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    Serial killer que matou namorada de Ashton Kutcher é sentenciado à morte

    17 de julho de 2021 /

    O chamado “estripador de Hollywood” foi sentenciado à morte na sexta-feira (17/7) pelo assassinatos de duas mulheres no começo dos anos 2000. Uma delas era namorada do ator Ashton Kutcher. O juiz do Tribunal Superior do Condado de Los Angeles, Paul Fidler, foi quem definiu a sentença de Michael Thomas Gargiulo, um faz-tudo aspirante a ator e que consertava ar-condicionados – que chegou a ser chamado de “assassino do refrigerador” pela imprensa. Gargiulo manteve a alegação de inocência durante o julgamento. Mas foi considerado culpado pelo júri pelo assassinato de Ashley Ellerin, uma estudante de moda de 22 anos que foi assassinada em sua casa em Hollywood quando se preparava para sair com Kutcher em 2001. O astro das séries “O Rancho”, “Dois Homens e Meio” e “That’s 70s Show” chegou a depor no julgamento em 2019, contando como foi até a casa da vítima instantes após sua morte. Em seu testemunho, Kutcher revelou que havia marcado de sair com Ellerin na noite de 21 de fevereiro de 2001, e que falou com ela pela última vez às 8 horas da noite daquele dia, confirmando o encontro. A polícia acredita que a jovem foi morta pouco depois de desligar o telefone, e que foi surpreendida por Gargiulo quando estava saindo do banho. O acusado teria esfaqueado a vítima nada menos do que 47 vezes, antes de fugir. Por volta das 11 horas da noite, o ator chegou na casa de Ellerin e tocou a campainha. Sem conseguir resposta, notou que as luzes estavam acesas no apartamento e espiou pela janela para a sala de estar, onde observou uma mancha vermelha no carpete, mas presumiu que se tratava de vinho tinto. “Isso não me surpreendeu, porque fui a uma festa na casa dela alguns dias antes, e estava tudo uma bagunça. Não pensei duas vezes”, comentou ele no testemunho. Na verdade, era o sangue da jovem de 22 anos. No dia seguinte, segundo Kutcher, a polícia o procurou para notificar que o corpo de Ellerin havia sido encontrado por sua colega de quarto. O ator confessou que “entrou em pânico”, achando que a polícia o considerava um suspeito. A investigação do assassinato só foi concluída recentemente, quando a polícia encontrou ligações entre o crime e outros ataques, graças a evidências de DNA que apontaram para Michael Gargiulo. Gargiulo também foi condenado por matar à facadas Maria Bruno, de 32 anos, que era sua vizinha em El Monte, Califórnia, em 2005. Ele foi preso em 2008 quando outra vítima, Michelle Murphy, de 26 anos, sobreviveu a um ataque em sua casa em Santa Mônica, Califórnia. A polícia ainda desconfia que ele pode ter matado outras mulheres.

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    Ashton Kutcher testemunha em julgamento do serial killer que matou sua namorada

    29 de maio de 2019 /

    O ator Ashton Kutcher participou nesta quarta (29/5) do julgamento de um serial killer em Los Angeles. Ele foi testemunha da acusação contra Michael Gargiulo, suspeito de matar várias mulheres, incluindo uma namorada do ator, a estudante de moda Ashley Ellerin. Ashton é considerado uma testemunha importante, porque chegou a visitar a casa de sua então namorada logo após o assassinato, em 2001, e por isso pode estabelecer detalhes importantes do crime. O ator confirmou os detalhes que já havia fornecido para a polícia durante a investigação. Ele contou que havia marcado de sair com Ellerin na noite de 21 de fevereiro de 2001, e que falou com ela pela última vez às 8 horas da noite daquele dia, confirmando o encontro. A polícia acredita que a jovem foi morta pouco depois de desligar o telefone, e que foi surpreendida por Gargiulo quando estava saindo do banho. O acusado teria esfaqueado a vítima nada menos do que 47 vezes, antes de fugir. Por volta das 11 horas da noite, o ator chegou na casa de Ellerin e tocou a campainha. Sem conseguir resposta, Kutcher notou que as luzes estavam acesas no apartamento, e espiou pela janela para a sala de estar. O ator conseguiu observar uma mancha vermelha no carpete do cômodo, mas presumiu que ela havia sido causada por vinho tinto. “Isso não me surpreendeu, porque fui a uma festa na casa dela alguns dias antes, e estava tudo uma bagunça. Não pensei duas vezes”, comentou ele no testemunho. Na verdade, era o sangue da jovem de 22 anos. No dia seguinte, segundo Kutcher, a polícia o procurou para notificar que o corpo de Ellerin havia sido encontrado por sua colega de quarto. O ator confessou que “entrou em pânico”, achando que a polícia o considerava um suspeito. A investigação de seu assassinato só foi concluída recentemente, quando a polícia encontrou ligações entre o crime e três outros assassinatos de mulheres, graças a evidências de DNA que apontaram para Michael Gargiulo. Ele enfrenta julgamento não só pelo caso envolvendo Ellerin, mas também por esfaquear outra mulher, chamada Maria Bruno, em 2005. A polícia suspeita que o homem também seja responsável por outros crimes. Por conta da notoriedade do caso, graças ao envolvimento de Kutcher, o assassino de 43 anos foi batizado de “estripador de Hollywood” pelos tabloides.

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    Ashton Kutcher vai testemunhar contra serial killer que matou sua namorada

    3 de maio de 2019 /

    O ator Ashton Kutcher foi convocado a testemunhar no julgamento de um serial killer, que vai acontecer nos próximos dias no tribunal de Los Angeles. Michael Gargiulo é acusado de matar várias mulheres, incluindo uma namorada do ator, a estudante de moda Ashley Ellerin. Um porta-voz do tribunal confirmou para o programa E! News que Kutcher está na lista de testemunhas do julgamento. Ele é considerado uma testemunha importante, porque chegou a visitar a casa de sua então namorada logo após o assassinato, em 2001, e por isso pode estabelecer detalhes importantes do crime. Em depoimento que Kutcher prestou durante a investigação, ele contou que tinha marcado de ir a uma festa com Ellerin. O ator tentou contatar a namorada diversas vezes por telefone e, como não teve sucesso, foi até a sua casa. Kutcher disse que bateu à porta de Ellerin e não recebeu resposta. Mas, antes de ir embora, espiou pela janela e viu o que ele presumiu ser um pouco de vinho tinto derrubado no tapete da sala. Na verdade, era o sangue da jovem de 22 anos. O corpo da estudante foi encontrado na manhã seguinte por sua colega de quarto. Ela foi esfaqueada 47 vezes. A investigação de seu assassinato não foi concluída até recentemente, quando a polícia encontrou ligações entre o crime e três outros assassinatos de mulheres, graças a evidências de DNA que apontaram para Michael Gargiulo.

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