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    Tania Mendoza (1979-2021)

    17 de dezembro de 2021 /

    A atriz Tania Mendoza, de 42 anos, foi assassinada em Cuernavaca, no estado de Morelos, no México. O crime aconteceu na terça-feira (14/12) enquanto a atriz esperava o filho de 11 anos em um treino de futebol. Duas pessoas encapuzadas passaram em uma moto e dispararam contra ela. A atriz morreu no local. Ela era conhecida por estrelar produções criminais de baixo orçamento, muitas delas lançadas direto em vídeo, como “La Mera Reina de Sur” (2003), história muito parecida com a do romance de Arturo Pérez-Reverte, publicado um ano antes, e que depois ganharia vida por meio de Kate del Castillo na série mexicana “Rainha do Sul” e com Alice Braga na adaptação americana. Antes de virar atriz, Mendoza se lançou como cantora de música regional mexicana e chegou a manter a carreira de forma paralela por alguns anos. Sua trajetória nos filmes e séries se iniciou em 1998 e rendeu ao todo 25 títulos, mas desde 2012 ela já não aparecia mais diante das câmeras, trabalhando em eventos e feiras nos últimos anos. A mudança coincide com a transformação de sua própria vida numa história policial. Em 2010, Tania foi sequestrada com o marido e o filho de seis meses no lava rápido da família. Na época, ela foi mantida em cativeiro por algumas horas por um grupo de homens encapuzados, que lhe pediram uma quantia de dinheiro como resgate e lhe deram o aviso de que deveria sair do estado de Morelos, onde acabou sendo assassinada. Agora, a polícia investiga se seu assassinato tinha alguma ligação com o traficante Arturo Beltrán Leyva, morto pela Marinha mexicana em 2009. Nas redes sociais, Tania fez várias declarações para o traficante, lamentando sua morte. “11 anos de sua partida, te amamos”, escreveu no aniversário de morte de Arturo no ano passado. “Aqui em Acapulco sentimos falta dele, era o único que punha ordem nas coisas”, comentou um seguidor da atriz após uma publicação elogiando o traficante. “Concordo”, ela respondeu. O Ministério Público Estadual de Morelos também não descarta que o assassinato da atriz seja um possível caso de feminicídio. O México é um dos países com maior taxa de assassinato de mulheres do mundo.

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    Sogra do chefe da Netflix é morta a tiros

    1 de dezembro de 2021 /

    Um assassinato abalou Hollywood nesta quarta (1/12). Jacqueline Avant, famosa filantropa, esposa do lendário executivo da música Clarence Avant e sogra do CEO e diretor de conteúdo da Netflix, Ted Sarandos, foi morta a tiros por assaltantes em sua casa em Beverly Hills, aos 81 anos de idade. Um porta-voz da Netflix confirmou a notícia à revista The Hollywood Reporter, acrescentando que Clarence não ficou ferido. Jacqueline e Clarence Avant são pais de Nicole Avant, esposa de Sarandos. “As famílias Avant e Sarandos desejam agradecer a todos por sua demonstração de amor, apoio e sinceras condolências a Jacqueline Avant”, diz o comunicado da Netflix. “Jacqueline foi uma mulher, esposa, mãe e filantropa incrível e residente de Beverly Hills há 55 anos, que causou um impacto positivo incomensurável na comunidade artística. Sua família, amigos e todas as pessoas que ela ajudou ao longo de sua vida incrível sentirão a falta dela”. O legado da família Avant foi abordado num documentário da Netflix, “The Black Godfather”, que foi produzido pela filha Nicole e mostrou como Clarence Avant lançou talentos impressionantes e investiu em negócios de empreendedores negros. Fundador da primeira FM afro-americana da região metropolitana de Los Angeles nos anos 1970, ele fundou gravadoras e se tornou presidente da Motown Records, ajudando a lançar nada menos que Michael Jackson, Bill Withers, Michael Jackson, Jimmy Jam, Terry Lewis, LA Reid e Babyface. E sempre contou com o apoio de Jacqueline, responsável por priorizar temas sociais e organizar vários eventos beneficentes em nome da família ao longo de décadas. De acordo com documentos divulgados pelo Departamento de Polícia de Beverly Hills, o serviço de emergências recebeu uma ligação às 2h23 da madrugada sobre disparos numa das mansões da exclusiva região de milionários de Hollywood. Na chegada, a polícia descobriu uma vítima com um ferimento a bala. Os paramédicos transportaram a vítima para um hospital local, mas ela não sobreviveu. Os responsáveis pelo homicídio não estavam mais no local quando a polícia chegou e estão agora sendo procurados por uma equipe encarregada da investigação. Durante uma entrevista coletiva, o chefe de polícia Mark G. Stainbrook chamou a tragédia de um “dia difícil para nossa cidade” e compartilhou uma mensagem da família Avant, chamando suas contribuições para a cidade e a indústria do entretenimento de “incomparáveis”.

