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    Kevin Spacey é acusado de assédio por integrantes da produção de House of Cards

    3 de novembro de 2017 /

    Novas acusações de assédio contra Kevin Spacey vieram à tona, agora da equipe de produção da série “House of Cards”. Se os casos anteriores teriam acontecido há muitos anos, os novos são atuais. Pelo menos oito pessoas da produção da série foram citadas numa reportagem do canal de notícias CNN, mas só concordaram em falar sobre o assunto sob anonimato. Elas afirmam que foram vítimas de assédio e abuso sexual por Spacey, além de ter presenciado o mesmo comportamento do protagonista da atração com outras pessoas que trabalharam nas gravações da série premiada da Netflix. Um dos relatos diz que o ator tocou um funcionário em suas partes íntimas, por cima da calça, no veículo em que estava sendo transportado. A vítima, que não teria consentido com o gesto, ainda afirmou que ficou em “estado de choque” com a situação e se preocupou, pois o ator tinha “uma posição muito poderosa na série”. A mesma vítima ainda disse que Spacey deixava o ambiente das gravações “tóxico”, além de ter um comportamento “predador” e geralmente direcionado a homens jovens. Uma ex-assistente de produção disse que o ator costumava agir de maneira inadequada, criando uma brincadeira sexual, quando segurava as mãos de funcionários do set e as levava próximo a sua virilha. Outros funcionários disseram ter observado ou sido vítimas de aproximações inapropriadas de Spacey, sempre relacionadas a avanços sexuais no ambiente de trabalho. Todos eles teriam receado denunciar o ator para não perderem o emprego, ou ainda terem sido considerados mentirosos. A multiplicação de denúncias contra Spacey levou a CNN a comparar o caso com o de Harvey Weinstein. Após a denúncia de Anthony Rapp (série “Star Trek: Discovery”), atores que trabalharam no teatro Old Vic, de Londres, quando Spacey dirigiu o estabelecimento, também mencionaram um ambiente tóxico, marcado pelo assédio em série do ator. A Media Rights Capital, produtora de “House of Cards”, e a Netflix chegaram a se dizer “profundamente preocupadas”, em comunicado conjunto, após as novas acusações contra o ator. As gravações da 6ª temporada da série foram suspensas.

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    Mais homens acusam Kevin Spacey de assédio e ator anuncia que buscará tratamento

    2 de novembro de 2017 /

    Após o ator Anthony Rapp (série “Star Trek: Discovery”) tomar a iniciativa e acusar Kevin Spacey de assédio, vários homens se pronunciaram contra o protagonista de “House of Cards”. Entre eles, o cineasta Tony Montana, que o acusou de “colocar a mão na minha virilha”, e o ator mexicano Roberto Cavazos, que foi ao Facebook lembrar do período em que Spacey foi diretor artístico do teatro Old Vic, em Londres. “Parece que o único requisito era ser homem com menos de 30 anos para o Sr Spacey se achar livre para nos tocar”, escreveu. Outros atores e funcionários do Old Vic ecoaram a acusação, afirmando terem visto Kevin Spacey transformar os 11 anos em que foi diretor artístico da casa numa procissão de assédios. “Nós todos mantínhamos as histórias por baixo dos panos. Eu o vi apalpando homens muitas vezes em várias situações diferentes”, disse um empregado que preferiu se manter anônimo, ao jornal The Guardian. “Ele tirava vantagem do fato de ser esse grande ícone. Ele tocava os homens na virilha. Fazendo muito rápido para que eles não conseguissem desviar.” Uma antiga estagiária do Old Vic, Rebecca Gooden, afirmou ao Guardian que as histórias sobre Spacey eram conhecidas no local. Ela decidiu se identificar após o teatro afirmar, em comunicado, que “não está em posição de comentar casos específicos que podem ter acontecido no passado”. “Havia uma piada recorrente sobre isso. Me disseram que eu não deveria falar sobre o assunto fora do teatro. Fiquei enojada com o fato de o teatro ter escolhido dizer que não sabe de nada”, disse Gooden. Após a divulgação desses casos, uma porta-voz de Kevin Spacey divulgou um comunicado afirmando que o ator vai procurar tratamento. “Kevin Spacey está tomando o tempo necessário para procurar avaliação e tratamento”, diz a nota. “Nenhuma outra informação será divulgada por enquanto.” A opção pelo tratamento e a resposta curta vem logo após a repercussão negativa do único pedido de desculpas de Spacey, que rebateu a primeira acusação de assédio com uma revelação de que era gay, o que pegou muito mal entre a comunidade LGBT+. As consequências da denúncia já incluem o cancelamento de homenagens que ele receberia do Emmy Internacional e a suspensão da produção da 6ª temporada de “House of Cards”. Atualmente, a Netflix avalia como lidar com o escândalo e encontrar uma forma de encerrar a trama da série numa última temporada.

