Paramount+ cancela “Atração Fatal” e “Rabbit Hole”
A Paramount+ tomou a decisão de não renovar o suspense “Atração Fatal” e o thriller de ação “Rabbit Hole: Jogo de Mentiras”, canceladas após apenas uma temporada. “‘Atração Fatal’ e ‘Rabbit Hole’ não retornarão para suas segundas temporadas na Paramount+. Queremos agradecer a toda a equipe criativa, equipes e os elencos fantásticos de ambas as séries por sua dedicação em trazer essas séries à vida. ‘Atração Fatal’ e ‘Rabbit Hole’ continuarão disponíveis na Paramount+ para o público descobri-las”, disse um porta-voz da Paramount+. Faltou atração “Atração Fatal” era um reboot do suspense psicossexual estrelado por Glenn Close e Michael Douglas nos anos 1980. Para quem não lembra do longa dirigido por Adrian Lyne, a história era uma fábula moderna sobre as consequências extremas da infidelidade conjugal. A série mantinha a premissa, mostrando como uma relação casual entre dois colegas de trabalho se torna perigosa, quando a amante se recusa a aceitar o fim e decide fazer um visita surpresa à esposa de seu parceiro. A trama, porém, explorava uma reviravolta diferente do filme, com o protagonista preso e acusado de assassinato da amante. O elenco destacava Lizzy Caplan (“Truque de Mestre 2”) e Joshua Jackson (“The Affair”) nos papéis que pertenceram a Glenn Close e Michael Douglas no cinema, enquanto Amanda Peet (“Dirty John”) vivia a esposa traída, personagem interpretada por Anne Archer em 1987. Mas mesmo com bastante comprometimento em sua divulgação, a série não teve críticas positivas, conquistando apenas 37% de aprovação no Rotten Tomatoes. Não era “24 Horas” “Rabbit Hole” marcava o retorno de Keifer Sutherland às séries após o fim de “Designated Survivor” em 2019. Seu personagem se chama John Weir, um espião corporativo dos EUA que é acusado publicamente de assassinar um oficial do governo e se vê forçado a fugir, enquanto tenta descobrir quem o incriminou. Criada e dirigida pela dupla de cineastas John Requa e Glenn Ficarra (“Golpe Duplo”), a série é repleta de reviravoltas, explosões e teorias de conspiração, e contava com um elenco talentoso, como Charles Dance (“Game of Thrones”), Meta Golding (“Empire”) e Enid Graham (“Mare of Easttown”). Entretanto, público e crítica concordaram que a atração não era uma nova “24 Horas”, a série em que Sutherland se consagrou como um agente secreto que enfrentava praticamente as mesmas situações. Contexto As cancelamentos recentes se juntam a uma lista crescente de séries descontinuadas na Paramount+, incluindo a sequência de “iCarly”, “Star Trek: Prodigy” (que agora será exibida na Netflix), “Grease: Rise of the Pink Ladies”, “The Game” e o reality “Queen of the Universe”. Além do cancelamento, as últimas quatro séries foram removidas da Paramount+ que, assim como outras plataformas de streaming, tomou essa atitude em nome de uma dedução fiscal. Essas ações sinalizam um fim da onda conhecida como Peak TV e os gastos abundantes que a acompanhavam, especialmente em um cenário de crescente competição no espaço de streaming. Veja abaixo os trailers das séries canceladas.
