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    Masi Oka entra na versão americana de Death Note

    2 de dezembro de 2016 /

    A produção da versão americana de “Death Note”, que adapta o célebre mangá e anime para a Netflix, teve mais um nome de seu elenco confirmado: Masi Oka. O ator, que ficou conhecido por interpretar o personagem Hiro na série “Heroes”, é um dos produtores da série. Em entrevista para a revista Entertainment Weekly, ele revelou que decidiu também passar para a frente das câmeras. “Sou muito sortudo em ter a oportunidade de trabalhar nos bastidores da televisão. Recentemente terminei a produção de ‘Death Note’, e vou atuar na série também”, revelou. Até o momento não existem informações sobre quem Oka irá interpretar. O filme será estrelado por Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”), no papel do protagonista Light Turner (o nome foi ocidentalizado para o público americano), Keith Stanfield (“Straight Outta Compton”) como o misterioso L e Willem Dafoe (“Ninfomaníaca”) como o espírito Ryuk. O elenco também conta com Margaret Qualley (“Dois Caras Legais”), Shea Whigham (série “Agente Carter”) e Paul Nakauchi (“O Grande Ataque”). Curiosamente, ao contrário do que aconteceu com a ocidentalização dos personagens de “Ghost in the Shell”, até agora nenhum protesto surgiu nas redes sociais contra a escalação de atores americanos nos papeis originais japoneses de “Death Note”. O mangá original foi criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata e já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de quatro filmes live action no Japão, sendo que o mais recente estreou em outubro. A Warner Bros. tentava desenvolver a adaptação americana há cerca de seis anos, até que desistiu, permitindo ao Netflix assumir a produção. O roteiro é de Jeremy Slater (“Quarteto Fantástico”) e a direção é de Adam Wingard (da continuação da “Bruxa de Blair”). Ainda não há previsão de estreia.

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    Filme com atores do mangá Fullmetal Alchemist ganha primeiro teaser

    21 de novembro de 2016 /

    A Warner Bros. do Japão divulgou o primeiro teaser de “Fullmetal Alchemist”, adaptação com atores do famoso mangá/anime criado por Hiromu Arakawa. Os quadrinhos foram publicados entre 2001 e 2010, em mais de 100 capítulos, e seguem uma linha steampunk, com a trama passada durante a revolução industrial, mas num universo alternativo de magia e fantasia. Na trama, depois de perderem sua mãe, Alphonse e Edward Elric tentam trazê-la de volta usando uma técnica proibida de alquimia, mas, para isso, eles precisam dar algo em troca. Como consequência, Ed perde sua perna e Al perde seu corpo. Para impedir que a alma de Al vague incorpórea, Ed sacrifica um braço para prendê-la dentro de uma grande armadura. Visando recuperar seus corpos, os dois irmãos iniciem a busca da lendária pedra filosofal. O mangá fez tanto sucesso que ganhou duas séries animadas e dois longas de animação. “Fullmetal Alchemist” tem direção de Fumihiko Sori, que trabalhou nos efeitos visuais de “Titanic” (1997), e chegará aos cinemas japoneses em 2017. Não há previsão para seu lançamento no Brasil.

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    Ghost in the Shell: Reveja o trailer do filme recriado com cenas do anime

    15 de novembro de 2016 /

    O site IGN recriou o trailer do filme “Ghost in the Shell” usando cenas do anime clássico de 1995, da continuação “Ghost in the Shell: Inocence” (2004) e da série “Ghost in the Shell: Stand Alone Complex” (2002 – 2005). O resultado dá a dimensão do impressionante trabalho de direção de arte da produção hollywoodiana, que traz para o mundo real o universo criado pelo artista Masamune Shirow (também autor de “Appleseed”). E com Scarlett Johansson absolutamente perfeita, assumindo o espírito (ghost) da protagonista em seu invólucro (shell) de carne e osso. Mas a montagem também demonstra como o filme se apropria de diferentes fontes da franquia para originar sua história, que não deve ser uma transcriação literal do primeiro anime. Considerada uma das maiores realizações dos quadrinhos japoneses, “Ghost in the Shell” foi criado como mangá em 1989 por Masamune Shirow. O sucesso da obra deu origem a uma franquia animada, composta por três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. A direção da adaptação americana está a cargo de Rupert Sanders, mas é importante destacar também a supervisão de Steven Spielberg (“Lincoln”), dono do estúdio DreamWorks, que é fã assumido do material original. O elenco ainda inclui Michael Pitt (série “Boardwalk Empire”) como o terrorista virtual conhecido como The Laughing Man (o homem que ri), o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”) como o policial Batou, parceiro de Kusanagi, o lendário cineasta japonês Takeshi “Beat” Kitano (“Zatoichi”) como Daisuke Aramaki, o chefe da Seção 9, a francesa Juliette Binoche (“Godzilla”) como a Dra. Ouelet, que não existe nos quadrinhos, além de diversos atores orientais no elenco de apoio, como Rila Fukushima (“Wolverine – Imortal”), Kaori Momoi (“Memórias de uma Gueixa”), Yutaka Izumihara (“Invencível”) e Chin Han (“Contágio”). A estreia do filme, que foi “traduzido” como “A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell”, está marcada para 13 de abril no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Hayao Miyazaki anuncia que fará um último longa animado, seu primeiro com computação gráfica

