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    Lelia Goldoni, atriz de “Sombras” e “Um Golpe à Italiana”, morre aos 86 anos

    28 de julho de 2023 /

    A atriz Lelia Goldoni, que brilhou como protagonista em “Sombras” (1958), de John Cassavetes, foi comparsa de Michael Caine em “Um Golpe à Italiana” (1969) e amiga de Ellen Burstyn em “Alice Não Mora Mais Aqui” (1974), morreu no sábado numa residência para atores atores em Englewood, Nova Jersey, aos 86 anos. Nascida em Nova York em 1º de outubro de 1936, Goldoni era prima de segundo grau do famoso jogador do New York Yankees, Phil Rizzuto, e começou a carreira de atriz na infância. Seus primeiros papéis em Hollywood foram como figurante em dois clássicos de 1949: o noir “Sangue do Meu Sangue” de Joseph L. Mankiewicz, e o thriller “Resgate de Sangue” de John Huston.   Papéis marcantes Aos 19 anos, ela retornou a Nova York, onde estudou em uma oficina de teatro dirigida por John Cassavetes e Burt Lane em Manhattan. Cassavetes então a escalou em seu principal papel, como Lelia, a mulher independente que é negra, mas passa por branca, em sua obra-prima “Sombras” (1959). Ela recebeu uma indicação ao BAFTA como estreante mais promissora do ano por sua atuação. No cultuado thriller “Um Golpe à Italiana” (1969), de Peter Collinson, ela interpretou a viúva de um criminoso que contrata Michael Caine para o golpe do filme. Já em “Alice Não Mora Mais Aqui” (1974), foi uma das pessoas que a personagem-título, vivida por Ellen Burstyn, encontra em sua jornada em busca de uma vida melhor. A amizade entre as duas oferece um retrato de solidariedade feminina e apoio mútuo, elementos centrais na narrativa do drama de Martin Scorsese. Outros títulos importantes de sua filmografia incluem o suspense hollywoodiano “O Dia do Gafanhoto” (1975), de John Schlesinger, o drama “Irmãos de Sangue” (1978), de Robert Mulligan, e o remake de “Invasores de Corpos” (1978), de Philip Kaufman. A partir dos anos 1980, ela passou a se dedicar a trabalhos televisivos, mas voltou ao cinema em 2012 para um último longa-metragem, o terror bem-sucedido “Filha do Mal”.   Mais que atuação Além de sua carreira como atriz, Goldoni também dirigiu e produziu o documentário “Genius on the Wrong Coast”, sobre o coreógrafo Lester Horton. Membro vitalício do The Actors Studio, Goldoni também ensinou técnica de atuação e análise de roteiro no The Lee Strasberg Theatre Institute e nas universidades UCLA e Hampshire College, além de ser palestrante em Stanford, CalArts e na Universidade de Massachusetts. Ela foi casada com o ator Ben Carruthers, seu parceiro de tela em “Sombras”, e com o escritor Robert Rudelson.

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    Margia Dean, atriz de “Terror Que Mata”, morre aos 101 anos

