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    Matthew McConaughey vai transformar diários antigos em autobiografia

    30 de julho de 2020 /

    O ator Matthew McConaughey, vencedor do Oscar por “Clube de Compra Dallas” (2013) vai publicar uma autobiografia, “Greenlights”, que chegará em outubro às livrarias americanas. “Desde que eu aprendi a escrever, tenho mantido diários. Eu coloquei neles tudo o que já me excitou, me desanimou, me fez rir, me fez chorar, me fez questionar, me manteve acordado à noite. Dois anos atrás, eu reuni a coragem para reabrir todos esses diários e descobrir se havia algo ali que eu poderia aproveitar – o resultado foi um livro”, explicou McConaughey sobre o lançamento, em comunicado. O título da obra (“sinais verdes”, em português) revela a intenção do ator de dar conselhos de vida com a sua escrita. “Tento ensinar como podemos encontrar mais sinais verdes na vida, eu e você”, assumiu. “Nós não gostamos dos sinais vermelhos e amarelos, porque eles desperdiçam o nosso tempo, não é? Mas, quando percebemos que todos eles viram sinais verdes eventualmente, eles revelam as suas rimas. Assim, a vida se torna um poema, e passamos a conseguir o que queremos e o que precisamos ao mesmo tempo”, filosofou. McConaughey não é a único astro de Hollywood a anunciar o lançamento de uma autobiografia durante o período de isolamento social causado pela pandemia de coronavírus. O ator Patrick Stewart também vai contar sua história de vida, desde a infância “marcada por pobreza e violência doméstica” até a consagração com milhões de fãs em todo o mundo, como os amados Professor Xavier dos “X-Men” e Capitão Picard de “Star Trek”.

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    Sally Field revela abuso do padrasto, que era o Tarzan dos anos 1960

    11 de setembro de 2018 /

    Em sua nova autobiografia, intitulada “In Pieces”, a atriz Sally Field (“O Espetacular Homem-Aranha”) revela que sofreu abuso sexual durante a infância nas mãos do padrasto, o ator e dublê Jock Mahoney, famoso por interpretar o Tarzan nos anos 1960. A mãe da atriz, Margaret Field, se separou de Mahoney em 1968, quando a filha tinha 22 anos. O ator morreu em 1989. Em entrevista ao The New York Times sobre o livro, Field disse só falado sobre o abuso com sua mãe recentemente, em 2012. “Ele me chamava para o quarto dele até os meus 14 anos. Eu me sentia como uma criança, sem esperança de reagir, mas também como uma adulta. Poderosa. Eu sabia que isso [sexo] era poder”, relembra a atriz. “Eu queria ser apenas uma criança, mas ele não deixou”. Outros trechos do livro citam outros casos de abuso sofrido ao longo da carreira da atriz, que era deslumbrante na juventude. Num trecho, por exemplo, a atriz conta que fumou haxixe com o cantor Jimmy Webb, ficou inconsciente e acordou horas mais tarde enquanto ele tentava estuprá-la. Sobre o caso, a atriz ainda tentou relevar, dizendo que ele “não teve intenção maliciosa”. “Nós dois simplesmente estávamos drogados demais”, comentou. Webb nega a acusação. Já em 1976, Field participou dos testes de elenco para o filme “O Guarda-Costas”, em que o diretor Bob Rafaelson disse que “não poderia contratar uma atriz que não beijasse bem”. Field cedeu aos avanços do diretor e ganhou o papel. Rafaelson também nega que isso tenha acontecido. Field, que completa 72 anos no próximo dia 6 de novembro, alcançou o estrelato aos 16 anos de idade, ao estrelar a série “Gidget” em 1965. Fez ainda mais sucesso como a personagem-título de “A Noviça Voadora”, entre 1967 e 1970, e se tornou uma estrela de cinema ao pegar carona com Burt Reynolds em “Agarra-me se Puderes” (1977). Os dois chegaram a namorar e fizeram vários filmes juntos, antes dela atingir outro patamar, vencendo dois Oscars por “Norma Rae” (1979) e “Um Lugar no Coração” (1984). Ela também foi indicada ao Oscar por “Lincoln” (2012), virou a Tia May em dois filmes do Homem-Aranha e poderá ser vista a seguir na série “Maniac”, que estreia em 21 de setembro na Netflix.