    14 de novembro de 2016 /

    O cineasta Hayao Miyazaki planeja fazer um último longa animado, após ter anunciado a aposentadoria. Durante entrevista ao canal NHK, o mestre da animação japonesa declarou que irá transformar o curta “Kemushi no Boro” em um longa-metragem, seu primeiro feito em computação gráfica. Ele explicou que não ficou satisfeito com o resultado do curta, que seria seu primeiro trabalho totalmente criado por CGI, e, por isso, decidiu se dedicar mais ao projeto. Para justificar o esforço, irá expandi-lo como longa-metragem. “Ainda não contei nada para a minha mulher”, brincou. O longa ainda não tem data prevista para chegar aos cinemas mundiais, mas, como de praxe, será feito no Studio Ghibli. Vale lembrar que o diretor de 75 anos anunciou sua aposentadoria depois de finalizar “Vidas ao Vento“, em 2013. Alguns dos clássicos do diretor incluem “Nausicaä do Vale do Vento” (1984), “O Castelo do Céu” (1986), “Meu Amigo Totoro” (1988), “Princesa Mononoke” (1997) e “A Viagem de Chihiro” (2001), que venceu o Oscar de Melhor Animação.

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    Ghost in the Shell: Novos vídeos destacam trilha sonora e cena de Scarlett Johansson nua

    13 de novembro de 2016 /

    O lançamento do primeiro trailer de “Ghost in the Shell” aconteceu num evento midiático no Japão, que teve direito à performance de Kenji Kawai, o compositor da trilha do anime original, e a exibição de uma cena, aparentemente da abertura do filme, projetada junto do show. Tanto a apresentação ao vivo quanto a cena podem ser conferidas abaixo. A cena revela a criação do invólucro da Major, personagem cibernética vivida por Scarlett Johansson. A prévia mostra como o metal sintético ganha curvas e vida, apresentando o resultado final com a atriz completamente nua. Já a parte musical inclui duas composições diferentes. A abertura tribal, tocada por tambores poderosos, é inédita, mas a canção seguinte, acompanhada por um coral de japonesas, é conhecida dos fãs do anime. Chama-se “Making of Cyborg” e faz parte da trilha sonora da animação de 1995. O terceiro vídeo abaixo apresenta o evento completo, que durou 40 minutos com entrevistas do diretor Rupert Sanders, Scarlett e do ator/diretor japonês Takeshi “Beat” Kitano (“Zatoichi”), que vive Daisuke Aramaki, o chefe da Seção 9, divisão que combate o terrorismo vitual. O elenco ainda inclui Michael Pitt (série “Boardwalk Empire”) como o terrorista conhecido como The Laughing Man (o homem que ri), o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”) como o policial Batou, parceiro da Major, Kitano a francesa Juliette Binoche (“Godzilla”) como a Dra. Ouelet, cientista que não existe nos quadrinhos, além de diversos atores orientais no elenco de apoio, como Rila Fukushima (“Wolverine – Imortal”), Kaori Momoi (“Memórias de uma Gueixa”), Yutaka Izumihara (“Invencível”) e Chin Han (“Contágio”). Considerada uma das maiores realizações dos quadrinhos japoneses, “Ghost in the Shell” foi criado como mangá em 1989 por Masamune Shirow (também autor de “Appleseed”) e teve grande impacto na cultura pop. A história original se passava em 2029 e acompanhava a major Mokoto Kusanagi, comandante ciborgue de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético (Seção 9), que luta contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo é levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa. Seu sucesso deu origem a uma franquia animada, composta por três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. A estreia do novo filme está marcada para 13 de abril no Brasil, com o título “traduzido” como “A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell”.

