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    Luke Perry estaria em coma após sofrer AVC

    1 de março de 2019 /

    O ator Luke Perry, que ficou mundialmente conhecido pela série “Barrados no Baile” e atualmente estrelava “Riverdale”, estaria em coma induzido após sofrer AVC (Acidente Vascular Cerebral) na quarta-feira (27/2). Segundo o site TMZ, o derrame que o ator sofreu em sua casa, na Califórnia, foi “massivo”. O representante do ator disse apenas que ele estava “sob observação no hospital” e que foi sedado, sem entrar em detalhes. Mas o TMZ apurou que seu estado de saúde se deteriorou, levando os médicos a optarem por induzir o coma. Atualmente com 52 anos, Perry despontou para o estrelato como o jovem galã rebelde Dylan McKay, de “Barrados no Baile”, que ficou no ar entre 1990 e 2000. O elenco original daquela atração vai voltar a se encontrar em nova produção no próximo verão norte-americano, mas não havia previsão dele retornar, já que está no ar em “Riverdale” como Fred Andrews, pai do protagonista Archie (KJ Apa). “Riverdale” está na fase final de produção de sua 3ª temporada e já foi renovada para mais um ano pelo canal pago CW. A série é disponibilizada no Brasil pelo canal pago Warner.

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    Luke Perry é internado em hospital após sofrer AVC

    28 de fevereiro de 2019 /

    O ator Luke Perry, da série clássica “Barrados no Baile” e da atual série “Riverdale”, foi internado num hospital após sofrer um AVC (acidente vascular cerebral), termo conhecido popularmente como “derrame”, na quarta-feira (27/2). Paramédicos responderam a um chamado na casa do ator em Sherman Oaks, na Califórnia, por volta das 9h40 (horário local), e o levaram a um hospital nas proximidades. A assessoria de imprensa de Perry confirmou que ele permanece em observação no hospital, mas não deu mais detalhes sobre seu estado de saúde. Atualmente com 52 anos, Perry despontou para o estrelato como o jovem galã rebelde Dylan McKay, de “Barrados no Baile”, que ficou no ar entre 1990 e 2000. O elenco original daquela atração vai voltar a se encontrar em nova produção no próximo verão norte-americano, mas não havia previsão dele retornar, já que está no ar em “Riverdale” como Fred Andrews, pai do protagonista Archie (KJ Apa). “Riverdale” está na fase final de produção de sua 3ª temporada e já foi renovada para mais um ano pelo canal pago CW. A série é disponibilizada no Brasil pelo canal pago Warner.

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    Exibição de filme maldito de Terry Gilliam frustra expectativas alimentadas por obsessão de duas décadas