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    Serial killer que matou namorada de Ashton Kutcher é sentenciado à morte

    17 de julho de 2021 /

    O chamado “estripador de Hollywood” foi sentenciado à morte na sexta-feira (17/7) pelo assassinatos de duas mulheres no começo dos anos 2000. Uma delas era namorada do ator Ashton Kutcher. O juiz do Tribunal Superior do Condado de Los Angeles, Paul Fidler, foi quem definiu a sentença de Michael Thomas Gargiulo, um faz-tudo aspirante a ator e que consertava ar-condicionados – que chegou a ser chamado de “assassino do refrigerador” pela imprensa. Gargiulo manteve a alegação de inocência durante o julgamento. Mas foi considerado culpado pelo júri pelo assassinato de Ashley Ellerin, uma estudante de moda de 22 anos que foi assassinada em sua casa em Hollywood quando se preparava para sair com Kutcher em 2001. O astro das séries “O Rancho”, “Dois Homens e Meio” e “That’s 70s Show” chegou a depor no julgamento em 2019, contando como foi até a casa da vítima instantes após sua morte. Em seu testemunho, Kutcher revelou que havia marcado de sair com Ellerin na noite de 21 de fevereiro de 2001, e que falou com ela pela última vez às 8 horas da noite daquele dia, confirmando o encontro. A polícia acredita que a jovem foi morta pouco depois de desligar o telefone, e que foi surpreendida por Gargiulo quando estava saindo do banho. O acusado teria esfaqueado a vítima nada menos do que 47 vezes, antes de fugir. Por volta das 11 horas da noite, o ator chegou na casa de Ellerin e tocou a campainha. Sem conseguir resposta, notou que as luzes estavam acesas no apartamento e espiou pela janela para a sala de estar, onde observou uma mancha vermelha no carpete, mas presumiu que se tratava de vinho tinto. “Isso não me surpreendeu, porque fui a uma festa na casa dela alguns dias antes, e estava tudo uma bagunça. Não pensei duas vezes”, comentou ele no testemunho. Na verdade, era o sangue da jovem de 22 anos. No dia seguinte, segundo Kutcher, a polícia o procurou para notificar que o corpo de Ellerin havia sido encontrado por sua colega de quarto. O ator confessou que “entrou em pânico”, achando que a polícia o considerava um suspeito. A investigação do assassinato só foi concluída recentemente, quando a polícia encontrou ligações entre o crime e outros ataques, graças a evidências de DNA que apontaram para Michael Gargiulo. Gargiulo também foi condenado por matar à facadas Maria Bruno, de 32 anos, que era sua vizinha em El Monte, Califórnia, em 2005. Ele foi preso em 2008 quando outra vítima, Michelle Murphy, de 26 anos, sobreviveu a um ataque em sua casa em Santa Mônica, Califórnia. A polícia ainda desconfia que ele pode ter matado outras mulheres.

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    Diretor iraniano é assassinado, desmembrado e jogado no lixo pelos próprios pais

