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    Berlim: Premiação da Mostra Panorama consagra o cinema israelense

    21 de fevereiro de 2016 /

    A organização do Festival de Berlim anunciou os premiados da Panorama, seção que abrigou os três títulos brasileiros durante o evento cinematográfico alemão. O público, que o ano passado escolheu “Que Horas Ela Volta?”, de Anna Muylaert, em 2016 optou pelo israelense “Junction 48”, de Udi Aloni, sobre o cotidiano de rapper palestino em Tel Aviv. Já nos documentários, o premiado foi “Who’s Gonna Love Me Now?”, dos irmãos Tomer e Barak Heymann, sobre a vida de um israelense renegado pela família após contrair HIV, que encontrou motivos para viver ao ingressar no Coral Gay de Londres. De acordo com a organização, cerca de 30 mil cédulas de votos foram entregues pelos espectadores na saída das sessões e, desde o início, estes dois títulos de diretores israelenses estabeleceram-se como os prediletos. Nos segundos e terceiros lugares as escolhas na área da ficção recaíram sobre projetos da Alemanha (“Fukushima mon Amour”, da veterana Doris Dörrie) e da África do Sul (“Shepherds and Butchers”, de Oliver Schmitz, obra protagonizada por Steve Coogan). Nos projetos documentais as distinções foram para o holandês “Strike a Pose” (de Reijer Zwaan) e para o sul-coreano “Weekends” (de Lee Dong-ha). De resto, apesar da boa impressão, das sessões lotadas e de conversas após as sessões com boa participação do público, “Mãe Só Há Uma”, “Antes o Tempo não Acabava” e “Curumim” ficaram fora da premiação oficial. Mas “Mãe Há só Uma” apareceu na votação paralela do Teddy Awards, o mais antigo prêmio de cinema LGBT do mundo, que completou 30 anos. O drama de Anna Muylaert, sobre o um jovem transexual, que tenta se readaptar à família, após descobrir ter sido roubado na infância e criado pela sequestradora, venceu o prêmio do público da revista Männer, que patrocina o Teddy. Já o Teddy Award propriamente dito foi para o austríaco “Tomcat”, de Handl Klaus, sobre um casal gay, cuja vida romântica é estraçalhada pela violência. Por fim, na categoria de documentário, o vencedor do Teddy foi “Kiki”, da sueca Sara Jordenö, que explora a cultura “vogue” de New York. Vencedores da seção Panorama do Festival de Berlim 2016 Melhor Filme “Junction 48”, de Udi Aloni (Israel) Segundo Lugar “Fukushima mon Amour”, de Doris Dörrie (Alemanha) Terceiro Lugar “Shepherds and Butchers”, de Oliver Schmitz (África do Sul) Melhor Documentário “Who’s Gonna Love Me Now?”, de Tomer e Barak Heymann (Israel/Reino Unido) Segundo Lugar “Strike a Pose”, de Reijer Zwaan (Holanda) Terceiro Lugar “Weekends”, de Lee Dong-ha (Coreia do Sul) Vencedores dos Teddy Awards 2016 Melhor Filme “Tomcat”, de Handl Klaus (Áustria) Melhor Documentário “Kiki”, de Sara Jordenö (EUA/Suécia) Prêmio do Júri “You’ll Never Be Alone”, de Alex Anwandter (Chile) Prêmio do Público “Paris 5:59 (Theo & Hugo dans le meme Bateau)”, de Oliver Ducastel e Jacques Martineau (França) Prêmio dos leitores da revista Männer “Mãe Só Há Uma”, de Anna Muylaert (Brasil)

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    Mãe Só Há Uma: Veja uma cena e o pôster internacional do novo filme de Anna Muylaert