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    Ghost in the Shell: Trailer impressionante dá vida às cenas icônicas do anime clássico

    13 de novembro de 2016 /

    A Paramount divulgou novas fotos, o pôster e o trailer (legendado e dublado) de “Ghost in the Shell”. A produção também ganhou título nacional, “traduzido” como “A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell”, que é pior que o péssimo nome do longa animado no Brasil – “O Fantasma do Futuro”. Por falar no anime, o que mais chama atenção na prévia é a forma impressionante com que o cineasta Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”) deu vida às cenas icônicas do clássico desenho japonês de 1995. Não foi à toa que Mamoru Oshii deu um depoimento se dizendo arrebatado pela adaptação americana. E Scarlett Johansson está absolutamente perfeita neste contexto, assumindo o espírito (ghost) da protagonista em seu invólucro (shell) de carne e osso. Os produtores até mudaram o nome da personagem, Motoko Kusanagi, para Major, sua patente, visando evitar muitas críticas à etnia da atriz, em meio à acusações de embranquecimento de personagens orientais por Hollywood. Mas não há como ver o filme sem pensar imediatamente na origem japonesa de tudo o que é mostrado. O visual é lindo, arrebatador e irretocável, num futurismo que abrange desde biotecnologia até a arquitetura urbana, como convém à temática cyberpunk do mangá que originou todas as adaptações. A sensação é basicamente um upgrade no deslumbramento causado por “Blade Runner” (1982), via influência do anime e da computação digital, que ainda não tinham se disseminado na época do precursor do cyberpunk cinematográfico. Considerada uma das maiores realizações dos quadrinhos japoneses, “Ghost in the Shell” foi criado como mangá em 1989 por Masamune Shirow (também autor de “Appleseed”) e teve grande impacto na cultura pop. A história original se passava em 2029 e acompanhava a major Mokoto Kusanagi, comandante ciborgue de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético (Seção 9), que luta contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo é levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa. Seu sucesso deu origem a uma franquia animada, composta por três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. A direção da adaptação americana está a cargo de Rupert Sanders, mas é importante destacar também a supervisão de Steven Spielberg (“Lincoln”), dono do estúdio DreamWorks, que é fã assumido do material original. O elenco ainda inclui Michael Pitt (série “Boardwalk Empire”) como o terrorista virtual conhecido como The Laughing Man (o homem que ri), o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”) como o policial Batou, parceiro de Kusanagi, o lendário cineasta japonês Takeshi “Beat” Kitano (“Zatoichi”) como Daisuke Aramaki, o chefe da Seção 9, a francesa Juliette Binoche (“Godzilla”) como a Dra. Ouelet, que não existe nos quadrinhos, além de diversos atores orientais no elenco de apoio, como Rila Fukushima (“Wolverine – Imortal”), Kaori Momoi (“Memórias de uma Gueixa”), Yutaka Izumihara (“Invencível”) e Chin Han (“Contágio”). A estreia está marcada para 13 de abril no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.    

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    Ghost in the Shell: Diretor do anime rasga elogios para a adaptação estrelada por Scarlett Johansson

