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    Ed Ames, da série clássica “Daniel Boone”, morre aos 95 anos

    26 de maio de 2023 /

    O cantor, ator e artista renomado da Broadway Ed Ames faleceu aos 95 anos em sua casa em Los Angeles nesta quinta-feira (25/5). Ao longo de quase 75 anos de carreira, Ames conquistou sucesso em diversas áreas da indústria do entretenimento, com destaque para a série “Daniel Boone” (1964). A causa da morte não foi revelada, mas o artista deixa para trás sua esposa Jane e seus dois filhos, Ronald e Sonya. Nascido em Massachusetts e caçula de nove irmãos, Ames seguiu sua paixão no mundo das artes integrando o famoso quarteto Ames Brothers, ao lado de seus irmãos Vic, Joe e Gene, que alcançou sucesso com o hit “Rag Mop” em 1950. Durante mais de 15 anos de atividade, a banda emplacou um total de 49 músicas nas paradas de sucesso, produziu dezenas de álbuns e até ganhou seu próprio programa de televisão, intitulado “The Ames Brothers Show”, que foi a primeira produção sindicalizada a ser transmitida em países estrangeiros. Após os irmãos se separarem em 1963, Ed Ames embarcou em uma carreira solo bastante movimentada, emplacando hits como “Who Will Answer?” (1967), “My Cup Runneth Over” (1967) e “Try to Remember” (1965). Paralelamente, Ames decidiu se dedicar a trabalhos como ator. Ele mostrou seus talentos no teatro na Broadway ao participar das peças “As Bruxas de Salem” e “The Fantasticks”. Não demorou muito e ele conquistou seu primeiro papel principal, como o protagonista em “Carnival!”, além de ter estrelado ao lado de Kirk Douglas, Gene Wilder e William Daniels a produção da Broadway de “Um Estranho no Ninho”, que posteriormente virou o filme de 1975 dirigido por Miloš Forman (“Amadeus”). Mas ele é até hoje lembrado por seu primeiro personagem fixo na televisão: Mingo, um índio Cherokee, que era parceiro do personagem-título de “Daniel Boone”. Embora seja de origem russa-judaica, o ator interpretou o personagem de origem indígena e britânica, ao lado do protagonista vivido por Fess Parker. “Daniel Boone” marcou época por uma das pioneiras a falar sobre os colonizadores britânicos e franceses, e suas relações com as tribos originárias da América do Norte. Exibida entre 1964 e 1970, a série durou seis temporadas, mas foi praticamente eternizada por décadas de reprises, inclusive no Brasil, onde também fez grande sucesso entre o público. Durante o auge do programa, Ames foi convidado a participar do programa noturno “The Tonight Show” e desafiado pelo apresentador Johnny Carson a mostrar suas habilidades com o arremesso da machadinha usada por seu personagem. Ames topou e o feito entrou para a História da Televisão dos EUA. Ao visar um painel de madeira com a silhueta de um cowboy, a machadinha lançada por Ames acertou em cheio a virilha do desenho. Carson brincou: “Eu nem sabia que você era judeu!”, e seguiu com o comentário bem-humorado: “Bem-vindo à circuncisão da fronteira”. O público presente no estúdio não parou de rir por cerca quatro minutos, criando um clássico cômico. Ao longo de sua carreira, Ed Ames também fez participações especiais em várias séries de televisão, incluindo “O Homem do Rifle” (em 1962), “A Estrela Perdida” (1973), “McCloud” (1974), “Assassinato por Escrito” (1985), “It’s Garry Shandling’s Show” (1987) e “Marshall, Justiceiro Implacável” (1995).

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    Mary Pat Gleason (1950 – 2020)

    3 de junho de 2020 /

    A veterana atriz e roteirista Mary Pat Gleason, que integrou a série “Mom”, morreu na terça (2/9), aos 70 anos, vítima de câncer. A atriz começou sua carreira em 1982, com uma aparição num episódio da novela diurna “Texas”. Quatro anos depois, ela ganhou um Emmy por outra novela, mas como parte da equipe de roteiristas de “Guiding Light”, que durou impressionantes 72 temporadas no rádio e na TV, antes de ser cancelada em 2009. Gleason também interpretou uma personagem na atração. Mas os espectadores lembrarão mais da atriz por seu papel recorrente em “Mom”, como Mary, uma integrante do AA (Alcoólatras Anônimos) frequentemente interrompida por Bonnie (Allison Janney) ao tentar compartilhar seus problemas com o grupo. As anedotas da personagem tendiam a ser bizarras, muitas vezes assustadoras, e ela acabou morrendo de um aneurisma cerebral durante uma reunião na 7ª e mais recente temporada do programa. Gleason ainda apareceu em episódios recentes de outras séries, como “Will & Grace”, “The Blacklist”, “Life in Pieces”, “American Housewife”, “WTF 101” e do revival de “Gilmore Girls” na Netflix. Mas suas participações especiais cobrem desde a época da “Murphy Brown” original e de “Três É Demais” (Full House), nos anos 1980, e ainda incluem “Friends” e “Plantão Médico” (E.R.) na década seguinte – entre muitas outras atrações. Sua filmografia cinematográfica também lista vários clássicos dos anos 1990, como “Instinto Selvagem” (1991) e “As Bruxas de Salém” (1996), mas ela geralmente teve papéis secundários. Nos últimos anos, especializou-se em comédias românticas, como os sucessos “O Amor Custa Caro” (2003), “De Repente 30” e “A Nova Cinderela” (ambos de 2004). Seu último filme foi produzido há dois anos. Em “Sierra Burgess Is a Loser”, da Netflix, ela interpretou a orientadora escolar da protagonista (Shannon Purser).

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