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    Produção da 6ª e última temporada de House of Cards é suspensa indefinidamente

    31 de outubro de 2017 /

    A produção da 6ª temporada de “House of Cards” foi suspensa indefinidamente nesta terça (31/10), um dia após os executivos da produtora Media Rights Capital e da plataforma Netflix viajarem até Baltimore, onde as gravações estavam em andamento. Na ocasião, a Netflix e a MRC emitiram uma declaração dizendo que eles estavam “profundamente preocupados” com as alegações contra o protagonista e produtor da série, Kevin Spacey, mas também queriam tranquilizar elenco e equipe, após o ator ser acusado de assédio sexual por Anthony Rapp (da série “Star Trek: Discovery”) quando este tinha 14 anos de idade. A repercussão negativa do pedido de desculpas de Spacey, que rebateu a acusação de assédio com uma revelação de que era gay, e o cancelamento de homenagens que ele receberia do Emmy Internacional, somaram-se ao desconforto e, agora, os produtores emitiram um novo comunicado, afirmando que o trabalho foi interrompido para que possam avaliar que rumo tomar. “A MRC e a Netflix decidiram suspender a produção na 6ª temporada de ‘House of Cards’ até novo aviso, para nos dar tempo para avaliar a situação atual e resolver quaisquer preocupações de nosso elenco e equipe”, diz a nota curta. Fontes ouvidas pelos principais sites de notícias de entretenimento dos Estados Unidos já tinham adiantado que a Netflix tinha cancelado “House of Cards”, mas completaria uma última temporada, usando os episódios remanescentes para concluir sua história. Roteiristas podem ter recebido ordem de reescrever a trama, o que também explicaria a suspensão da gravação, para dar tempo para os capítulos finais serem reescritos. Além disso, a revista Variety afirmou que a plataforma estaria considerando produzir um spin-off, que acompanharia alguns personagens de “House of Cards”, sem a presença de Kevin Spacey.

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    Netflix estaria considerando fazer um spin-off de House of Cards sem Kevin Spacey

    31 de outubro de 2017 /

    A Netflix estaria considerando desenvolver um spin-off da série “House of Cards”, apurou o site da revista Variety. De acordo com a publicação, há várias ideias sendo tratadas entre os executivos da plataformas. Uma delas é centrar a nova história no personagem Doug Stamper (Michael Kelly), com roteiro escrito pelo produtor Eric Roth. Ainda sem título, a nova série aconteceria sem a participação de Frank Underwood, o personagem vivido por Kevin Spacey, que além de estrelar também é produtor de “House of Cards”. O projeto teria o objetivo de preservar o prestígio da atração ao eliminar a participação de Spacey, que é o mais recente membro da indústria americana do entretenimento a ser atingido por um escândalo sexual. Após Spacey ser acusado de tentar abusar o ator Anthony Rapp (série “Star Trek: Discovery”) quando o colega tinha apenas 14 anos, a Netflix teria decidido cancelar “House of Cards”. Produtores da série e executivos se encontraram no set e procuraram acalmar elenco e equipe a respeito do futuro da produção. A princípio, as gravações da 6ª temporada estão mantidas, mas seriam os últimos episódios da série. Rapp disse ao BuzzFeed News que conheceu Spacey em 1986, quando ambos apareceram em peças da Broadway. Uma noite, Spacey o convidou para o seu apartamento para uma festa. Quando percebeu que era o único que ainda estava no apartamento, sofreu uma tentativa de abuso do ator mais velho. Mas como tinha só 14 anos, demorou a entender o que estava acontecendo. Leia aqui mais detalhes do relato do assédio.

