gestual da Feiticeira Escarlate, ao lado de sua dublê, pessoas com trajes de captura de performance e de muitas explosões. Com direção de Joe e Anthony Russo (“Capitão América: Guerra Civil”), “Vingadores: Guerra Infinita” estreia em março de 2018, comemorando 10 anos do lançamento do Marvel Studios e a introdução do conceito do universo cinematográfico da Marvel. Here it is… Scarlet Witch (Elizabeth Olsen and probably the stunt) filming last night #AvengersInfinityWar pic.twitter.com/wBkWvJFJew — Manu Targaryen (@Its_OnlyManu) April 3, 2017 This is Marvel. Big explosion in the middle of the Royal Mile of Edinburgh #AvengersInfinityWar pic.twitter.com/BPR1X80Jtb — Manu Targaryen (@Its_OnlyManu) April 2, 2017
Carceireiros: Série inédita da Globo vence festival internacional de televisão em Cannes
Ainda inédita e longe de estrear, a série “Carcereiros”, um dos projetos recentes mais promissores da Globo, venceu o prêmio principal do MIPTV, festival/feira internacional de televisão, neste domingo (2/4) em Cannes. O juri presidido por Frank Spotnitz (“Arquivo X”, “The Man in the High Castle”) elegeu a produção brasileira como a melhor série de drama, num apanhado de novas produções com episódios completos, que ainda incluía as britânicas “Clique”, “Gap Year” e “Fearless”, a russa “The Territory”, a francesa “Missions” e a sueca “Veni Vidi Vici”. Ao contrário de outros festivais, no MIPTV a premiação abre o evento, que é voltado para o mercado de conteúdo televisivo. A feira de negócios segue até quinta na Croisette. Protagonizada pelo ator Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”) e centrada nos conflitos cotidianos de agentes penitenciários, a série já está toda gravada e deveria ter estreado em janeiro, mas as rebeliões presidiárias do começo do ano adiaram indefinidamente sua estreia. Gravada no último trimestre de 2016, a série adapta o segundo livro da trilogia carcerária de Drauzio Varella, a mesma que rendeu o filme “Carandiru” (2003), de Hector Babenco. O médico e escritor trabalha atualmente no terceiro livro, “Presidiárias”. Além de Rodrigo Lombardi, o elenco inclui Aílton Graça (“Até que a Sorte nos Separe 3”), Matheus Nachtergaele (“Trinta”), Chico Díaz (“Em Nome da Lei”), Giovanna Rispoli (novela “Totalmente Demais”) e o rapper Projota, entre outros. A adaptação foi escrita por Marçal Aquino e Fernando Bonassi (ambos de “Supermax”), e a direção é de José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e Fernando Grostein Andrade (“Quebrando o Tabu”). A previsão de estreia é para junho em streaming, exclusivamente no Globo Play, e apenas em 2018 na programação da Globo.
Trailer legendado e vibrante de A Múmia tem mais explosões que filme dos Transformers
A Universal divulgou um pôster e o segundo trailer legendado de “A Múmia”. E é um show de feitos visuais, com mais explosões que os filmes dos “Transformers”, num ritmo vibrante, bem diferente das antigas versões do monstro clássico. Vê-se logo porque se trata de uma produção estrelada por Tom Cruise. Mas, conforme a poeira baixa, também é possível encontrar os ecos de terror, com Sofia Boutella dando vida a outra personagem marcante, após “Kingsman – Serviço Secreto” (2014) e “Star Trek: Sem Fronteiras” (2016). Por ser argelina, Sofia ainda aparece politicamente correta no papel – pela primeira vez, Hollywood retrata a Múmia por meio de uma intérprete africana. Na trama, a múmia desperta após um sono milenar para levar seu terror antigo para a Londres dos dias de hoje. Mas a prévia ainda conta sua história pregressa, mostra a descoberta de sua tumba pelo personagem de Tom Cruise e ainda a versão contemporânea do Dr. Henry Jackyll, vivido por Russell Crowe (“Noé”). O elenco também destaca Annabelle Wallis (“Annabelle”), Jake Johnson (série “New Girl”) e Courtney B. Vance (série “The People vs. O.J. Simpson: American Crime Story”). O roteiro foi escrito por Jon Spaihts (“Prometheus”) e a direção é de Alex Kurtzman (roteirista de “Além da Escuridão – Star Trek”), em seu segundo longa na função. “A Múmia” tem estreia agendada para 8 de junho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Rainn Wilson vai viver personagem clássico de Star Trek na nova série da franquia
O ator Rainn Wilson (série “The Office”) entrou para o elenco da nova série “Star Trek: Discovery”. A rede CBS anunciou que ele vai interpretar um personagem conhecido do universo trekker: Harry Mudd, um criminoso trapaceiro muito carismático, que fez tanto sucesso que acabou aparecendo em dois episódios da série “Jornada nas Estrelas” nos anos 1960 (na 1ª e na 2ª temporada), além de ganhar um capítulo na série animada da década de 1970. Ele não deve fazer parte do elenco fixo, que já conta com Jason Isaacs (o Lucius Malfoy da franquia “Harry Potter”), Sonequa Martin-Green (a Sasha de “The Walking Dead”), Michelle Yeoh (estrela de “O Tigre e o Dragão”), Anthony Rapp (“Uma Mente Brilhante”), Doug Jones (conhecido por viver monstros em produções de Guillermo del Toro, como “Hellboy”, “O Labirinto do Fauno” e “Mama”) e James Frain (série “Gotham”) como Sarek, o pai de Spock – além do trio Chris Obi (minissérie “Raízes”), Shazad Latif (o Jekyll de “Penny Dreadful”) e Mary Chieffo (“Miss Dial”), intérpretes de klingons. Ainda sem previsão de estreia, a série será exibida por streaming no serviço CBS All Access nos EUA e na Netflix no resto do mundo.
