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    Documentário de denúncia contra Marilyn Manson ganha trailer legendado

    14 de março de 2022 /

    A HBO Max divulgou o trailer legendado da minissérie documental “Phoenix Rising: Renascendo das Cinzas”, em que Evan Rachel Wood fala sobre o abuso que sofreu nas mãos de Marilyn Manson (que ela chama pelo nome real, Brian Warner). A produção revela a história de Wood para falar das várias mulheres que denunciaram o músico, e ainda mostra como a atriz assumiu a luta das vítimas de abuso para abolir o limite de prescrição dos crimes, que impede que abusadores sejam investigados por denúncias feitas depois de um certo tempo. Em um dos momentos mais fortes da produção, a estrela da série “Westworld” revela ter sido estuprada diante das câmeras no clipe de “Heart-Shaped Glasses”, lançado em 2007, quando ela tinha 19 anos – Manson estava com 38. Após a exibição da produção no Festival de Sundance deste ano, Marilyn Manson abriu processo contra a atriz por difamação, contestando suas alegações de abuso sexual, que chama de “falsidade maliciosa”. Ela respondeu com um “Não tenho medo”. Dirigida por Amy Berg (“Livrai-nos do Mal”), a atração estreia em 22 de março no Brasil, uma semana após o lançamento na HBO americana (nesta terça, 15/3).

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    Documentário que denuncia crimes sexuais de Marilyn Manson ganha trailer

    22 de fevereiro de 2022 /

    A HBO divulgou o trailer do documentário “Phoenix Rising”, em que Evan Rachel Wood fala sobre o abuso que sofreu nas mãos de Marilyn Manson (que ela chama pelo nome real, Brian Warner). A produção revela a história de Wood para falar das várias mulheres que denunciaram o músico, e ainda mostra como a atriz assumiu a luta das vítimas de abuso para abolir o limite de prescrição dos crimes, que impede que abusadores sejam investigados por denúncias feitas depois de um certo tempo. Em um dos momentos mais fortes da produção, a estrela da série “Westworld” revela ter sido estuprada diante das câmeras no clipe de “Heart-Shaped Glasses”, lançado em 2007, quando ela tinha 19 anos – Manson estava com 38. Dirigida por Amy Berg (“Livrai-nos do Mal”), a produção será lançada pela HBO em duas partes, a partir de 15 de março.

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    Marilyn Manson nega estupro de Evan Rachel Wood em clipe de 2007

    25 de janeiro de 2022 /

    O advogado de Marilyn Manson respondeu à acusação da atriz Evan Rachel Wood (“Westworld”) de que teria sido estuprada diante das câmeras pelo cantor durante a gravação de um videoclipe em 2007. Em um comunicado enviado à imprensa, ele acusou a atriz de inventar “uma mentira descarada e fácil de refutar”. A revelação de que o artista teria a estuprado durante as gravações de “Heart-Shaped Glasses” (2007) foi apresentada num desabafo registrado no documentário “Phoenix Rising”, que teve uma de suas duas partes exibidas no Festival de Sundance durante o domingo (23/1). Em seu depoimento no filme, Evan Rachel Wood revelou que ela e Mason discutiram uma cena de sexo simulada para o videoclipe. No entanto, assim que as câmeras começaram a rodar, Wood afirma que o ex a penetrou de verdade. “Eu nunca concordei com isso! Era um caos completo e eu não me sentia segura, ninguém estava cuidando de mim. Eu me sentia nojenta”, disse. A atriz diz ainda que todos assistiram em silêncio. “Percebi que a equipe estava muito desconfortável e ninguém sabia o que fazer. Fui coagida a um ato sexual. Foi quando o primeiro crime foi cometido contra mim. Eu fui estuprada diante das câmeras”. Howard King, advogado de Marilyn Manson, negou as alegações de Evan, chamando a acusação de “releitura imaginativa da produção do clipe”. “De todas as falsas alegações que Evan Rachel Wood fez sobre Brian Warner [verdadeiro nome de Marilyn Mason], sua releitura imaginativa da produção do clipe de ‘Heart-Shaped Glasses’, há 15 anos, é a mais descarada e fácil de refutar, porque havia várias testemunhas”, diz o comunicado do advogado. “Evan não estava apenas engajada durante os três dias de filmagem, mas também fortemente envolvida em semanas de planejamento de pré-produção e dias de edição de pós-produção do corte final. A cena de sexo simulada levou várias horas para ser filmada com várias tomadas, usando ângulos diferentes e várias pausas longas entre as configurações da câmera”, acrescenta o texto.

