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    As 10 melhores estreias da programação de filmes digitais

    12 de agosto de 2022 /

    A programação de estreias digitais pende para o suspense e a ação neste fim de semana, mas não faltam opções premiadas para cinéfilos. Confira a lista dos 10 principais lançamentos nas plataformas de streaming e de locação online (VOD).       | ATÉ A MORTE – SOBREVIVER É A MELHOR VINGANÇA | *VOD   O suspense muito acima da média de Megan Fox (“As Tartarugas Ninja”) começa com a personagem da atriz acordando algemada ao cadáver do marido, enquanto dois assassinos viajam ao local onde ela se encontra para matá-la. A premissa impactante é apenas o ponto de partida de uma vingança doentia, que conduz a muitas reviravoltas e momentos de tensão. Sem exageros, o filme do diretor estreante Scott Dale é o melhor da atriz em uma década, desde que ela coadjuvou a comédia “Bem-vindo aos 40” em 2012. A produção é de David Leslie Johnson-McGoldrick, roteirista da franquia “Invocação do Mal”, e o elenco também inclui Eoin Macken (“Game of Thrones”), Aml Ameen (“Sense8”), Callan Mulvey (“300: A Ascensão do Império”) e Jack Roth (“Bohemian Rhapsody”).   | DUPLA JORNADA | NETFLIX   Especializando-se em thrillers caros e genéricos, a Netflix traz Jamie Foxx (“O Espetacular Homem-Aranha: A Ameaça de Electro”) numa produção que aspira a ser ao mesmo tempo uma comédia infantil e um filme de ação visceral, ficando pelo meio do caminho. Foxx é um limpador de piscinas de Los Angeles que tem uma semana para conseguir US$ 10 mil e impedir a ex-mulher de se mudar para a Flórida com sua filha, e o único jeito de conseguir esse dinheiro é voltando para o sindicato. O sindicato dos matadores de vampiros, seu verdadeiro trabalho, que o expulsou por múltiplas violações. Para ser reintegrado, ele aceita ser monitorado por um burocrata (Dave Franco, de “Um Truque de Mestre”), que tem a missão secreta de garantir seu fracasso. O filme marca a estreia na direção de J.J. Perry, conhecido por seu trabalho como coordenador de dublês em franquias como “Velozes & Furiosos” e “John Wick”, e tem produção de Chad Stahelski, outro ex-dublê que hoje é mais conhecido como diretor da saga de “John Wick”. E as sequências intensas de lutas com dublês são o ponto alto da produção. Por outro lado, a história é fraquíssima e seus furos beiram o ridículo, com regras vampíricas que começam claras, mas deixam de valer de repente e sem maiores explicações. O roteiro é do estreante Tyler Tice e de Shay Hatten, também da franquia “John Wick” e do filme de zumbis “Army of the Dead”. O elenco ainda inclui Meagan Good (“Monster Hunter”), Karla Souza (“How to Get Away with Murder”), Natasha Liu Bordizzo (“The Society”), Steve Howey (“Shameless”), Scott Adkins (“Hércules”) e Tetiana Gaidar (“Resident Evil: A Série”).   | GEORGETOWN | AMAZON PRIME VIDEO   Vencedor de dois Oscars de Melhor Ator Coadjuvante (por “Bastardos Inglórios” e “Django Livre”), Christoph Waltz estreia como diretor de cinema nesse drama criminal, em que vive um alpinista social ambicioso. Na trama, ele seduz uma viúva 30 anos mais velha, vivida pela veterana atriz britânica Vanessa Redgrave (“Foxcatcher”), com quem se casa e passa a dominar as conversas dos círculos sociais de Washington ao dar grandes festas. Porém, após um jantar glamouroso, ela é encontrada morta e o marido se torna o principal suspeito do crime, principalmente após investigações paralelas da filha da vítima, uma juíza federal interpretada por Annette Bening (“Capitã Marvel”). O roteiro foi escrito pelo premiado dramaturgo David Auburn (“A Prova”) e tem como inspiração fatos reais, ocorridos na capital americana em 2011.   | CÓDIGO IMPERADOR | NETFLIX   O suspense espanhol traz Luis Tosar (“Cela 211”) como um agente de inteligência especializado em fazer problemas desaparecerem, mas também em criá-los, que se vê num dilema moral ao receber a missão de incriminar um político, montando um falso flagrante envolvendo uma garota de programa. O tema sombrio cria uma trama ágil e tensa, escrita por Jorge Guerricaechevarría (parceiro de vários cults de Álex de La Iglesia, incluindo “800 Balas” e “As Bruxas de Zugarramurdi”) e dirigida por Jorge Coira (“18 Comidas”).   | PERIGO IMINENTE | *VOD   O filme de Kriv Stenders, diretor do premiado “Cão Vermelho” (2011), recria uma das batalhas mais árduas da Guerra do Vietnã travada sem americanos, quando, em 1966, 100 soldados inexperientes da Austrália e da Nova Zelândia precisam lutar por sua vidas contra um exército de mais de 3 mil vietcongs, usando uma estratégia baseada apenas na amizade e na confiança. O elenco destaca Travis Fimmel (o Ragnar de “Vikings”), mas a produção chama mais atenção por seu apuro técnico, que lhe rendeu nove troféus da crítica e dos sindicatos do cinema australiano.   | @ARTHUR.RAMBO – ÓDIO NAS REDES | *VOD   O novo drama do cineasta francês Laurent Cantet, vencedor da Palma de Ouro por “Entre os Muros da Escola”, aborda a cultura do cancelamento. A produção traz o ator Rabah Nait Oufella (revelado por Cantet em seu filme premiado de 2008) como Karim D., um escritor jovem que é o frisson do momento. Até vir à tona que ele também já foi Arthur Rambo, pseudônimo que usava na adolescência para trollar as redes sociais, espalhando mensagens de ódio que agora voltam para assombrá-lo. A premissa é absolutamente atual e comandada por um diretor acostumado com temas provocativos. Mas assim como a polarização das redes sociais, o resultado divide opiniões.       | HOLY EMY | MUBI   A premiada estreia da diretora grega Araceli Lemos combina misticismo e terror cronenberguiano para contar a história de uma garota “santa”. Quando sua mãe é obrigada a voltar para as Filipinas, as irmãs Emy e Teresa levam uma vida tranquila na unida comunidade filipina católica no porto de Atenas. Porém, quando Teresa engravida, Emy se sente cada vez mais atraída por forças misteriosas que vivem dentro dela. Com sua vocação biológica para a transformação, o corpo feminino é retratado como um local de beleza e monstruosidade. A obra venceu nove prêmios internacionais, inclusive o troféu de Melhor Direção da Academia Grega de Cinema e o de Melhor Filme de Estreia no Festival de Locarno. | O TRUQUE DA GALINHA | VOD*   A comédia fantasiosa do egípcio Omar El Zohairy venceu 22 prêmios internacionais, inclusive o troféu da Semana da Crítica no Festival de Cannes retrasado. O título se refere a um truque de mágica que dá errado na festa de aniversário de uma criança e transforma o autoritário pai da família numa galinha. A partir daí, a mãe precisa assumir o papel de chefe da família e arrumar emprego para sustentar a casa e os filhos, enquanto faz de tudo para trazer seu marido de volta, antes que vire almoço.   | MENTES EXTRAORDINÁRIAS | VOD*   A comédia dramática francesa escrita, dirigida e estrelada por Bernard Campan (“Les Trois Frères”) mostra como um encontro fortuito com um rapaz com deficiência física e intelectual muda a vida de um agente funerário. Após quase atropelar o deficiente rejeitado, o personagem de Campan tenta ajudá-lo. Mas logo cria um vínculo e acaba levando-o numa viagem rumo a um funeral, dando início a uma amizade inesperada.   | THE HUMANS | MUBI   Estrelado por Steven Yeun (“Minari”) e Beanie Feldstein (“Fora de Série”), “The Humans” gira em torno de um casal que acaba de se mudar para um duplex em Chinatown e, antes de ter a chance de se estabelecer, recebe visitas da família disfuncional para celebrar o Dia de Ação de Graças. A encenação em poucos cenários, o elenco reduzido e a narrativa repleta de diálogos entregam a origem teatral da história. A versão original venceu o Tony (o Oscar do teatro) de Melhor Peça de 2016, e a adaptação é do próprio autor, Stephen Karam, que assina roteiro e direção. O elenco inclui June Squibb (“Nebraska”), Jayne Houdyshell (“Adoráveis Mulheres”), Amy Schumer (“Descompensada”) e Richard Jenkins (“A Forma da Água”).     * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente em plataformas como Apple TV, Claro TV+, Google Play, Loja Prime, Microsoft Store, Vivo Play e YouTube, entre outras, sem necessidade de assinatura mensal.