    10 de novembro de 2016 /

    A Paramount divulgou um vídeo de bastidores da sci-fi “Ghost in the Shell”. Ainda sem legendas, ele destaca os elogios do diretor Mamoru Oshii, diretor do cultuado anime que inspira o filme. Além de fazer comentários positivos sobre o visual da adaptação, ele trata de destacar a atuação de Scarlett Johansson (“Capitão América: Guerra Civil”), que teria ido muito além do que ele imaginava. O vídeo é peça de marketing importante, dentro da tática de abafar protestos contra a escalação da atriz americana num papel originalmente japonês. Até Oshii chama a personagem de Motoko, embora os americanos tenham suprimido o nome para não acirrar o ultraje. Ela virou apenas Major, seu posto militar. Scarlett, obviamente, não é japonesa, mas seu visual ficou bastante próximo da personagem do mangá e do anime, o que muitos viram como afronta, enquanto os autores da obra consideram dedicação. Embora “Ghost in the Shell” seja baseado num mangá, do mestre Masamune Shirow (também autor de “Appleseed”), sua adaptação animada de 1995 é igualmente considerada marcante, a ponto de ser citada ao lado de “Akira” como uma das realizações mais influentes da animação japonesa contemporânea. Vale observar que Oshii não foi o único integrante da franquia a visitar as filmagens e elogiar a produção. Kenji Kawai, que compôs a trilha sonora do anime clássico, e Kenji Kamiyama, que escreveu e dirigiu toda a série derivada “Ghost in the Shell: Stand Alone Complex”, também devem aparecer em novos vídeos futuramente. Além de Johansson, o filme inclui um elenco de multiétnico, com o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”), o americano Michael Pitt (série “Boardwalk Empire”), a francesa Juliette Binoche (“Godzilla”) e os japoneses Takeshi Kitano (“Zatoichi”), Rila Fukushima (“Wolverine – Imortal”), Kaori Momoi (“Memórias de uma Gueixa”) e Yutaka Izumihara (“Invencível”). A previsão de lançamento é para 30 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Ghost in the Shell: Scarlett Johansson surge em novo teaser da adaptação do mangá cultuado

    7 de novembro de 2016 /

    A Paramount Pictures divulgou um novo teaser de “Ghost in the Shell”, que destaca a atriz Scarlett Johansson (“Os Vingadores”) usando uma camuflagem cibernética do futuro. O filme é uma adaptação do cultuado mangá cyberpunk criado em 1989 pelo mestre Masamune Shirow (criador também de “Appleseed”), que deu origem a uma franquia de animes. E já tem gente reclamando que, apesar da fidelidade visual das prévias já vislumbradas, Scarlett não é, obviamente, japonesa como sua personagem, a major Mokoto Kusanagi, que no filme não terá esse nome para não provocar ainda mais. A direção da adaptação americana está a cargo de Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”) e a produção tem supervisão de Steven Spielberg (“Lincoln”), fã assumido do material original. A estreia está marcada para 13 de abril no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Ghost in the Shell: Scarlett Johansson surge em cinco teasers impressionantes da adaptação do mangá cyberpunk

    22 de setembro de 2016 /

    A Paramount Pictures divulgou cinco teasers de “Ghost in the Shell”, que destacam a atriz Scarlett Johansson (“Os Vingadores”)como uma policial cibernética do futuro. As cenas curtas impressionam por seguirem muito de perto o visual do mangá cyberpunk criado em 1989 pelo mestre Masamune Shirow (criador também de “Appleseed”). Mas já tem gente reclamando que, apesar da fidelidade, Scarlett não é, obviamente, japonesa como sua personagem, a major Mokoto Kusanagi, que no filme não terá esse nome para não provocar ainda mais. Vale observar que, numa das prévias, ela interage com uma atriz negra, a inglesa Danusia Samal (série “Tyrant”), que pode estar interpretando uma personagem que é loira no original – o corpo hospedeiro do Puppet Master (Mestre das Marionetes) – , mas, como a sinopse não foi detalhada, não é possível afirmar com certeza. De todo modo, a cultura nipônica está bem representada nos vídeos, que ainda registram uma cena com o ator japonês Takeshi Kitano (“Zatoichi”), intérprete do chefe da Major (o nome pelo qual Scarlett será chamada no filme). A direção da adaptação americana está a cargo de Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”) e a produção tem supervisão de Steven Spielberg (“Lincoln”), fã assumido do material original. A estreia está marcada para 13 de abril de 2017 no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Death Note: Diretor promete violência e nudez na adaptação americana do mangá

