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  • Filme

    Sylvio Lanna, ícone do cinema marginal brasileiro, morre aos 79 anos

    13 de maio de 2024 /

    Diretor de "Sagrada Família" deixa legado de inovação e experimentação no cinema nacional

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  • Etc,  Filme

    Spcine Play estende gratuidade de todo seu catálogo até o fim de 2020

    30 de abril de 2020 /

    O acervo da plataforma Spcine Play vai ficar liberado para acesso gratuito até o final de 2020. Originalmente, o conteúdo ficaria disponível por apenas 30 dias. Mas como a pandemia de covid-19 não dá sinais de amenizar, a prefeitura de São Paulo decidiu estender o prazo, oferecendo uma alternativa de entretenimento gratuito e de qualidade para a população, durante este período de isolamento social. Especializada em filmes brasileiros e cinema de arte, a plataforma paulistana disponibiliza diversas mostras cinematográficas temáticas, como retrospectivas dos diretores Andrea Tonacci, Hector Babenco e José Mojica Marins, uma seleção de obras de cineastas femininas, com destaque para Lucia Murat, Tata Amaral e Helena Ignez, uma Mostra do Audiovisual Negro e um festival de filmes musicais, além de manter em seu catálogo títulos da Mostra de São Paulo, e dos festivais de documentários É Tudo Verdade e In-Edit, entrevistas com artistas e várias opções infantis. Apesar de ser uma iniciativa da cidade de São Paulo, os filmes podem ser assistidos em qualquer lugar do Brasil e sem necessidade de assinatura, via site: www.spcineplay.com.br.

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  • Filme

    Plataforma Spcine Play libera todo o seu conteúdo de graça

    17 de março de 2020 /

    A Spcine Play, plataforma de streaming da Spcine, empresa municipal de cinema, decidiu disponibilizar gratuitamente todo o seu conteúdo por 30 dias, para dar opções de entretenimento durante quarentenas de prevenção contra a pandemia do coronavírus. Especializada em filmes brasileiros e cinema de arte, a plataforma paulistana está atualmente disponibilizando diversas mostras temáticas, como retrospectivas dos diretores Andrea Tonacci, Hector Babenco e José Mojica Marins, uma seleção de obras de cineastas femininas, com destaque para Lucia Murat, Tata Amaral e Helena Ignez, uma Mostra do Audiovisual Negro e um festival de filmes musicais, além de manter em seu catálogo títulos da Mostra de São Paulo, do festival de documentários musicais In-Edit, entrevistas com artistas e várias opções infantis. Os filmes podem ser assistidos em qualquer lugar do Brasil e sem necessidade de assinatura, via site: www.spcineplay.com.br. A plataforma pública de streaming Spcine Play libera todo o seu conteúdo para ser assistido de casa em qualquer lugar do Brasil gratuitamente por 30 dias e sem necessidade de assinatura! Acesse: https://t.co/fXMg6ucybO#spcineplay pic.twitter.com/MwoACeCknR — Secretaria de Cultura (@smcsp) March 17, 2020

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    Andrea Tonacci (1944 – 2016)

    18 de dezembro de 2016 /

    Morreu o cineasta Andrea Tonacci, um dos principais nomes do cinema marginal brasileiro. Ele faleceu na sexta-feira, vítima de câncer no pâncreas. Tonacci nasceu em Roma, na Itália, em 1944, e se mudou com a família para São Paulo aos 10 anos. Fez sua estreia no cinema com o curta “Olho por Olho” (1966), feito na mesma época e com a mesma equipe de “Documentário”, de Rogério Sganzerla, e “O Pedestre”, de Otoniel Santos Pereira. Seu primeiro longa, “Bang-Bang” (1971), com Paulo Cesar Pereio numa máscara de macaco, se tornou um marco do cinema marginal brasileiro, como ficou conhecida a geração contracultural, que reagia ao intelectualismo exacerbado do Cinema Novo. A ditadura militar não distinguia entre os dois movimentos e tratava de dificultar a exibição por igual. Por isso, o filme teve carreira restrita a cineclubes no Brasil, mas acabou escolhido para a prestigiada Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes. Rodada em Belo Horizonte, a obra trazia Pereio mascarado e delirante, em fuga de sujeitos estranhos, e pode ser interpretada como alegoria à falta de saídas diante da ditadura. Ele também provocou a ditadura com o curta “Blábláblá” (1968), em que o ator Paulo Gracindo vivia um ditador demagógico. Mas não demorou a abandonar as alegorias para mostrar o que realmente acontecia no país, aproximando-se da linguagem documental e se especializando em temas da cultura indígena. Em curto período, ele dirigiu filmes como “Guaranis do Espírito Santo” (1979), “Os Araras” (1980) e “Conversas no Maranhão” (1977-83). Nos anos 1990, fez apenas um documentário sobre a “Biblioteca Nacional” (1997) para ressurgir com força na década seguinte com seu filme mais impactante, “Serras da Desordem” (2006), que resgata a história do massacre da tribo Awá-Guajá nos anos 1970 na Amazônia, a partir do ponto de vista de um sobrevivente. Combinação de documentário com ficção, o longa venceu os prêmios de Melhor Filme, Direção e Fotografia no Festival de Gramado. E recentemente entrou na lista dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos, elaborada pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine). O último filme de Tonacci foi “Já Visto Jamais Visto” (2014), no qual o cineasta revisita suas memórias com registros inéditos de imagens de família, viagens, projetos inacabados, etc. No começo do ano, ele completou o balaço com uma homenagem e retrospectiva no Festival de Tiradentes, em celebração aos seus 50 anos de carreira.

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