    19 de maio de 2021 /

    Os pais do diretor iraniano Babak Khorramdin, de 47 anos, confessaram ter matado e esquartejado o filho no último domingo (16/5). Segundo a agência de notícias iraniana Rok News Agency, o pai, Akbar Khorramdin, não se arrepende do crime. Em seu depoimento, ele disse: “Estou aliviado… Não tenho mais preocupações na minha vida”. O corpo do diretor foi encontrado dentro de uma mala numa lata de lixo em Ektaban, bairro da capital iraniana Teerã. Khorramdin formou-se na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Teerã em 2009 com um mestrado em cinema e no se mudou para Londres em 2010 para continuar seus estudos. Depois de passar anos morando na Inglaterra, o diretor retornou ao país natal para dar aulas na Universidade Karaj. Seus créditos incluem uma série de curtas-metragens feitos em Londres, incluindo “Crevice” e “Oath to Yashar”, que conta a história da experiência de um jovem fictício de se mudar para Londres para estudar e sentir falta de sua família em casa. “Desde a pandemia e o início das aulas online, Babak trazia estudantes para a nossa casa três vezes por semana, dizendo que daria aulas particulares”, disse o pai à Corte Criminal de Teerã. “Mas ele só trazia estudantes mulheres para casa. Nem sabíamos se eram estudantes mesmo”, acrescentou como justificativa para o assassinato, supostamente cometido em nome da honra e da decência. Akbar relatou que queria vender o carro e dar dinheiro para o filho alugar o próprio apartamento, mas Babak, ao ouvir a proposta, respondeu que nunca sairia da casa dos pais. “Eu avisei que ou ele saía, ou eu conhecia alguém que aceitaria 10 milhões de tomãs [moeda iraniana] para matá-lo. Babak sorriu e disse: ‘Não seja bobo. Eu sou o Babak; ninguém pode fazer nada comigo'”. Com a recusa, o pai confessou que planejou o assassinato do filho com a esposa. De acordo com o depoimento, a mãe colocou sonífero na comida do filho e o pai o esfaqueou até a morte. Em seguida, os dois levaram o corpo até o banheiro, onde o esquartejaram para colocá-lo em uma mala. Pai e mãe do diretor agora estão presos.

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    Cadu Barcellos (1986 – 2020)

    11 de novembro de 2020 /

    Morto a facadas durante um assalto, na madrugada desta quarta-feira (11/11), o diretor Cadu Barcellos, de 34 anos, era um exemplo de superação para a juventude das comunidades pobres do Rio Aos 23, ele foi um dos cinco jovens cineastas aspirantes selecionados para dirigir episódios da antologia “5x Favela, Agora por Nós Mesmos” em 2009. O filme era uma atualização da antologia clássica do Cinema Novo “Cinco Vezes Favela”, originalmente dirigida por diretores iniciantes que se transformaram em grandes cineastas brasileiros. Cacá Diegues, que estreou em longa no filme de 1962, foi o produtor do projeto, que inclui apenas equipes de comunidades pobres, registrando seus cotidianos. Ele já trabalhava no setor audiovisual antes de ser “descoberto”, produzindo vídeos independentes desde a adolescência. Com 17 anos, já participava de cursos de internet e audiovisual em ONGs do Rio. Formado pela Escola Popular de Comunicação Critica (ESPOCC), projeto do Observatório de Favelas, virou oficialmente diretor aos 20 com o curta-metragem “Feira da Teixeira” (2006). No ano seguinte, assinou o programa “Crônicas da Cidade”, do Canal Futura. Barcellos foi selecionado por Diegues pela experiência precoce e por se destacar em oficinas dedicadas ao cinema nas comunidades do Rio de Janeiro. O diretor afirmou ao jornal O Globo que Cadu foi um de seus melhores alunos. “Quando nós resolvemos produzir ‘5x Favela, Agora por Nós Mesmos’ apenas com moradores de favela, um dos destaques que nós tivemos logo foi o Cadu Barcellos. Ele era tão inteligente, tão bem-humorado, tão talentoso, que nós demos a ele um dos episódios”, disse Diegues ao Globo. “Isso me deixa muito mal por ele, que foi uma pessoa que conheci muito, que foi muito meu amigo, como também pelo Rio de Janeiro que tá uma cidade impossível de se viver”, afirmou. Após “5x Favela” ser exibido no Festival de Cannes e ganhar o prêmio do público no Festival de Paulínia, o jovem deu sequência à carreira de diretor e roteirista com a série “Mais X Favela”. Ele escreveu 13 episódios e dirigiu três capítulos das duas temporadas da atração, exibida entre 2011 e 2014 no Multishow. Também escreveu e dirigiu o documentário “5x Pacificação” (2012) sobre a implementação das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) nos morros do Rio, participou do roteiro de “Favela Gay” (2014) e foi diretor assistente de “Rio de Fé” (2013), documentário assinado por Cacá Diegues. Paralelamente, ajudou a lançar o Maré Vive, um canal de mídia comunitária feito de forma colaborativa por moradores do Complexo da Maré, e coordenou o projeto Jpeg, na ONG Promundo, em que liderava um grupo de jovens que promovia ações ligadas à saúde e à igualdade de gênero. Também foi dançarino e participou do Corpo de Dança da Maré, dirigido pelo coreógrafo Ivaldo Bertazzo, com espetáculos que rodaram o país, nos quais dançou por três anos. Em 2020, o profissional multitalentoso entrou para a equipe do Porta dos Fundos. Ele foi contratado como assistente de direção do programa “Greg News”, apresentado por Gregorio Duvivier e exibido pela HBO. Em seu perfil no Twitter, Duvivier afirmou que Barcellos era uma das melhores pessoas que já conheceu. “Um ser humano bom. Brilhante. Família. A morte do Cadu Barcellos deixa um buraco do tamanho do mundo.” Em nota, a equipe do Porta dos Fundos também ressaltou o talento do cineasta e disse que espera por justiça. “Hoje, nós do Porta dos Fundos acordamos profundamente tristes com a notícia do falecimento de Cadu Barcellos, um profissional amável, gentil, talentoso e dedicado, que trabalhou com a gente como assistente de direção na temporada de 2020 do programa “Greg News” (HBO). Aguardamos a apuração dessa tragédia e esperamos pela justiça, cientes de que nada pode reparar a perda da vida de uma pessoa tão jovem e querida.” O cineasta deixa a esposa e um filho de dois anos.