“Silo” e “Rainha Charlotte” chegam ao streaming. Confira as séries novas da semana
A disputa das plataformas de streamings pela atenção do público oferece uma programação de séries bastante variada nesta semana. Entre as estreias estão uma superprodução sci-fi distópica, um spin-off de “Bridgerton”, um drama sobre Anne Frank, uma nova versão de “Atração Fatal” e a melhor série animada do universo “Star Wars”. Confira abaixo as 10 principais novidades para maratonar ou começar a acompanhar no fim de semana. | SILO | APPLE TV+ A nova sci-fi estrelada pela sueca Rebecca Ferguson (“Missão: Impossível – Efeito Fallout”) é baseada na trilogia distópica “Wool”, do escritor Hugh Howey, que já foi chamada de “novo ‘Jogos Vorazes'”. A adaptação do livro (lançado no Brasil com o título de “Silo”) está em desenvolvimento desde 2012. Um ano após seu lançamento, a 20th Century Fox adquiriu os direitos da obra para realizar um filme, que deveria ser dirigido ou produzido por Ridley Scott (“Perdido em Marte”). Entretanto, o projeto nunca saiu do papel e o canal pago americano AMC entrou em cena para desenvolver uma série baseada na obra, antes de mudar de ideia e virar apenas produtor da adaptação, numa negociação com a Apple. A trama se passa em um futuro arruinado e tóxico, e acompanha uma comunidade abrigada em um gigantesco silo subterrâneo com centenas de metros de profundidade. Lá, homens e mulheres vivem em uma sociedade cheia de regulamentos que eles acreditam ter o objetivo de protegê-los. Ferguson interpreta Juliette, uma engenheira independente e trabalhadora do Silo que começa a questionar a situação e a ideia de que a superfície se encontra devastada. O elenco grandioso também conta com David Oyelowo (“Mundo em Caos”), Iain Glen (“Game of Thrones”), Tim Robbins (“O Preço da Verdade”), Ferdinand Kingsley (“Sandman”), Shane McRae (“Alasca: Em Busca da Notícia”), Rick Gomez (“Justify”), Henry Garrett (“The Son”), Rashida Jones (“Angie Tribeca”) e o rapper Common (“Eu Nunca…”) A atração foi desenvolvida pelo roteirista-produtor Graham Yost (criador de “Justified”) e conta com direção do cineasta norueguês Morten Tyldum (“Passageiros”), responsável pelo visual cinematográfico dos episódios. | RAINHA CHARLOTTE: UMA HISTÓRIA BRIDGERTON | NETFLIX O spin-off da série “Bridgerton”, que narra a juventude da Rainha Charlotte, é ainda mais charmoso que a produção original, ao contar uma história mais focada e ainda capaz de oferecer enredos secundários para alguns personagens. Méritos da produtora Shonda Rhimes, que assume o papel de criadora e showrunner como nos velhos tempos de “Grey’s Anatomy”. Ambientada antes dos eventos de “Bridgerton”, a minissérie retrata a ascensão da jovem rainha Charlotte (India Amarteifio, de “The Midwich Cuckoos”) à notoriedade e ao poder, mostrando como seu casamento com o rei George (Corey Mylchreest, de “Sandman”) significou uma importante mudança na sociedade – introduzindo a base da trama da outra atração. O elenco também inclui as voltas de Golda Rosheuvel, como a versão adulta da Rainha, e a manutenção da voz de Julie Andrews como Lady Whistledown. | A SMALL LIGHT | STAR+ A minissérie é uma nova abordagem para a história de Anne Frank, focando na personagem Miep Gies, que ajudou a abrigar a família Frank durante a ocupação nazista de Amsterdã, na Holanda. A trama começa de forma descontraída, como uma comédia dramática, mas lentamente a tragédia se instala à medida que a máquina nazista de extermínio começa a funcionar contra os judeus. Bel Powley (“O Diário de uma Adolescente”) entrega uma atuação convincente como Miep, que tem uma personalidade enérgica e bem-humorada, e o elenco, incluindo Liev Schreiber (“Ray Donovan”), Joe Cole (“Peaky Blinders”) e Eleanor Tomlinson (“The Nevers”), ajuda a construir relacionamentos profundos entre os personagens. Criada pelo casal Tony Phelan e Joan Rater (ex-produtores-roteiristas de “Grey’s Anatomy”), a produção