    13 de fevereiro de 2016 /

    O pôster e a primeira cena de “Mãe Só Há Uma”, novo filme da diretora brasileira Anna Muylaert, foram divulgados para o mercado internacional, acompanhando a repercussão positiva da première no Festival de Berlim. Exibido na mostra Panorama, que no ano passado foi vencida por outra obra da cineasta, “Que Horas Ela Volta?”, o filme teve uma recepção entusiasmada do público e da crítica na Bienale. A trama segue a história de um adolescente, roubado ainda bebê numa maternidade, que é reintroduzido à sua família biológica, enquanto lida ainda com a definição de sua identidade sexual. O elenco destaca o estreante Naomi Nero (sobrinho de Alexandre Nero) no papel principal, a pouco conhecida Dani Nefusi em papel duplo, como a sequestradora e a mãe biológica, e Matheus Nachtergaele (“Trinta”) como o pai burguês e machista, que precisa lidar com a descoberta de um filho transgênero. “Mãe Só Há Uma”, que no mercado internacional se chama “Don’t Call Me Son”, ainda não tem previsão de estreia.

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    Berlim: Anna Muylaert retorna ao festival alemão sob aplausos

    13 de fevereiro de 2016 /

    Um ano após ser premiada no Festival de Berlim por “Que Horas Ela Volta?”, a diretora brasileira Anna Muylaert voltou a receber aplausos efusivos do público alemão com a exibição de seu novo filme, “Mãe Só Há Uma”. Emocionada no reencontro, ela revelou que teve receios em retornar tão cedo à Berlinale, especialmente na mesma mostra, a Panorama, que ela venceu em 2015. “Depois que pisei aqui no ano passado, minha vida mudou”, ela discursou, durante a première. “Foram centenas de horas falando sobre os problemas sociais brasileiros e o machismo no cinema. Relutei em voltar, pensando que seria difícil vencer novamente e me sentir deprimida. Mas minha função não é fazer gols, é fazer flores. Esse filme é a minha mais nova flor. É sobre uma história muito conhecida que aconteceu no Brasil. É um filme que não foi feito para se sentir bem, mas para se sentir autêntico. Esta é uma flor autêntica”. A história conhecida a que ela se refere é a do menino Pedrinho, que foi roubado ainda bebê numa maternidade de Brasília, décadas atrás. Criado como filho pela sequestradora, Pedrinho vira Pierre no filme, interpretado pelo estreante Naomi Nero (sobrinho de Alexandre Nero), e para complicar essa história já complexa por si só, ele também busca sua identidade sexual, vestindo-se de mulher. Por isso, o reencontro com a família biológica vem junto de um turbilhão de sentimentos, especialmente na relação com o pai machista, vivido por Matheus Nachtergaele (“Trinta”). Em suma, “Mãe Só Há Uma” não é um “filme simples, sem pretensões”, como a diretora dizia em suas entrevistas pregressas, para evitar comparações com “Que Horas Ela Volta?”. Sem o maniqueísmo do filme anterior, é até mais complexo, cheio de nuances, com direito a algumas opções criativas, como a escolha da mesma atriz, Dani Nefusi, para interpretar a mãe sequestradora e a mãe biológica. Presente na sessão, o diretor Karin Aïnouz (“Praia do Futuro”) sintetizou perfeitamente a percepção da obra: “A Anna vai para o lado da loucura e se sai superbem”.

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    Com boa presença brasileira, começa o Festival de Berlim 2016

