Andrew Garfield encontra Uma Razão para Viver em trailer legendado de melodrama
A Diamond Films divulgaram o trailer legendado do melodrama “Breathe”, que chega ao Brasil como o quinto filme batizado de “Uma Razão para Viver” – sendo que o mais recente foi distribuído há dois anos. Drama de superação de doença, o filme traz Andrew Garfield (“Silêncio”) e Claire Foy (série “The Crown”) como marido e mulher e conta a história real de Robin (Garfield), um homem brilhante e aventureiro, até o dia em que fica com paralisia por conta da poliomielite. Apesar disso, ele e sua mulher Diana (Foy) se recusam a ficar se lamentando e ajudam a mudar a vida das pessoas a seu redor com entusiasmo e bom humor. O personagem é símbolo da luta dos deficientes e, após a première do filme no Festival de Toronto, atingiu 69% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Apesar disso, o tema e sua execução dramática foram encarados com cinismo, pois seria mais uma história de deficiente meticulosamente planejada para fazer chorar na época de definições dos indicados ao Oscar. Neste sentido, o título genérico que recebeu no Brasil lhe caberia como uma luva. O roteiro é de William Nicholson (indicado ao Oscar pro “Gladiador”) e a direção é do ator Andy Serkis, mais conhecido por suas interpretações digitais como o César da franquia “O Planeta dos Macacos” e o Gollum de “O Senhor dos Anéis”, em sua estreia atrás das câmeras. Ainda sem data de lançamento no Brasil, chega em 13 de outubro nos Estados Unidos.
Andrew Garfield e Claire Foy ilustram pôsteres do melodrama Uma Razão para Viver
A STX e a Diamond Films divulgaram pôsteres do melodrama “Breathe”, que chega ao Brasil como o quinto filme batizado de “Uma Razão para Viver”, sendo que o mais recente foi distribuído há dois anos. A imagem mostra Andrew Garfield (“Silêncio”) e Claire Foy (série “The Crown”) no mesmo abraço terno, em montagens diferentes. Na trama, eles vivem marido e mulher. O filme conta a história real de Robin (Garfield), um homem brilhante e aventureiro, até o dia em que fica com paralisia por conta da poliomielite. Apesar disso, ele e sua mulher Diana (Foy) se recusam a ficar se lamentando e ajudam a mudar a vida das pessoas a seu redor com entusiasmo e bom humor. O personagem é símbolo da luta dos deficientes, mas a première do filme no Festival de Toronto dividiu a crítica, com apenas 45% de aprovação. O tema e sua execução dramática foram encarados com cinismo, pois seria mais uma história de deficiente meticulosamente planejada para fazer chorar na época de definições dos indicados ao Oscar. Neste sentido, o título genérico que recebeu no Brasil lhe caberia como uma luva. O roteiro é de William Nicholson (indicado ao Oscar pro “Gladiador”) e a direção é do ator Andy Serkis, mais conhecido por suas interpretações digitais como o César da franquia “O Planeta dos Macacos” e o Gollum de “O Senhor dos Anéis”, em sua estreia atrás das câmeras. A estreia no Brasil ainda não foi definida, mas o lançamento está previsto para 13 de outubro nos Estados Unidos.