é cuidadosa ao misturar esperança com o terror, e apresentar os fatos históricos como um tributo a pessoas comuns que resistiram ao mal. Embora não haja um final feliz na história de Anne Frank, “A Small Light” presta uma homenagem sensível a todos que tentaram fazer a diferença contra o nazismo durante a 2ª Guerra Mundial. | OS ENCANADORES DA CASA BRANCA | HBO MAX Os bastidores do escândalo Watergate, que derrubou o ex-presidente dos EUA Richard Nixon nos anos 1970, são tratados como comédia nesta minissérie, que apresenta os responsáveis como espiões trapalhões. Woody Harrelson (“Zumbilândia”) e Justin Theroux (“The Leftovers”) vivem E. Howard Hunt e G. Gordon Liddy, os “encanadores” da Casa Branca do título, responsáveis por evitar vazamentos, pagar subornos e se antecipar a rivais. Mas, na prática, eles acabaram funcionando às avessas, ao cometer vários erros estratégicos relacionados à invasão clandestina de um importante escritório do Partido Democrata em 1972. A missão secreta, realizada na calada da noite no edifício Watergate, visava plantar escutas nos adversários, mas sua descoberta acabou virando um dos maiores escândalos políticos da história americana e levou à renúncia de Nixon. Além dos dois protagonistas, a atração destaca Kiernan Shipka (a Sabrina da Netflix) como Kevan Hunt, filha de Howard Hunt e líder da juventude republicana, que escondeu provas dos crimes de seu pai no dormitório da sua universidade; Lena Headey (a Cersei de “Game of Thrones”) como Dorothy Hunt, a mãe da personagem de Shipka, que teve destino trágico na vida real, e Liam James (“O Verão da Minha Vida”) como seu outro filho, Saint John, um roqueiro que se vê envolvido na conspiração sombria do dia para a noite, quando toda a família descobre que seu pacato pai trabalhador era na verdade um perigoso agente da CIA. A trama é baseada no livro “Integrity”, co-escrito por Egil “Bud” Krogh, assessor júnior de Nixon responsável por juntar os dois “encanadores”. O persoangem também aparece na adaptação, vivido por Rich Sommer (“O Diabo Veste Prada”). Além disso, o elenco grandioso ainda inclui Domhnall Gleeson (“Ex Machina”), Ike Barinholtz (“Moxie: Quando as Garotas Vão à Luta”), Yul Vazquez (“Boneca Russa”), David Krumholtz (“É o Fim”) e Kim Coates (“Sons of Anarchy”). | ATRAÇÃO FATAL | PARAMOUNT+ Um dos suspenses sexuais que marcaram o cinema dos anos 1980 retorna como minissérie dramática, atualizada para os dias de hoje, mas sem o mesmo impacto. Para quem não lembra do longa dirigido por Adrian Lyne, a história era uma fábula moderna sobre as consequências extremas da infidelidade conjugal. A série mantém a premissa, mostrando como uma relação casual entre dois colegas de trabalho se torna perigosa, quando a amante se recusa a aceitar o fim e decide fazer um visita surpresa à esposa de seu parceiro. A trama, porém, explora uma reviravolta diferente do filme, com o protagonista preso e acusado de assassinato da amante. O elenco destaca Lizzy Caplan (“Truque de Mestre 2”) e Joshua Jackson (“The Affair”) nos papéis que pertenceram a Glenn Close e Michael Douglas no cinema, enquanto Amanda Peet (“Dirty John”) vive a esposa traída, personagem interpretada por Anne Archer em 1987. | PLANNERS | STAR+ A comédia argentina conta a história de Malena Carregal (Celeste Cid, de “Separadas”), que após se divorciar e deixar seu emprego na agência de eventos corporativos de seu ex-marido, embarca em uma nova carreira em parceria com uma amiga para realizar o sonho de criar sua própria agência de organização de eventos sociais. Só que o sonho se prova um pesadelo, com tantos desafios e conflitos que surgem no caminho. A série foi gravada em diferentes locais de Buenos Aires, sob o comando de Pablo Bossi (“O Grito das Mariposas”), e além de Celeste Cid, o elenco destaca Leticia Siciliani (“Ladrão de Casaca”) e Gonzalo Valenzuela (“Demente”). | VANDA | LIONSGATE+ Criada por Patrícia Müller (“Madre Paula”), a