    11 de fevereiro de 2016 /

    O Festival de Berlim começa nesta quinta (11/2) num contexto efervescente na Alemanha, onde a crise dos refugiados repercute de forma particularmente forte. Em sua entrevista inaugural, o diretor do evento Dieter Kosslick salientou a importância de não se virar as costas para a realidade social, que estará no centro de diversas iniciativas ao longo do festival. Mas também chamam atenção as medidas de segurança, reforçadas em relação aos eventos anteriores, em decorrência dos atentados terroristas em Paris no ano passado. São esperadas cerca de 400 mil pessoas no festival, que vai se estender até 18 de fevereiro com diversas mostras paralelas e a competição pelo Urso de Ouro, cujo juri é presidido pela atriz Meryl Streep (“A Dama de Ferro”). Repetindo uma tendência dos últimos anos, a nova edição é marcada por forte presença brasileira. Em 2016, a maior expectativa da imprensa internacional recai sobre o novo projeto da paulista Anna Muylaert, “Mãe Só Há Uma”, em consequência da espantosa trajetória internacional de “Que Horas Ela Volta?” – que incluiu o Prêmio do Público na própria Berlinale do ano passado. O novo filme da cineasta retoma questões de maternidade e identidade, vistas no trabalho anterior, por meio da história de um rapaz transgênero. “Mãe Só Há Uma” faz parte da seção Panorama, mostra paralela onde também estão outros dois longas brasileiros. Há grande curiosidade, por sinal, a respeito de “Antes o Tempo não Acabava”, novo filme do amazonense Sergio Andrade após “A Floresta de Jonathas” (2013), que, indo de encontro ao notório gosto dos alemães pelo exótico, acompanha um xamã indígena confrontado pelo mundo urbano de Manaus. Igualmente promissor é “Curumim”, documentário de Marcos Prado (“Estamira”), que retrata a trágica histórica de Marco “Curumim” Archer, o brasileiro que passou 11 anos detido na Indonésia até ser condenado à morte em 2015. Prado valeu-se de filmagens escondidas feitas pelo próprio retratado – acrescentando posteriormente outros depoimentos e imagens. Além destes três filmes, duas produções alemãs na seção Fórum tem conexões com o Brasil: “Muito Romântico”, de cunho experimental, é uma obra de dois brasileiros radicados em Berlim, a gaúcha Melissa Dullius e o catarinense Gustavo Jahn, enquanto “Zona Norte” é um documentário onde a cineasta Monica Treut retorna à uma favela do Rio de Janeiro 13 anos depois de ter rodado lá “Guerreira da Luz”, onde abordava o trabalho social de Yvonne Bezerra de Menezes. Os americanos O tapete vermelho, porém, estende-se mesmo para os americanos. Hollywood domina a cena desde a abertura, inclusive no tema do filme escolhido, “Ave César!”. Cinco anos após abrirem a Berlinale com “Bravura Indômita” (2010), cabe novamente aos irmãos Coen a honra de trazer o filme de abertura – claramente uma aposta mais segura da organização, depois do ato falho do ano passado, quando “Ninguém Quer a Noite” não agradou ninguém e terminou por ficar posteriormente restrito às salas espanholas. “Ave César!” já arrancou boas reações nos Estados Unidos e, com a capacidade dos irmãos em agradar cinéfilos e o grande público, deve repetir o sucesso na Alemanha. A maioria dos outros trabalhos aterriza em Berlim vindos de Sundance, festival ocorrido em janeiro nos EUA. Um dos mais aguardados é “Maggie’s Plan”, volta de Rebecca Miller, sete anos após “A Vida Íntima de Pippa Lee” (2009), acompanhada por um elenco formado pelos queridinhos Greta Gervig (“Frances Ha”), Ethan Hawke (“Boyhood”) e Julianne Moore (“Para Sempre Alice”). Por seu lado, “Indignation” marca a estreia na direção do produtor James Schamus, um dos patrões do estúdio Focus – bastião do cinema alternativo nos Estados Unidos. Logan Lehrman (“Cruz de Ferro”) e Sarah Gadon (“Drácula: A História Nunca Contada”) estrelam. Outras promessas são “War on Everyone”, um buddy movie politicamente incorreto com Alexander Skarsgard (“True Blood”) e Michael Peña (“Homem-Formiga”) e, talvez a mais importante, “Midnight Special”, uma investida na sci-fi de Jeff Nichols (“Amor Bandido”), que volta a se reunir com seu habitual colaborador Michael Shannon (“O Homem de Aço”), desta vez acompanhado por Kirsten Dunst (“Melancolia”). O filme estreia já em março no Brasil. Com o trio Alex Gibney (“The Story of WikiLeaks: We Still Secrets”), Michael Moore (“Fahrenheit 9/11”) e Spike Lee (“Malcom X”) também estão prometidas algumas polêmicas para a Berlinale. Gibney, um dos melhores documentaristas do mundo, traz um retrato sobre a sombria rede de vigilância na internet com “Zero Days”, enquanto o sempre corrosivo Michael Moore corre o mundo à procura de ideias e comportamentos que deviam ser copiados pelo seu país. Já Spike Lee debruça-se, em “Chi-Raq”, sobre a guerra americano menos falada – a dos guetos negros de Chicago, onde as lutas de gangues são responsáveis por mais mortos que os conflitos internacionais do país. Mas a competição também terá nomes fortes de outros países, que já se tornaram habitués dos festivais internacionais, como o dinamarquês Thomas Vintenberg (“A Caça”), os franceses André Techiné (“O Homem Que Elas Amavam Demais”) e Mia Hansen-Love (“Eden”), o canadense Denis Côté (“Vic+Flo Viram um Urso”), o italiano Gianfranco Rosi (“Sacro GRA”), filipino Lav Diaz (“Norte, o Fim da História”), o bósnio Danis Tanović (“Terra de Ninguém”) e os iranianos Rafi Pitts (“Separados pelo Inverno”) e Mani Haghighi (“Modest Reception”), entre outros. Além disso, muitas surpresas podem vir de cineastas novatos, como a alemã Anne Zohra Berrached (“Two Mothers”), que em seu segundo longa aborda o dilema de uma mãe que descobre, ao final da gravidez, que seu filho terá Síndrome de Down e um defeito cardíaco potencialmente letal. A estreia mais esperada, porém, é a do diretor teatral britânico Michael Grandage, cujo primeiro filme, “Genius”, conta a história do editor dos grandes mestres da literatura Ernest Hemingway, F. Scott Fitzgerald e Thomas Wolf. O elenco grandioso inclui Colin Firth (“Kingsman – Serviço Secreto”), Dominic West (série “The Affair”), Jude Law (“A Espiã que Sabia de Menos”), Guy Pearce (“The Rover – A Caçada”), Nicole Kidman (“Olhos da Justiça”), Laura Linney (“Sr. Sherlock Holmes”) e Vanessa Kirby (“Evereste”).