Planeta dos Macacos – A Guerra empolga com ação, efeitos e sensibilidade
Ainda que Matt Reeves não tenha dirigido os três filmes deste reboot de “O Planeta dos Macacos”, foi ele que, ao assumir o segundo ato, “O Planeta dos Macacos: O Confronto” (2014), superou as formulações óbvias do tema. Junto com o colaborador Mark Bomback, tanto em “Confronto” como nesse novo “Planeta dos Macacos: A Guerra”, não brinca apenas com a ideia de um mundo onde a supremacia símia de repente parece ser mais civilizada do que a humana. Ambos – diretor e roteirista – se deliciam em imaginar as implicações desta inversão social. Isso do ponto de vista dramático. Já como entretenimento são igualmente felizes. Realizam dois filmes sagazes, cheios de reviravoltas, com empolgantes cenas de ação e um magnífico trabalho de caracterização dos atores. Esse “Planeta dos Macacos: A Guerra”, pra começar, desmente a apologia do título bélico que o marketing do estúdio investe. Em vez de elogio ao conflito, o filme é todo construído sobre a ideia de como uma guerra aborta traumaticamente os planos das pessoas, e como ela aniquila quase tudo o que pode haver de positivo dentro de um ser. Sim, as ações começam pequenas, mas elas vão se desdobrando e esbarrando em outros símbolos de intolerância, racismo, os perigos da obsessão e o veneno da vingança. A história é contada da perspectiva dos macacos. É óbvio desde as primeiras cenas que eles são os protagonistas e os humanos, os vilões. O principal antagonista, o Coronel vivido por Woody Harrelson, é introduzido obliquamente e não recebe uma cena completa até a metade do filme. Mas mesmo neste delineamento fácil de divisar entre o “bem” e o “mal”, há uma perplexidade em cena. Os gestos simiescos soam terrivelmente arbitrários para nós, e nos chamam a atenção para como terrivelmente arbitrários devem ser os nossos próprios atos. No centro da cena está o macaco César (Andy Serkis), o líder desta contradição. César sempre está pagando as contas por procurar uma convivência pacífica com os humanos. Sem seu rival Koba (Toby Kebbell), agora existente apenas em seus pesadelos, o protagonista enfrenta uma oposição que se multiplica em células. Há mais macacos dissidentes e pelo menos dois tipos de humanos: um grupo que caça os símios apenas pelo prazer de exterminá-los, e outro grupo, que está buscando uma vacina para conter o vírus mutante que continua a aprontar das suas com os humanos. César tem que lutar contra todos eles, mas a maior pedra no caminho é o Coronel. As táticas brutais do oficial forçam César a enfrentar os aspectos mais escuros de sua natureza. Quando o vilão mata a mulher e o primogênito do líder símio, o ponderado protagonista macaco perde o chão. Acompanhado por dois companheiros, Rocket (Terry Notary) e o orangotango Maurice (Karin Konoval), César esquece a racionalidade e busca a vingança a qualquer custo. E Andy Serkis mais uma vez oferece uma performance memorável. Reeves mantém o ator sob seu foco e deixa a câmera namorar o rosto de Serkis, suas expressões. Se precisar dar uma pausa na ação, para ir mais fundo nas emoções, Reeves pára e espera. Essa atuação, sabemos, ganha depois a sobreposição dos efeitos digitais, mas e daí? A forma como essas fronteiras se misturam é um maravilhoso testemunho de quão eficaz os dois instrumentos podem ser juntos. Não adianta só a tecnologia. Quando o humano se sobressai, a dramaturgia sai enriquecida. Serkis domina sua criação com uma densidade dramática rara. Em cada um dos filmes, o ator explorou uma estação emocional do personagem. No primeiro, César era jovem, havia um certo entusiasmo em formação, que foi sendo corrompido até levá-lo ao desencanto e depois à revolta. No segundo filme, o dilema de confiar mais uma vez nos humanos emprestaram nuances dignas de um drama shakespereano e ele pagou um preço que ele não esperava: foi traído por um amigo e teve que matá-lo. Terminou a história como um personagem embrutecido. Neste terceiro, a carga pesa ainda mais. César está velho, cansado, tenta se vender como um guerreiro estrategista implacável, mas, depois da morte dos entes queridos, é tomado pela mesma ira que o levou a matar Koba. Conforme aproxima-se de sua vingança, o fantasma do amigo reaparece parar rir da sua escolha. O lado ponderado perdeu-se em César. Ninguém o desarma. Nem mesmo a adorável Nova (Amiah Miller), menina humana órfã que encontra em sua rota. Maurice acolhe a criança, César olha pra ela com ódio nos olhos. Seu oponente, o militar humano (Harrelson) intencionalmente é uma figura