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    Emmy Internacional cancela homenagem a Kevin Spacey

    31 de outubro de 2017 /

    A Academia Internacional de Artes e Ciências Televisivas, responsável pelo Emmy Internacional, anunciou que não irá mais homenagear o ator Kevin Spacey (série “House of Cards”) na cerimônia de premiação deste ano. Spacey, que foi acusado de assediar o ator Anthony Rapp (série “Star Trek: Discovery”) quando o colega tinha apenas 14 anos, iria receber o International Emmy Founders Award, um prêmio honorário dedicado àqueles que contribuíram para aprimorar a qualidade da televisão. Shonda Rhimes (“Grey’s Anatomy” e “Scandal”) e J.J. Abrams (“Lost” e “Westeworld”) estão entre os que receberam a honraria. “A Academia Internacional anuncia que, à luz dos recentes eventos, não irá honrar Kevin Spacey com o International Emmy Founders Award de 2017”, anunciou a instituição por meio de uma nota nas redes sociais. O Prêmio iria reconhecê-lo como “um dos grandes talentos multidimensionais” que “atravessa as fronteiras culturais para tocar a humanidade”. Rapp disse ao BuzzFeed News que os dois se conheceram em 1986, quando ambos apareceram em peças da Broadway. Uma noite, Spacey o convidou para o seu apartamento para uma festa. Quando percebeu que era o único que ainda estava no apartamento, sofreu uma tentativa de abuso do ator mais velho. Mas como tinha só 14 anos, demorou a entender o que estava acontecendo. Leia aqui mais detalhes do relato do assédio.

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    Netflix teria cancelado House of Cards após denúncia de assédio contra Kevin Spacey

    30 de outubro de 2017 /

    A Netflix teria decidido cancelar “House of Cards”, após a denúncia de assédio sexual contra Kevin Spacey, feita pelo ator Anthony Rapp (série “Star Trek: Discovery”). Além de estrelar, Spacey também tem créditos de produtor da série dramática da plataforma de streaming. A atração já tinha começado a gravar os episódios de sua 6ª temporada, que agora servirão como final da trama. A produtora Media Rights Capital e a Netflix emitiram um comunicado conjunto em menos de 12 horas após a publicação da denúncia no site Buzzfeed, dizendo-se estão profundamente “preocupadas com as notícias sobre Kevin Spacey”. “Em resposta às revelações de ontem de noite, executivos de ambas as empresas chegaram em Baltimore nesta tarde para se encontrar com nosso elenco e equipe, e garantir que eles se sintam seguros e apoiados. Conforme programado anteriormente, Kevin Spacey não se encontra trabalhando no set neste momento”, diz o texto suscinto. O comunicado não aborda o cancelamento, mas os principais sites de entretenimento dos Estados Unidos ouviram fontes que afirmam que a informação foi compartilhada com todos os envolvidos na produção. A princípio, os executivos tranquilizaram os profissionais sobre o trabalho em andamento, informando que a 6ª temporada será completada e os últimos 13 episódios exibidos em 2018. “House of Cards” foi especialmente importante para a Netflix, ao estrear em 2013 e render os primeiros prêmios do serviço de streaming, o que abriu caminho para uma transformação na indústria de entretenimento. Ao todo, a série já teve 46 indicações ao Emmy e venceu seis troféus, além de ter recebido um Peabody e dois Globos de Ouro.

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    Série animada Uma Família da Pesada já tinha aludido a suposta pedofilia de Kevin Spacey

    30 de outubro de 2017 /

    Após a denúncia de assédio contra Kevin Spacey (série “House of Cards”), que teria tentado abusar sexualmente do ator Anthony Rapp (série “Star Trek: Discovery”) quando este tinha 14 anos, um trecho controverso de um episódio de 2005 da série “Uma Família da Pesada” (Family Guy) ressurgiu nas redes sociais. Na cena, Stewie, o bebê da família, aparece pelado e correndo por um shopping, enquanto grita “Eu escapei do porão de Kevin Spacey”. Veja abaixo. A insinuação de pedofilia da animação de Seth MacFarlane é parecida com outra alusão feita pelo próprio criador da série, na qual denunciou Harvey Weinstein. Em 2013, quando apresentou o Oscar, McFarlane também fez um comentário, em forma de piada, sobre os assédios de Weinstein, dizendo que as atrizes indicadas já não precisavam mais “fingir que gostavam dele”. Poucos dias após o escândalo sexual de Weinstein vir à tona, MacFarlane confirmou no Twitter que seu comentário foi motivado pela história de sua amiga Jessica Barth (atriz de “Ted”, dirigido por McFarlane), que lhe contou ter sido vítima do produtor. Seth MacFarlane ainda não tuitou sobre Kevin Spacey.