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    Cineasta Cadu Barcellos é assassinado à facadas no Rio

    11 de novembro de 2020 /

    O cineasta Cadu Barcellos, de 34 anos, foi morto a facadas no centro do Rio, na madrugada desta quarta-feira (11/11). O crime aconteceu na Avenida Presidente Vargas, esquina com a Rua Uruguaiana. Ele estava no local após deixar a Pedra do Sal, no Santo Cristo, com uma amiga, que seguia para a Zona Sul em um carro de aplicativo. O assassinato aconteceu por volta das 3h30 em uma suposta tentativa de assalto. Ele chegou a ser visto gritando por socorro, mas não resistiu, tendo morrido ao caminhar alguns metros e cair. Policiais do 5º BPM (Praça da Harmonia) foram acionados, mas já o encontraram no chão. Desde os 17 anos no setor audiovisual, ele trabalhava na produtora Porta dos Fundos, no programa “Greg News” e dirigiu um curta da antologia “5x Favela, Agora por Nós Mesmos”, exibida no Festival de Cannes em 2010 (clique aqui para saber mais sobre a carreira e os multitalentos de Barcellos). Segundo o amigo William Oliveira, “Cadu foi assassinado possivelmente por conta de um celular, um Riocard e um punhado de reais”. O cineasta deixa a esposa e um filho de dois anos.

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    Thomas Jefferson Byrd (1941 – 2020)

    4 de outubro de 2020 /

    O cineasta Spike Lee anunciou a morte de Thomas Jefferson Byrd em seu Instagram. Em sua postagem, Lee compartilhou uma foto de Thomas como o personagem Errol Barnes em seu filme “Irmãos de Sangue” (1995). Segundo o diretor, o ator foi assassinado na noite de sábado (3/10) em Atlanta, na Geórgia. “Estou tão triste em anunciar o assassinato trágico de nosso amado irmão Thomas Jefferson Byrd na noite passada”, Lee escreveu. “Tom era meu cara.” O Departamento de Polícia de Atlanta confirmaram a morte de Byrd à revista The Hollywood Reporter. Em comunicado, informou que policiais foram despachados por volta de 1h45 no sábado para a Avenida Belvedere, 2.257, após relatos de um ferido. “Na chegada, as unidades localizaram um homem deitado sem resposta no local”. Ele foi encontrado morto com vários tiros nas costas. “A vítima foi posteriormente identificada como Thomas Byrd”, confirmou o departamento. Byrd estrelou uma variedade de filmes de Spike Lee, começando por “Irmãos de Sangue” (1995) e seguindo até os trabalhos mais recentes do diretor. Ele participou de “Garota 6” (1996), “Todos a Bordo” (1996), “Jogada Decisiva” (1998), “A Hora do Show” (2000), “Verão em Red Hook” (2012), “A Doce Sede de Sangue” (2014), “Chi-Raq” (2015) e até da série “Ela Quer Tudo” (2017-2019), que Lee realizou na Netflix. A filmografia do ator também inclui produções famosas de outros cineastas, como “Até as Últimas Consequências” (1996), de F. Gary Gray, “Politicamente Incorreto” (1998), de Warren Beatty, “Ray” (2004), de Taylor Hackford e “Atraídos Pelo Crime” (2009), de Antoine Fuqua. Seu último trabalho foi uma participação em “Freedom’s Path”, western passado na Guerra Civil e ainda inédito, que marcará a estreia do premiado curta-metragista Brett Smith no comando de um longa. Mas além do cinema, Byrd ainda teve uma carreira destacada no teatro, chegando a ser indicado ao prêmio Tony de Melhor Ator em 2003 por seu papel na montagem de “Ma Rainey’s Black Bottom”, peça que agora vai virar filme na Netflix com o último desempenho da vida de Chadwick Boseman. A morte de Byrd está atualmente sob investigação no Departamento de Polícia de Atlanta. Ver essa foto no Instagram I’m So Sad To Announce The Tragic Murder Of Our Beloved Brother Thomas Jefferson Byrd Last Night In Atlanta,Georgia. Tom Is My Guy,Here Below You See Him As The Frightening Character Errol Barnes In CLOCKERS. Brother Byrd Also Did His Thang In My Joints- CHI-RAQ,SWEET BLOOD OF JESUS, RED HOOK SUMMER,BAMBOOZLED,HE GOT GAME,GET ON THE BUS,GIRL 6 And CLOCKERS. May We All Wish Condolences And Blessings To His Family. Rest In Peace Brother Byrd.🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿🙏🏿💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜💜 Uma publicação compartilhada por Spike Lee (@officialspikelee) em 4 de Out, 2020 às 10:40 PDT