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    Brigitte Bardot vai lançar “livro testamento” com balanço de sua existência

    27 de dezembro de 2017 /

    A atriz francesa Brigitte Bardot vai lançar em 25 de janeiro uma autobiografia. Ou, como ela define, um “livro testamento” com um balanço de sua existência. “Será o balanço de minha existência. Se chamará ‘Lágrimas de Combate’. Nunca escreverei outros livros. Será o balanço total de minha visão das coisas, da sociedade, da forma como fomos governados, da maneira como se trata os animais em meu país”, declarou. A editora Plon apresenta a obra como “um testamento animal”, “uma reflexão inédita, serena e rebelde ao mesmo tempo, sobre sua existência e o sentido de seu combate”, diz o release, referindo-se aos 40 anos em a atriz milita pela causa animal. Seu último livro, publicado em 2003, “Um Grito no Silêncio”, causou polêmica por seus posicionamentos radicais. A estrela do cinema, hoje com 83 anos, vive atualmente em Saint-Tropez e ainda mantém o costume de emitir comunicados contra caçadores, zoológicos, matadouros e circos. Nesta quarta-feira (27/12), inclusive, ela publicou uma carta-aberta ao governo francês no jornal Le Parisien. “Estamos mal com este governo. [O presidente Emmanuel] Macron não tem a menor compaixão pelos animais e a natureza: em Chambord, acaba de parabenizar caçadores ante suas presas abatidas, ainda quentes! É escandaloso!”, disse Bardot à AFP por telefone.

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    Poesia sem Fim evoca juventude de Alejandro Jodorowsky com beleza surreal

    9 de julho de 2017 /

    Escolher a poesia como ofício e condição de vida é um ato de coragem. Também de destemor, de enfrentamento do sistema, talvez revelando um irreal excesso de confiança. Coisa para se fazer aos 20 anos de idade, enquanto se pode arriscar mais, quem sabe, tudo. Alejandro Jodorowsky, poeta, escritor, ator e cineasta chileno, nascido em 1929, fez um filme irreverente, transgressor e inventivo sobre essa escolha de vida. Segunda parte de uma reflexão autobiográfica, após abordar sua infância em “A Dança da Realidade” (2013), “Poesia sem Fim” dispensa de forma quase absoluta o realismo. Com uma câmera ágil, irriquieta, constrói um universo plástico belíssimo, que respira liberdade, sensualidade, autenticidade. E vai desenrolando sua narrativa de forma fantástica, metafórica, realizando um cinema que é pura magia, como sempre foram os filmes do diretor dos clássicos psicodélicos “El Topo” (1970) e “A Montanha Sagrada” (1973). Sedutor para quem se entrega, se deixa levar. Mais do que os fatos que, de alguma forma, também estão lá, o que vale são as sensações, os sentimentos, a libertação. O encontro com o que se é e se deseja criar, produzir, realizar, como sentido de vida. Quem vê o mundo por uma forma poética, artística, acaba percebendo que precisará contestar muito, transgredir sempre, para chegar a se encontrar e dar sua contribuição à sociedade com aquilo que lhe é natural e precioso. Alejandro Jodorowsky nos conta isso no filme, inovando bastante, quebrando convenções, provocando e nos trazendo muita beleza. Ou seja, sua forma é o seu conteúdo, é a sua história e a sua luta. Trabalho de um homem de 87 anos que se mostra fiel a seus ideais de juventude, desenvolvidos ao longo de toda sua vida. O relacionamento pai e filho, que remonta aos anos 1940 e 1950 no relato de “Poesia Sem Fim”, é vivido por dois filhos do diretor, Adan e Brontis Jodorowsky. E o próprio Alejandro participa numa ponta. Uma família que enfrenta os conflitos pelo caminho da arte e embarca ao lado de um elenco todo dedicado à experimentação poética e visual do cineasta. Um filme como “Poesia sem Fim” não busca mercado, não aspira ao sucesso, quer se expressar, se comunicar, sem amarras. O jeito é buscar apoio financeiro, não nas instituições e mecanismos de financiamento, mas nas pessoas que possam se envolver no projeto. Foi o que fez Alejandro Jodorowsky. Com uma trajetória de filmes cults, que gerou muitos aficcionados, ele se valeu de 1 milhão de seguidores nas redes sociais para angariar contribuições individuais e, por meio de financiamento coletivo, viabilizar este novo trabalho.

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