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    Criador de House of Cards se pronuncia sobre acusação de assédio contra Kevin Spacey

    30 de outubro de 2017 /

    O criador de “House of Cards”, Beau Willimon, pronunciou-se sobre a acusação de assédio sexual contra Kevin Spacey, o astro da série da Netflix. Ele tuitou seu apoio ao ator Anthony Rapp (série “Star Trek: Discovery”), que afirmou ter sido assediado por Spacey aos 14 anos. “A história de Anthony Rapp é altamente preocupante”, escreveu o produtor e roteirista. “Durante o período em que trabalhei com Kevin Spacey em ‘House of Cards’, eu não testemunhei e nem fiquei sabendo de nenhum comportamento inapropriado no set de gravações ou fora dele. Dito isso, eu levo a sério denúncias desse tipo de comportamento e esta não será exceção. Sinto muito pelo senhor Rapp e apoio sua coragem”. Rapp disse ao site BuzzFeed News que os dois se conheceram em 1986, quando estavam em peças da Broadway. Uma noite, Spacey convidou Rapp para o seu apartamento para uma festa. Mais tarde, segundo Rapp, ele se viu entediado e assistindo TV no quarto de Spacey, quando percebeu que ele era o único que ainda estava no apartamento com o ator, que tinha 26 anos na época. “Ele estava tentando ficar comigo sexualmente”, disse Rapp, antes de contar que conseguiu se esquivar de Spacey e ir embora. Em resposta à denúncia, Spacey tuitou suas “mais sinceras desculpas”, dizendo não se lembrar do corrido por possivelmente estar bêbado na ocasião, mas aproveitou para se assumir gay. A mistura de temas causou controvérsias e agora o ator está sendo acusado de tentar transformar a acusação de assédio numa notícia sobre o fato dele sair do armário. Willimon não trabalha mais em “House of Cards”, tendo abandona a produção ao final da 4ª temporada, no ano passado. Atualmente, ele desenvolve “The First”, uma série sci-fi sobre a colonização de Marte, na plataforma Hulu.

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    Kevin Spacey é criticado por usar acusação de assédio para se assumir gay