minissérie portuguesa de true crime é baseada na história verídica de uma cabeleireira lisboeta (Gabriela Barros, de “Tiro e Queda”) que, durante a crise financeira de 2008, ao encontrar-se sozinha, falida e com duas crianças para criar, decidiu assaltar bancos com uma arma falsa. Para não ser reconhecida, Vanda utilizava perucas e disfarces, que lhe valeram a alcunha de Viúva Negra. E ao agir de forma amadora, quebrou com todos os padrões e métodos conhecidos de assalto bancário, o que dificultou o trabalho da polícia num primeiro momento, até que uma psicóloga forense conseguiu juntar todas as peças do quebra-cabeças, descobrindo que ela cometeu vários erros de principiante em todo o processo. Só que até ser descoberta e presa, ela conseguiu roubar 12 bancos e um total de 17 mil euros. | AUTO POSTO 2 | PARAMOUNT+ A série do Comedy Central acompanha a rotina de um típico posto de gasolina em uma cidade brasileira. Criada e dirigida por Marcelo Botta, é gravada na cidade de Paraibuna, no interior de São Paulo, e gira em torno da conturbada relação entre o dono do posto, um ex-cantor de sucessos populares chamado Nelson, e seus funcionários – frentistas, lavadores, caixas, segurança, borracheiro e até seu velho “amigo” fiscal. Cada um dos personagens representa um arquétipo contemporâneo. Nelson é vivido por Walter Breda (o Pessanha da novela “Bom Sucesso”) e o elenco ainda inclui, entre outros, Micheli Machado, Paulo Tiefenthaler, Robson Nunes, Neusa Borges e os gêmeos Luan e Raony Iaconis. Além disso, a série conta com participações especiais. Na 1ª temporada, foram Felipe Torres e Adriano Silva (da trupe Hermes e Renato), Rappin Hood e até Rita Cadillac, que, pela primeira vez, deu vida a uma personagem fictícia. | STAR WARS: VISIONS 2 | DISNEY+ A atração é uma antologia animada na qual diferentes criadores e equipes artísticas são convidadas a reimaginar o universo criado por George Lucas. Os episódios contam histórias diferentes com personagens diversos, e cada um possui um estilo de animação próprio – numa iniciativa que lembra “Love, Death & Robots”, da Netflix. A nova temporada conta com um episódio em stop-motion, com produção da Aardman Animations, estúdio conhecido pelos sucessos “Wallace & Grommit: A Batalha dos Vegetais” (2005) e “A Fuga das Galinhas” (2000), um capítulo com astros espanhóis, incluindo dublagens de Úrsula Corberó (a Tóquio de “La Casa de Papel”) e Luis Tosar (o Rogélio de “Até o Céu”), e outro com atores sul-coreanos. O elenco de vozes inclui outras surpresas, como Denis Lawson retomando o papel de Wedge Antilles, personagem que ele interpretou no primeiro “Star Wars” de 1977, Anjelica Huston (“A Família Addams”) como uma Mãe Sith e Cynthia Erivo (“Genius: Aretha Franklyn”) como uma cantora. A obra expande o universo da franquia de uma maneira nunca antes vista. Com uma variedade de estilos visuais e narrativas, que vão do 3D CG à animação tradicional, os nove curtas-metragens do segundo volume mostram que “Star Wars” pode ser reinterpretado de diversas formas e em diversos lugares do mundo, sem perder a essência da saga. | A PEQUENA ESPIÃ 2 | APPLE TV+ “A Pequena Espiã” adapta um clássico da literatura infantil escrito por Louise Fitzhugh numa animação estilosa, inspirada no design de desenhos dos anos 1960. Assim como no livro, a série se passa na Nova York da década de 1960 e acompanha as aventuras de Harriet M. Welsch, uma garotinha precoce de 11 anos que decide ser uma escritora-espiã e passa a observar tudo e todos à sua volta, registrando acontecimentos em seu diário e investigando casos suspeitos da vizinhança. Só que, nos novos episódios, o diário desaparece e ela precisa usar sua habilidades investigativas para reencontrá-lo. A personagem já virou filme em 1996, estrelado pela então “pequena” Michelle Trachtenberg (depois irmã de “Buffy” e vilã de “Gossip Girl”). Na série animada, Harriet é dublada por Beanie Feldstein (“Fora de Série”).