    18 de maio de 2018 /

    A exibição de “The Man Who Killed Don Quixote” (o homem que matou Dom Quixote) no encerramento do Festival de Cannes 2018 era aguardada como um momento mágico, já que representaria o rompimento de uma maldição de mais de duas décadas da vida do diretor Terry Gilliam. A própria projeção foi precedida por um anúncio que lembrava os traumas de sua realização, além de destacar que o cineasta brigou por 25 anos para tirar o projeto do papel. Mas se não bastassem seus infortúnios causados por catástrofes naturais e financeiras, agora o filme terá que lidar com mais um obstáculo inesperado para sua afirmação: as críticas negativas. A maioria achou o filme muito fraco, para não dizer ruim. E quase todos se perguntam o que teria alimentado tamanha obsessão para filmar o que seria, basicamente, uma obra medíocre sem o brilho artístico que se supunha existir. A trama de “The Man Who Killed Don Quixote” parte das frustrações de Toby (Adam Driver, de “Star Wars: Os Últimos Jedi”), um diretor de publicidade arrogante, que durante a filmagem de um comercial no interior da Espanha, lembra do filme em preto e branco que fez sobre Don Quixote naquela mesma região, e com moradores locais, na época da faculdade. Ao ir atrás dos atores de seu filme de estudante, descobre que a jovem e inocente intérprete de Dulcineia (Joana Ribeiro, da versão portuguesa de “Dancin’ Days”) virou mulher de um mafioso, e o sapateiro que viveu Don Quixote (Jonathan Pryce, que trabalhou com Gilliam em “Brazil”) continuava incorporando o personagem de Miguel Cervantes. Vestido de armadura e lança em punho, ele parece reconhecer Toby, mas como seu escudeiro Sancho Pança. O reencontro logo se transforma em uma aventura insana, em que delírios e realidade se alternam e se confundem, com referências tanto à obra original de Cervantes quanto ao mundo contemporâneo, de imigrantes ilegais, mafiosos russos, Estado Islâmico e um presidente chamado Trump. Revistas de prestígio como Variety e The Hollywood Reporter descreveram o longa como uma bagunça sem sentido ou finalidade, um equívoco completo metido a engraçado e sem um pingo de graça. Entretanto, houve críticos (boa parte deles brasileiros) que acharam uma obra-prima. Isto equilibrou a nota no Rotten Tomatoes na altura da mediocridade e não da podridão, com 57% de aprovação. Os maiores elogios foram para a atuação de Adam Driver, num papel que originalmente seria interpretado por Johnny Depp. Por sinal, as várias versões inacabadas da obra foram lembradas numa dedicação do filme ao ator francês Jean Rochefort (“A Viagem de Meu Pai”) e ao britânico John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), que participaram de filmagens incompletas e não viveram para ver o filme projetado. Vale lembrar que o filme só foi exibido graças à vitória liminar do Festival de Cannes na Justiça francesa. Gilliam e os atuais produtores de “Dom Quixote” travam uma disputa legal contra o produtor português Paulo Branco, que tentou impedir que o longa fosse visto, alegando não ter permitido sua filmagem como detentor legal dos direitos da obra. Para entender os percalços dessa história, é preciso lembrar a história amaldiçoada de “The Man Who Killed Dom Quixote”, iniciada há 25 anos, quando as primeiras páginas do roteiro foram escritas. A pré-produção começou em 1998 e as primeiras filmagens aconteceram em 2000, com Johnny Depp no papel principal. Já neste momento, foram tantos problemas, incluindo inundações, interferências das forças armadas espanholas e uma hérnia sofrida pelo astro Jean Roquefort, que a produção precisou ser interrompida e o filme abandonado. Todas as dificuldades enfrentadas pelo projeto foram registradas num documentário premiado, “Lost in La Mancha” (2002). Uma década depois, em 2010, Gilliam voltou a ficar perto de realizar o longa, chegando a filmar Ewan McGregor (“Trainspotting”) como protagonista e Robert Duvall (“O Juiz”) no papel de Dom Quixote, mas a produção precisou ser novamente interrompida, desta vez por problemas financeiros. Em 2015, ele chegou a anunciar uma nova tentativa, agora estrelada por Jack O’Connell (“Invencível”) e John Hurt, mas a briga com o produtor português Paulo Branco adiou o projeto. Os dois se desentenderam durante a pré-produção, o que levou o diretor a entrar na justiça francesa para anular a cessão de direitos, enquanto realizava o longa com apoio de outra produtora. Neste meio tempo, John Hurt acabou morrendo e precisou ser substituído na quarta filmagem anunciada, desta vez definitiva. Assim, quem acabou nos papéis principais foram, finalmente, Adam Driver e Jonathan Pryce. Mas enquanto Gilliam comemorava a conclusão das filmagens amaldiçoadas no ano passado, um tribunal de Paris se pronunciou em primeira instância em favor do produtor português, embora tenha rejeitado seu pedido de interromper a produção. O cineasta recorreu e uma nova audiência da justiça francesa foi marcada para 15 de junho, data em que se saberá qual será o destino do filme. Por enquanto, apenas o público do Festival de Cannes pôde ver a obra. Alguns dizem que a obra é prima, outros que é perda de tempo. Pelo sim, pelo não, a maldição continua. A revista The Hollywood Reporter publicou que a Amazon, parceira americana da produção, teria desistido de financiar a distribuição do filme nos Estados Unidos após a sessão no festival francês.