    30 de outubro de 2017 /

    Pegou mal o fato de Kevin Spacey (série “House of Cards”) ter se assumido gay na esteira de uma acusação de assédio sexual, feita pelo ator Anthony Rapp (“Star Trek: Discovery”) ao BuzzFeed News, em que ele relatou um incidente ocorrido quando tinha 14 anos de idade. Várias pessoas reagiram de forma furiosa no Twitter, diante da impressão de que Spacey estaria tentando desviar o foco da alegação de abuso com uma notícia sobre sua sexualidade. O roteirista Travon Free, dos programas “The Daily Show” e “Full Frontal with Samantha Bee”, fez comédia com a situação, transformando a polêmica num meme: “Anthony Rapp: ‘Kevin Spacey tentou me estuprar’. Mídia: “Kevin, como você responde a isso?’ Spacey: ‘uuh…uuhh… Ei, gente, eu sou gay!'” Anthony Rapp: "Kevin Spacey tried to rape me." Media: "Kevin how do you respond?" Spacey: "uuh…uuhh… Hey everyone I'm gay!" pic.twitter.com/6LAEfsyRtF — Travon Free (@Travon) October 30, 2017 “Kevin Spacey acaba de inventar algo que nunca existiu antes: uma má hora para se assumir”, reclamou o roteirista e ator Billy Eichner, da série “American Horror Story”. Kevin Spacey has just invented something that has never existed before: a bad time to come out. — billy eichner (@billyeichner) October 30, 2017 “Tchau tchau, Spacey, adeus, é sua hora de chorar, é por isso que devemos nos despedir”, disse a atriz Rose McGowan, uma das primeiras a vir a público acusar Harvey Weinstein de assédio sexual. Bye bye, Spacey goodbye, it’s your turn to cry, that’s why we’ve gotta say goodbye. #ROSEARMY — rose mcgowan (@rosemcgowan) October 30, 2017 “O comentário de Kevin Spacey foi errado em muitos níveis”, apontou o ator e roteirista Larry Wilmore, criador da série “Insecure”. Kevin Spacey's comment was wrong on so many levels. https://t.co/5pFhiqMK5W — Larry Wilmore (@larrywilmore) October 30, 2017 “Sair do armário não é o mesmo que se revelar como alguém que atacou um garoto de 14 anos. Misturar essas duas coisas é nojento. Isso expõe a comunidade gay a um milhão de críticas e conspirações velhas e cansativas. A distância que tivemos que caminhar para ficarmos longe da noção de que todos somos pedófilos é significativa. Uma pessoa famosa desviar dessas acusações com uma saída do armário é tão cruel com sua suposta nova comunidade que dói. Como você ousa nos envolver nisso?”, escreveu Richard Lawson, crítico da revista Vanity Fair. Coming out as a gay man is not the same thing as coming out as someone who preyed on a 14-year-old. Conflating those things is disgusting — Richard Lawson (@rilaws) October 30, 2017 “Não para o comunicado de Kevin Spacey. Não. Não há quantidade de embriaguez ou armário que desculpe ou explique o assédio a um criança de 14 anos. ‘Desculpe, senhor Spacey, mas sua ficha para entrar para a comunidade gay neste momento foi negada'”, ironizou o produtor e roteirista Dan Savage, da série “The Real O’Neals”. Nope to Kevin Spacey's statement. Nope. There's no amount of drunk or closeted that excuses or explains away assaulting a 14-year-old child. — Dan Savage (@fakedansavage) 30 de outubro de 2017 "I'm sorry, Mr. Spacey, but your application to join the gay community at this time has been denied." — Dan Savage (@fakedansavage) October 30, 2017 “Em outras notícias, Kevin Spacey não negou de abusar sexualmente de Anthony Rapp quando ele era um garoto de 14 anos. Também culpou a embriaguez. Indesculpável”, escreveu o produtor Wajahat Ali, da série “The Secret Life of Muslims”. In other news, Kevin Spacey didn't deny sexually assaulting Anthony Rapp when he was a 14-year-old boy. Also blamed drunkenness. Inexcusable — Wajahat Ali (@WajahatAli) 30 de outubro de 2017 “‘Claro, talvez eu tenha tentado estuprar um menino de 14 anos quando eu tinha 26, mas eu sou gay!’ é uma defesa horrível”, criticou o escritor Ben Shapiro, de “The Ben Shapiro Show”. "Sure, I may have tried to rape a 14-year-old boy when I was 26, but I'm gay!" is a pretty horrible defense. #Spacey — Ben Shapiro (@benshapiro) October 30, 2017 “Eu não me importo se Kevin Spacey é gay. Nós devíamos estar falando sobre as acusações de que ele assediou sexualmente uma criança”, reclamou a jornalista Sarah Harris, do programa “Studio 10”. I couldn't give two stuffs that Kevin Spacey is gay. Allegations he sexually harassed a child is what we SHOULD be talking about. — Sarah Harris ? (@SarahHarris) October 30, 2017 “Isto não diz respeito a você ser gay, Sr. Spacey, mas sobre você ser um alegado pedófilo”, escreveu o jornalista Piers Morgan, apresentador do programa “Good Morning Britain”. This is not about you being gay, Mr Spacey, it's about you being an alleged paedophile. https://t.co/L92PwDsAB0 — Piers Morgan (@piersmorgan) October 30, 2017 “Eu continuou lendo esta declaração e ficando cada vez mais furioso. Se assumir é uma parte linda de ser gay. Juntar isso com uma vilania é completamente errado”, resumiu o jornalista Mark Harris, do site Vulture. I keep rereading this statement and getting angrier. Coming out is a beautiful part of being gay. Attaching it to this vileness is so wrong. — realMarkHarris (@MarkHarrisNYC) October 30, 2017

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    Ator de Star Trek: Discovery denuncia assédio sexual de Kevin Spacey quando tinha 14 anos