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    Assassino de ex-Chiquititas entra na lista dos mais procurados de São Paulo

    24 de julho de 2020 /

    O assassino do jovem ator Rafael Miguel (ex-“Chiquititas”) e de seus pais entrou na lista dos 24 criminosos mais procurados pela polícia do estado de São Paulo. Paulo Cupertino Matias, de 49 anos, está foragido há um ano. O assassino é procurado desde 9 de junho de 2019, quando fugiu depois de atirar 13 vezes em Rafael, de 22 anos, e no casal João Alcisio Miguel, de 52 anos, e Miriam Selma Miguel, de 50, na Zona Sul da capital. O empresário é acusado de triplo homicídio duplamente qualificado (motivo fútil e com recurso que impossibilitou a defesa das vítimas). De acordo com a acusação feita pelo Ministério Público (MP), Paulo não aceitava o namoro da filha, a estudante Isabela Tibcherani, com o ator. Ela estava com 18 anos à época do crime. Na ocasião do crime bárbaro, o jovem foi com seus pais visitar a família da menina para falar do namoro, já que o casal se gostava muito. Estavam conversando com a jovem e a mãe dela, quando o pai, Paulo Curpertino Matias, chegou armado e disparou contra as vítimas. A justiça também incluiu como réus dois amigos do foragido. Eduardo José Machado, dono de uma pizzaria, e Wanderlei Antunes, motorista de aplicativo, irão responder em liberdade pelo crime de favorecimento pessoal. Eles são acusados de auxiliar o assassino a fugir logo após ter cometido o crime. Rafael Miguel ficou conhecido por um comercial feito durante sua infância, em que pedia para a mãe comprar brócolis. O sucesso do vídeo de 2004 lhe abriu as portas na TV. Com 10 anos, ele fez sua primeira novela: “Cristal” (2006), no SBT. E emendou com participações, no mesmo ano, na minissérie “JK” e na novela “Pé na Jaca”, na Globo. Ainda integrou o elenco do premiado filme “Meu Mundo em Perigo” (2007), de José Eduardo Belmonte, e de mais duas produções da Globo – o telefilme “O Natal do Menino Imperador” e a novela “Cama de Gato” (ambos de 2008) – antes de voltar para o SBT, onde foi se destacar na versão mais recente de “Chiquititas”. Lançada em 2013, a produção fez enorme sucesso e ficou no ar por dois anos, totalizando 545 capítulos.