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    Festival de Berlim seleciona três filmes brasileiros para a Mostra Panorama

    21 de janeiro de 2016 /

    O festival de Berlim selecionou três filmes brasileiros para a mostra Panorama: os longa-metragens “Mãe Só Há Uma”, de Anna Muylaert, “Antes o Tempo Não Acabava”, de Fábio Baldo e Sérgio Andrade, e “Curumim”, de Marcos Prado. Em 2015, o grande vencedor dessa mostra foi o brasileiro “Que Horas Ela Volta?”, de Anna Muylaert, que volta ao festival este ano com outra história sobre um complicado relacionamento entre mãe e filho. “Mãe Só Há Uma” acompanha um adolescente que descobre ter sido roubado na maternidade. O elenco tem Matheus Nachtergaele, Naomi Nero e Dani Nefussi. “Antes o Tempo Não Acabava” também se mantém no universo (amazonense) do primeiro filme de Sérgio Andrade, “A Floresta de Jonathas”, ao retratar um jovem indígena que vive o choque entre sua cultura tradicional e a vida na capital Manaus. Já o único documentário da lista, “Curumim”, do diretor de “Paraísos Artificiais”, conta a história de Marco Archer, brasileiro executado na Indonésia em janeiro de 2015 por tráfico de drogas. Ao todo, foram selecionadas 51 produções de 33 países diferentes, que serão exibidos entre 11 e 21 de fevereiro, paralelamente à mostra competitiva do Festival de Berlim.

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    Que Horas Ela Volta? fica fora da disputa do Oscar