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    Justiça francesa permite pré-estreia do filme que amaldiçoa Terry Gilliam há 20 anos

    10 de maio de 2018 /

    A justiça francesa autorizou a exibição de “The Man Who Killed Don Quixote” (O homem que matou Dom Quixote) na noite de encerramento do Festival de Cannes 2018. O veredito da corte indeferiu uma liminar do produtor Paulo Branco, que pedia o cancelamento da pré-estreia do filme do cineasta Terry Gilliam. Assim, a primeira exibição mundial do filme está confirmada para o dia 19. A ironia é que a produção não deve ser acompanhada por Gilliam, que sofreu um AVC em Londres, no último fim de semana. Há quem diga que isso é parte da maldição da obra, que assombra a vida do diretor há 20 anos. Apesar da vitória, o tribunal de Paris determinou que a projeção seja precedida por uma declaração de que a exibição não prejudica as alegações de Branco e a disputa legal em andamento sobre os direitos ao filme. Além disso, o tribunal determinou que Gilliam, a Star Invest Films France e o agente de vendas Kinology devem pagar, cada um, o valor de US$ 1,8 mil para ajudar a custear as despesas legais de Branco. Gilliam e os atuais produtores de “Dom Quixote” travam uma disputa legal contra o português, que entrou com uma liminar em uma corte parisiense para impedir que o filme fosse exibido tanto em Cannes como nos cinemas franceses, alegando não ter permitido sua filmagem como detentor legal dos direitos da obra. Para entender os percalços dessa história, é preciso lembrar a história amaldiçoada de “The Man Who Killed Dom Quixote”, cuja pré-produção começou em 1998 e as primeiras filmagens aconteceram em 2000, com Johnny Depp (“Piratas do Caribe”) no papel principal. Já neste momento, foram tantos problemas, incluindo inundações, interferências das forças armadas espanholas e uma hérnia sofrida pelo astro, que a produção precisou ser interrompida e o filme abandonado. Todas as dificuldades enfrentadas pelo projeto foram registradas num documentário premiado, “Lost in La Mancha” (2002). Uma década depois, em 2010, Gilliam voltou a ficar perto de realizar o longa, chegando a filmar Ewan McGregor (“O Escritor Fantasma”) como protagonista e Robert Duvall (“O Juiz”) no papel de Dom Quixote, mas a produção precisou ser novamente interrompida, desta vez por problemas financeiros. Em 2015, ele chegou a anunciar uma nova tentativa, agora estrelada por Jack O’Connell (“Invencível”) e John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), mas a briga com o produtor português Paulo Branco adiou o projeto. Os dois se desentenderam durante a pré-produção, o que levou o diretor a entrar na justiça francesa para anular a cessão de direitos, enquanto realizava o longa com apoio de outra produtora. Neste meio tempo, John Hurt acabou morrendo e precisou ser substituído na quarta filmagem anunciada, desta vez definitiva. Assim, quem acabou nos papéis principais foram Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”) e Jonathan Pryce (série “Game of Thrones”). Mas enquanto Gilliam comemorava a conclusão das filmagens amaldiçoadas no ano passado, um tribunal de Paris se pronunciou em primeira instância em favor do produtor português, embora tenha rejeitado seu pedido de interromper a produção. O cineasta recorreu e uma nova audiência da justiça francesa foi marcada para 15 de junho, data em que se saberá qual será o destino do filme. Apesar dessa briga, o filme foi incluído na programação do Festival de Cannes, na sessão especial de encerramento, mas a Alfama Films, controlada por Branco e ex-produtora do filme de Gilliam, recorreu à Justiça para proibir a première mundial, alegando que isso “viola os direitos de divulgação da obra”. Em resposta, a organização de Cannes acusou Branco de proceder com “intimidações e afirmações difamatórias tão irrisórias como grotescas”. Após citar que os advogados de Branco prometeram uma “derrota desonrosa” ao festival, o presidente do festival Pierre Lescure e o delegado geral Thierry Frémaux afirmaram que a única derrota “seria ceder à ameaça”. No mesmo comunicado, os representantes do festival reiteraram que “os artistas necessitam mais que nunca que sejam defendidos, não atacados”. Por isto, neste ano, além do filme de Gilliam, incluíram na seleção de Cannes obras de iraniano Jafar Panahi e do russo Kirill Serebrennikov, que estão presos em seus países. E, para completar, decidiram suspender o veto ao cineasta dinamarquês Lars von Trier, que tinha sido considerado “persona non grata” no evento em 2011. Com a vitória na Justiça, o mundo finalmente poderá ver o filme que tanto desgaste causou na vida de seu diretor.

