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    Jaimie Alexander entra na adaptação dos quadrinhos de “Red Sonja”

    14 de junho de 2021 /

    A atriz Jaimie Alexander, que interpreta a guerreira Sif nos filmes de Thor, entrou em outra adaptação de quadrinhos da Marvel. Ela postou uma imagem do roteiro de “Red Sonja” em seu Instagram, indicando a novidade – “Apenas uma leitura leve para o meu voo”, diz o texto que acompanha a foto. Jaimie Alexander será a segunda atriz da Marvel confirmada no filme, mas não teve seu papel revelado. Hannah John-Kamen, que viveu a vilã Fantasma em “Homem-Formiga e a Vespa”, viverá a personagem-título. Há anos em desenvolvimento na Millennium Films, a produção será dirigida por Joey Soloway, que era conhecida como Jill Soloway quando criou a série sobre transexualidade “Transparent”. Ela substitui o cineasta Bryan Singer no projeto, afastado após ser acusado de assédio sexual e ganhar fama de irresponsável pelo abandono das filmagens de “Bohemian Rhapsody” antes do fim. Além de dirigir, Soloway assina o roteiro em parceria com Tasha Huo, responsável pela vindoura série de animação de “Tomb Raider” para a Netflix. “Red Sonja” habita o mesmo universo hiboriano de Conan, o Bárbaro, mas a guerreira não é uma criação literária de Robert E. Howard como o herói cimério. Red Sonja é uma personagem de quadrinhos, concebida pelo escritor e editor Roy Thomas, o substituto de Stan Lee na Marvel, como coadjuvante de Conan em 1973. Thomas se inspirou em diferentes personagens femininas de Howard – como a pirata Red Sonya de Rogatino – , mas sua criação é original e também teve grande contribuição dos desenhistas Barry Windsor-Smith e Esteban Maroto. O segundo foi quem, mais tarde, desenhou o famoso biquíni de metal vestido pela heroína. Sua história pode ser resumida com o texto usado por Roy Thomas para introduzi-la nos anos 1970: “Cerca de 12 mil anos atrás, nos mesmos dias em que Conan da Ciméria caminhava sobre a Terra, surgiu Sonja, a guerreira hirkaniana de cabelos cor de fogo. Forçada a abandonar sua nação por ter assassinado um rei, ela fugiu para o leste… Onde tornou sua espada uma lenda e imortalizou seu nome em todos os reinos hiborianos”. Os leitores se apaixonaram e a coadjuvante acabou promovida a protagonista de sua própria revista, que durou de 1975 a 1986. Vale observar que uma personagem com o mesmo nome voltou aos quadrinhos em 2005, editada pela Dynamite Comics. Mas não é a mesma heroína e sim uma parente distante da Red Sonja original. Não está claro, porém, qual das duas versões vai virar filme, já que a produção não é da Marvel. O projeto de filmar Red Sonja começou a tomar corpo em 2008, quando o cineasta Robert Rodriguez (“Sin City”) escalou sua então namorada Rose McGowan (“Planeta Terror”) como a guerreira. Ilustrações da atriz no biquíni de bolinhas metálicas chegaram a ser divulgadas numa Comic-Con, mas o casal brigou e McGowan virou bruxa, literalmente, em “Conan, o Bárbaro” (2011). Rodriguez tentou manter o filme em pé com Megan Fox (“As Tartarugas Ninja”) no papel principal. Mas a Millennium preferiu recomeçar do zero, contratando Simon West (“Lara Croft: Tomb Raider”) como diretor e Amber Heard (“3 Dias para Matar”) como Sonja. Os planos previam começar as filmagens logo após o lançamento de “Conan”, estrelado por Jason Momoa, mas não levaram em conta a possibilidade de fracasso daquele filme. Isto aconteceu e aquela encarnação de Red Sonja foi fulminada. Uma ironia é que, anos depois, Amber Heard e Jason Momoa foram fazer par em “Liga da Justiça” e “Aquaman”. A Millennium chegou a se animar com a possibilidade de Bryan Singer comandar o filme, oferecendo uma fortuna para o diretor dos longas dos “X-Men” ajudar a lançar outra franquia de quadrinhos. Por isso, a contratação de Soloway representou uma reviravolta completa para a produção, já que a personagem, que luta em trajes mínimos, é uma musa de fantasias adolescentes masculinas. Soloway é conhecida por trazer uma forte perspectiva feminina e por abordar gênero e inclusão em seus projetos. A primeira mudança de sua abordagem foi a contratação de uma atriz negra para o papel da famosa ruiva de pele pálida e cabelos cor de fogo. Hannah John-Kamen não pode ser mais diferente da dinamarquesa Brigitte Nielsen, a primeira intérprete da heroína nas telas – em “Guerreiros de Fogo”, de 1985. Mas, por outro lado, já provou ter grande capacidade física para cenas de ação. Quem não tem a menor experiência no gênero é a própria Soloway. Além de criar “Transparent” e a já cancelada “I Love Dick”, ambas na plataforma da Amazon, ela possui apenas um longa-metragem em seu currículo de direção: “As Delícias da Tarde” (2013), uma comédia indie em que uma dona de casa estabelece amizade com uma adolescente dançarina de striptease. A nova “Red Sonja” ainda não tem previsão de estreia.