Vin Diesel e Dwayne Johnson estariam brigados desde as filmagens de Velozes e Furiosos 8
A briga entre Vin Diesel e Dwayne “The Rock” Johnson durante as filmagens de “Velozes e Furiosos 8” foi para valer ou não passou de marketing para promover o filme, já que os dois aparecem brigados na nova produção? Afinal, o estúdio diz que os dois “fizeram as pazes”. Mas pessoas próximas à produção alegaram ao site The Hollywood Reporter que eles estão sendo enviados para eventos em países distintos. “Eles estão deixando os dois separados sempre que possível”, disse uma fonte à publicação. Na terça-feira (29/3), eles estiveram em Las Vegas em um mesmo evento, mas com 12 horas de diferença para divulgar o filme. Nunca ficou muito claro porque a briga teria acontecido. Na reta final das filmagens, Johnson desabafou no Instagram sobre os bastidores tensos: “Alguns se comportam como homens e profissionais de verdade, outros não. Os que não, são muito covardes para dizer algo a respeito, de toda forma. Bunda-moles”, escreveu, desaforado, lembrando seus dias de luta-livre, quando “candy ass” (bunda-mole) era uma de suas expressões favoritas para atacar seus adversários. “Quando vocês assistirem ao filme no próximo mês de abril e parecer que não estou atuando em algumas cenas e que meu sangue está literalmente fervendo – vocês estarão certos. No final das contas, ficará ótimo no filme e encaixará muito bem neste personagem Hobbs que adentrou meu DNA”, completou. Depois disso, Johnson ainda se “esqueceu” de citar Vin Diesel, astro e produtor da franquia, num post sobre o encerramento da produção, no qual citou nominalmente o estúdio Universal, o diretor F. Gary Gray e os atores Scott Eastwood, Nathalie Emmanuel e Tyrese Gibson. O longa chega nos cinemas brasileiros no dia 13 de abril.
A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell ganha vídeo em 360 graus
A Paramount divulgou um pequeno video em 360 graus da cena de abertura de “A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell”. Com menos de um minuto, a prévia mostra a paisagem urbana, vista dos arranha-céus da cidade futurista da trama e termina ao chegar na Major, a personagem de Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), no momento em que ela se prepara para pular do prédio. O filme é uma adaptação do mangá criado em 1989 por Masamune Shirow (também autor de “Appleseed”) e o cultuado anime (longa animado) feito em 1995 por Mamoru Oshii. Na trama, Scarlett surge com o mesmo visual do anime/mangá, mas os produtores batizaram seu papel de Major, sua patente, visando evitar muitas críticas à etnia da atriz, trazidas à tona em meio às queixas de embranquecimento de personagens orientais por Hollywood. O elenco ainda inclui o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”) como o policial Batou, o lendário cineasta japonês Takeshi “Beat” Kitano (“Zatoichi”) como Daisuke Aramaki, o chefe da Seção 9, além de diversos atores orientais no elenco de apoio, como Rila Fukushima (“Wolverine – Imortal”), Kaori Momoi (“Memórias de uma Gueixa”), Yutaka Izumihara (“Invencível”) e Chin Han (“Contágio”). Com direção de Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”), a estreia acontece em 30 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.