bidimensional – tão frio quanto o gelo, ele range os dentes quase como um animal. O vírus que destruiu a humanidade se modificou em tal ordem que agora está conduzindo os homens a regressão das faculdades mentais. O primeiro indício é a perda da fala, depois a atrofia do raciocínio. O Coronel quer liquidar os macacos, porque não admite que o homem vire o animal dos animais. Em sua resignação, o vilão traz muito do Coronel Kurtz vivido por Marlon Brando em “Apocalypse Now” (1979). Há outras menções apontando o clássico de Coppola como referência para Reeves. O Coronel montou seu exército particular. E também é um sujeito recluso, tentando esconder sua mente torturada por uma série de atos terríveis que cometeu. O tributo a “Apocalypse Now” é inteiro neste Planeta dos Macacos. É evocado ainda na sequência de ataque de uma esquadrilha de helicópteros e numa bela pichação numa gruta, onde lemos “Ape kapylpse Now”! Fosse só o filme de Coppola e a homenagem aos filmes de guerra já estaria de bom tamanho, mas Reeves se dá ao capricho de desfiar sua veia cinéfila, emulando cenas dos clássicos “A Ponte do Rio Kwai” (1957), “Fugindo do Inferno” (1963) e “Nascido para Matar” (1987). Claro, as cenas e sensibilidade são todas mais que familiares, mas o filme transpira uma espécie de charme nostálgico das velhas matinês de aventura e, ao mesmo tempo, é tão agradável e isento da tradicional incoerência dos filmes atuais, que parece que estamos presenciando a história pela primeira vez. Obra-prima? Chega perto. Se há um defeito em “O Planeta dos Macacos: A Guerra”, esse reside nas cenas finais. Obviamente não estou contando o que acontece, mas cabe fazer menção ao sentido do que vemos. O final é redentor, lacrimejante e completamente desnecessário.
Em São Paulo, Andy Serkis assume seu orgulho pela franquia Planeta dos Macacos
“O tema principal desse filme é a empatia”, disse o ator Andy Serkis para uma plateia de mais de 200 jornalistas brasileiros e latino-americanos, durante a entrevista coletiva de lançamento do filme “Planeta dos Macacos: A Guerra” nesta terça (1/8), em São Paulo. Apesar do título bélico, para o ator “não há bonzinhos ou malvados” em nenhum dos lados do conflito. “Todos têm seus motivos e você consegue entendê-los. Tanto que, no momento final, em que César olha nos olhos de seu inimigo, ele consegue achar novamente sua empatia.” O ator, que interpreta o protagonista, o macaco César (Caesar na grafia original), falou que adora a sua experiência na franquia. “Eu amo esse mundo, eu amo a franquia e a metáfora com os macacos”. O terceiro longa da franquia foi realizado em 5 meses e meio, período que Serkis definiu como uma jornada incrível. “A filmagem foi muito sombria para o César. Em todos os dias de set havia uma intensidade muito grande.” Sobre o uso de computação gráfica, o ator elogiou os efeitos do novo filme, “muito mais aparentes e bem realizados”. Mas fez questão de completar: “Tecnologia de movimento é apenas uma tecnologia, não é uma forma de atuar”, ressaltando seu trabalho na interpretação do papel. “É um preconceito e é ignorância”, reclamou, sobre o fato de nenhum trabalho do tipo ser lembrado pelas principais premiações da indústria cinematográfica. “Eles aceitam a maquiagem, o disfarce, mas não as novas ferramentas da tecnologia aplicadas à interpretação. Os jovens são muito mais receptivos”, continuou, arrematando com ironia. “Se eu tivesse com maquiagem e uma grande roupa de macaco eles diriam: ‘Uau. Isso é interpretação’”. “Planeta dos Macacos: A Guerra” estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (3/8).
Pantera Negra ganha pôster com arte conceitual
Depois de divulgar as artes dos pôsteres de “Vingadores: Guerra Infinita”, vistos na Comic-Con, o ilustrador Ryan Meinerding disponibilizou em seu Twitter o cartaz de “Pantera Negra” produzido para o evento de San Diego. A arte junta o herói (Chadwick Boseman), o vilão Erik Kilmonger (Michael B. Jordan) e duas integrantes da guarda Dora Milaje, Nakia (Lupita Nyong’o) e Okoye (Danai Gurira). Segundo a sinopse oficial divulgada, “Pantera Negra” encontra T’Challa (Chadwick Boseman) imediatamente após os eventos de “Capitão América: Guerra Civil” (2016), em sua volta para a Wakanda para assumir o trono. Entretanto, quando um velho inimigo reaparece no radar, a fibra de T’Challa como Rei e Pantera Negra é testada, e ele é levado a um conflito que coloca o destino de Wakanda e do mundo todo em risco. O filme tem direção de Ryan Coogler (“Creed”) e estreia nos cinemas em fevereiro de 2018.