    6 de julho de 2023 /

    A atriz americana Margia Dean, conhecida pelo clássico cult de ficção científica “Terror Que Mata” (1955), faleceu no último dia 23 de junho aos 101 anos. Apesar disso, a notícia foi divulgada por sua sobrinha Denyse Barr ao The Hollywood Reporter somente nesta quinta-feira (6/7). Segundo as informações, a atriz morreu em seu apartamento no Rancho Cucamonga, na Califórnia. “Ela era uma mulher notável, brilhante e generosa, com um gosto requintado”, declarou sua sobrinha. A atriz viveu por seis décadas em uma casa nas colinas de Hollywood, entes de se mudar para Dana Point, também na Califórnia. Ao longo da carreira, ela apareceu em mais de 60 produções. Muitas delas, eram produzidas pelo produtor Robert L. Lippert, com quem afirmou ter tido um caso amoroso. A atriz se casou pela primeira vez em 1939 com o treinador de basquete Hal Fischer, mas a união durou cerca de seis anos. Em seguida, ela namorou o príncipe Aly Khan, que já foi casado com a atriz Rita Hayworth. Ela conheceu seu último marido Felipe Alvarez, um arquiteto, autor e cantor espanhol dez anos mais novo, em uma cafeteria de Los Angeles. Os dois se casaram em 1965, no México.   Estrelato e caso com Robert L. Lippert Nascida em 7 de abril de 1922 na cidade de Chicago, Marguerite Louise Skliris foi criada em San Francisco. Sua família tinha raízes na Grécia e seu pai trabalhava como advogado. Ainda criança, ela atuou em pequenas peças teatrais e se interessou pela área. Acabou se destacando por sua beleza, quando conquistou os títulos de Miss San Francisco e Miss Califórnia. Em 1939, ela competiu pelo prêmio Miss América, ficando em 2º lugar. Dedicada a aproveitar a fama para virar atriz, concluiu seus estudos na Galileo High School e ingressou no Biltmore Theatre, em Los Angeles. Mas sua estreia no cinema só aconteceu cinco anos depois, na comédia musical “Casanova in Burlesque” (1944), dirigido por Leslie Goodwins. Seu primeiro grande papel veio em “Shep Comes Home” (1948), primeiro de seus filmes financiado pela produtora de Robert L. Lippert. Esse foi o início da parceria entre os dois, que rendeu cerca de 20 filmes entre 1948 a 1956, dando a Dean o apelido de “A Rainha de Lippert”. Anos mais tarde, a atriz revelou que teve um relacionamento amoroso com o produtor, falecido em 1976. Durante uma entrevista para Mark Thomas McGee, autor de um livro biográfico de L. Lippert, ela detalhou a relação extraconjugal. “Eu sabia que o que estava fazendo era errado. Eu estava saindo com um homem casado”, lembrou em 2014. “Não acho que eu tenha realmente amado ele, mas ele era louco por mim. Ele me deu todos esses trabalhos, e era agradável estar com ele. Ele tornou tudo fácil para mim”.   Trabalhos notáveis no cinema Na época, ela chamou a atenção em longas de faroeste como “Red Desert” (1949) e “The Lonesome Trail” (1955). A atriz também apareceu no drama esportivo “Ringside” (1949) e no filme noir “F.B.I. Girl” (1951). Ao longo dos anos, trabalhou algumas vezes com o roteirista Sam Fuller e participou dos dois primeiros longas-metragens que ele dirigiu. Ambos foram dramas de faroeste, gênero que estava em alta na época. O primeiro foi “Eu Matei Jesse James” (1949), no qual ela interpretou uma cantora de saloon, enquanto o segundo foi “O Barão Aventureiro” (1950), onde deu vida à personagem Marquesa. Durante a década de 1950, a atriz trabalhou em grandes produções, incluindo o primeiro longa-metragem do Superman, “Superman and the Mole Men” (1951), estrelado por George Reeves, além de ter contracenado com Jane Russell no musical “A Descarada” (1956), Clint Eastwood em “Emboscada em Cimarron Pass” (1958) e Esther Williams no circo de “Diabos do Circo” (1961).   Sucesso no gênero de terror Foi no ano de 1955 que ela conquistou mais destaque ao estrelar o longa de ficção científica “Terror Que Mata” (The Quatermass Xperiment). Dirigido por Val Guest, o filme acompanhava um astronauta que voltava a Terra contaminado, transformando-se em um organismo alienígena que ameaça a humanidade. Na história, Dean interpretou a esposa do astronauta, que toma a decisão tola de ajudá-lo a escapar do hospital. O filme era baseada na série homônima produzida pelo canal britânico BBC em 1953 e foi muito bem recebido pela crítica, tornando-se um clássico do gênero.   Fim da carreira como atriz Ela começou sua própria produtora, a Margot Productions, que produziu filmes como “O Laço Ameaçador” e “A Casa dos Fantasmas”, lançados em 1964. Seus últimos trabalhos como atriz foram produções B em locações exóticas: “O Segredo dos Arrecifes” (1960), “7 Mulheres no Inferno” (1961) e “Moro Witch Doctor” (1964). Após estrelar cerca de 60 filmes em apenas duas décadas de carreira, ela decidiu deixar o audiovisual para trás, virando vice-presidente em uma empresa imobiliária e construtora, além de ter sido proprietária de uma loja de roupas na cidade de Brentwood, na Califórnia, e de uma cafeteria em Beverly Hills. Veja abaixo o trailer americano de “Terror que Mata” (lançado nos EUA com o título de “The Creeping Unknown”).