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    Jornalistas do Globo de Ouro teriam histórico de assédios a astros de Hollywood

    26 de maio de 2021 /

    A Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA, na sigla em inglês), responsável pela premiação do Globo de Ouro, aprovou de forma “esmagadora” um novo código de conduta que exigirá que os membros ajam “com respeito e profissionalismo em todos os eventos da HFPA e do setor”. Em comunicado sobre a necessidade do código, o conselho da HFPA acrescentou que “temos ficado preocupados com relatos de que alguns membros se envolveram em comportamentos inaceitáveis ​​no passado”. De fato, a conduta dos membros tornou-se outro ponto polêmico envolvendo o Globo de Ouro, em meio às já sensíveis revelações da falta de diversidade e de ética da HFPA. Em 2018, o ator Brendan Fraser (“A Múmia”) denunciou ter sofrido assédio de Philip Berk, ex-presidente da organização, dizendo que ele meteu a mão nas suas nádegas durante um dos eventos do Globo de Ouro. Em resposta, a HFPA disse na época que nada de grave aconteceu. Teria sido uma “piada” mal-interpretada, segundo comunicado oficial. No começo de maio, foi a vez de Scarlett Johnsson se manifestar contra o grupo de “jornalistas” do Globo de Ouro, afirmando que tem se recusado “por muitos anos” a participar de entrevistas com integrantes da HFPA devido a “perguntas e comentários sexistas de certos membros que beiram o assédio sexual”. Em busca de corroboração para este relato, a revista The Hollywood Reporter apurou transcrições das entrevistas de membros da HFPA que se alinham com as afirmações de Johansson. E o abuso é indistinto para todos os gêneros. Em uma entrevista com Tom Cruise, a alemã Frances Schoenberger, membro da HFPA, questionou o ator sobre suas cenas de cueca em “Magnolia”, perguntando se ele “colocou algo na cueca” para dar volume. Cruise, que recentemente prometeu devolver todos os seus troféus do Globo de Ouro, respondeu: “Não sei se devo me sentir elogiado ou insultado”. Para demonstrar que não era apenas uma piada ruim, a linha de questionamento continuou avançando, com a entrevistadora querendo saber se ele chegou a filmar totalmente nu e, novamente, se ele “colocou algo” em sua cueca. “Você está brincando?”, Cruise reagiu, antes de dizer “é por isso que eu não faço cenas como essa. Próxima.” Outras transcrições revelam que Rupert Everett foi repetidamente questionado sobre “ser um gigolô”, enquanto a atriz Denise Richards precisou responder se “já fez amor com outra mulher antes?”, devido ao filme “Garotas Selvagens” (1998). Ao que a atriz respondeu: “Com licença? Não faço comentários sobre minha vida sexual pessoal. ” Tais comportamentos estão enquadrados no novo código de ético aprovado pelo comitê da HFPA e podem levar o infrator a ser expulso da associação.

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    Kevin Spacey retoma carreira após acusações de assédio sexual

    23 de maio de 2021 /

    Kevin Spacey vai retomar sua carreira de ator, quatro anos após ser acusado de assédio e abuso sexual. Ele fará uma aparição no filme italiano “L’uomo Che Disegno Dio” (O homem que desenhou Deus, em tradução literal), que será dirigido pelo veterano ator Franco Nero (“Django”). “Estou muito feliz que Kevin concordou em participar do meu filme. Eu o considero um grande ator, e mal posso esperar para começar a produção”, disse Nero em entrevista ao canal ABC News. Procurado pela imprensa americana, Spacey afirmou que não vai comentar o assunto. Desde o começo do movimento #MeToo em 2017, ele foi acusado por pelo menos 20 homens de assédio e abuso sexual. Os crimes teriam acontecido entre 1995 e 2013, e algumas vítimas, como o ator Anthony Rapp (“Star Trek: Discovery”), eram menores de idade na ocasião. O último papel de destaque de Spacey foi em “O Clube dos Meninos Bilionários”, lançado em 2018, após as denúncias. Antes disso, em 2017, o diretor Ridley Scott fez questão de refilmar “Todo o Dinheiro do Mundo” para retirar o ator do longa, que já estava finalizado quando o escândalo estourou. Ele foi substituído por Christopher Plummer, que chegou a ser indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pelo desempenho. O ator ainda foi demitido da série “House of Cards” e teve um filme pronto como protagonista arquivado pela Netflix. A plataforma preferiu perder o dinheiro a lançar outra obra estrelada por ele. Mas Spacey também teve muita sorte. Dois acusadores, que abriram processo contra o ator, morreram antes do caso ir a justiça. O escritor norueguês Ari Behn, ex-marido da princesa da Noruega, cometeu suicídio no Natal de 2019, três meses após um massagista que acusava o ator falecer subitamente. Para completar, o ator teve outro processo, movido por um rapaz que tinha 18 anos na época do assédio, retirado abruptamente na véspera de ir a julgamento. Investigado por oficiais do Departamento de Abuso Infantil e Ofensas Sexuais de Los Angeles, ele enfrentava um total de seis denúncias criminais, mas as demais prescreveram ou não reuniram provas suficientes para ir a julgamento.

