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    Diretor de Azul É a Cor Mais Quente é acusado de agressão sexual a atriz

    31 de outubro de 2018 /

    O diretor tunisiano Abdellatif Kechiche, vencedor da Palma de Ouro por “Azul É a Cor Mais Quente” (2013), está sendo acusado de agressão sexual por uma atriz que não teve o nome revelado. De acordo com a imprensa francesa, o caso contra uma “jovem atriz” aconteceu em um jantar em Paris, ainda em junho. Uma queixa teria sido registrada na polícia francesa no dia 6 de outubro, que se tornou pública apenas agora. O crime, conforme as informações iniciais, teria acontecido no apartamento de um amigo mútuo da atriz e do diretor. Por meio de seus advogados, Kechiche nega a acusação, sem dar maiores explicações. As autoridades não revelaram detalhes do caso e qual exatamente teria sido a acusação. O caso é investigado por uma repartição da polícia local. Na época de “Azul É a Cor Mais Quente”, a atriz Léa Seydoux acusou Kechiche de estender demais as filmagens das cenas de sexo, fazendo-a repetir várias vezes e por vários dias as encenações mais tórridas com a atriz Adèle Exarchopoulos, sem roupas. Ele a considerou mal-agradecida. Além da Palma de Ouro para o diretor, o Festival de Cannes premiou as duas atrizes por “Azul É a Cor Mais Quente”.

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    Diretor de Azul É a Cor Mais Quente vai leiloar Palma de Ouro para terminar seu novo filme

    8 de junho de 2017 /

    O cineasta tunisiano Abdellatif Kechiche, vencedor do Festival de Cannes em 2013 com “Azul É a Cor Mais Quente”, decidiu leiloar sua Palma de Ouro para poder bancar a finalização de seu novo filme. “Para aumentar os fundos necessários à conclusão da pós-produção sem atrasos adicionais, a empresa francesa de produção e distribuição Quat’Sous está leiloando recordações de filmes relacionadas ao trabalho de Kechiche”, afirmou o diretor em comunicado. “Os itens a serem oferecidos vão desde a Palma de Ouro até pinturas a óleo que desempenharam um papel central em ‘Azul é a Cor Mais Quente’.” Kechiche tomou esta decisão drástica após a produção de seu novo filme, “Mektoub, My Love”, ser interrompida devido a dificuldades financeiras. Estrelado pelos atores franceses Lou Luttiau, Shain Boumediene e Ophelie Bau, o longa teve seus recursos bloqueados pelo banco que tinha aceitado financiá-lo, deixando o projeto “no limbo”. O diretor não deu entrevistas para dar maiores detalhes da interrupção. Um acordo de confidencialidade com os financiadores impede a divulgação da quantia necessária para terminar a produção. Após a consagração de “Azul É a Cor Mais Quente”, Keniche também se envolveu numa controvérsia com suas atrizes. Adèle Exarchopoulos e Léa Seydoux, que compartilharam a Palma de Ouro – pela primeira e única vez na história de Cannes, o troféu foi conferido ao diretor e às protagonistas – , acusaram-no de estender demasiadamente as cenas de sexo explícito durante a produção. Seydoux rompeu relações com Kechiche afirmando que a experiência a fez sentir-se “como uma prostituta”. O cineasta replicou, em carta aberta, dizendo que ela não passava de “uma criança arrogante e mimada”.

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    França derruba lei que proíbe filmes com cenas de sexo explícito para menores

    9 de fevereiro de 2017 /

    A França passou a permitir, a partir desta quinta-feira (9/2), que menores de idade possam assistir a filmes com cenas de sexo explícito. Um decreto do Ministério de Cultura francês eliminou o artigo da lei que estabelecia que todo filme com cenas de sexo explícito devia ser automaticamente proibido para menores. Caberá agora à Comissão Nacional de Cinema, que já analisa todos os filmes lançados no pais, determinar a classificação etária de cada produção, de acordo com o contexto das situações de sexo. Com esta decisão, o governo atende a uma antiga reivindicação da indústria cinematográfica francesa, ao mesmo tempo em que limita a margem de pressão da associação fundamentalista católica Promouvoir, que tenta impedir a exibição para menores de vários filmes. Os casos recentes mais polêmicos foram “Azul É a Cor Mais Quente” (2013), de Abdellatif Kechiche, que venceu a Palma de Ouro no Festival de Cannes, e “Love” (2015), do franco-argentino Gaspar Noé. Após serem inicialmente liberados para menores de 16 anos, os filmes enfrentaram uma campanha da Promouvoir, que conseguiu elevar sua classificação etária e vetá-los para menores de 18 anos em sua estreia. A mudança na legislação não é uma liberação generalizada, mas um entendimento de que cada caso tem suas peculiaridades. “Azul É a Cor Mais Quente”, por exemplo, é um filme sobre jovens, aos quais os jovens de 16 anos deveriam ter acesso. O decreto estabelece que a classificação deverá ser “proporcional às exigências da proteção da infância e da juventude, levando em conta a sensibilidade e o desenvolvimento da personalidade próprias a cada idade e o respeito à dignidade humana”. Continuarão a ser proibidos para adolescentes os filmes que contenham cenas “que, em particular por sua acumulação, possam perturbar a sensibilidade dos menores” ou que apresentem a violência como um fato positivo ou a banalizem. Além disso, o decreto também prevê que qualquer reclamação referente ao conteúdo de um filme seja enviada diretamente ao Tribunal de Apelação de Paris. Desta forma, o Ministério pretende encurtar os prazos nos possíveis litígios de casos em que a classificação de um filme seja levada à justiça.

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