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    Carmen Sevilla, a Maria Madalena de “Rei dos Reis”, morre de Alzheimer

    28 de junho de 2023 /

    A atriz espanhola Carmen Sevilla, que estrelou o filme indicado ao Oscar “A Vingança” (1958) e interpretou Maria Madalena no épico bíblico “Rei dos Reis” (1961), de Nicholas Ray, morreu na terça-feira (27/6) de Alzheimer e pneumonia em um hospital em Madrid. Ela tinha 92 anos. A notícia de sua morte foi relatada pelo seu filho à agência de notícias Europa Press. Nascida em Sevilha, Espanha, a atriz iniciou sua carreira no show business como dançarina nos anos 1940, migrando para o cinema no final da década. Durante os anos 1950, ela se tornou uma das estrelas mais populares do cinema espanhol. Seu papel principal no filme “A Vingança”, dirigido por Juan Antonio Bardem, a tornou uma estrela internacional, uma vez que o filme se tornou o primeiro longa espanhol indicado para um Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira. Sevilla se tornou mais conhecida nos EUA com “Rei dos Reis”, no qual interpretou uma bela Maria Madalena ao lado de um igualmente atraente Jesus, interpretado por Jeffrey Hunter. Onze anos depois, ela estrelou como Octavia ao lado de Charlton Heston em “À Sombra das Pirâmides”, uma entrada tardia e mal recebida no gênero dos épicos romanos. Sua carreira no cinema e sua popularidade continuaram na Espanha ao longo dos anos 1970. Sevilla se tornou uma apresentadora da televisão espanhola durante os anos 1990 e início dos 2000, até que seu diagnóstico de Alzheimer em 2009 limitou suas aparições públicas. No ano passado, foi relatado que ela estava nos estágios avançados da doença.

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    Sharon Acker, atriz do clássico “À Queima Roupa”, morre aos 87 anos

    1 de abril de 2023 /

    A atriz canadense Sharon Acker faleceu em 16 de março, aos 87 anos de idade, em um asilo de Toronto. Sua filha, Kim Everest, diretora de elenco, confirmou a notícia neste sábado (1/4). Acker tinha uma longa carreira no cinema, televisão e teatro. Ela nasceu em Toronto em 2 de abril de 1935 e foi adotada aos 9 anos de idade. Depois de estudar em escolas públicas, ela estudou arte e se formou em 1953. Seu primeiro papel veio logo em seguida, como a professora Mrs. Stacey em uma adaptação de “Anne of Green Gables” de 1956, produzida pelo canal CBC. Após isso, ela juntou-se à companhia Stratford Shakespeare Festival, onde atuou em diversas peças, contracenando com William Shatner, que futuramente reencontraria numa participação na série “Jornada nas Estrelas” (Star Trek). Acker viajou para a Europa para se apresentar com a companhia Stratford e permaneceu lá para fazer sua estreia no cinema na produção britânica “Lucky Jim” (1957). Os produtores britânicos a consideraram “encantadora e atraente” e a contrataram por sete anos. No entanto, ela terminou o contrato após se casar e ter um filho. Ao voltar ao Canadá, ela apareceu com frequência na aclamada série “Festival”, da CBC. Em 1961, ela interpretou Lady MacDuff ao lado de Sean Connery e Zoe Caldwell em uma adaptação de “Macbeth” em cinco partes, dirigida por Paul Almond. A atuação chamou atenção do diretor John Boorman, que a contratou para seu primeiro papel nos Estados Unidos, no filme “À Queima Roupa”, de 1967. Acker coestrelou o clássico neonoir no papel da esposa infiel de Lee Marvin, e foi parar na capa da revista Time, ao lado da atriz Angie Dickinson (sua irmã no filme), para promover o lançamento da produção. Depois disso, ela foi uma presença constante na TV dos EUA, com participações especiais em episódios de “James West”, “Agente 86”, “O Rei dos Ladrões”, “Lancer”, “Jornada nas Estrelas”, “Gunsmoke”, “Missão Impossível”, “Mod Squad”, “Barnaby Jones”, “San Francisco Urgente”, “Arquivo Confidencial”, “O Incrível Hulk”, “Supermáquina” e muitas outras atrações entre os anos 1960 e 1980. Em 1973, ela entrou no elenco fixo de “The New Perry Mason”, um reboot da série clássica “Perry Mason”, com Monte Markham no papel principal, como a assistente do advogado Della Street. Entretanto, a atração não passou da 1ª temporada. No cinema, ela também apareceu no drama “Don’t Let the Angels Fall” (1969), exibido no Festival de Cannes, na comédia “Pela Primeira Vez… Sem Pijamas” (1969) e no terror “Parabéns para Mim” (1981). Sua última aparição nas telas foi na longeva novela “The Young and the Restless” em 1992, aposentando-se logo depois. Ao deixar Hollywood para trás, ela voltou para o Canadá com seu segundo marido, Peter Elkington, para morar em uma casa de campo em Muskoka, Ontário, com as duas filhas e continuar sua paixão pela arte por meio de pintura e escultura.