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    Showrunner de “Bull” é demitido por abusos morais

    22 de maio de 2021 /

    A rede CBS demitiu o produtor Glenn Gordon Caron, showrunner da série “Bull”, após denúncia dos roteiristas da produção sobre abusos morais e a transformação do ambiente de trabalho num local tóxico. O ator Freddy Rodriguez, que estava na atração desde estreia, também deixou o elenco, mas sua saída não foi acompanhada por maiores justificativas. Segundo apurou a revista The Hollywood Reporter, a CBS iniciou uma investigação privada sobre os bastidores da produção após roteiristas reclamarem que foram demitidos sem razão aparente pelo showrunner após a conclusão da 5ª temporada, no último dia 17 de maio, nos EUA. Escritores envolvidos na produção falaram à reportagem, sob condição de anonimato, que o produtor era desrespeitoso com os funcionários. “Todo mundo ficava tenso o tempo todo. No mínimo, todos ali tinham crises de ansiedade”, denunciou um roteirista. Não é a primeira vez que o produtor é acusado de ser abusivo. Roteiristas de sua série anterior, “Medium” (2005-2011), também denunciaram o mau comportamento. “Era um ambiente tóxico enquanto estive lá. E, agora que tenho mais experiência, posso dizer que há outras maneiras de dizer que os roteiros não funcionam sem precisar atacar os escritores de maneira cruel”, disse Melinda Hsu Taylor ao Hollywood Reporter. Também não é a primeira vez que abusos são denunciados nos bastidores de “Bull”. A atriz Eliza Dushku chegou a receber US$ 9,5 milhões em compensações da CBS depois de acusar a rede de demiti-la por ter denunciado assédio do protagonista da atração, Michael Weatherly. Apesar da acusação da atriz, a rede continuou a renovar a série e manter Weatherly como astro. “Mais de 10 milhões de pessoas veem ‘Bull’ toda semana. Michael é adorado pelo nosso público e, mesmo depois dessas denúncias, todo mundo continua assistindo. Então, é uma atração popular que queremos manter no ar”, disse sem rodeios o presidente da emissora, Kelly Kahl, em 2019. Renovada para sua 6ª temporada, a série agora será comandada por duas mulheres, Kathryn Price e Nichole Millard, que já faziam parte do time de roteiristas da atração. Nem o produtor Glenn Gordon Caron e nem o ator Freddy Rodriguez emitiram pronunciamentos sobre suas saídas. No Brasil, “Bull” é exibida pelo canal pago A&E.

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    Vilã de “Homem-Formiga e a Vespa” será Red Sonja no cinema