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    Confira as 12 estreias de cinema da semana

    9 de junho de 2022 /

    Com o circuito praticamente dominado por blockbusters, as distribuidoras decidiram lançar mais 12 títulos nesta quinta (9/6). Trata-se da maior quantidade de estreias simultâneas deste ano. Quem tiver acesso às salas especializadas pode comemorar a chegada de um dos maiores destaques recentes do cinema francês, que mantém a qualidade elevada da programação “de arte”. Já os multiplexes recebem em torno de 300 cópias de thrillers americanos medianos, que tendem a ser ignorados entre “Jurassic World: Domínio”, “Top Gun: Maverick” e “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”. Veja abaixo todos os títulos, os trailers e os comentários que separam os melhores do resto.     | ILUSÕES PERDIDAS |   Maior destaque da semana e grande vencedor do César (o Oscar francês) de 2022, o filme de Xavier Giannoli (“Marguerite”) é uma adaptação do famoso romance homônimo de Honoré de Balzac. O personagem central é Lucien, um jovem na França do século 19 que sonha virar poeta, mas acaba como jornalista, perdendo as ilusões do título ao se ver num mundo condenado à lei do lucro e das falsidades, onde tudo se compra e se vende, da literatura à imprensa, da política aos sentimentos, das reputações às almas. Mas também é um mundo de amores balsaquianos. Além do troféu de Melhor Filme, conquistou mais cinco categorias no César 2022, incluindo Roteiro e Ator mais Promissor para Benjamin Voisin (“Verão 85”), intérprete de Lucien. O elenco ainda inclui Cécile de France (“A Crônica Francesa”), Vincent Lacoste (“Amanda”), Xavier Dolan (“It – Capítulo 2”), Jeanne Balibar (“Guerra Fria”), André Marcon (“O Oficial e o Espião”) e o veterano Gérard Depardieu (“Bem-Vindo a Nova York”).     | JESUS KID |   O novo filme escrito e dirigido por Aly Muritiba (premiado no Festival de Veneza por “Deserto Particular”) também é uma adaptação literária. Baseado no romance homônimo de Lourenço Mutarelli (“O Cheiro do Ralo”), registra o surto de um escritor de westerns de bolso, confinado num hotel e pressionado a criar rapidamente um roteiro cinematográfico sobre sua carreira frustrada. O roqueiro Paulo Miklos (“Manhãs de Setembro”) vive o protagonista, que, em crise de ansiedade, desenvolve paranoia aguda e passa a ver bandidos por toda a parte, além do herói de seus livros, o Jesus Kid vivido por Sergio Marone (“Os Dez Mandamentos”). “Jesus Kid” teve sua première virtual no Festival de Gramado do ano passado, quando venceu os troféus de Melhor Direção, Roteiro e Ator Coadjuvante (Leandro Daniel, de “Sentença”).     | AMADO |   O cinema e a TV já mostraram muitas histórias de policial incorruptível enfrentando colegas que são bandidos de farda. Esta se diferencia pela pegada mais realista, resultante das locações em Ceilândia, Brasília, onde a história verdadeira supostamente aconteceu, além de uma estética semi-documental vibrante. Sérgio Menezes (“Hard”) vive o Amado do título, um PM que pode ser taxado de truculento, mas nunca de corrupto. Quando se recusa a repartir dinheiro de traficantes apreendido numa batida, ele se torna alvo dos colegas da corporação. A direção é compartilhada por Edu Felistoque (“Cracolândia”) e Erik De Castro (“Cano Serrado”).     | ATÉ A MORTE – SOBREVIVER É A MELHOR VINGANÇA |   O suspense com clima de terror já começa com Megan Fox (“As Tartarugas Ninja”) acordando algemada ao cadáver do marido, como parte de uma vingança doentia, enquanto dois assassinos se preparam para matá-la. O melhor dessa premissa típica de produção B é que se trata apenas do ponto de partida, conduzindo a muitas reviravoltas e tensão, que valorizam o filme a ponto de torná-lo o melhor da atriz em dez anos, desde que ela coadjuvou a comédia “Bem-vindo aos 40” em 2012. O primeiro longa de Scott Dale também traz em seu elenco Eoin Macken (“Game of Thrones”), Aml Ameen (“Sense8”), Callan Mulvey (“300: A Ascensão do Império”) e Jack Roth (“Bohemian Rhapsody”). A produção é de David Leslie Johnson-McGoldrick, roteirista da franquia “Invocação do Mal”.     | ASSASSINO SEM RASTRO |   O novo filme de Liam Neeson é, inevitavelmente, mais um thriller de ação. Não importa que tenha completado 70 anos na terça passada (7/6), o ator segue dando tiros e correndo sem parar – com ajuda de dublês – desde que se aposentou da CIA – ou seja, desde que “Busca Implacável” (2008) estourou nas bilheterias. Desta vez, Neeson vive um assassino experiente na mira do FBI. Quando se recusa a concluir um trabalho para uma organização criminosa, vira êmulo de John Wick para caçar e matar as pessoas que o contrataram, antes que eles – ou o FBI – o encontrem primeiro. Para complicar, sua memória começa a vacilar e ele é forçado a questionar todas as suas ações, inclusive em quem pode confiar. A direção é de outro veterano: Martin Campbell, que assinou dois filmes de “007”. Isto ajuda “Assassino sem Rastro” a ser melhor que “Agente das Sombras”, “Missão Resgate”, “Na Mira do Perigo”, “Legado Explosivo” e outras bombas recentes da carreira do ator.     | UM DIA PARA SEMPRE! |   Convidada para o casamento de seu melhor amigo, a jovem Zazie (Alicia von Rittberg, de “Corações de Ferro”) acha que ele vai cometer um erro e decide impedi-lo de se casar. Mas ao decidir agir, se ver presa numa repetição infinita da cerimônia e incapaz de mudar o desfecho do dia. A comédia que junta confusão em casamento e looping temporal foi escrita e dirigida por Maggie Peren, do sucesso “Uma Amizade Inesperada” (2017).     | ENQUANTO VIVO |   Atriz e cineasta premiada, Emmanuelle Bercot (“De Cabeça Erguida”) aborda um tema difícil. Um filho em negação de uma doença grave e uma mãe enfrentando o insuportável. Eles têm um ano para não perder tempo e entender o que significa morrer enquanto vivem. Benoît Magimel (“A Prima Sofia”) venceu o César de Melhor Ator do ano pelo papel do filho. A mãe é interpretada pela diva Catherine Deneuve, em seu terceiro trabalho com a diretora após “Ela Vai” e “De Cabeça Erguida”, e o elenco ainda inclui Cécile de France (“A Crônica Francesa”).     | A HORA DO DESESPERO |   “A Hora do Desespero” é um exemplo típico das produções realizadas no auge da pandemia, com a atriz Naomi Watts (“Diana”) sozinha na tela em quase toda a totalidade da projeção. Na trama, a protagonista descobre, em meio de sua corrida diária, que há um atirador na escola de se filho. A pé e isolada numa estrada rural distante, tudo o que ela pode fazer é correr e usar o telefone para tentar falar com o filho, a polícia e até o atirador. A produção minimalista, que usa vozes como personagens, chega a lembrar “Culpa” – tanto o original dinamarquês quanto o remake “O Culpado” da Netflix – , mas nem um diretor veterano como Philip Noyce (“Salt”) foi capaz de superar os obstáculos dessa limitação narrativa, resultando num distanciamento social do filme.     | AMOR DE REDENÇÃO |   Mais conhecido por filmes de ação, o diretor D.J. Caruso (“xXx: Reativado”) assina seu primeiro romance. A história cheia de clichês é baseada num best-seller, por sua vez inspirado pela história bíblica de Oseias e sua esposa infiel. O anjo caído dessa novela – ou melhor, Angel – é uma jovem belíssima, que foi vendida e cresceu na prostituição, na metade do século 19, mas ganha a chance de se “redimir” ao conhecer um cliente disposto a se casar com ela. A protagonista é vivida por Abigail Cowen (a Dorcas de “O Mundo Sombrio de Sabrina”), o seu Oséias é Tom Lewis (“Gentleman Jack”) e o resto do elenco reforça a impressão de telefilme – de Nina Dobrev (“The Vampire Diaries”) a Eric Dane (“Grey’s Anatomy”).     | BRASILEIRÍSSIMA – A HISTÓRIA DA TELENOVELA |   O documentário de André Bushatsky (“A História do Homem Henry Sobel”) é uma jornada pela história das novelas, desde os primórdios até os dias atuais, mostrando momentos marcantes do gênero entremeados por depoimentos de produtores, escritores, diretores, especialistas e artistas – gente como Lima Duarte, Taís Araújo, Tony Ramos, Silvio de Abreu, Dennis Carvalho, Jorge Fernando, Glória Perez, Aguinaldo Silva, Jayme Monjardin, Pedro Bial, Ana Maria Braga e Boni, entre tantos outros.     | ESPERO QUE ESTA TE ENCONTRE E QUE ESTEJAS BEM |   Esta produção tem uma premissa parecida com a do filme “A Última Carta de Amor”, disponível na Netflix. Mas em seu primeiro longa como diretora, Natara Ney não filmou ficção. Tudo começou em janeiro de 2011, quando um lote com 180 cartas de amor foi encontrado em uma Feira de Antiguidades, todas escritas nos anos 1950 por uma moradora de Campo Grande/MS para o seu noivo no Rio de Janeiro. A partir desta descoberta, a editora de “Mato Sem Cachorro”, “Divinas Divas”, “Minha Fama de Mal” e mais de 20 filmes embarca numa investigação para localizar o antigo casal apaixonado e descobrir o desfecho do romance.     | ESCRITA ÍNTIMA |   O filme do português João Mário Grilo (“Longe da Vista”) também segue pistas deixadas por cartas, além de pinturas, fotografias e memórias, em busca da história de um casal. Entretanto, seu tema não é apresentar um romance de desconhecidos. Trata-se da trajetória dos celebrados pintores Maria Helena Vieira da Silva e Arpad Szenes, que abandonaram Paris durante a 2ª Guerra Mundial em busca de um refúgio no Rio de Janeiro. No exílio carioca, a pintora portuguesa começou a refletir nas suas obras sentimentos como a tristeza, a dor e a saudade, mas também se mostrou mais prolífica e atingiu um dos maiores reconhecimentos da carreira, com sua primeira exposição em Nova York.

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