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  • Filme,  Série

    Novidades do streaming: Confira as 20 melhores estreias da semana

    24 de maio de 2025 /

    Seleção reúne os principais lançamentos de Netflix, Prime Video, Disney+, Max, Apple TV+, Paramount+, Globoplay, MGM+ e VoD até 31 de maio

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  • TV

    Kadu Moliterno e André de Biase revivem “Armação Ilimitada” no “Caldeirão com Mion”

    14 de abril de 2025 /

    Intérpretes de Juba e Lula serão homenageados no especial de 60 anos da Globo, com exibição marcada para 26 de abril

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  • TV

    Maria Carmem Barbosa, criadora de “Sai de Baixo” e diversas novelas, morre aos 77 anos

    22 de setembro de 2023 /

    Maria Carmem Barbosa, escritora e dramaturga, faleceu na madrugada desta sexta-feira (22) aos 77 anos, no Rio de Janeiro. Internada há dois meses na Casa de Saúde Pinheiro Machado, no bairro de Laranjeiras, a autora sofreu uma queda brusca de pressão, seguida de uma parada cardiorrespiratória. Ela também enfrentava o Mal de Alzheimer. Filha do humorista, jornalista e compositor Haroldo Barbosa, Maria Carmem foi uma figura proeminente na televisão brasileira. Seu pai foi uma influência significativa em sua decisão de seguir a carreira artística, iniciada aos 20 anos, quando passou a escrever programas educativos para a Rádio MEC.   Trajetória de sucesso na Globo Na década de 1970, Maria Carmem entrou para a TV Globo como produtora da linha de shows. Atuou em programas humorísticos como “Satiricon” e “Chico City”, além de produzir musicais como “Mulher 80”, a série “Grandes Nomes” e especiais da Xuxa, Gilberto Gil e da banda Blitz. Como roteirista, fez parte da equipe que escreveu as séries “Armação Ilimitada” (1985-1988), produção pioneira para jovens na Globo, e “Delegacia de Mulheres” (1989-1990), abordando a temática de violência contra mulheres. O elenco contava com nomes como Heloísa Mafalda, Zilda Cardoso e Lúcia Veríssimo. Em seguida, escreveu sua primeira novela, “Lua Cheia de Amor” (1990), em parceria com Ricardo Linhares, seguida por “Olho por Olho” (1993), com Antonio Calmon. Em 1996, Maria Carmem criou seu maior sucesso, a série “Sai de Baixo”, em colaboração com o ator Luis Gustavo. A produção durou sete anos e contou com um elenco formado por Marisa Orth, Miguel Falabella, Aracy Balabanian, Tom Cavalcanti e Luis Gustavo, além de ter originado um filme. Além disso, a produção gerou uma parceria bem-sucedida com Miguel Falabella, com quem escreveu as novelas “Salsa & Merengue” (1996) e “A Lua Me Disse” (2005). Maria Carmen também esteve por trás do fenômeno da série “Sandy & Junior” (1999-2001) e de “Toma Lá, Dá Cá” (2007-2009), onde se reuniu novamente com Falabella e Marisa Orth. Seu último trabalho foi a série “Os Ausentes”, lançada em 2021 pela HBO Max.   Tributo de Miguel Falabella Miguel Falabella, parceiro de longa data da autora, expressou seu pesar com a notícia de sua morte nas redes sociais. “A vida é sempre surpreendente. Acabei de postar uma homenagem pelo aniversário de Zezé e recebo a notícia da passagem de Maria Carmem Barbosa, minha parceira e amiga por anos incontáveis. Escrevemos juntos novelas, peças e roteiros, viajamos juntos, sonhamos e idealizamos projetos, foi uma amizade daquelas que ficam gravadas nas estrelas”, escreveu. O astro também lamentou o avanço rápido do Alzheimer que acometeu a autora, afirmando que ela “já tinha nos deixado há alguns anos, quando resolveu dar o viver já por vivido e saiu do ar, com muita rapidez, desligando-se do mundo. Agora, veio a morte física”.

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  • Etc,  Série,  TV

    Jorge Fernando (1955 – 2019)