    5 de maio de 2021 /

    O filme de Red Sonja encontrou sua protagonista. A atriz inglesa Hannah John-Kamen, que estrelou a série “Killjoys” e enfrentou “Homem-Formiga e a Vespa”, será a nova versão da guerreira dos quadrinhos no cinema. Há anos em desenvolvimento na Millennium Films, a produção será dirigida por Joey Soloway, que era conhecida como Jill Soloway quando criou a série sobre transexualidade “Transparent”. Ela substitui o cineasta Bryan Singer no projeto, afastado após ser acusado de assédio sexual e ganhar fama de irresponsável pelo abandono das filmagens de “Bohemian Rhapsody” antes do fim. Além de dirigir, Soloway assina o roteiro em parceria com Tasha Huo, responsável pela vindoura série de animação de “Tomb Raider” para a Netflix. “Hannah é uma atriz muito talentosa que temos seguido há anos e ela é Red Sonja”, disse Soloway em um comunicado. “Seu alcance, sensibilidade e força são qualidades que temos procurado e não poderíamos estar mais animados para embarcar nesta jornada juntos.” A personagem habita o mesmo universo hiboriano de Conan, o Bárbaro, mas a guerreira não é uma criação literária – de Robert E. Howard. Red Sonja é uma personagem de quadrinhos, concebida pelo escritor e editor Roy Thomas, o substituto de Stan Lee na Marvel, como coadjuvante de uma revista de “Conan” desenhada por Barry Windsor-Smith em 1973. Thomas se inspirou em diferentes personagens femininas de Howard – como a pirata Red Sonya de Rogatino – , mas sua criação é original e também teve grande contribuição do espanhol Esteban Maroto, que mais tarde desenhou o famoso biquíni de metal vestido pela heroína. Sua história pode ser resumida com o texto usado por Roy Thomas para introduzi-la nos anos 1970: “Cerca de 12 mil anos atrás, nos mesmos dias em que Conan da Ciméria caminhava sobre a Terra, surgiu Sonja, a guerreira hirkaniana de cabelos cor de fogo. Forçada a abandonar sua nação por ter assassinado um rei, ela fugiu para o leste… Onde tornou sua espada uma lenda e imortalizou seu nome em todos os reinos hiborianos”. Os leitores se apaixonaram e a coadjuvante acabou promovida a protagonista de sua própria revista, que durou de 1975 a 1986. Vale observar que uma personagem com o mesmo nome voltou aos quadrinhos em 2005, editada pela Dynamite Comics. Mas não é a mesma heroína e sim uma parente distante da Red Sonja original. O projeto de filmar Red Sonja começou a tomar corpo em 2008, quando o cineasta Robert Rodriguez (“Sin City”) escalou sua então namorada Rose McGowan (“Planeta Terror”) como a guerreira. Ilustrações da atriz no biquíni de bolinhas metálicas chegaram a ser divulgadas numa Comic-Con, mas o casal brigou e McGowan virou bruxa, literalmente, em “Conan, o Bárbaro” (2011). Rodriguez tentou manter o filme em pé, com Megan Fox (“As Tartarugas Ninja”) no papel principal. Mas a Millennium preferiu recomeçar do zero, contratando Simon West (“Lara Croft: Tomb Raider”) como diretor e Amber Heard (“3 Dias para Matar”) como Sonja. Os planos previam começar as filmagens logo após o lançamento de “Conan”, estrelado por Jason Momoa, mas não levaram em conta a possibilidade de fracasso daquele filme. Isto aconteceu e aquela encarnação de Red Sonja foi fulminada. Uma ironia é que, seis anos depois, Amber Heard e Jason Momoa foram fazer par em “Liga da Justiça” e “Aquaman”. A Millennium chegou a se animar com a possibilidade de Bryan Singer comandar o filme, oferecendo uma fortuna para o diretor dos longas dos “X-Men” ajudar a lançar outra franquia de quadrinhos. Por isso, a contratação de Soloway representa uma reviravolta completa para a produção, já que a personagem, que luta em trajes mínimos, é uma musa de fantasias adolescentes masculinas. Soloway é conhecida por trazer uma forte perspectiva feminina e por temas de gênero e inclusão em seus projetos. A primeira mudança de sua abordagem é a contratação de uma atriz negra para o papel da famosa ruiva de pele pálida e cabelos cor de fogo. Hannah John-Kamen não pode ser mais diferente da dinamarquesa Brigitte Nielsen, a primeira intérprete da heroína nas telas – em “Guerreiros de Fogo”, de 1985. Mas, por outro lado, já provou ter grande capacidade física para cenas de ação. Quem não tem a menor experiência no gênero é a própria Soloway. Além de criar “Transparent” e a já cancelada “I Love Dick”, ambas na plataforma da Amazon, ela possui apenas um longa-metragem em seu currículo de direção: “As Delícias da Tarde” (2013), uma comédia indie em que uma dona de casa estabelece amizade com uma adolescente dançarina de striptease. A nova “Red Sonja” ainda não tem previsão de estreia.

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    Kaya Scodelario denuncia: Diretor renomado exigiu vê-la nua para emprego