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    Terry Gilliam sofre AVC e pode perder première do filme que é uma maldição em sua vida

    8 de maio de 2018 /

    É até abusar de humor negro num caso tão sério, mas se há um filme amaldiçoado, este é “The Man Who Killed Dom Quixote” (O Homem que Matou Dom Quixote). Após aguardar 20 anos, desde a pré-produção até a véspera da aguardada estreia do longa no Festival de Cannes 2018, o diretor americano Terry Gilliam foi hospitalizado em Londres. De acordo com a imprensa, Gilliam sofreu um AVC durante o fim de semana e os médicos dizem que ele pode não se recuperar completamente até a estreia do filme. Além disso, o longa-metragem pode nem ser exibido. O produtor de “The Man Who Killed Dom Quixote”, Paulo Branco, tenta impedir a projeção do longa devido a uma disputa financeira com o diretor. O veredito do caso será conhecido na quarta (9/5), em Paris. Ex-integrante do grupo humorístico britânico Monty Python, Gilliam, de 77 anos, também dirigiu os clássicos “Brazil – O Filme” (1985) e “Os Doze Macacos” (1995), e já tinha superado dificuldades extremas no passado para concluir um longa, “O Mundo Imaginário do Doutor Parnassus” (2009), impactado pela morte do astro Heath Ledger na metade das filmagens. Seu projeto mais recente é mais antigo que isso. A pré-produção de “The Man Who Killed Dom Quixote” começou em 1998 e as primeiras filmagens aconteceram em 2000, com Johnny Depp (“Piratas do Caribe”) no papel principal, e foram tantos problemas, incluindo inundações, interferências das forças armadas espanholas e uma hérnia sofrida pelo astro, que a produção precisou ser interrompida e o filme abandonado. Todas as dificuldades enfrentadas pelo projeto foram registradas num documentário premiado, “Lost in La Mancha” (2002). Uma década depois, em 2010, Gilliam voltou a ficar perto de realizar o longa, chegando a filmar Ewan McGregor (“O Escritor Fantasma”) como protagonista e Robert Duvall (“O Juiz”) no papel de Dom Quixote, mas a produção precisou ser novamente interrompida, desta vez por problemas financeiros. Em 2015, ele chegou a anunciar uma nova tentativa, agora estrelada por Jack O’Connell (“Invencível”) e John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), mas a briga com o produtor português Paulo Branco adiou o projeto. Os dois se desentenderam durante a pré-produção, o que levou o diretor a entrar na justiça francesa para anular a cessão de direitos, enquanto realizava o longa com apoio de outra produtora. Neste meio tempo, John Hurt acabou morrendo e precisou ser substituído na quarta filmagem anunciada, desta vez definitiva. Assim, quem acabou nos papéis principais foram Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”) e Jonathan Pryce (série “Game of Thrones”). Mas enquanto Gilliam comemorava a conclusão das filmagens amaldiçoadas no ano passado, um tribunal de Paris se pronunciou em primeira instância em favor do produtor português, embora tenha rejeitado seu pedido de interromper a produção. O cineasta recorreu e uma nova audiência da justiça francesa foi marcada para 15 de junho, data em que se saberá qual será o destino do filme. Apesar dessa briga, o diretor pretendia realizar uma première mundial no Festival de Cannes, mas o produtor entrou com uma ação para impedir a première. A briga agora está nos tribunais franceses, que decidirão se o filme poderá ou não ser finalmente visto.