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    Um Corpo que Cai: Robert Downey Jr. pode estrelar remake de Hitchcock

    23 de março de 2023 /

    Robert Downey Jr. deve estrelar o remake de “Um Corpo que Cai”, um dos maiores clássicos de Alfred Hitchcock. O projeto está em desenvolvimento na Paramount, e o ator é cotado para assumir o papel imortalizado por James Stewart no filme de 1958. O roteiro será assinado por Steven Knight, o criador de “Peaky Blinders”. O longa original acompanhava um detetive que se aposenta após sofrer um trauma, ficando com fobia de alturas. Esse medo volta a ser relevante no mistério da trama, quando um conhecido o convence a voltar a trabalhar num caso simples: seguir sua mulher, que está se portanto de forma bizarra. Sem saber, ele é envolvido numa trama elaborada, apaixonando-se por seu alvo e sendo posicionado para servir de testemunha do assassinato da mulher, como o álibi perfeito para o verdadeiro assassino. Só que este é apenas o começo da história. A trama sofre uma reviravolta quando o detetive descobre que a mulher morta está vivinha. Ou será que não é ela? A produtora Team Downey, de Robert Downey Jr. e sua esposa Susan Downey, produzirá o longa, e isso abre a possibilidade de o ator assumir o papel principal. O filme está confirmado, mas o posto do protagonista ainda não foi anunciado. A Paramount lançou o filme original, baseado no romance francês “D’entre les Morts”. E o longa geralmente figura entre os mais lembrados das listas dos Melhores Filmes de Todos os Tempos. Sua influência rendeu outros clássicos, desde a versão sexy “Dublê de Corpo”, de Brian de Palma, até a comédia “Alta Ansiedade”, de Mel Brooks. Vale lembrar que filmes de Hitchcock foram refeitos ao longo dos anos, incluindo os remakes de “Janela Indiscreta” (1998), o mal falado “Psicose” (1998) e o recente “Rebecca, a Mulher Inesquecível” (2020). Downey será visto em breve no próximo filme de Christopher Nolan (“A Origem”), “Oppenheimer”. O remake de “Um Corpo que Cai” ainda não tem previsão de estreia. Veja abaixo o trailer do filme original.

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    Cena da série derivada de “Grease” revela novo arranjo da música-tema

    11 de março de 2023 /

    A Paramount+ divulgou uma cena completa de “Grease: Rise of the Pink Ladies”, série derivada do famoso musical “Grease – Nos Tempos da Brilhantina”. A prévia apresenta todos os personagens num drive-in, ao som da música tema do filme de 1978, “Grease Is the Word”, num arranjo criado para a série. Desenvolvida por Annabel Oakes (roteirista de “Awkward.” e “Atypical”) e dirigida por Alethea Jones (“Uma Noite de Loucuras”), a atração é apresentada como um prólogo de “Grease”, passado quatro anos antes da história do musical clássico – ou seja, em 1955, antes de Sandy (a personagem de Olivia Newton-John) chegar na escola e durante o estouro do rock’n’roll. A trama mostrará como um grupo de garotas desafiou os padrões e incitou pânico moral nos corredores da Rydell High School. Um dos detalhes que distinguem as Pink Ladies da série das que apareceram no filme estrelado por John Travolta é que, desta vez, o elenco não é todo branco e heterossexual. O elenco destaca Marisa Davila (“Amor com Data Marcada”) como Jane, Cheyenne Isabel Wells (de musicais da Broadway) como Olivia, Ari Notartomaso (“Atividade Paranormal: Ente Próximo”) como Cynthia, Tricia Fukuhara (“As Trambiqueiras”) como Nancy, Shanel Bailey (“The Good Fight”) como Hazel, Madison Thompson (“Ozark) como Susan, Johnathan Nieves (“Penny Dreadful: City of Angels”) como Richie, Jason Schmidt (“FBI: Os Mais Procurados”) como Buddy, Maxwell Whittington-Cooper (“A Fotografia”) como Wally e Jackie Hoffman (“Only Murders in the Building”) como a Diretora McGee. A estreia está marcada para 7 de abril.