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  • Etc

    Evan Rachel Wood revela ter sido estuprada em clipe de Marilyn Manson

    24 de janeiro de 2022 /

    O relacionamento abusivo entre Evan Rachel Wood e Marilyn Manson originou a série documental “Phoenix Rising”, que teve sua primeira parte exibida no Festival de Sundance durante o domingo (23/1). Wood tem falado sobre ser uma sobrevivente de abuso e relações tóxicas desde 2016, quando publicou uma carta aberta no Twitter. Em fevereiro de 2021, a atriz nomeou seu agressor publicamente. “O nome de meu abusador é Brian Warner, também conhecido mundialmente como Marilyn Manson”, disse a atriz em post no Instagram. Desde então, várias outras mulheres vieram a público compartilhar os abusos sofridos em suas relações com Manson. O cantor também está sendo processado por três delas. Em seu depoimento no filme, Evan Rachel Wood revela que foi estuprada diante das câmeras no clipe de “Heart-Shaped Glasses”, lançado em 2007, quando ela tinha 19 anos e ele 38. “Discutimos uma cena de sexo simulada”, ela explicou. No entanto, assim que as câmeras ligaram, ele a penetrou de verdade. “Eu nunca concordei com isso… Era um caos completo e eu não me sentia segura, ninguém estava cuidando de mim… Eu me sentia nojenta.” A atriz diz ainda que todos assistiram em silêncio. “Percebi que a equipe estava muito desconfortável e ninguém sabia o que fazer. Fui coagida a um ato sexual. Foi quando o primeiro crime foi cometido contra mim. Eu fui estuprada diante das câmeras”. Dirigida por Amy Berg (“Livrai-nos do Mal”), a produção será lançada pela HBO em duas partes, ainda sem previsão de estreia.

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  • Música

    Janis – Little Girl Blue prefere as desgraças da vida à música de Janis Joplin

    18 de julho de 2016 /

    Perturba bastante no documentário “Janis – Little Girl Blue” o modo como a diretora Amy Berg expõe de maneira tão enfática a dor e a solidão de Janis Joplin. Muitas vezes, usando apenas as letras de suas canções, simples, mas que sempre falavam da falta de alguém ou de relacionamentos em geral. Inclusive, há uma cena em que Janis fala, antes de começar a cantar “Cry baby”, sobre o caso do sujeito que ela conheceu no Brasil e que resolveu ir embora porque não aguentava vê-la envolvida com heroína. O fato de ela dizer, pra todo mundo ouvir, é tocante, mas ao mesmo tempo incômodo. As entrevistas que ela dava à imprensa também não ofereciam muita coisa. Demonstravam mais sua insegurança e os repórteres sabiam disso e tocavam na ferida. Assim como iam buscar sua pior fase de escola e faculdade, quando ela sofria bullying por ser diferente e estar fora dos padrões de beleza vigentes naquela cidadezinha do Texas que ela preferiu deixar pra trás, em busca da alegria de ser uma grande cantora em São Francisco e além. E isso ela conseguiu em bem pouco tempo, quando integrou a Big Brother Holding Company. Ela acabou ficando maior do que a banda e logo se lançou em carreira solo. A relação com as drogas passa um certo ar de déjà vu, repetindo o périplo de outros documentários recentes e superiores sobre outras cantoras fantásticas: “Amy”, de Asif Kapadia, e “Cássia Eller”, de Paulo Henrique Fontenelle. Comparado a estas duas obras, o filme sobre Janis fica até pequeno, tanto porque sua história de vida não é tão bem explorada, quanto pelas imagens de arquivo não serem suficientemente ricas. Ao menos, as cartas de Janis, narradas por Cat Power, vez ou outra, funcionam como um elemento pessoal bem-vindo. Ao enfatizar o lado mais pessoal de Janis, acaba faltando espaço para o documentário explorar a força de sua música. As únicas que merecem espaço no documentário – e merecidamente, por serem lindas – são “Summertime”, que tem aquele solo de guitarra maravilhoso e uma interpretação fantástica de Janis, numa reinvenção genial do clássico de George Gershwin, e “Me and Bobby McGee”, composição de Kris Kristofferson e Fred Forster, já da última fase da cantora, quando ela conheceu um produtor que soube ensiná-la a trabalhar melhor o vocal, rendendo uma canção menos gritada e mais sutil. No mais, não há como não ficar comovido com o caso do telegrama ao final do filme, que mostra mais uma dessas histórias de amor prestes a bater à sua porta, mas que a falta de paciência faz se perder. No caso dela, então, é de se lamentar mesmo. Morrer é fácil. Viver é que é difícil.