Série baseada em “Atração Fatal” ganha novo trailer
A Paramount+ divulgou novos pôster e trailer da série baseada em “Atração Fatal” (1987), um dos suspenses sexuais que marcaram o cinema dos anos 1980. Para quem não lembra do longa dirigido por Adrian Lyne, a história era uma fábula moderna sobre as consequências extremas da infidelidade conjugal. A série mantém a premissa, mostrando como uma relação casual entre dois colegas de trabalho se torna perigosa, quando a amante se recusa a aceitar o fim e decide fazer um visita surpresa à esposa de seu parceiro. A prévia também explora uma reviravolta diferente do filme, com o protagonista preso e acusado de assassinato da amante. O elenco destaca Lizzy Caplan (“Truque de Mestre 2”) e Joshua Jackson (“The Affair”) nos papéis que pertenceram a Glenn Close e Michael Douglas no cinema, enquanto Amanda Peet (“Dirty John”) vive a esposa traída, personagem interpretada por Anne Archer em 1987. A adaptação foi desenvolvida por Alexandra Cunningham (criadora de “Dirty John”) e estreia em 1 de maio no Brasil, um dia depois dos EUA.
Série baseada em “Atração Fatal” ganha primeiro trailer
A Paramount+ divulgou o pôster e o trailer da série baseada em “Atração Fatal” (1987), um dos suspenses sexuais que marcaram os anos 1980. Para quem não lembra do longa dirigido por Adrian Lyne, a história era uma fábula moderna sobre as consequências extremas da infidelidade conjugal. E a prévia ilustra isso com cenas de uma relação tórrida entre dois colegas, que conforme esquenta se torna mais perigosa, culminando com um visita surpresa da amante à esposa de seu parceiro. O elenco destaca Lizzy Caplan (“Truque de Mestre 2”) e Joshua Jackson (“The Affair”) nos papéis que pertenceram a Glenn Close e Michael Douglas no cinema, enquanto Amanda Peet (“Dirty John”) vive a esposa traída, personagem interpretada por Anne Archer em 1987. Assim como no filme, a trama vai contar o que acontece quando uma mulher (Caplan) fica obcecada pelo amante (Jackson) após o fim do breve caso extraconjugal dos dois. Mas com uma releitura mais moderna. A adaptação foi desenvolvida por Alexandra Cunningham (criadora de “Dirty John”) e estreia em 30 de abril nos EUA.