    30 de abril de 2021 /

    A atriz Kaya Scodelario, conhecida por atuar nas franquias “Maze Runner”, “Piratas do Caribe” e no thriller “Predadores Assassinos”, postou um desabafo no Twitter nesta sexta (30/4). Ela contou que um diretor renomado de cinema pediu que ela tirasse a roupa para conseguir um papel num filme. Sua sorte foi ter um bom agente que a impediu de fazer isso. “A proposta dizia: ‘Ela só precisa vir até aqui, tirar as roupas e fim’. Eu fiquei aterrorizada. Por sorte, tenho um agente que rapidamente recusou. Era um filme grande, com um diretor grande. Uma ‘grande oportunidade’ para mim”, ela escreveu, sem dar nomes. “Muitas jovens atrizes não têm a rede de segurança de um agente atencioso para protegê-los. Eles acharão que é normal que uma atriz seja avaliada pelo corpo que tem. Pela quantidade de pele que deseja mostrar. Fomos condicionadas a acreditar nisso”, continuou. A estrela inglesa, que tem mãe brasileira, ainda contou que outro diretor uma vez ficou em dúvida entre ela e uma atriz concorrente ao mesmo papel e escreveu um e-mail dizendo que a primeira que topasse ficar nua seria contratada. “Em outro elenco, a escolha estava entre eu e outra atriz. Ambas trabalhamos muito para impressionar esse diretor notoriamente difícil. Tentamos várias vezes. Ele mandou um e-mail para nossos agentes: ‘Quem concordar em ficar nua primeiro consegue o emprego’. O filme não continha nudez. Ele só queria ver quem diria sim”, revelou. A atriz encerrou o desabafo dizendo que iria acordar de manhã com ansiedade por ter escrito tudo isso, “mesmo que não tenha citado nenhum nome”. “As mulheres que se expõem são muito corajosas”, ponderou. Depois de agradecer o apoio de seus seguidores aos primeiros tuítes, ela voltou à redes social para acrescentar: “Saibam que estou tomando medidas para garantir que as pessoas que mencionei sejam responsabilizadas. Eu escolho fazer isso em particular e por meio dos canais corretos da indústria”. Scodelario encerrou o assunto reforçando a importância da representatividade feminina para evitar que isso continue acontecendo. “Não posso deixar de enfatizar o quanto é importante ter uma representação que nos proteja. O quanto é importante ter mulheres em todos os níveis da indústria – para evitar o sistema atual, que permite que as pessoas sintam que podem dizer/fazer/comportar-se de maneira abusiva sem consequências”. Veja os textos originais abaixo. I had a audition for a job a few years ago. It said ‘she just needs to come in. Take her clothes off and that’s all’. I was terrified. Luckily I have an agent who swiftly said there was no way that was going to happen. This was a big movie. A big director. A big ‘opportunity’ https://t.co/Daz9xMBnzb — Kaya Scodelario (@kScodders) April 30, 2021 MANY MANY young actors do not have the safely net of a caring agent to protect them. They will assume that it is normal for an actresses worth to be measured by the body they have. By the amount of skin they are willing to show. We have been conditioned to believe this. — Kaya Scodelario (@kScodders) April 30, 2021 Different casting, between me and another actress.Both worked very hard to impress this notoriously difficult director. auditioned multiple times. He emailed our agents ‘whoever agrees to go nude 1st gets the job’ The movie had no nudity in it. He just wanted 2 see who’d say yes — Kaya Scodelario (@kScodders) April 30, 2021 You know what’s fucked? Im going to wake up in the morning with anxiety about tweeting. Despite the fact that I haven’t named names. I’m still going to feel scared. The women who come forward openly are so brave. I am in awe of you all. Thank you. Thank you. Thank you. — Kaya Scodelario (@kScodders) April 30, 2021 I can’t stress enough how important it is to have representation that safeguards you. How important it is to have women at every level of the industry – to prevent the current system that enables people to feel as though they can say/do/behave in abusive ways without consequences — Kaya Scodelario (@kScodders) April 30, 2021

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    Processo milionário de Rachel Sheherazade contra SBT cita assédio moral de Sílvio Santos

    19 de abril de 2021 /

    Demitida em agosto de 2020 do SBT, a jornalista e apresentadora de telejornal Rachel Sheherazade entrou com um ação milionária de indenização na Justiça, pedindo R$ 20 milhões de direitos trabalhistas nunca cumpridos. Mas o processo também abre espaço para denúncia de assédio moral contra Sílvio Santos. Protocolada em 11 de março, na 3ª Vara do Trabalho de Osasco (SP), onde o SBT é sediado, a ação cita a cerimônia do Troféu Imprensa realizada em 9 de abril de 2017, quando Sheherazade subiu ao palco para receber o Troféu Internet de melhor apresentadora de telejornal, que ela havia conquistado em 2016. A jornalista diz ter sido humilhada por Silvio Santos em rede nacional na ocasião. “Eu te chamei para você continuar com a sua beleza, com a sua voz, foi para ler as notícias, e não dar a sua opinião. Se quiser falar sobre política, compre uma estação de TV e faça por sua própria conta”, disse Sílvio Santos na ocasião. A defesa da apresentadora diz que Silvio Santos teve um comportamento depreciativo, preconceituoso, vexatório, humilhante e constrangedor, além de ter uma “atitude nitidamente machista, [que] colocou a figura feminina numa posição em que a beleza física é supervalorizada em detrimento dos atributos intelectuais”. Rachel Sheherazade também alega ter sofrido suspensão do telejornal “SBT Brasil” em agosto de 2019, após um pedido de Luciano Hang, dono da rede varejista Havan, um dos principais patrocinadores dos programas da emissora de Silvio Santos. Por represália a suas publicações em redes sociais, ela foi proibida de comandar o telejornal nas edições de sexta-feira. “Silvio Santos a afastou da apresentação do telejornal ‘SBT Brasil’, como nítida forma de punição em razão de seus comentários e opiniões, bem como reduziu seu espaço no ar”, diz a defesa da apresentadora. Nos anexos do processo de 522 páginas, Sheherazade incluiu prints de um e-mail que José Roberto Maciel, CEO do SBT, lhe enviou em 17 de outubro de 2014. Na data, Rachel pediu afastamento do trabalho para se submeter a uma cirurgia e o executivo decidiu lembrar a funcionária sobre a linha editorial do SBT, pedindo para que ela revisse seu posicionamento político nas redes sociais, além de reduzir o tom, visto por ele como agressivo. Na época, a jornalista fazia duras críticas a Dilma Rousseff, que concorria à reeleição presidencial. Maciel disse que a postura dela envergonhavam a ele e a muitos dos colegas de trabalho. A jornalista foi contratada pelo SBT em março de 2011 na condição de prestadora de serviços, como pessoa jurídica, sem ter sua carteira de trabalho assinada. Seu salário inicial foi estipulado em R$ 30 mil e ela recebia mais um bônus de R$ 7 mil para custos com moradia – uma maneira de a emissora ajudá-la a se estabelecer na região metropolitana de São Paulo, já que morava em João Pessoa (PB) antes de ser contratada. Por conta das renovações de seu contrato, Rachel teve um crescimento salarial exponencial. Seu último vencimento na emissora, pago em outubro de 2020, foi de R$ 214.108,47, quase 614% maior do que o inicial, conforme mostram as notas fiscais anexadas ao processo. Mas a jornalista caiu na malha fina da Receita Federal, que está cobrando uma fortuna em impostos atrasados por considerar sua relação profissional fraudulenta, afirmando que ela deve impostos de Pessoa Física, embora tenha recebido como Pessoa Jurídica. Se a Receita acha isso, ela considera que também deve receber o que tem direito. Sua defesa alega que a “pejotização” contratual imposta pelo SBT deixou-a sem receber vários pagamentos que teria caso sua carteira de trabalho tivesse sido assinada, como férias integrais, que não lhe foram remuneradas, FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), pagamento da diferença salarial decorrente dos reajustes que ela não usufruiu por não ser contratada pelo regime CLT, trabalhos em feriados e horas-extras, participação nos lucros da receita da empresa (PLR), pagas a funcionários CLT do SBT, aviso prévio, 13º salário nunca pago, etc. O processo lista diversos motivos para sustentar a tese de que ela não era uma prestadora de serviços, mas uma funcionária do SBT: cumprimento de carga horária, exclusividade de trabalho com o SBT, subordinação a diretores da emissora, uso de e-mail corporativo, crachá de funcionária, direito a vale-refeição e plano de saúde. A Justiça Trabalhista marcou para 3 de agosto, às 10h10, a primeira audiência do caso, em que as testemunhas de Rachel Sheherazade e do SBT serão ouvidas pelo juiz. O jornalista Hermano Henning, que também processou a emissora de Silvio Santos, é uma das testemunhas listadas para falar a favor da ex-colega de trabalho.