    18 de dezembro de 2015 /

    A aposta brasileira para o Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira não conseguiu se qualificar entre os pré-selecionados da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood. A lista dos nove semifinalistas, que disputarão lugar entre as cinco indicações, deixou de fora “Que Horas Ela Volta?”, de Anna Muylaert. A inclusão no Oscar chegou a ser considerada uma possibilidade após o filme ser indicado ao Critics Choice Awards, mas o Brasil vai mesmo completar 17 anos sem emplacar na categoria. O último brasileiro que disputou o Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira foi “Central do Brasil”, em 1999. Depois disso, apenas “O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias” foi pré-selecionado, porém, não chegou entre os cinco finalistas ao Oscar 2007. Os filmes escolhidos este ano são predominante europeus, com um candidato vindo do Oriente Médio, o jordaniano “Theeb”, e somente um longa latino, o colombiano “El Abrazo de la Serpiente”. A ironia é que, apesar de listar sete longas do velho continente, acabou ficando de fora justamente o premiado como melhor filme do ano pela Academia de Cinema Europeu: “Juventude”, de Paolo Sorrentino, diretor que já venceu o Oscar da categoria com “A Grande Beleza”, em 2014. Isto aconteceu porque seu novo trabalho é falado em inglês. Curiosamente, a lista também não contempla nenhum dos vencedores dos principais festivais europeus de 2015, por opção exclusiva de seus países de origem. A Venezuela não inscreveu “Desde Allá”, vencedor do Festival de Veneza, a França ignorou “Dheepan”, vencedor de Cannes, e o Irã jamais daria reconhecimento ao vencedor de Berlim, “Táxi Teerã”, filmado na clandestinidade por Jafar Panahi. Isso deixa a disputa bastante aberta, ainda que seja possível considerar “O Filho de Saul” favorito, especialmente por sua temática: filmes sobre o holocausto costumam vencer muitos prêmios da Academia. Apesar disso, não se deve menosprezar a produção francesa “Cinco Graças”, filmado na Turquia por uma cineasta turca, Deniz Gamze Ergüven, que tem encantado por sua mensagem em favor da liberdade de expressão. Se faltaram filmes mais premiados – cadê o chileno “O Clube”? – , sobraram filmes de pouca repercussão, que focam temas tradicionais de Hollywood, como o dinamarquês “A War”, sobre a Guerra do Afeganistão, e o alemão “Labirinto de Mentiras”, sobre o nazismo. Além disso, quatro dos nove longas selecionados foram dirigidos por cineastas estreantes. Dos mais experientes, apenas dois, o dinamarquês Tobias Lindholm e o belga Jaco Van Dormael, têm uma filmografia respeitável. Mas talvez a maior surpresa da lista seja a inclusão do irlandês “Viva”, que acompanha a história de uma drag queen cubana odiada pelo própria pai. O longa de Paddy Breathnach, especialista em produções comerciais descartáveis, não tinha recebido nenhum prêmio ou maior distinção até agradar a Academia. Ao todo, filmes de 81 países foram inscritos na categoria. Os cinco indicados definitivos serão anunciados no dia 14 de janeiro de 2016. A cerimônia de entrega do Oscar está marcada para o dia 28 de fevereiro, no Dolby Theatre, em Los Angeles. [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir a lista completa de filmes pré-selecionados ” state=”closed”] Pré-selecionados ao Oscar 2016 de Melhor Filme em Língua Estrangeira Alemanha: Labirinto de Mentiras, de Giulio Ricciarelli Bélgica: The Brand New Testament, de Jaco Van Dormael Colômbia: El Abrazo de la Serpiente, de Ciro Guerra Dinamarca: A War, de Tobias Lindholm Finlândia: The Fencer, de Klaus Härö França: Cinco Graças, de Deniz Gamze Ergüven Hungria: O Filho de Saul, de László Nemes Irlanda: Viva, de Paddy Breathnach Jordânia: Theeb, de Naji Abu Nowar [/symple_toggle]

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    Que Horas Ela Volta? emplaca indicação no Critics Choice Awards 2016