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    Trailer da última temporada mostra “Riverdale” nos anos 1950

    2 de março de 2023 /

    O canal americano The CW divulgou o trailer da 7ª e última temporada de “Riverdale”. E a prévia, com direito a jukebox e rock’n’roll, mostra que a despedida de Archie e companhia vai se passar nos anos 1950. No vídeo, Jughead Jones (Cole Sprouse) informa que todos foram transportados no tempo para 1955, mas só ele preservou suas memórias, enquanto seus amigos assumem vidas e relacionamentos completamente improváveis – Archie (K.J. Apa) está noivo de Cheryl (Madelaine Petsch), por exemplo. Vendo o que está acontecendo, Jughead se desespera sem conseguir convencer os amigos que veio de 2023. Lançada em 2017, “Riverdale” reintroduziu o universo dos quadrinhos da Archie Comics na TV. Além da turma do próprio Archie, a série apresentou Josie e as Gatinhas e originou o spin-off “Katy Keene”, além de encorajar Roberto Aguirre-Sacasa a relançar Sabrina, a aprendiz de feiticeira, como uma série de terror adolescente na Netflix, em “O Mundo Sombrio de Sabrina”. Todas essas séries, porém, foram canceladas e “Riverdale” se despede junto da programação original do canal CW nos EUA. Após sua venda, o canal está passando por uma reformulação completa, visando trocar seu perfil característico de produções juvenis por atrações com apelo genérico.

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    Trailer apresenta protagonistas da série derivada do musical “Grease”

    10 de fevereiro de 2023 /

    A Paramount+ divulgou o trailer completo de “Grease: Rise of the Pink Ladies”, série derivada do famoso musical “Grease – Nos Tempos da Brilhantina”. A prévia apresenta as personagens centrais como garotas marginalizadas da escola que resolvem se juntar numa turma exclusiva, além de explorar o clima nostálgico com os elementos clássicos da produção original: música, dança, jaquetas de couro, carrões vintage e os corredores da Rydell High Scholl. Desenvolvida por Annabel Oakes (roteirista de “Awkward.” e “Atypical”) e dirigida por Alethea Jones (“Uma Noite de Loucuras”), a série é apresentada como um prólogo de “Grease”, passado quatro anos antes da história do musical clássico – ou seja, em 1955, antes de Sandy (a personagem de Olivia Newton-John) chegar na escola e durante o estouro do rock’n’roll. Segundo a sinopse, a trama mostrará como um grupo de garotas “ousou se divertir do seu próprio jeito, incitando um pânico moral que mudará a Rydell High para sempre”. Alguns detalhes distinguem a série do filme estrelado por John Travolta e Olivia Newton-John: desta vez, as garotas não são todas brancas e heterossexuais. Mas todas cantam e dançam. O elenco destaca Marisa Davila (“Amor com Data Marcada”) como Jane, Cheyenne Isabel Wells (de musicais da Broadway) como Olivia, Ari Notartomaso (“Atividade Paranormal: Ente Próximo”) como Cynthia, Tricia Fukuhara (“As Trambiqueiras”) como Nancy, Shanel Bailey (“The Good Fight”) como Hazel, Madison Thompson (“Ozark) como Susan, Johnathan Nieves (“Penny Dreadful: City of Angels”) como Richie, Jason Schmidt (“FBI: Os Mais Procurados”) como Buddy, Maxwell Whittington-Cooper (“A Fotografia”) como Wally e Jackie Hoffman (“Only Murders in the Building”) como a Diretora McGee. A estreia está marcada para 7 de abril.