Pantera Negra ganha novo pôster imponente
A Marvel divulgou o novo pôster de “Pantera Negra” na Comic-Con. A imagem traz o herói em pose imponente sobre uma estátua gigante de Pantera, observando seu reino, Wakanda, uma civilização de tecnologia avançada escondida pelas selvas africanas. Segundo a sinopse oficial divulgada, “Pantera Negra” encontra T’Challa (Chadwick Boseman) imediatamente após os eventos de “Capitão América: Guerra Civil” (2016), em sua volta para a Wakanda para assumir o trono. Entretanto, quando um velho inimigo reaparece no radar, a fibra de T’Challa como Rei e Pantera Negra é testada, e ele é levado a um conflito que coloca o destino de Wakanda e do mundo todo em risco. O filme também inclui em seu elenco Michel B. Jordan (“Creed”), Lupita Nyong’o (“12 Anos de Escravidão”), Forest Whitaker (“Busca Implacável 3”), Angela Bassett (“Invasão a Londres”), Sterling K. Brown (minissérie “The People v O.J. Simpson – American Crime Story”), Danai Gurira (série “The Walking Dead”) e Daniel Kaluuya (“Corra!”), além de Martin Freeman, Andy Serkis e Florence Kasumba, que também reprisam seus papéis de “Capitão América: Guerra Civil” (2016), e a cantora brasileira Nabiyah Be, filha de Jimmy Cliff. Com direção de Ryan Coogler (“Creed”), “Pantera Negra” estreia nos cinemas em fevereiro de 2018.
Dunkirk estreia em 1º lugar e Valerian fracassa nas bilheterias da América do Norte
Rodado em 60mm, como os épicos de outrora, e com aviões e navios reais na locação verdadeira da história, “Dunkirk” arrastou multidões aos cinemas norte-americanos, abrindo em 1º lugar nas bilheterias em seu fim de semana de estreia. Superando expectativas da indústria, o longa dirigido por Christopher Nolan faturou US$ 50,5 milhões e dobrou a arrecadação com seu desempenho no mercado internacional. De forma inesperada para muitos, o filme de guerra à moda antiga deu um pau na sci-fi com efeitos digitais mirabolantes “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”, que era a outra grande estreia da semana. A produção mais cara já dirigida pelo francês Luc Besson fracassou de forma retumbante, rendendo apenas US$ 17 milhões e um modesto 5º lugar no ranking. Publicações especializadas tinham cravado que “Dunkirk” teria dificuldades para abrir com mais de US$ 40 milhões, devido ao tema. Filmes sobre a 2ª Guerra Mundial não costumam virar blockbusters. Mas os lançamentos do diretor Christopher Nolan, responsável pela trilogia “Batman: O Cavaleiro das Trevas”, “A Origem” e “Interestelar”, nunca decepcionaram a Warner, que investiu uma fortuna em marketing para sua divulgação, praticamente dobrando os gastos de US$ 100 milhões de seu orçamento. A aposta era mais no prestígio, com possibilidade de Oscar, do que em lucro. Mas parece que “Dunkirk” vai render algum troco. Para dar dimensão a seu feito, a maior bilheteria de filme de guerra na América do Norte tem quase 20 anos. É “O Resgate do Soldado Ryan”, de Steven Spielberg, que rendeu US$ 216,5 milhões em 1998, mas abriu com bem menos que “Dunkirk”: US$ 31 milhões. A estreia no Brasil está marcada para quinta-feira (27/7). Já “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas” tem o potencial de quebrar a produtora de Besson, EuropaCorp. O cineasta se reforçou com parceiros na produção. Mesmo assim, os custos são de outro mundo. Para começar, o orçamento é o dobro de “Dunkirk”. Trata-se do primeiro filme europeu que custou mais de US$ 200 milhões. E as despesas de marketing são tratadas como segredo de estado, pois devem aumentar muito a hemorragia financeira. Enquanto “Dunkirk” foi elogiado pela crítica, com 92% de aprovação no Rotten Tomatoes, “Valerian” dividiu opiniões, entre aplausos pelo visual impressionante e vaias para o roteiro nonsense. O crítico do site The Hollywood Reporter chegou a afirmar que o filme era favorito ao Framboesa de Ouro 2018, mas opiniões menos rigorosas elevaram a média do filme para 54%. Ou seja, não é um lixo, é apenas medíocre. A sci-fi chega aos cinemas brasileiros em 10 de agosto. Entre os dois extremos do Top 5, o ranking ainda reservou uma enorme surpresa. A comédia “Girls Trip”, que não tem título nacional nem previsão de lançamento no Brasil, estreou em 2º lugar, com US$ 30,3 milhões, num desempenho que ninguém previu. O resultado representou a maior abertura da carreira do diretor Malcolm D. Lee (“O Natal dos Amigos Indiscretos”, “Um Salão do Barulho 3”, etc). E com 89% de aprovação no Rotten Tomatoes, não repetiu o vexame crítico da outra comédia recente sobre viagens de amigas, “A Noite é Delas”, fracasso completo que sorrateiramente sumiu do cronograma de estreias do Brasil. “Girls Trip” se mostrou mais que “Uma Noite É Delas” com atrizes negras. Para começar, reforçou a ótima química entre as atrizes Queen Latifah (série “Star”) e Jada Pinkett Smith (série “Gotham”), que voltaram a filmar juntas 21 anos após estrelarem “Até as Últimas Consequências” (1996). Viajam junto com elas Regina Hall (“Pense como Eles”), que estreou no cinema na primeira comédia do diretor, “Amigos Indiscretos” (1999), e Tiffany Haddish (“Keanu: Cadê Meu Gato?!”). As quatro vivem melhores amigas que resolvem curtir o carnaval de Nova Orleans, onde reencontram o espírito juvenil, dançando, brigando e flertando até corar. Entre os alvos masculinos de sua energia está ninguém menos que Mike Colter (o astro da série Luke Cage”). Vale observar que logo abaixo de “Girls Trip” – e acima de “Valerian” – estão pesos-pesados como “Homem-Aranha: De Volta para Casa” e “Planeta dos Macacos: A Guerra”, filmes de franquias, que disputavam o topo do ranking. O detalhe é que o filme das férias femininas, que impediu as superproduções de assegurarem ou manterem o 2º lugar, foi feito por apenas US$ 20 milhões. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Dunkirk Fim de semana: US$ 50,5 milhões Total EUA: US$ 50,5 milhões Total Mundo: US$ 105,9 milhões 2. Girls Trip Fim de semana: US$ 30,3 milhões Total EUA: US$ 30,3 milhões Total Mundo: US$ 30,3 milhões 3. Homem-Aranha: De Volta para Casa Fim de semana: US$ 22 milhões Total EUA: US$ 251,7 milhões Total Mundo: US$ 571,7 milhões 4. Planeta dos Macacos: A Guerra Fim de semana: US$ 20,4 milhões Total EUA: US$ 97,7 milhões Total Mundo: US$ 174,8 milhões 5. Valerian e a Cidade dos Mil Planetas Fim de semana: US$ 17 milhões Total EUA: US$ 17 milhões Total Mundo: US$ 17 milhões 6. Meu Malvado Favorito 3 Fim de semana: US$ 12,7 milhões Total EUA: US$ 213,3 milhões Total Mundo: US$ 727,4 milhões 7. Em Ritmo de Fuga Fim de semana: US$ 6 milhões Total EUA: US$ 84,2 milhões Total Mundo: US$ 118,6 milhões 8. The Big Sick Fim de semana: US$ 5 milhões Total EUA: US$ 24,5 milhões Total Mundo: US$ 24,6 milhões 9. Mulher-Maravilha Fim de semana: US$ 4,6 milhões Total EUA: US$ 389 milhões Total Mundo: US$ 779,4 milhões 10. 7 Desejos Fim de semana: US$ 2,4 milhões Total EUA: US$ 10,5 milhões Total Mundo: US$ 10,5 milhões
Filme do Pantera Negra ganha quase três dezenas de fotos