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    CBS renova NCIS, Blue Bloods, Bull, SWAT e Magnum PI

    15 de abril de 2021 /

    A rede CBS anunciou nesta quinta-feira (15/4) nas redes sociais a renovação de cinco das suas séries de investigações policiais. As renovações abrangem a 19ª temporada de “NCIS”, 6ª temporada de “Bull”, 5ª temporada de “SWAT”, 12ª temporada de “Blue Bloods” e 4ª temporada de “Magnum PI”. A renovação de “NCIS” sugere que Mark Harmon voltará à atração, depois que relatos indicarem que ele estava considerando abandonar a série de longa duração. A CBS também está trabalhando atualmente em um spin-off de “NCIS” passado no Havaí. As renovações de “Magnum PI” e “SWAT” acontecem após o canal cancelar seus dois outros remakes de séries clássicas, “Hawaii Five-0” e “MacGyver”. Ironicamente, “Blue Bloods” é estrelada pelo astro original de “Magnum”, Tom Selleck. Mas apesar dele ser mais lembrado pela atração dos anos 1980, com a renovação de “Blue Bloods” superou em quatro anos seu trabalho na série clássica. Por fim, “Bull” continua resistindo impunemente ao escândalo de seus bastidores, mesmo após a atriz Eliza Dushku receber uma indenização milionária após sofrer assédio no set de sua produção. Muitos esperavam que “Bull” fosse acabar há dois anos, quando a CBS precisou pagar US$ 9,5 milhões à Dushku como indenização por assédio do ator principal da série, Michael Weatherly, e por ter sido dispensada após denunciar o incômodo à produção. Weatherly disse que fez apenas piadas, não sofreu punição e emitiu um comunicado dizendo que não tinha culpa pela demissão da atriz. A CBS é a mesma rede que teve seu presidente Les Moonves envolvido em várias denúncias de assédio e abuso sexual, trazidas à tona em reportagens da revista New Yorker por diversas mulheres. Moonves foi o executivo mais poderoso da TV tolhido pelo movimento #MeToo, que surgiu no final do ano passado, após a exposição dos casos de abuso praticados pelo produtor Harvey Weinstein ao longo de três décadas. Para evitar ser demitido do comando da empresa, ele pediu demissão em 2018, buscando realizar um acordo milionário para sua saída do cargo. Desde então, atores de “NCIS: New Orleans”, “Hawaii Five-0” e “MacGyver” denunciaram novos abusos nos sets, desta vez cometidos por produtores que foram demitidos – em compensação, as séries foram canceladas logo em seguida. Entretanto, uma denúncia de Pauley Perrette por agressão contra Mark Harmon, nas gravações de “NCIS”, não teria dado em nada, considerando a renovação da produção para sua 19ª temporada.