    30 de outubro de 2017 /

    O ator Anthony Rapp, que estrela “Star Trek: Discovery”, acusou Kevin Spacey, o astro de “House of Cards”, de lhe assediar ele quando ele tinha apenas 14 anos. Em resposta, Spacey tuitou suas “mais sinceras desculpas” na noite de domingo (29/10) e se assumiu gay. Rapp disse ao BuzzFeed News que os dois se conheceram em 1986, quando ambos apareceram em peças da Broadway. Uma noite, Spacey convidou Rapp para o seu apartamento para uma festa. Mas ele diz que ficou entediado e preferiu assistir TV no quarto de Spacey, até que percebeu que era o único que ainda estava no apartamento com o ator, que tinha 26 anos na época. Spacey então apareceu e “estava parado na porta, meio que balançava. Minha impressão quando ele entrou na sala era que ele estava bêbado”. O ator da nova série “Star Trek” afirmou que Spacey então o “pegou como um noivo pega a noiva. Mas eu não me debati inicialmente porque minha reação foi de espanto, ‘O que está acontecendo?’ E então ele ficou em cima de mim”. “Ele estava tentando me seduzir”, disse Rapp. “Eu não sei se eu teria usado essa linguagem. Mas eu estava ciente de que ele estava tentando ficar comigo sexualmente “. Rapp então escapou, entrou no banheiro e trancou a porta. “Eu estava tipo, ‘O que está acontecendo?’. Eu vi no balcão ao lado da pia uma foto dele com o braço em torno de um homem. Então, eu acho que em algum nível percebi ‘Oh Ele é gay’. Então, eu abri a porta e disse ‘OK, eu vou para casa agora’. Ele me seguiu até a porta da frente do apartamento e, ao abrir a porta para sair, ele perguntou: ‘Você tem certeza de que quer ir?’ Eu disse: “Sim, boa noite”, e depois fui embora”. Agora com 46 anos, Rapp disse que se sente com sorte por não ter acontecido nada mais, mas ainda está incrédulo por ter tido essa experiência aos 14 anos. Ele completou se dizendo motivado a compartilhar sua história após as numerosas acusações de assédio sexual e abuso que surgiram nos últimos dias, contra Harvey Weinstein, James Toback, Mark Halperin e outros na indústria do entretenimento, para que isso não aconteça mais. Após a publicação do relato, a entidade LGBT+ GLAAD parabenizou Rapp, que interpreta o primeiro tripulante gay numa série de “Star Trek” e é abertamente gay na vida real, pela coragem de ter compartilhado sua história, tuitando: “Obrigado, Anthony e todos os outros que arriscam tudo para falar contra agressões sexuais”. Kevin Spacey, que hoje tem 58 anos, também foi ao Twitter, onde publicou um pedido de desculpas por “o que teria sido um comportamento embriagado profundamente inapropriado”. Ele disse que não se lembra do encontro, mas ficou “mais que horrorizado” ao ouvir o relato de Rapp. O astro de “House of Cards” também observou que teve relações amorosas com homens e mulheres, mas agora escolheu “viver como homem gay”. “Quero lidar com isto honestamente e abertamente, e isto inclui examinar meu próprio comportamento”, ele escreveu. Veja a íntegra do tuíte de Kevin Spacey abaixo. pic.twitter.com/X6ybi5atr5 — Kevin Spacey (@KevinSpacey) October 30, 2017

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    Fãs de Star Trek reagem com racismo e homofobia à diversidade da nova série

    22 de junho de 2017 /

    Reconhecida mundialmente por representar um futuro utópico de igualdade racial e sexual, “Star Trek” revelou ter fãs homofóbicos, racistas e sexistas após a divulgação do trailer da nova série derivada da franquia. Um artigo publicado na revista The New Yorker destacou o uso do termo “genocídio branco” entre as pessoas que desaprovaram a diversidade de “Star Trek: Discovery”. A produção também foi apelidada de “Star Trek Feminista Lésbica” na web. O choque dos ataques violentos foi tão forte que a atriz Sonequa Martin-Green (série “The Walking Dead”), que protagoniza a nova série, decidiu se manifestar. “Eu encorajo essas pessoas a se apegarem à essência e ao espírito de ‘Star Trek’, que foi o que construiu o legado da série”, ela disse em entrevista à revista Entertainment Weekly. Para a atriz, a série original se tornou um fenômeno cultural porque estava à frente do pensamento conservador de sua época. Foi “Jornada nas Estrelas”, nos anos 1960, que exibiu o primeiro beijo inter-racial da TV americana, entre o capitão Kirk e a tenente Uhura. Além disso, a série insistia que superar diferenças, por meio de diplomacia, era mais importante que a demonstração de força. Os vilões da atração, identificados como klingons, eram justamente uma raça alienígena que se recusava a aceitar essa situação, considerando-se superior às outras espécies e por isso no direito de atacar os diferentes. “É difícil entender e apreciar ‘Star Trek’ se você não entende e aprecia isso”, diz Martin-Green. “[Diversidade] é um dos princípios fundamentais da série, e eu penso que, se você perde isso, você perde todo o legado. Estou incrivelmente orgulhosa de protagonizar a produção e mostrar esse mundo pelos olhos de uma mulher negra, algo que ainda não tinha sido feito. Sinto que estamos dando um passo adiante, e acho que é algo que todas as histórias deveriam fazer”, concluiu. Além de Martin-Green, que interpreta a oficial Michael Burnham, o elenco de “Star Trek: Discovery” conta com a taiwanesa Michele Yeoh (“O Tigre e o Dragão”) como a Capitã Georgiou e com Anthony Rapp (“Rent: Os Boêmios”), que viverá o primeiro personagem abertamente gay da franquia. A atração será lançada no dia 24 de setembro nos Estados Unidos. Seguindo o padrão estabelecido em outras parcerias da Netflix, ela deve ser disponibilizada no dia seguinte no mercado internacional pela plataforma de streaming.