    16 de setembro de 2016 /

    O diretor Adam Wingard, que está em cartaz nos cinemas com o terror “Bruxa de Blair”, já está trabalhando em seu próximo filme, a adaptação do mangá e anime “Death Note”. E em entrevista para o site Collider, ele deixou claro que pretende extrapolar no uso da violência gráfica. Como o filme está sendo produzido pela Netflix, tecnicamente não estará sujeito a um sistema de classificação indicativa como nos cinemas. E, para Wingard, isto significa que não há limites. “Podemos fazer o que quisermos. Isso é o mais legal, porque é um filme de anime. Estamos trazendo um desenho à vida. E o grande negócio sobre anime é sua vocação para temas adultos”, ele adiantou. “Lembro-me de ver nas locadoras o vídeo de Akira com um selo estampado que não era para crianças. Isso sempre me impactou. Então, estou fazendo minha primeira adaptação de anime, e é importante ter estes temas adultos. Então, haverá nudez, palavrões, e uma tonelada de violência”, completa. O filme será estrelado por Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”), no papel do protagonista Light Turner, Keith Stanfield (“Straight Outta Compton”) como o misterioso L e Willem Dafoe (“Ninfomaníaca”) como o espírito Ryuk. O elenco também conta com Margaret Qualley (“Dois Caras Legais”), Shea Whigham (série “Agente Carter”) e Paul Nakauchi (“O Grande Ataque”), que também é americano, mas o único ator do elenco com feições orientais. Curiosamente, ao contrário do que aconteceu com a ocidentalização dos personagens de “Ghost in the Shell”, até agora nenhum movimento de protesto tem se manifestado contra a escalação de atores americanos nos papeis originais japoneses de “Death Note”. O mangá original foi criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata e já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de três filmes live action no Japão. Por sinal, um quarto longa já vai estrear em outubro. A Warner Bros. tentava desenvolver a adaptação americana há cerca de seis anos, até que desistiu, permitindo ao Netflix assumir a produção. O roteiro é de Jeremy Slater (“Quarteto Fantástico”) e ainda não há previsão de estreia.

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    Godzilla vai ganhar longa animado dos diretores de Knights of Sidonia

    20 de agosto de 2016 /

    O rei dos monstros vai ganhar seu primeiro longa animado. A produtora Toho anunciou que prepara uma animação sobre Godzilla e que a ideia é lançá-lo nos cinemas já em 2017! A animação será dirigida pela dupla Hiroyuki Seshita e Kôbun Shizuno, responsável pela cultuada série animada japonesa “Knights of Sidonia” (2014), com roteiro de Gen Urobuchi, criador da série animada “Psycho-Pass” (2012-2014). “Pretendemos produzir entretenimento em animação de grande escala, para ser visto por quem ama Godzilla e também para quem nada sabe sobre ele”, declarou Shizuno em entrevista à revista Variety. Por incrível que pareça, Godzilla só teve uma produção animada em todos os seus 62 anos de existência: uma série da década de 1970, produzida nos EUA e com pouca relação com seu histórico cinematográfico. O monstro gigante, que em breve vai lutar contra King Kong, voltou recentemente aos cinemas japoneses, no longa “Godzilla: Resurgence” (Shin Godzilla), a primeira produção da Toho com a criatura desde “Final Wars”, de 2004. O filme estreou em 29 de julho e já faturou US$ 50 milhões, superando até mesmo o desempenho da recente versão americana de Godzilla, que arrecadou US$ 31,6 milhões.

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    Death Note: Willem Dafoe será o espírito da morte na adaptação do mangá

    2 de agosto de 2016 /

    O ator Willem Dafoe (“Ninfomaníaca”) entrou no elenco da adaptação americana do mangá “Death Note”. Segundo informação do site Mashable, ele dará voz a um dos personagens principais da trama: Ryuk (ou Ryūku), o Shinigami (um espirito da morte) que deixa seu “caderno da morte” cair na terra. Na história, o sinistro e poderoso objeto vai parar nas mãos do estudante Light Yagamii (Nat Wolff, de “A Culpa É das Estrelas”), que usa o artefato para matar bandidos, mas chama a atenção do incansável detetive conhecido apenas como L. Pela informação, aparentemente Ryuk será criado por computação gráfica, como nos filmes com atores já lançados no Japão. Curiosamente, ao contrário do que aconteceu com a ocidentalização dos personagens de “Ghost in the Shell”, até agora nenhum movimento de protesto tem se manifestado contra a escalação de atores americanos nos papeis originais japoneses. “Death Note” foi criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata e já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de três filmes live action no Japão. Por sinal, um quarto longa já vai estrear em outubro. A Warner Bros. tentava desenvolver a adaptação americana há cerca de seis anos, até que desistiu, permitindo ao Netflix assumir a produção. O roteiro é de Jeremy Slater (“Quarteto Fantástico”) e a direção de Adam Wingard (“Você É o Próximo”).

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