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    Jorge Fernando luta para se recuperar das sequelas de AVC

    10 de março de 2017 /

    O ator e diretor Jorge Fernando, que sofreu um AVC (acidente vascular cerebral) no final de janeiro, ficou com sequelas que envolvem o sistema motor e a fala. Em entrevista para o diário carioca Extra, sua mãe Hilda Rabello explicou que ele está cercado por profissionais para que sua recuperação aconteça o mais breve possível. “Ele está fazendo fono e fisioterapia todos os dias. Já está falando melhor. Ele é uma pessoa muito ativa e sente falta da rotina dele”, afirmou. Segundo a publicação, Jorge só tem saído de casa para se consultar com médicos. Em sua casa, ele é assistido por dois enfermeiros que se revezam e uma cozinheira que prepara uma dieta específica. “Ele já estava em um processo de emagrecimento, mas perdeu bastante peso”, conta Hilda. Um de seus últimos trabalhos antes do AVC, o musical “Vamp”, estreia no teatro no próximo dia 17. No entanto, quem está dando os ajustes finais é um assistente de Jorge Fernando. “Ele não está em condições de trabalhar como sempre fez. O que ele precisa, a Maria, irmã dele, faz. Ele diz que uma é a mãe de reza, que sou eu, e a outra é a mãe de fazer”, revela Hilda. Por conta das sequelas, ele também deixou a direção de “Deus Salve o Rei”, novela prevista para estrear na Globo em janeiro, na faixa das 19h.

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    Jorge Fernando sofre AVC e se afasta do trabalho

    1 de fevereiro de 2017 /

    O ator e diretor Jorge Fernando sofreu um AVC (acidente vascular cerebral) na semana passada. O profissional de 56 anos ficou internado no Hospital Samaritano, em Botafogo (zona sul do Rio de Janeiro), até a última sexta-feira (27/1) e já está se recuperando em casa. Por conta disso, encontra-se afastado do comando do vindouro musical “Vamp”. O derrame foi tratado pela família e por profissionais do musical com sigilo absoluto. O hospital Samaritano também não divulgou boletim médico sobre o estado de saúde e apenas confirmou a internação. A Globo, onde Fernando estrelou e dirigiu muitos projetos, limitou-se a dizer que ele já estava em casa. O UOL apurou que o diretor estava há quase três semanas afastado da peça, que estreia em 17 março no teatro Riachuelo, no Rio. Sem Jorge Fernando, o musical está sendo comandado pelo codiretor Diego Morais, que trabalhou com o colega em “Êta Mundo Bom”, novela das seis da Globo. Além do musical, inspirado na novela que ele próprio dirigiu em 1991, Fernando está escalado para “Anos Incríveis” (título provisório), novela das sete com previsão de estreia para janeiro de 2018. Como ator, seu último trabalho na Globo foi a série “Macho Man”, que ele protagonizou durante duas temporadas, entre 2011 e 2012. Já sua última direção de novela foi “Êta Mundo Bom”, da qual se afastou em junho do ano passado, por causa de uma forte crise renal. Pouco depois, em outubro, ele chegou a ficar 19 dias internado no Samaritano após sentir dores abdominais, sendo diagnosticado com pancreatite provocada por uma pedra na vesícula que havia se deslocado para o pâncreas.

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    Último desejo de Debbie Reynolds foi estar com sua filha Carrie Fisher

    29 de dezembro de 2016 /

    As últimas palavras de Debbie Reynolds, que morreu na quarta-feira (28/12), foram sobre sua filha, Carrie Fisher, falecida um dia antes. “Eu quero estar com Carrie”, teria dito a atriz veterana, 15 minutos antes de sofrer um derrame. Segundo o site TMZ, a frase teria sido dita durante uma conversa com o filho, Todd Fisher, sobre o funeral de Carrie. “Ela agora está com a Carrie e estamos todos de coração partido”, afirmou seu filho à agência Associated Press. Familiares teriam revelado ao TMZ que Debbie Reynolds teve vários AVCs durante o ano de 2016 e que ela estava com a saúde debilitada. Eles acreditam que a morte de Carrie foi demais para a atriz de 84 anos suportar. Todd Fisher confirmou que a mãe morreu devido a um AVC em sua casa, em Beverly Hills. Ela chegou a ser socorrida por uma ambulância que a levou para o hospital após sua família acionar o 911, o número de emergência nos Estados Unidos.

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