Joshua Jackson vai estrelar série baseada em “Atração Fatal”
O ator Joshua Jackson (“Fringe”, “The Affair”) vai reprisar o papel vivido por Michael Douglas em “Atração Fatal”, numa série da plataforma Paramount+ baseada no filme de 1987. Ele foi escolhido para contracenar com Lizzy Caplan (“Masters of Sex”, “Truque de Mestre 2”), que será a nova versão da personagem interpretada por Glenn Close. Para quem não lembra do longa dirigido por Adrian Lyne, a história era uma fábula moderna sobre as consequências extremas da infidelidade conjugal. A trama girava em torno de Dan Gallagher (papel de Michael Douglas), um rico advogado de Manhattan que tem um caso com a lunática Alex Forrest (Glenn Close) enquanto sua boa esposa, Beth (Anne Archer), está viajando. Quando resolve encerrar o relacionamento, ele passa a ser assediado e ameaçado fisicamente, levando o público a refletir sobre os perigos da traição – a moral da história. A série é descrita como uma releitura do filme que explorará os temas de casamento e infidelidade com uma abordagem moderna. Mas como a premissa divulgada é a mesma, a única diferença evidente é que, em vez de resolver a história em uma hora e meia, a nova versão vai estendê-la por vários capítulos. Assim como em 1987, a trama vai explorar o que acontece quando uma mulher (Caplan) fica obcecada pelo ex-amante (Jackson) após o fim do breve caso extraconjugal dos dois. A adaptação está sendo escrita por Alexandra Cunningham (criadora de “Dirty John”) e ainda não tem previsão de estreia. Lembre abaixo o trailer do filme original.
Lizzy Caplan vai estrelar série baseada em “Atração Fatal”
A plataforma Paramount+ anunciou a produção de uma série baseada no filme “Atração Fatal”, suspense clássico dos anos 1980, que será estrelada por Lizzy Caplan, indicada ao Emmy por “Masters of Sex”. A série é descrita como uma releitura do filme que explorará os temas de casamento e infidelidade com uma abordagem moderna. Caplan vai interpretar Alex, uma mulher que fica obcecada por seu amante após um breve caso. É o mesmo papel que rendeu uma indicação ao Oscar para Glenn Close. A escalação marca a segunda vez consecutiva que a atriz é chamada para recriar uma personagem famosa do cinema. Em seu papel anterior, na série “Castle Rock”, ela viveu Annie Wilkes, personagem do filme “Louca Obsessão” (1990) que rendeu o Oscar para Kathy Bates. Outra coincidência é que tanto Annie quanto Alex são mulheres perturbadas. Para quem não lembra do longa dirigido por Adrian Lyne em 1987, a história era uma fábula moderna sobre as consequências extremas da infidelidade conjugal. A trama girava em torno de Dan Gallagher (papel de Michael Douglas), um rico advogado de Manhattan que tem um caso com a lunática Alex Forrest (Glenn Close) enquanto sua boa esposa, Beth (Anne Archer), está viajando. Quando resolve encerrar o relacionamento, ele passa a ser assediado e ameaçado fisicamente, levando o público a refletir sobre os perigos da traição – a moral da história. Há três anos, Glenn Close procurou a Paramount com a ideia de produzir uma refilmagem de “Atração Fatal” sob um ponto de vista feminino e mudando a narrativa para centrar-se em Alex. “Nós abordamos a Paramount sobre essa ideia”, disse a atriz para o site Deadline. “Eles disseram que tinham algumas coisas em desenvolvimento com ‘Atração Fatal’. Eu acho que seria interessante contar a mesma história do ponto de vista dela. Acho que ela se transformaria em uma figura trágica, ao invés de uma vilã”. “É muito fácil transformar pessoas que tem distúrbios mentais em vilãs, sugerir que elas são más. Isso só aumenta o estigma. Eu acho que ‘Atração Fatal’ seria um filme muito perturbador do ponto de vista de Alex”, completou. A nova versão está sendo escrita por Alexandra Cunningham (criadora de “Dirty John”) e ainda não tem previsão de estreia. Lembre abaixo o trailer do filme original.