    28 de outubro de 2019 /

    O ator e diretor Jorge Fernando morreu no domingo (27/10), aos 64 anos, após dar entrada no Hospital CopaStar, em Copacabana, devido a uma parada cardíaca. Ele vinha se recuperando de um AVC (acidente vascular cerebral), que sofreu há dois anos, e tinha inclusive retomado a carreira, como ator e diretor da novela “Verão 90”, encerrada em julho passado. Jorge começou a atuar na escola onde estudava no Méier, Zona Norte do Rio, e se lançou em meio ao boom do teatro besteirol, estreando como ator profissional em 1976, na peça “As Mil e uma Encarnações de Pompeu Loredo”, de Mauro Rasi e Vicente Pereira. A carreira televisiva começou dois anos depois, como ator na série “Ciranda, Cirandinha”, de 1978, no papel de Reinaldo (Rei). Mas ele não queria ficar só na frente das câmeras. Mostrando sua versatilidade, no mesmo ano estrelou e dirigiu a peça “Zoológico” e foi assistente de direção do filme “Na Boca do Mundo”. Ele fez transição para as novelas com um papel de destaque em “Pai Herói” (1979), onde viveu o antagonista de Tony Ramos. Mas ao atuar em sua novela seguinte, “Água Viva” (1980), passou a se interessar mais pelo trabalho atrás das câmeras, acumulando sem créditos o papel de co-diretor. Sua estreia oficial como diretor da Globo aconteceu logo em seguida, em “Coração Alado”, de Janete Clair, em 1980. Ao todo, ele dirigiu 34 novelas, minisséries e séries. Um dos seus sucessos mais marcantes foi “Guerra dos Sexos” (1983), escrita por Sílvio de Abreu, que tinha como protagonistas Fernanda Montenegro e Paulo Autran (seu pai em “Pai Herói”). O tom de humor que ajudou a imprimir na produção acabou virando sua marca, e por um bom tempo determinou o estilo das novelas das 19h. Ele próprio assinou a direção de alguns dos maiores sucessos do horário, como “Vereda Tropical” (1984), “Cambalacho” (1986), “Brega & Chique” (1987) e “Que Rei Sou Eu?” (1989), antes de fazer sua transição para o “horário nobre” com “Rainha da Sucata” (1990), mais uma parceria bem-sucedida com o escritor Sílvio de Abreu. A partir daí, passou a transitar entre os dois horários, assinando hits pela noite inteira da Globo, de “Vamp” (1991), às 19h, até “A Próxima Vítima” (1995), às 20h, que fez o Brasil parar para debater a identidade de seu grande assassino. Consagrado como diretor de novelas, passou a se desafiar com outros formatos. Dirigiu séries (“Armação Ilimitada”, “Sai de Baixo”), programas infantis (“Angel Mix”, “Gente Inocente”), de variedades (“Não Fuja da Raia”, “TV Xuxa”) e foi redefinir o horário das 18h com “Chocolate com Pimenta” (2003), de Walcyr Carrasco, com quem trabalhou em mais quatro folhetins, entre eles “Alma Gêmea” (2004), que bateu recorde de audiência do horário. O último foi “Êta Mundo Bom!”, em 2016. Esteve à frente, também, dos remakes de “Ti Ti Ti” (2010) e da própria “Guerra dos Sexos” (2012). E estabeleceu uma parceria criativa com o casal Fernanda Young e Alexandre Machado em duas séries de comédia, “Nada Fofa” (2008) e “Macho Man” (2011). Além de dirigir, ele também estrelou a última produção no papel principal, como um ex-gay determinado a provar sua heterossexualidade. Para completar, trouxe sua mãe, Hilda Rebello, para atuar em algumas novelas que dirigiu, permitindo-lhe início tardio de uma vida artística, reprimida na juventude. Sua carreira, entretanto, não coube inteira na TV. Jorge Fernando também desenvolveu diversos trabalhos no cinema e no teatro. Dirigiu (e atuou em) “Sexo, Amor e Traição” (2004), “Xuxa Gêmeas” (2006) e “A Guerra dos Rocha” (2008), além de aparecer no clássico “Alma Corsária” (1993), de Carlos Reichenbach, e no blockbuster “Se Eu Fosse Você” (2006), de Daniel Filho. No palco, esteve à frente de sucessos do teatro besteirol, comandou Cláudia Raia no musical “Não Fuja da Raia”, coordenou a adaptação teatral de “Vamp” e criou a peça autobiográfica “Salve Jorge”, com histórias que marcaram sua trajetória profissional. Sua vida se multiplicou em arte.

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  • Filme,  Série

    Série cult dos anos 1980 Armação Ilimitada pode ganhar filme com elenco original

    8 de janeiro de 2017 /

    A cultuada série dos anos 1980 “Armação Ilimitada” pode ganhar um filme. André de Biase, um dos protagonistas da série, revelou que já tem metade dos recursos captados para rodar “A Última Aventura”, sobre Juba e Lula nos dias de hoje. “Tenho o roteiro pronto, com ação, aventura e humor de situação. É como se [o filme] fechasse um ciclo, parece que não se fechou ainda. É a história de dois amigos que não se veem há 30 anos, e um deles, em grande dificuldade, procura o outro, que está bem-sucedido”, revelou o ator no programa “Os Anos 80 Estão de Volta”, do canal Viva, neste domingo (8/1). Exibida na rede Globo entre 1985 e 1988, “Armação Ilimitada” foi uma série inovadora, que destacava esportes radicais e usava linguagem de quadrinhos para contar as aventuras dos melhores amigos Juba e Lula, que tinham uma pequena empresa de prestação de serviços e namoravam a mesma mulher, a arrojada jornalista investigativa Zelda Scott, interpretada por Andréa Beltrão. A série foi criada pelo próprio André de Biase e seu parceiro Kadu Moliterno, que se conheceram fazendo surfe e tiveram a ideia de levar o universo jovem e radical da época para a televisão. O diretor Guel Arraes complementou a produção com linguagem moderna e o resto é história.

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