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  • Etc

    Ator de Silicon Valley é acusado de assédio sexual

    22 de março de 2021 /

    O ator Thomas Middleditch, conhecido pela série “Silicon Valley”, foi acusado de assédio sexual por uma mulher que teria se encontrado com ele em 2019, em uma casa noturna em Los Angeles. O caso foi revelado pelo jornal Los Angeles Times, como parte de uma reportagem sobre práticas de assédio na boate conhecida como Cloak & Dagger. No texto, dez mulheres acusaram os gerentes da casa noturna de ignorar denúncias do tipo. Uma delas, Hannah Harding acusou Middleditch de continuar importunando ela e uma amiga após as duas terem rejeitado suas primeiras investidas. A reportagem diz que o ator, irritado com a resistência delas, começou a apalpá-las sem permissão. Tudo teria acontecido na frente de funcionários da balada, que não fizeram nada para impedir Middleditch ou lidar com o caso depois do acontecido. Harding ainda alega ter denunciado o assédio a Adam Bravin, gerente do estabelecimento, que ligou para ela dias depois. Ele me falou que ‘iam buscar uma segunda opinião’ sobre o acontecido, porque não queriam confiar apenas na minha história. Eles se importavam mais com as pessoas famosas do que com a segurança das mulheres no estabelecimento.” A acusadora mostrou também uma mensagem que Middleditch enviou para ela no Instagram, pedindo desculpas pelo acontecido. “Eu não tinha ideia que minhas ações tinham te incomodado tanto. Eu sei que você provavelmente quer me denunciar para o público, e não estou pedindo para ser seu amigo ou algo parecido. Só estou me sentindo envergonhado por ter te importunado desta forma”, escreveu ele. O ator e seus representantes ainda não comentaram a denúncia oficialmente.

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    Alec Baldwin ataca série documental da HBO em defesa de Woody Allen

    9 de março de 2021 /

    O ator Alec Baldwin resolveu defender Woody Allen nas redes sociais, no momento em que o cineasta é alvo de ataques semanais de uma série documental da HBO. O ator gravou um vídeo de 14 minutos em que criticou a cultura do cancelamento e lembrou que Allen foi inocentado do crime do qual é acusado. “Vi algumas pessoas me atacando por defender pessoas que foram acusadas de crimes… Bem, eu não estou defendendo alguém que é culpado de algo. Estou escolhendo defender alguém que não foi provado que ser culpado de algo”, ele disse. Allen foi acusado de ter cometido abuso sexual contra a filha adotiva Dylan Farrow nos anos 1990, quando ela tinha sete anos. O documentário “Allen vs Farrow” se centra na denúncia deste crime, estendida por quatro episódios semanais. Na época, duas investigações diferentes o consideraram inocente, sugerindo que Dylan teria sofrido lavagem cerebral da mãe, Mia Farrow. A série oferece outra visão da história, ao mesmo tempo em que apresenta um vídeo gravado por Mia, em que Dylan recita as acusações aos sete anos. Baldwin criticou o trabalho feito pelos documentaristas em sua conta do Twitter, ironizando: “Quem precisa de tribunais quando podemos ter julgamento pela mídia?”. “Não me importa quantos documentários de merda que você faz, você tem que provar isso em um tribunal. Se fosse provado, além de qualquer dúvida razoável, que essa pessoa era culpada, eu certamente mudaria de opinião e até mesmo pediria desculpas às vítimas”. Por fim, o ator concluiu o assunto dizendo: “Eu sou totalmente a favor de leis rígidas sobre pessoas que assediam ou abusam sexualmente, mas o crime tem que ser provado.” Não é a primeira vez que Baldwin defende Allen de ataques relacionados ao caso. Quando Dylan retomou as acusações em 2017, aproveitando-se do movimento #MeToo para lançar uma bem-sucedida campanha de cancelamento contra o diretor, ele tomou as dores do cineasta nova-iorquino. “Woody Allen foi investigado por dois estados e nenhuma acusação foi formalizada. A renúncia a ele e ao seu trabalho, sem dúvida, serve a algum propósito. Mas é injusto e triste pra mim. Eu trabalhei com ele três vezes e foi um dos privilégios da minha carreira”, disse Baldwin na ocasião. Para defender Allen, ele também já atacou Dylan Farrow, antes mesmo de saber que ela dispõe de um vídeo para repetir e manter suas acusações sempre iguais. Em janeiro de 2018, duas semanas após o twitter original em defesa de Allen, o ator escreveu: “Uma das armas mais eficientes que Dylan Farrow tem em seu arsenal é a ‘persistência da emoção’. Como Mayella em ‘O Sol É Para Todos’, suas lágrimas e apelos são feitos para constranger você a acreditar na história dela. Mas eu preciso mais do que isso antes de destruir alguém, independentemente da sua fama. Preciso de muito mais. Dizer que Dylan Farrow está falando a verdade é dizer que Moses Farrow [irmão dela] está mentindo. Qual dos filhos de Mia herdou o gene da honestidade, e qual não?” Moses Farrow, único filho adotivo com idade suficiente para dar uma testemunho crível dos fatos, jura que o abuso nunca aconteceu e que Mia Farrow, sua mãe adotiva, ensaiou os filhos para mentirem sobre Allen. Alec Baldwin estrelou os filmes “Alice” (1990), “Para Roma, com Amor” (2012) e “Blue Jasmine” (2013), dirigidos por Woody Allen.