Glenn Close quer um remake de Atração Fatal do ponto de vista feminino
A atriz Glenn Close gostaria de ver um remake de “Atração Fatal”, um dos grandes sucessos de sua carreira, mas que mostrasse o ponto de vista feminino. O longa dirigido por Adrian Lyne em 1987 era uma fábula moderna sobre as consequências extremas da infidelidade conjugal. A trama girava em torno de Dan Gallagher (papel de Michael Douglas), um rico advogado de Manhattan que tem um caso com a lunática Alex Forrest (Glenn Close) enquanto sua boa esposa, Beth (Anne Archer), está viajando. Quando resolve encerrar o relacionamento, ele passa a ser assediado e ameaçado fisicamente, levando o público a refletir sobre os perigos da traição. Close foi indicada ao Oscar por sua interpretação no filme. E ao voltar a concorrer neste ano por “A Esposa”, considerou que o tempo era ideal para uma refilmagem. Para ela, “Atração Fatal” “tocou em um ponto nevrálgico que existe entre os dois sexos”. A ideia do remake do ponto de vista feminino ajudaria a transformar Alex em uma personagem mais tridimensional. “Nós abordamos a Paramount sobre essa ideia”, admitiu a atriz, para o site Deadline. “Eles disseram que tinham algumas coisas em desenvolvimento com ‘Atração Fatal’. Eu acho que seria interessante contar a mesma história do ponto de vista dela. Acho que ela se transformaria em uma figura trágica, ao invés de uma vilã”. “É muito fácil transformar pessoas que tem distúrbios mentais em vilãs, sugerir que elas são más. Isso só aumenta o estigma. Eu acho que ‘Atração Fatal’ seria um filme muito perturbador do ponto de vista de Alex”, completou.
Suspense O Fio da Suspeita vai ganhar remake com Halle Berry
O suspense “O Fio da Suspeita”, de 1985, vai ganhar um remake com Halle Berry no papel principal. A informação é do site Deadline, que adiantou poucos detalhes do projeto da Sony Pictures, ainda sem roteirista e diretor. O filme original foi lançado no auge da tendência dos “thrillers eróticos”, em que o protagonista dormia com o inimigo – exemplos incluem “Corpos Ardentes” (1981), “Atração Fatal” (1987), “Instinto Selvagem” (1992) e, claro, “Dormindo com o Inimigo” (1991). Escrito por Joe Eszterhas (de “Instinto Selvagem”), a trama girava em torno de uma advogada (Glenn Close, de “Atração Fatal”) que se apaixonava por seu cliente (Jeff Bridges), enquanto o defendia do assassinato da própria esposa, uma herdeira milionária. Spoiler antigo: ele era realmente culpado. Ainda não há previsão para o começo da produção ou data de estreia.
Série baseada em Atração Fatal é descartada pela Fox
A Fox desistiu de realizar uma série baseada no suspense clássico “Atração Fatal”. Apesar dos títulos traduzidos de forma similar, o projeto é bem diferente da adaptação da comédia “Atração Mortal”, que foi aprovada para virar série no canal pago TV Land. O filme de 1987 era uma fábula moderna sobre as consequências extremas da infidelidade conjugal. A trama girava em torno de Dan Gallagher (papel de Michael Douglas), um rico advogado de Manhattan que tem um caso com a lunática Alex Forrest (Glenn Close) enquanto sua boa esposa, Beth (Anne Archer), está viajando. Quando resolve encerrar o relacionamento, ele passa a ser assediado e ameaçado fisicamente, levando o público a refletir sobre os perigos da traição. A versão para a TV pretendia explorar o mesmo conceito, mostrando o que acontece quando um marido bem-sucedido resolve trair sua mulher com a primeira louca da esquina. O roteiro da série foi escrito pelo casal Maria e Andre Jacquemetton, que já assinou episódios de atrações tão fatalmente diferentes quanto “SOS Malibu” (Baywatch) e “Mad Men”, sob produção da divisão televisiva da Paramount, estúdio responsável pelo filme. Curiosamente, o atual diretor de entretenimento da Fox, David Madden, participou do desenvolvimento do longa de 1987. Não se sabe se foi por isso que ele rejeitou o projeto. Após receber o roteiro, a Fox decidiu não investir sequer na produção do piloto.