    15 de dezembro de 2015 /

    O drama brasileiro “Que Horas Ela Volta?”, da diretora Anna Muylaert, foi selecionado para disputar a principal premiação da crítica dos EUA, o Critics Choice Awards. Organizada por duas associações de jornalistas dedicados à cobertura cinematográfica na televisão, a premiação é uma reação ao Globo de Ouro, realizada pelos críticos estrangeiros de Hollywood. A lista dos indicados foi divulgada na segunda-feira (14/12) e traz “Que Horas Ela Volta?” na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, numa disputa que inclui o taiwanês “A Assassina”, o austríaco “Boa Noite, Mamãe”, o franco-turco “Cinco Graças” e o húngaro “O Filho de Saul”, todos premiadíssimos no circuito dos festivais. Entre as produções de Hollywood, “Mad Max: Estrada da Fúria” lidera em número de indicações, concorrendo em 13 categorias. A crítica americana também destacou outra sci-fi: “Perdido em Marte”, que aparece com 9 indicações, mesmo número do drama “Carol” e do western “O Regresso”. Mas impressionante mesmo foi o desempenho da atriz Jennifer Lawrence, que obteve três indicações diferentes como Melhor Atriz, concorrendo ao prêmio principal de interpretação feminina por “Joy”, que também lhe rendeu nomeação como atriz de comédia, e ainda por “Jogos Vorazes: A Esperança – O Final” como atriz de ação. Os astros de “Mad Max”, Tom Hardy e Charlize Theron, também mostraram versatilidade, acumulando duas indicações cada um – no caso de Hardy, a alternativa veio como Coadjuvante de “O Regresso”. Já as categorias televisivas foram dominadas por “Fargo”, com oito indicações. Entretanto, cinco destas indicações estão concentrada em duas categorias, de Atriz e Ator Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme. A lista também chamou atenção pela ausência de “Game of Thrones”, vencedor do Emmy 2015, que não foi lembrado em nenhuma categoria sequer. Em compensação, a subestimada “The Leftovers” obteve seis indicações. Também houve amor para as novatas “Mr. Robot” e “UnReal”, duas das melhores novidades da TV em 2015. Mas as maiores surpresas ficaram para a seleção de comédias, com a inclusão de duas novatas pouco cotadas, “Catastrophe”, do Amazon, e “Master of None”, do Netflix. Por sinal, todas as concorrentes a Melhor Série de Comédia são relativamente novas – as mais velhas estão na 2ª temporada – , mostrando um cansaço da crítica com a fórmula dos candidatos mais tradicionais. Os vencedores serão anunciados em cerimônia marcada para Santa Monica, na grande Los Angeles, no dia 17 de janeiro. [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir todos os indicados” state=”closed”] INDICADOS AO CRITICS’ CHOICE AWARDS 2015 [symple_column size=”one-half” position=”first” fade_in=”false”] CINEMA Melhor filme A Grande Aposta Ponte dos Espiões Brooklyn Carol Mad Max: Estrada Da Fúria Perdido em Marte O Regresso O Quarto de Jack Sicario: Terra de Ninguém Spotlight Melhor ator Bryan Cranston – Trumbo: Lista Negra Matt Damon – Perdido em Marte Johnny Depp – Aliança do Crime Leonardo DiCaprio – O Regresso Michael Fassbender – Steve Jobs Eddie Redmayne – A Garota Dinamarquesa Melhor atriz Cate Blanchett – Carol Brie Larson – O Quarto de Jack Jennifer Lawrence – Joy: O Nome do Sucesso Charlotte Rampling – 45 Years Saoirse Ronan – Brooklyn Charlize Theron – Mad Max: Estrada da Fúria Melhor ator coadjuvante Paul Dano – Love & Mercy Tom Hardy – O Regresso Mark Ruffalo – Spotlight Mark Rylance – Ponte dos Espiões Michael Shannon – 99 Homes Sylvester Stallone – Creed: Nascido Para Lutar Melhor atriz coadjuvante Jennifer Jason Leigh – Os 8 Odiados Rooney Mara – Carol Rachel McAdams – Spotlight