A revista Entertainment Weekly destacou o filme “Pantera Negra” na capa de sua edição da Comic-Con. E, para acompanhar a reportagem, divulgou quase três dezenas de imagens cedidas pela Marvel. As fotos com o indefectível logotipo da publicação podem ser vistas abaixo. Segundo a sinopse oficial divulgada, “Pantera Negra” encontra T’Challa (Chadwick Boseman) imediatamente após os eventos de “Capitão América: Guerra Civil” (2016), em sua volta para a isolada e tecnologicamente desenvolvida nação africana de Wakanda para assumir seu lugar como Rei. Entretanto, quando um velho inimigo reaparece no radar, a fibra de T’Challa como Rei e Pantera Negra é testada, e ele é levado a um conflito que coloca o destino de Wakanda e do mundo todo em risco. O filme tem direção de Ryan Coogler (“Creed”) e também inclui em seu elenco Michel B. Jordan (“Creed”), Lupita Nyong’o (“12 Anos de Escravidão”), Forest Whitaker (“Busca Implacável 3”), Angela Bassett (“Invasão a Londres”), Sterling K. Brown (minissérie “The People v O.J. Simpson – American Crime Story”), Danai Gurira (série “The Walking Dead”) e Daniel Kaluuya (“Corra!”), além de Martin Freeman, Andy Serkis e Florence Kasumba, que também reprisam seus papéis de “Capitão América: Guerra Civil” (2016), e a cantora brasileira Nabiyah Be, filha de Jimmy Cliff. Com direção de Ryan Coogler (“Creed”), “Pantera Negra” estreia nos cinemas em fevereiro de 2018.
Planeta dos Macacos vence a guerra pelo 1º lugar nas bilheterias da América do Norte
“Planeta dos Macacos: A Guerra” venceu a batalha pelas bilheterias dos Estados Unidos e Canadá em sua estreia, encarando de frente a competição de “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”, que não conseguiu segurar-se no teto em sua segunda semana em cartaz. O terceiro filme da franquia sci-fi da Fox arrecadou US$ 56,5 milhões em 4.022 salas de cinema (considere que o Brasil inteiro tem pouco mais de 3 mil salas…), praticamente repetindo a bilheteria do filme inaugural da trilogia, “Planeta dos Macacos: A Origem” (US$ 54,8 milhões em sua estreia, em 2011). Apesar disso, também foi vítima do desgaste que tem acompanhado os lançamentos de continuações em 2017, rendendo bem menos que o capítulo anterior, “Planeta dos Macacos: O Confronto” (US$ 72,6 milhões em 2014). Mas “A Guerra” saiu-se melhor que seus concorrentes, como “Transformers: O Último Cavaleiro” e “Piratas do Caribe: A Maldição de Salazar”, que tiveram desempenho desastroso nas bilheterias domésticas. A grande diferença entre o filme estreante e os anteriores foram as críticas positivas. O terceiro “Planeta dos Macacos” tem 94% de aprovação no site Rotten Tomatoes. O lançamento no Brasil está previsto para 3 de agosto e o ator Andy Serkis, que interpreta Caesar, anunciou que virá ao país participar da divulgação. “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” ficou em 2º lugar com US$ 45,2 milhões, após uma queda de 61% na arrecadação em relação ao seu fim de semana de abertura – muito maior do que Sony e Marvel projetavam. Por outro lado, em apenas 10 dias a produção já bateu a bilheteria doméstica de “O Espetacular Homem-Aranha 2”. Atualmente com US$ 208,2 milhões na América do Norte, o reboot ultrapassou o total de US$ 202,8 milhões alcançados pelo lançamento de 2014 ao longo de 16 fins-de-semana. Assim como “Planeta dos Macacos: A Guerra”, o filme do super-herói também é um sucesso de crítica, com 93% de aprovação no Rotten Tomatoes. Além do blockbuster da Fox, a semana só teve outra estreia ampla, o terror “7 Desejos”, que decepcionou com US$ 5,5 milhões e uma abertura em 7º lugar. O pouco interesse do público pode ter sido reflexo das críticas negativas. Com apenas 20% no Rotten Tomatoes, a nova obra do diretor de “Annabelle” foi considerada pouco assustadora e sem originalidade. A trama gira em torno de uma caixinha de música mágica, capaz de realizar desejos, que vai parar na mão de uma menina de 17 anos (Joey King, de “Independence Day: O Ressurgimento”). Não demora para ela descobrir que, a cada desejo concedido, deve pagar um preço terrível. A estreia no Brasil está marcada para 27 de julho. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Planeta dos Macacos: A Guerra Fim de semana: US$ 56,5 milhões Total EUA: US$ 56,5 milhões Total Mundo: US$ 102,5 milhões 2. Homem-Aranha: De Volta para Casa Fim de semana: US$ 45,2 milhões Total EUA: US$ 208,2 milhões Total Mundo: US$ 469,3 milhões 3. Meu Malvado Favorito 3 Fim de semana: US$ 18,9 milhões Total EUA: US$ 187,9 milhões Total Mundo: US$ 619,3 milhões 4. Em Ritmo de Fuga Fim de semana: US$ 8,7 milhões Total EUA: US$ 73,1 milhões Total Mundo: US$ 96,2 milhões 5. The Big Sick Fim de semana: US$ 7,6 milhões Total EUA: US$ 16 milhões Total Mundo: US$ 16,1 milhões 6. Mulher-Maravilha Fim de semana: US$ 6,8 milhões Total EUA: US$ 380,6 milhões Total Mundo: US$ 764,8 milhões 7. 7 Desejos Fim de semana: US$ 5,5 milhões Total EUA: US$ 5,5 milhões Total Mundo: US$ 5,5 milhões 8. Carros 3 Fim de semana: US$ 3,1 milhões Total EUA: US$ 140 milhões Total Mundo: US$ 222,9 milhões 9. Transformers: O Último Cavaleiro Fim de semana: US$ 2,7 milhões Total EUA: US$ 124,8 milhões Total Mundo: US$ 517,2 milhões 10. The House Fim de semana: US$ 1,7 milhão Total EUA: US$ 23,1 milhões Total Mundo: US$ 28,5 milhões
Planeta dos Macacos: A Guerra ganha 9 belos pôsteres
A Fox divulgou 9 pôsteres de “Planeta dos Macacos: A Guerra”, que estreou no fim de semana nos Estados Unidos, mas só vai chegar ao Brasil em duas semanas. As artes vêm de diferentes países e destacam a menina Nova, vivida por Amiah Miller (“Quando as Luzes se Apagam”), que aparece ao lado de Maurice (Karin Konoval) e Caesar (Andy Serkis). Dirigido por Matt Reeves, que assinou o filme anterior, o terceiro capítulo da franquia sci-fi vai mostrar os símios liderados por Caesar num confronto com um exército humano, comandado por Woody Harrelson (“Jogos Vorazes”). Andy Serkis virá ao Brasil para promover a estreia do filme, que acontecerá em 3 de agosto nos cinemas nacionais.
Andy Serkis virá ao Brasil lançar o novo Planeta dos Macacos
O ator Andy Serkis, intérprete de Caesar na franquia “Planeta dos Macacos”, virá ao Brasil lançar o terceiro filme da trilogia. Ele gravou um vídeo, disponibilizado pela Fox, em que anuncia sua presença na première nacional de “Planeta dos Macacos: A Guerra”, no final de julho. A data exata ainda não foi confirmada. Dirigido por Matt Reeves, que assinou o filme anterior, o terceiro capítulo da franquia sci-fi vai mostrar os símios liderados por Caesar num confronto com um exército humano, comandado por Woody Harrelson (“Jogos Vorazes”). A estreia acontece em 3 de agosto no Brasil, duas semanas após o lançamento nos Estados Unidos.
Vídeo de Planeta dos Macacos: A Guerra destaca transformação de Andy Serkis
A Fox divulgou mais um vídeo de “Planeta dos Macacos: A Guerra”, dessa vez mostrando a impressionante transformação de Andy Serkis no protagonista Caesar. Dirigido por Matt Reeves, que assinou o filme anterior, o terceiro capítulo da franquia sci-fi vai mostrar os símios liderados por Caesar num confronto com um exército humano, comandado por Woody Harrelson (“Jogos Vorazes”). A estreia acontece em 3 de agosto no Brasil, duas semanas após o lançamento nos Estados Unidos.