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    Atriz de The Walking Dead vai estrelar a nova série de Star Trek

    15 de dezembro de 2016 /

    A atriz Sonequa Martin-Green, intérprete de Sasha Williams em “The Walking Dead”, irá audaciosamente onde nenhuma mulher negra jamais esteve: protagonizar uma série da franquia “Star Trek” como comandante de uma nave espacial. Segundo a revista Entertainment Weekly, ela vai estrelar a nova série “Star Trek: Discovery”, assumindo a ponte de comando da nave que dá título à produção. A escalação representa um marco para “Star Trek”. Anteriormente, o ator Avery Brooks abriu o leque da diversidade ao protagonizar a série “Star Trek: Deep Space Nine” (1993–1999) como o primeiro capitão negro do universo trekker, mas nenhuma atriz negra ainda tinha sido escalada para liderar uma tripulação da franquia. Entretanto, sua personagem não será uma capitã. A descrição do papel é de uma jovem tenente, como os produtores já vinham mencionando, o que também quebra a tradição de “Star Trek” girar sempre em torno de um capitão da Federação. Além de Sonequa, também foram anunciados Chris Obi (minissérie “Raízes”), Shazad Latif (o Jekyll de “Penny Dreadful”) e Mary Chieffo (“Miss Dial”) como três Klingons. Eles se juntam aos anteriormente confirmados Michelle Yeoh (estrela de “O Tigre e o Dragão”), Anthony Rapp (“Uma Mente Brilhante”) e Doug Jones (conhecido por viver monstros em produções de Guillermo del Toro, como “Hellboy”, “O Labirinto do Fauno” e “Mama”), que viverá o membro de uma espécie alienígena inédita no universo trekker. “Star Trek: Discovery” será a primeira série da franquia em mais de dez anos e foi concebida por trekkers de três gerações diferentes: Nicholas Meyer (diretor de “Jornada nas Estrelas II: A Ira de Khan” e roteirista de “Jornada nas Estrelas IV – A Volta para Casa”, nos anos 1980), Bryan Fuller (criador da série “Hannibal”, que começou a carreira escrevendo episódios das séries “Star Trek: Deep Space Nine” e “Star Trek: Voyager”, nos anos 1990), e Alex Kurtzman (roteirista dos dois primeiros filmes do reboot da franquia, “Star Trek” e “Além da Escuridão: Star Trek”). A estreia está prevista para maio, com o objetivo de lançar uma nova plataforma de streaming nos EUA, CBS All Access. No resto do mundo, a atração será distribuída pela Netflix. O que fica no ar com a participação de Sonequa é o que isso representa para o futuro de Sasha em “The Walking Dead”. Logo após Chad L. Coleman ser anunciado no elenco da série “The Expanse”, seu personagem, Tyrese, morreu em “The Walking Dead”. Já Heath, o personagem de Corey Hawkins, que vai estrelar “24: Legacy”, teve outro destino: simplesmente sumiu. Todas as gravações da 7ª temporada de “The Walking Dead” já se encerraram, embora os oito episódios remanescentes só comecem a ser exibidos a partir de fevereiro.

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