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    Morte de Rafael Miguel completa um ano com assassino foragido

    9 de junho de 2020 /

    A morte do ator Rafael Miguel e de seus pais completou um ano nesta terça (9/6). E o assassino da família ainda está foragido. Então com 22 anos, Rafael foi assassinado por Paulo Cupertino Matias, pai de sua namorada, que não aceitava o relacionamento dele com a filha. Na ocasião, o jovem foi com seus pais, João Alcisio Miguel, de 52 anos, e Miriam Selma Miguel, de 50, visitar a família da menina para falar do namoro, já que o casal se gostava muito. A Polícia Civil acredita que o homem tenha disparado 13 tiros em direção às vítimas. Depois do crime bárbaro, ele fugiu. A própria filha do criminoso quer vê-lo preso. Isabela Tibcherani, a ex-namorada do ator, disse em entrevista ao G1 que “o dano é irreparável” e cobrou justiça: “Não sei em que pé andam as investigações pois passaram-se meses e pararam de me informar, o que me levou a pensar que o caso foi deixado de lado, esquecido”. A estudante, hoje com 19 anos, contou ainda que continua no processo de recuperação e que decidiu preservar a imagem dela, que ficou bastante exposta após o crime, dando um tempo das redes sociais. A irmã de Rafael, Camilla Miguel, usou o Instagram para prestar homenagem aos pais e ao irmão. Em um vídeo emocionante, ela falou que o ator costuma aparecer para ela em sonhos: “A última vez que você apareceu em um sonho para mim não quis olhar para ninguém, então eu não sei se você está bem. Sei que tinha tantos sonhos ainda”, disse a jovem, que também relatou que a saudade da família se transformou. “É engraçado que quando eu acho que mais vou me sentir mal é quando eu sinto a presença de vocês, a vida de vocês. A raiva, o ódio e a tristeza não tomam conta, mas obviamente não significa que a gente tenha superado. Eu só sinto vocês de uma forma muito bonita e gostosa, como se estivessem aqui”, disse Camilla na rede social. Rafael Miguel ficou conhecido por um comercial feito durante sua infância, em que pedia para a mãe comprar brócolis. O sucesso do vídeo de 2004 lhe abriu as portas na TV. Com 10 anos, ele fez sua primeira novela: “Cristal” (2006), no SBT. E emendou com participações, no mesmo ano, na minissérie “JK” e na novela “Pé na Jaca”, na Globo. Ainda integrou o elenco do premiado filme “Meu Mundo em Perigo” (2007), de José Eduardo Belmonte, e de mais duas produções da Globo – o telefilme “O Natal do Menino Imperador” e a novela “Cama de Gato” (ambos de 2008) – antes de voltar para o SBT, onde foi se destacar na versão mais recente de “Chiquititas”. Lançada em 2013, a produção fez enorme sucesso e ficou no ar por dois anos, totalizando 545 capítulos.

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    Ashton Kutcher testemunha em julgamento do serial killer que matou sua namorada

    29 de maio de 2019 /

    O ator Ashton Kutcher participou nesta quarta (29/5) do julgamento de um serial killer em Los Angeles. Ele foi testemunha da acusação contra Michael Gargiulo, suspeito de matar várias mulheres, incluindo uma namorada do ator, a estudante de moda Ashley Ellerin. Ashton é considerado uma testemunha importante, porque chegou a visitar a casa de sua então namorada logo após o assassinato, em 2001, e por isso pode estabelecer detalhes importantes do crime. O ator confirmou os detalhes que já havia fornecido para a polícia durante a investigação. Ele contou que havia marcado de sair com Ellerin na noite de 21 de fevereiro de 2001, e que falou com ela pela última vez às 8 horas da noite daquele dia, confirmando o encontro. A polícia acredita que a jovem foi morta pouco depois de desligar o telefone, e que foi surpreendida por Gargiulo quando estava saindo do banho. O acusado teria esfaqueado a vítima nada menos do que 47 vezes, antes de fugir. Por volta das 11 horas da noite, o ator chegou na casa de Ellerin e tocou a campainha. Sem conseguir resposta, Kutcher notou que as luzes estavam acesas no apartamento, e espiou pela janela para a sala de estar. O ator conseguiu observar uma mancha vermelha no carpete do cômodo, mas presumiu que ela havia sido causada por vinho tinto. “Isso não me surpreendeu, porque fui a uma festa na casa dela alguns dias antes, e estava tudo uma bagunça. Não pensei duas vezes”, comentou ele no testemunho. Na verdade, era o sangue da jovem de 22 anos. No dia seguinte, segundo Kutcher, a polícia o procurou para notificar que o corpo de Ellerin havia sido encontrado por sua colega de quarto. O ator confessou que “entrou em pânico”, achando que a polícia o considerava um suspeito. A investigação de seu assassinato só foi concluída recentemente, quando a polícia encontrou ligações entre o crime e três outros assassinatos de mulheres, graças a evidências de DNA que apontaram para Michael Gargiulo. Ele enfrenta julgamento não só pelo caso envolvendo Ellerin, mas também por esfaquear outra mulher, chamada Maria Bruno, em 2005. A polícia suspeita que o homem também seja responsável por outros crimes. Por conta da notoriedade do caso, graças ao envolvimento de Kutcher, o assassino de 43 anos foi batizado de “estripador de Hollywood” pelos tabloides.