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    Trailer de “Perry Mason” apresenta o grande caso da 2ª temporada

    8 de fevereiro de 2023 /

    A HBO divulgou o trailer legendado da 2ª temporada de “Perry Mason”, em que o protagonista lida com novos casos envolvendo assassinato e conflitos sociais. As imagens também destacam a repressão violenta da polícia numa favela de imigrantes latinos e a dificuldade enfrentada por Mason e sua equipe para encontrar provas contra os homens mais poderosos da cidade. A 2ª temporada vai se passar alguns meses após o julgamento do caso Dodson, visto na 1ª temporada, com Perry se mudando da casa na fazenda e trocado sua jaqueta de couro por um terno bem passado para frequentar tribunais. Apesar disso, a história se passa no pior ano da Depressão, o que faz Perry e Della (Juliet Rylance) buscarem casos civis para sua firma, abandonando o trabalho criminal. Infelizmente, não há muito trabalho para Paul (Chris Chalk) em testamentos e contratos, então ele fica por conta própria. Mas um caso proeminente acaba dominando a atenção de Los Angeles, e a constante busca de justiça da parte de Perry revela que nem tudo é o que parece. O revival de “Perry Mason”, desenvolvido pelos roteiristas Rolin Jones e Ron Fitzgerald (ambos de “Friday Night Lights”) para a Team Downey, a produtora do ator Robert Downey Jr., também tem seu elenco reforçado por Katherine Waterston (da franquia “Animais Fantásticos”), Peter Mendoza (“NCIS”), Hope Davis (“Love Life”), Jon Chaffin (“BMF”), Fabrizio Guido (“Mr. Iglesias”), Onohoua Rodriguez (“The Shield”) e Jee Young Han (“Zoey’s Extraordinary Playlist”). O maior diferencial da atração em relação às adaptações anteriores do personagem é sua encenação nos anos 1930, época dos primeiros livros de Erle Stanley Gardner. Essa característica não chamou atenção nos filmes e séries anteriores, porque eram contemporâneos dos livros – os sete longas de “Perry Mason” foram lançados entre 1934 e 1940 e a série imensamente popular, que consagrou o ator Raymond Burr, foi ao ar de 1957 e 1966. As histórias eram contemporâneas pois Gardner só parou de escrever os casos do mais famoso advogado da literatura ao morrer em 1970 – ele até apareceu no último capítulo da série clássica, em 1966. Os novos episódios estreiam na HBO em 6 de março.

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    Veja a primeira prévia da série derivada do musical “Grease”

    11 de janeiro de 2023 /

    A Paramount+ divulgou o pôster e o teaser de “Grease: Rise of the Pink Ladies”, série derivada do famoso musical “Grease – Nos Tempos da Brilhantina”. A prévia apresenta rapidamente os personagens, em clima nostálgico com os elementos clássicos da produção original: música, dança, jaquetas de couro, carrões vintage e os corredores da Rydell High Scholl. Desenvolvida por Annabel Oakes (roteirista de “Awkward.” e “Atypical”) e dirigida por Alethea Jones (“Uma Noite de Loucuras”), a série é apresentada como um prólogo de “Grease”, passado quatro anos antes da história do musical clássico – ou seja, em 1955, antes de Sandy (a personagem de Olivia Newton-John) chegar na escola e durante o estouro do rock’n’roll. Segundo a sinopse, a trama mostrará como um grupo de garotas “ousou se divertir do seu próprio jeito, incitando um pânico moral que mudará a Rydell High para sempre”. As personagens, porém, não serão Rizzo, Frenchie, Marty e Jan, o quarteto vivido por Stockard Channing, Didi Conn, Dinah Manoff e Jamie Donnelly nos cinemas. A produção batizou as Pink Ladies com nomes diferentes. O elenco destaca Marisa Davila (“Amor com Data Marcada”) como Jane, Cheyenne Isabel Wells (de musicais da Broadway) como Olivia, Ari Notartomaso (“Atividade Paranormal: Ente Próximo”) como Cynthia, Tricia Fukuhara (“As Trambiqueiras”) como Nancy, Shanel Bailey (“The Good Fight”) como Hazel, Madison Thompson (“Ozark) como Susan, Johnathan Nieves (“Penny Dreadful: City of Angels”) como Richie, Jason Schmidt (“FBI: Os Mais Procurados”) como Buddy, Maxwell Whittington-Cooper (“A Fotografia”) como Wally e Jackie Hoffman (“Only Murders in the Building”) como a Diretora McGee. A estreia está marcada para 7 de abril.