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  • Etc,  Filme

    Pepe Le Pew é cortado de Space Jam 2 e fica sem levar tapa de brasileira

    8 de março de 2021 /

    O gambá Pepe Le Pew não vai mais aparecer em “Space Jam: Um Novo Legado”. A notícia veio à tona após um colunista do New York Times acusar, na semana passada, o personagem de perpetuar a cultura do estupro. Nos desenhos clássicos do “Looney Tunes”, o gambá francês sempre aparecia assediando a gata preta Penelope, vítima de perseguição constante. Ironicamente, sua aparição cortada no desenho deveria mostrar o personagem “finalmente sendo punido” por assediar uma mulher. Por sinal, uma brasileira. A atriz, cantora, modelo e ativista Greice Santo (de “Jane the Virgin”) participava da cena descartada, informaram seus representantes para o site Deadline. A sequência foi filmada antes do diretor Michael D. Lee (“Viagem das Garotas”) entrar no projeto, quando o filme ainda estava nas mãos de Terrence Nance (“Uma Super-Simplificação de Sua Beleza”). Lee decidiu excluir o gambá assim que assumiu a produção, há quase dois anos. Na cena filmada em junho de 2019, Pepe aparecia como o bartender de um café ao estilo de “Casablanca”, que começava a flertar com Greice. Mas ao decidir dar beijos em seu braço sem lhe pedir permissão, recebe um tapa bem dado, que o deixa girando em seu banquinho de bar. Era quando LeBron James entrava em cena, acompanhado de Pernalonga. Eles perguntavam a Pepe sobre o paradeiro de Lola Bunny, e ele revelava aos dois que a gata Penelope havia conseguido uma ordem de restrição contra ele. LeBron finalizava a cena com uma fala sobre como Pepe não deveria “agarrar outros Tunes sem permissão”. Greice, que é uma sobrevivente de assédio sexual, disse ao Deadline que ficou decepcionada com a decisão da Warner de cortar a cena. Ela comanda a ONG Glam with Greice, que ajuda vítimas de violência doméstica. “O papel neste filme era muito importante para Greice. Embora Pepe seja um personagem de desenho animado, se alguém fosse dar um tapa em um assediador sexual como ele, Greice gostaria que fosse ela. Agora, a cena foi cortada e ela não tem mais o poder de influenciar as novas gerações que assistirão ‘Space Jam 2’. As meninas e os meninos mais novos precisam saber que o comportamento de Pepe é inaceitável”, disseram seus representantes ao Deadline. Procurada pela imprensa americana, a Warner Bros. não comentou a eliminação de Pepe em “Space Jam: Um Novo Legado”. LeBron James é o produtor da sequência ao lado do cineasta Ryan Coogler (“Pantera Negra”), Duncan Henderson e Maverick Carter. O filme tem estreia marcada para 15 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • TV

    Dani Calabresa processa Marcius Melhem por divulgar mensagens privadas

    8 de março de 2021 /

    Conforme já tinha anunciado, a defesa da comediante Dani Calabresa entrou com ação na Justiça contra o ex-diretor do núcleo de humor da Globo Marcius Melhem por “divulgação de segredo” e “perturbação da tranquilidade”, devido à exposição na mídia de mensagens trocadas pelos dois no WhatsApp. A ação, que foi protocolada em São Paulo, corre em segredo de justiça. Os dois comediantes vêm travando diversas batalhas judiciais desde que a advogada Mayra Cotta, que representa atrizes da Globo, denunciou Melhem por assédio moral e sexual, numa entrevista ao jornal Folha de S. Paulo em outubro passado. Dois meses depois, a revista Piauí publicou uma reportagem que descreveu fatos graves cometidos por Melhem, apresentando Calebresa como vítima de forte assédio. Após a publicação, a defesa de Melhem enviou uma notificação extrajudicial para Calabresa, assinada pelos advogados José Luis Oliveira Lima e Ana Carolina Pivoesana, como medida preparatória para fundamentar um futuro processo. O documento legal reproduziu mensagens de voz enviadas pela atriz, que, segundo Melhem, comprovariam a intimidade que ele tinha com a atriz. A Folha de S. Paulo publicou o conteúdo do documento, acompanhado por uma entrevista com Melhem. Só então foi dada entrada no Ministério Público Federal (MPF) de um pedido de investigação contra o ex-diretor da Globo, e foi tomada a decisão de deflagrar um processo criminal pelo fato dele ter divulgado áudios de Calabresa, com um pedido de indenização por danos morais à atriz. Melhem também entrou com uma ação de indenização por danos morais e materiais contra Calabresa por sugerir que ele a tinha assediado.

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