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    Ashton Kutcher vai testemunhar contra serial killer que matou sua namorada

    3 de maio de 2019 /

    O ator Ashton Kutcher foi convocado a testemunhar no julgamento de um serial killer, que vai acontecer nos próximos dias no tribunal de Los Angeles. Michael Gargiulo é acusado de matar várias mulheres, incluindo uma namorada do ator, a estudante de moda Ashley Ellerin. Um porta-voz do tribunal confirmou para o programa E! News que Kutcher está na lista de testemunhas do julgamento. Ele é considerado uma testemunha importante, porque chegou a visitar a casa de sua então namorada logo após o assassinato, em 2001, e por isso pode estabelecer detalhes importantes do crime. Em depoimento que Kutcher prestou durante a investigação, ele contou que tinha marcado de ir a uma festa com Ellerin. O ator tentou contatar a namorada diversas vezes por telefone e, como não teve sucesso, foi até a sua casa. Kutcher disse que bateu à porta de Ellerin e não recebeu resposta. Mas, antes de ir embora, espiou pela janela e viu o que ele presumiu ser um pouco de vinho tinto derrubado no tapete da sala. Na verdade, era o sangue da jovem de 22 anos. O corpo da estudante foi encontrado na manhã seguinte por sua colega de quarto. Ela foi esfaqueada 47 vezes. A investigação de seu assassinato não foi concluída até recentemente, quando a polícia encontrou ligações entre o crime e três outros assassinatos de mulheres, graças a evidências de DNA que apontaram para Michael Gargiulo.

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    Atriz da série Plantão Médico é baleada e morta pela polícia de Los Angeles

    31 de agosto de 2018 /

    A atriz Vanessa Marquez, que foi conhecida por interpretar a enfermeira Wendy Goldman na série “Plantão Médico” (E.R.), morreu na quinta-feira (30/8) baleada pela polícia de Los Angeles em sua própria casa. Há relatos conflitantes sobre o que teria acontecido, mas, segundo apurou o site The Hollywood Reporter junto às autoridades, oficiais do Departamento de Polícia de Pasadena responderam a um chamado do proprietário do apartamento em que Marquez morava, por volta do meio-dia, para realizar uma verificação de bem-estar. Quando os policiais chegaram ao local, Marquez estava tendo convulsões e um pedido por pessoal médico adicional foi enviado. Mas a partir daí ela teria se recusado a cooperar e, segundo a polícia, parecia estar sofrendo de problemas psicológicos. Um médico da Saúde Mental do Condado de Los Angeles também foi despachado para o local. A polícia e o médico conversaram com Marquez por cerca de 90 minutos, quando ela supostamente pegou uma arma e apontou para os policiais. Em resposta à esta ação, foi baleada e morta. As autoridades afirmam que apenas mais tarde descobriram que o revólver era uma arma de brinquedo. Esta narrativa dos fatos é a versão oficial da polícia. Vanessa Marquez tinha 49 anos e participou das três primeiras temporadas de “Plantão Médico”, entre 1994 e 1997. Durante o início do movimento #MeToo, em outubro do ano passado, ela acusou o ator Eriq La Salle de assediá-la no set da série e o astro George Clooney de causar sua demissão após vê-la reclamando de comentários racistas e machistas da equipe. O ator respondeu às acusações dizendo que não se lembrava do ocorrido. Antes de despontar em “Plantão Médico”, Marquez apareceu em episódios de “Seinfeld”, “Melrose” e “O Homem da Máfia”, além de filmes do período, como “O Preço do Desafio” (1988), “Marcados Pelo Sangue” (1993) e “Maniac Cop 3: O Distintivo do Silêncio” (1993). Natural de Los Angeles, a atriz teve dificuldades de seguir a carreira após sair da série médica. Ela alegava que Clooney a tinha colocado na lista negra dos produtores de Hollywood. Desde então, ela só conseguiu seis papéis, dois deles em curtas. Seu último trabalho relevante foi o drama indie “Shift”, lançado em 2013.

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