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  • Filme

    Timothée Chalamet é o mais jovem a conquistar duas indicações ao Oscar de Melhor Ator desde James Dean

    23 de janeiro de 2025 /

    Aos 29 anos, ator é indicado por viver Bob Dylan em "Um Completo Desconhecido" e disputa com grandes nomes do cinema

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  • Etc,  Filme

    Jane Withers (1926-2021)

    8 de agosto de 2021 /

    A atriz Jane Withers, que foi uma estrela mirim de Hollywood nos anos 1930, morreu na noite de sábado (7/8) em Burbank, Califórnia, aos 95 anos, cercada por seus entes queridos. Ela começou uma carreira de forma extremamente precoce porque sua mãe estava determinada a transformá-la em estrela do showbusiness. Até seu nome foi escolhido especificamente para caber numa marquise de cinema, de acordo com um depoimento de sua filha, Kendall Errair, em comunicado. “Minha mãe era uma senhora muito especial”, disse Errair, lembrando que ela nunca se sentiu forçada a atuar. Withers “emanava alegria e gratidão ao falar sobre a carreira que tanto amava e como era sortuda”. Com apenas dois anos de idade, a estrelinha começou a ter aulas de sapateado e canto, preparando-se para uma carreira que começou oficialmente um ano depois, após vencer um concurso local que lhe rendeu um papel no programa infantil “Aunt Sally’s Kiddie Revue”. Depois de se mudar de Atlanta para Hollywood, ela figurou em seis filmes até conseguiu virar coadjuvante da lendária Shirley Temple em “Olhos Encantadores” (1934). No ano seguinte, estrelou seu primeiro filme, “A Travessa” (1935), que ela começou a filmar em seu nono aniversário. E emendou com seu primeiro papel num drama adulto, “Amor Singelo”, que também marcou a estreia de Henry Fonda no cinema. Seu sucesso foi tão grande que, no restante da década de 1930, ela apareceu entre três a cinco filmes por ano, incluindo campeões de bilheteria como “Adorável Traquina” e “Pimentinha” (ambos em 1936), e continuou bastante requisitada na adolescência, encontrando os primeiros namorados nas telas em comédias românticas como “Amor de Primavera” (1941) e “Ela Quer Ser Mulher” (1942). Graças à fama, ela se tornou a única estrela mirim a se envolver em todos os aspectos de seus filmes, participando de reuniões de produção, sugerindo diálogos, ajudando a escolher elencos e até negociando diretamente com os estúdios. Nenhuma outra criança conseguiu um contrato de sete anos como ela fechou com a 20th Century Fox. Aos 21 anos, porém, Withers decidiu se aposentar de Hollywood. Apesar de ter sido inovadora nos negócios, provou-se uma conservadora na vida particular, largando o cinema para se casar e virar mãe. Ela se casou duas vezes e teve cinco filhos. Apesar disso, ela não resistiu ao convite para voltar às telas em 1956 e participar do clássico “Assim Caminha a Humanidade”. Último trabalho de James Dean, o filme se tornou um fenômeno e acabou reabrindo as portas de Hollywood para Withers, que desde então participou de várias séries e filmes, retomando a carreira enquanto criava seus filhos, agora como uma mãe moderna dos anos 1950, que trabalhava fora de casa. Em 1960, ela fechou outro contrato milionário, interpretando a personagem Josephine, a Encanadora em comerciais de TV para uma empresa de limpeza, que foram exibidos por anos a fio nos EUA. Withers foi homenageado com uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood naquele mesmo ano, mas continuou ativa até o século 21. Entre seus últimos trabalhos populares destaca-se a dublagem da gárgula Laverne da animação da Disney “O Corcunda de Notre Dame” em 1995 e sua sequência de 2002. Ela também teve atuação destacada em instituições de caridade e, em 2003, recebeu o prêmio Living Legacy do Women’s International Center por sua dedicação à causas beneficentes.

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  • Filme

    Vida de Rock Hudson vai virar filme do diretor de Com Amor, Simon

    5 de março de 2019 /

    A Universal vai produzir uma cinebiografia do ator Rock Hudson e abriu negociações com o roteirista Richard LaGravanese (“Invencível”) para assinar o roteiro. A trama será baseada na biografia do ator escrita por Mark Griffin, “All That Heaven”, e já tem diretor. Mais conhecido como megaprodutor de séries, Greg Berlanti vai comandar as filmagens. Ele é produtor da maioria das séries de super-heróis em exibição na TV americana, mas encontra tempo para filmar longas eventuais, como “Com Amor, Simon” no ano passado. O filme vai mostrar como o galã das comédias românticas da Universal, indicado ao Oscar por “Assim Caminha a Humanidade” (1956), era forçado a se passar por um símbolo sexual heterossexual, com medo de ser exposto como gay e encerrar sua ilustre carreira de cinema. Sem nunca ter se assumido gay, Hudson foi diagnosticado com HIV em 1984, e ainda negou rumores de que tinha AIDS até a morte. De Aids, em outubro de 1985, aos 59 anos. LaGravanese já escreveu sobre outro famoso astro gay de Hollywood, em “Minha Vida com Liberace” (2013). Na ocasião, nenhum estúdio quis produzir o filme, que foi parar na HBO e venceu diversos prêmios de melhor produção de TV do ano. Desde então, o sucesso da cinebiografia de Freddie Mercury, “Bohemian Rhapsody”, mudou o humor de Hollywood sobre o tema, ao demonstrar que o público quer saber mais sobre a vida dos ídolos, inclusive o que eles tentaram esconder no armário.

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