Helen Mirren – Trumbo: Lista Negra Alicia Vikander – A Garota Dinamarquesa Kate Winslet – Steve Jobs Melhor ator/atriz jovem Abraham Attah – Beasts of No Nation RJ Cyler – Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer Shameik Moore – Um Deslize Perigoso Milo Parker – Mr. Holmes Jacob Tremblay – O Quarto de Jack Melhor elenco A Grande Aposta Os 8 Odiados Spotlight Straight Outta Compton – A História Do N.w.a. Trumbo Melhor diretor Todd Haynes – Carol Alejandro González Iñárritu – O Regresso Tom McCarthy – Spotlight George Miller – Mad Max: Estrada da Fúria Ridley Scott – Perdido em Marte Steven Spielberg – Ponte dos Espiões Melhor roteiro original Matt Charman, Ethan Coen e Joel Coen – Ponte dos Espiões Alex Garland – Ex Machina Quentin Tarantino – Os Oito Odiados Pete Docter, Meg LeFauve e Mark Cooley – Divertida Mente Josh Singer e Tom McCarthy – Spotlight Melhor roteiro adaptado Charles Randolph e Adam McKay – A Grande Aposta Nick Hornby – Brooklyn Drew Goddard – Perdido em Marte Emma Donoghue – O Quarto de Jack Aaron Sorkin – Steve Jobs Melhor fotografia Ed Lachman – Carol Robert Richardson – Os Oito Odiados John Seale – Mad Max: A Estrada da Fúria Dariusz Wolski – Perdido em Marte Emmanuel Lubezki – O Regresso Roger Deakins – Sicario– Melhor design de produção Ponte dos Espiões Brooklyn Carol A Garota Dinamarquesa Mad Max: Estrada da Fúria Perdido em Marte Melhor edição A Grande Aposta Mad Max: Estrada da Fúria Perdido em Marte O Regresso Spotlight Melhor figurino Brooklyn Carol Cinderela A Garota Dinamarquesa Mad Max: Estrada Da Fúria Melhor cabelo e maquiagem Aliança Do Crime Carol A Garota Dinamarquesa Os 8 Odiados Mad Max: Estrada Da Fúria O Regresso Melhores efeitos visuais Ex Machina Jurassic World: O Mundo Dos Dinossauros Mad Max: Estrada Da Fúria Perdido Em Marte O Regresso A Travessia Melhor trilha sonora Carol Os 8 Odiados O Regresso Sicario Spotlight Melhor canção 50 Tons de Cinza – Love Me Like You Do Velozes e Furiosos 7 – See You Again The Hunting Ground – Til It Happens To You Love & Mercy – One Kind of Love 007 Contra Spectre – Writing’s on the Wall Juventude – Simple Song #3 Melhor Animação Anomalisa O Bom Dinossauro Divertida Mente Snoopy & Charlie Brown: Peanuts, O Filme Shaun: O Carneiro Melhor filme de ação Velozes E Furiosos 7 Jurassic World: O Mundo Dos Dinossauros Mad Max: Estrada Da Fúria Missão: Impossível – Nação Secreta Sicario: Terra De Ninguém Melhor ator em filme de ação Daniel Craig – 007 Contra Spectre Tom Cruise – Missão: Impossível – Nação Secreta Tom Hardy – Mad Max: Estrada da Fúria Chris Pratt – Jurassic World Paul Rudd – Homem-Formiga Melhor atriz em filme de ação Emily Blunt – Sicario Rebecca Ferguson – Missão: Impossível – Nação Secreta Bryce Dallas Howard – Jurassic World Jennifer Lawrence – Jogos Vorazes: A Esperança – O Final Charlize Theron – Mad Max: Estrada da Fúria Melhor comédia A Grande Aposta Divertida Mente Joy: O Nome do Sucesso Irmãs A Espiã que Sabia Demais Descompensada Melhor ator em comédia Christian Bale – A Grande Aposta Steve Carell – A Grande Aposta Robert De Niro – Um Senhor Estagiário Bill Hader – Descompensada Jason Statham – A Espiã que Sabia Demais Melhor atriz em comédia Tina Fey – Sisters Jennifer Lawrence – Joy: O Nome do Sucesso Melissa McCarthy – A Espiã que Sabia Demais Amy Schumer – Descompensada Lily Tomlin – Grandma Melhor ficção científica/terror Ex Machina Corrente Do Mal Jurassic World: O Mundo Dos Dinossauros Mad Max: Estrada Da Fúria Perdido Em Marte Melhor filme estrangeiro A Assassina Boa Noite, Mamãe! Cinco Graças Que Horas Ela Volta? O Filho de Saul Melhor documentário Amy Cartel Land Going Clear: Scientology and the Prison of Belief Malala The Look of Silence Where to Invade Next [/symple_column] [symple_column size=”one-half” position=”last” fade_in=”false”] Televisão Melhor série de drama Empire Mr. Robot Penny Dreadful Rectify The Knick The Leftovers UnREAL Melhor série de comédia Black-ish Catastrophe Jane the Virgin Master of None The Last Man on Earth Transparent You’re the Worst Melhor minissérie ou telefilme Childhood’s End Fargo Luther Saints & Strangers Show Me a Hero The Wiz Live! Melhor série animada Bob’s Burgers BoJack Horseman South Park Star Wars Rebels The Simpsons Melhor ator em drama Hugh Dancy – Hannibal Rami Malek – Mr. Robot Clive Owen – The Knick Liev Schreiber – Ray Donovan Justin Theroux – The Leftovers Aden Young – Rectify Melhor atriz em drama Shiri Appleby – UnREAL Carrie Coon – The Leftovers Viola Davis – How to Get Away With Murder Eva Green – Penny Dreadful Taraji P. Henson – Empire Krysten Ritter – Jessica Jones Melhor ator coadjuvante em drama Clayne Crawford – Rectify Christopher Eccleston – The Leftovers Andre Holland – The Knick Jonathan Jackson – Nashville Rufus Sewell – The Man in the High Castle Christian Slater – Mr. Robot Melhor atriz coadjuvante em drama Ann Dowd – The Leftovers Regina King – The Leftovers Helen McCrory – Penny Dreadful Hayden Panettiere – Nashville Maura Tierney – The Affair Constance Zimmer – UnREAL Melhor ator/atriz convidado em drama Richard Armitage – Hannibal Justin Kirk – Manhattan Patti LuPone – Penny Dreadful Margo Martindale – The Good Wife Marisa Tomei – Empire B.D. Wong – Mr. Robot Melhor ator em comédia Anthony Anderson – Black-ish Aziz Ansari – Master of None Will Forte – The Last Man on Earth Randall Park – Fresh Off the Boat Fred Savage – The Grinder Jeffrey Tambor – Transparent Melhor atriz em comédia Rachel Bloom – Crazy Ex-Girlfriend Aya Cash – You’re the Worst Wendi McLendon-Covey – The Goldbergs Gina Rodriguez – Jane the Virgin Tracee Ellis Ross – Black-ish Constance Wu – Fresh Off the Boat Melhor ator coadjuvante em comédia Andre Braugher – Brooklyn Nine-Nine Jaime Camil – Jane the Virgin Jay Duplass – Transparent Neil Flynn – The Middle Keegan-Michael Key – Playing House Mel Rodriguez – Getting On Melhor atriz coadjuvante em comédia Mayim Bialik – The Big Bang Theory Kether Donohue – You’re the Worst Allison Janney – Mom Judith Light – Transparent Niecy Nash – Getting On Eden Sher – The Middle Melhor ator/atriz convidado em comédia Ellen Burstyn – Mom Anjelica Huston – Transparent Cherry Jones – Transparent Jenifer Lewis – Black-ish Timothy Olyphant – The Grinder John Slattery – Wet Hot American Summer: First Day of Camp Melhor ator em minissérie ou telefilme Wes Bentley – American Horror Story: Hotel Martin Clunes – Arthur & George Idris Elba – Luther Oscar Isaac – Show Me a Hero Vincent Kartheiser – Saints & Strangers Patrick Wilson – Fargo Melhor atriz em minissérie ou telefilme Kathy Bates – American Horror Story: Hotel Kirsten Dunst – Fargo Sarah Hay – Flesh and Bone Alyvia Alyn Lind – Dolly Parton’s Coat of Many Colors Rachel McAdams – True Detective Shanice Williams – The Wiz Live! Melhor ator coadjuvante em minissérie ou telefilme David Alan Grier – The Wiz Live! Ne-Yo – The Wiz Live! Nick Offerman – Fargo Jesse Plemons – Fargo Raoul Trujillo – Saints & Strangers Bokeem Woodbine – Fargo Melhor atriz coadjuvante em minissérie ou telefilme Mary J. Blige – The Wiz Live! Laura Haddock – Luther Cristin Milioti – Fargo Sarah Paulson – American Horror Story: Hotel Winona Ryder – Show Me a Hero Jean Smart – Fargo [/symple_column] [/symple_toggle]

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