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    Última temporada de “Riverdale” vai começar nos anos 1950. Veja a abertura

    19 de dezembro de 2022 /

    O criador e showrunner de “Riverdale”, Roberto Aguirre-Sacasa, revelou em seu Instagram a primeira cena oficial da 7ª e última temporada da série. E a prévia, com direito a jukebox e rock’n’roll, mostra que a despedida de Archie e companhia terá cenas passadas nos anos 1950. Na narração, Jughead Jones (Cole Sprouse) informa que o ano é 1955, combinando com a fase de sucesso da música ouvida na trilha, “Rock Around the Clock”, de Bill Hailey & His Comets. Mas o mais interessante no vídeo é que ele referencia em diversos detalhes a abertura da série clássica “Happy Days” (1974–1984), passada no período anunciado. Lançada em 2017, “Riverdale” reintroduziu o universo dos quadrinhos da Archie Comics na TV. Além da turma do próprio Archie, a série apresentou Josie e as Gatinhas e originou o spin-off “Katy Keene”, além de encorajar Roberto Aguirre-Sacasa a relançar Sabrina, a aprendiz de feiticeira, como uma série de terror adolescente na Netflix, em “O Mundo Sombrio de Sabrina”. Todas essas séries, porém, foram canceladas e “Riverdale” se despede junto da programação original do canal CW nos EUA. Após sua venda, o canal está passando por uma reformulação completa, visando trocar seu perfil característico de produções juvenis por atrações com apelo genérico. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Roberto Aguirre-Sacasa (@writerras)

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    Trailer de “Perry Mason 2” destaca conflitos sociais

    8 de dezembro de 2022 /

    A HBO divulgou o trailer legendado da 2ª temporada de “Perry Mason”, em que o protagonista lida com novos casos envolvendo assassinato e conflitos sociais. As imagens também destacam a repressão violenta da polícia numa favela de imigrantes latinos. A 2ª temporada vai se passar alguns meses após o julgamento do caso Dodson, visto na 1ª temporada, com Perry se mudando da casa na fazenda e trocado sua jaqueta de couro por um terno bem passado para frequentar tribunais. Apesar disso, a história se passa no pior ano da Depressão, o que faz Perry e Della (Juliet Rylance) buscarem casos civis para sua firma, abandonando o trabalho criminal. Infelizmente, não há muito trabalho para Paul (Chris Chalk) em testamentos e contratos, então ele fica por conta própria. Mas um caso proeminente acaba dominando a atenção de Los Angeles, e a constante busca de justiça da parte de Perry revela que nem tudo é o que parece. O revival de “Perry Mason”, desenvolvido pelos roteiristas Rolin Jones e Ron Fitzgerald (ambos de “Friday Night Lights”) para a Team Downey, a produtora do ator Robert Downey Jr., também vai terá o elenco reforçado por Katherine Waterston (da franquia “Animais Fantásticos”), Peter Mendoza (“NCIS”), Hope Davis (“Love Life”), Jon Chaffin (“BMF”), Fabrizio Guido (“Mr. Iglesias”), Onohoua Rodriguez (“The Shield”) e Jee Young Han (“Zoey’s Extraordinary Playlist”). O maior diferencial da atração em relação às adaptações anteriores do personagem é sua encenação nos anos 1930, época dos primeiros livros de Erle Stanley Gardner. Essa característica não chamou atenção nos filmes e séries anteriores, porque eram contemporâneos dos livros – os sete longas de “Perry Mason” foram lançados entre 1934 e 1940 e a série imensamente popular, que consagrou o ator Raymond Burr, foi ao ar de 1957 e 1966. As histórias eram contemporâneas pois Gardner só parou de escrever os casos do mais famoso advogado da literatura ao morrer em 1970 – ele até apareceu no último capítulo da série clássica, em 1966. Os novos episódios estreiam na HBO em 6 de março.

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