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  • Etc,  Filme

    Raymond Chow (1927 – 2018)

    4 de novembro de 2018 /

    Morreu Raymond Chow, considerado o “padrinho” do cinema de ação de Hong Kong e que lançou as carreiras internacionais de Bruce Lee e Jackie Chan. O produtor, nascido em Hong Kong em 1927, tinha 91 anos e produziu mais de 170 filmes ao longo de sua carreira. Co-fundador dos estúdios Golden Harvest, em 1971, Chow obteve seu primeiro sucesso mundial com o lançamento de “O Dragão Chinês” (1971). O filme impulsionou a carreira do mestre das artes marciais Bruce Lee como ator de cinema e ainda lhe rendeu o apelido do título. O produtor também foi responsável pelos dois filmes seguintes de Bruce Lee, que estão entre seus trabalhos mais conhecidos: “O Voo do Dragão” (1972) e “Operação Dragão” (1973), além do póstumo “Jogo da Morte” (1978). “Obrigado Raymond por ter dado uma oportunidade ao jovem Bruce Lee e por tê-lo ajudado a realizar seu sonho. Descanse em paz, Raymond”, tuitou a filha do ator, Shannon Lee. Raymond Chow também teve papel importante na carreira do diretor John Woo, gênio do cinema de ação, lançando seus primeiros longa-metragens, como “Chacina em Pequim” (1974) e “O Domador de Dragões” (1975), além de ter impulsionado o sucesso de Jackie Chan, com quem trabalhou nos filmes “O Jovem Mestre do Kung Fu” (1980), “O Grande Lutador” (1980), “Projeto China” (1983), “Police Story” (1985), entre outros. O sucesso internacional de seus filmes acabou levando-o a Hollywood, onde firmou parcerias importantes e realizou filmes de sucesso com atores americanos, como o cultuadíssimo filme de guerra “Os Rapazes da Companhia C” (1978), de Sidney J. Furie, a comédia “Quem Não Corre, Voa” (1981), que juntou Burt Reynolds, Roger Moore e Jackie Chan, a franquia dos anos 1990 “As Tartarugas Ninjas” e até “Assassinato Sob Duas Bandeiras” (1990), dirigido pelo brasileiro Bruno Barreto. Ele continuou filmando sucessos de Jackie Chan até “Espião por Acidente” (2001), antes de se aposentar no mesmo ano. Mas seu nome estava relacionado ao remake de “Quem Não Corre, Voa”, atualmente em desenvolvimento, com direção de Doug Liman (“No Limite do Amanhã”). Em 2008, ele recebeu um prêmio pelas realizações da carreira numa homenagem da Academia do Cinema de Hong Kong, e três anos depois ganhou a mesma honra da Academia do Cinema Asiático.

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  • Etc,  Série

    Joseph Campanella (1924 – 2017)

    17 de maio de 2018 /

    Morreu o ator Joseph Campanella, que teve uma longa carreira com mais de 200 participações em filmes e séries. Ele faleceu aos 93 anos em sua casa em Sherman Oaks, Califórnia, na quarta-feira (16/5). A carreira de Campanella começou ainda nos anos 1950, numa profusão de antologias de dramatização teatral, mas foi na década seguinte que deslanchou, levando-o a acumular diversas participações nas mesmas séries como personagens diferentes – foram quatro aparições só em “O Fugitivo” em papéis variados. O primeiro destaque de sua vida profissional aconteceu na série de detetive “Mannix”, desenvolvida em 1967 por Bruce Geller, o criador de “Missão Impossível” – onde Campanella aparecera duas vezes. Ele interpretava o chefe do detetive Harry Mannix (Mike Connors), Lew Wickersham, em eterno conflito com o subordinado que insistia em desobedecer as análises computadorizadas da agência (eram os antigos cartões perfurados da IBM), preferindo resolver os casos à moda antiga, isto é, via pancadaria. Campanella foi indicado ao Emmy de Melhor Ator Coadjuvante pela série em 1968, mas acabou dispensado pela produção na 2ª temporada, quando Harry Mannix rompeu com a agência de detetives e passou a atender clientes por conta própria, com a ajuda de uma secretária (Gail Fisher). A decepção não o impediu de ser valorizado, levando-o a monopolizar as telas. Entre 1969 e 1979, ele apareceu numa média de oito séries diferentes por ano, ao mesmo tempo em que fez diversos filmes, inclusive alguns cultuados como “Ben, o Rato Assassino (1972), “Corrida Silenciosa” (1972) e “Meteoro” (1979). Ele teve outro papel importante, ainda que recorrente, na versão original do sitcom “One Day at a Time”, dando vida a Ed Cooper, o ex-marido de Ann Romano (Bonnie Franklin) e pai das crianças da atração, entre 1976 e 1982. Mas acabou trocando as séries pelas novelas no final dos anos 1980. Sua participação em “Days of Our Lives” acabou lhe rendendo sua segunda indicação ao Emmy, em 1989. Também integrou o elenco de “The Bold and the Beautiful”, atuando por nove anos, entre 1996 e 2005, na interminável novela, até hoje em exibição nos Estados Unidos. Na produção, Campanella deu vida a Harper Deveraux, um poderoso senador que era desmascarado como um assassino diabólico conhecido como o Esfaqueador de Riverfront. O ator ainda foi dirigido pelo brasileiro Bruno Barreto no filme “Assassinato Sob Duas Bandeiras” (1990), viveu um dos juízes recorrentes da série jurídica “The Practice” e dublou o Dr. Connors/Lagarto no desenho do “Homem-Aranha” durante os anos 1990. Ele só se aposentou ao atingir os 83 anos de idade, após mais de 50 anos de atividade como ator. Sua última aparição na TV foi num episódio da série “CSI” em 2008. Joseph Campanella era casado há 53 anos com Jill Campanella, sua primeira paixão, com quem teve sete filhos.

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