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  • Filme

    Estreias: A Era do Gelo – O Big Bang derrete em mais de mil cinemas

    7 de julho de 2016 /

    “A Era do Gelo – O Big Bang” é o blockbuster da semana. Trata-se de mais uma continuação animada, como “Procurando Dory”. A diferença é que já é o quinto episódio da franquia, que a esta altura já está parecendo uma série e faria mais sentido na TV. O filme leva a 1.159 salas mais um desastre natural que Manny e seus amigos terão que sobreviver, sendo 619 em 3D e 12 salas IMAX. A história não só parece, como é repetitiva, resultando em algumas das piores críticas de uma animação em 2016 – só 8% de aprovação no Rotten Tomatoes. A versão brasileira ainda destaca dublagem de certo Youtuber, o que pode ser considerado incentivo ou o prego final, dependendo do ponto de vista. Como ainda há muitos blockbusters em cartaz, os demais lançamentos ficaram restritos a um circuito bem menor. O maior deles é “Florence – Quem é essa Mulher?”, estrelado por Meryl Streep, que leva a 90 salas um déja vu. Vítima do cronograma de estreias nacionais, o filme chega aos cinemas apenas duas semanas após o francês “Marguerite” contar basicamente a mesma história, com outra personagem real. Tanto Florence quanto Marguerite foram socialites ricas que, paparicadas pelos amigos, convenceram-se que eram grandes cantoras de ópera, sem sequer soarem afinadas. Detalhe: ambos os filmes são ótimos, com qualidades próprias. A programação, por sinal, está bastante feminina. Outro longa intitulado com nome de mulher é “Julieta”, de Pedro Almodóvar (“A Pele que Habito”). Selecionado no último Festival de Cannes, leva a 55 telas uma adaptação livre de contos da escritora canadense Alice Munro, vencedora do Nobel de literatura, acompanhando a personagem-título por várias décadas e duas atrizes diferentes. Ainda que mais dramático que o costume, o filme repete o tema da mãe com problemas emocionais e carrega as cores que tanto marcam a filmografia do espanhol. “Janis – Little Girl Blue” é um documentário sobre a cantora Janis Joplin, da premiada documentarista Amy Berg (“West of Memphis”), narrado por outra cantora, Cat Power, através de cartas escritas pela própria Janis ao longo dos anos. Sensível, talvez seja a obra mais reveladora sobre a roqueira que amava o blues, mas também o sexo, as drogas e o álcool, e nesse sentido não deixa de ter eco no impactante “Amy”. Em 39 salas. O único lançamento nacional da semana também é um documentário, “Menino 23”, de Belisário Franca (“Amazônia Eterna”), sobre um projeto criminoso de eugenia conduzido por admiradores do nazismo no Brasil, nos anos 1930. O testemunho dos únicos sobreviventes é um escândalo que os livros de história não contam. Muito bem conduzido, com ritmo de investigação, o trabalho de Franca contextualiza o horror racista que chegou a fazer até parte da Constituição brasileira da época. Impressionante e obrigatório, o filme não teve seu circuito divulgado. A programação se completa com o drama “Um Belo Verão”, que ocupa duas salas em São Paulo. Infelizmente para poucos, o longa de Catherine Corsini (“Partir”) foi um dos destaques do cinema francês do ano passado, premiado em festivais e indicado ao César. Passado nos anos 1970, acompanha o romance entre uma professora feminista e uma jovem que esconde seu lesbianismo da família, até que têm sua ligação testada quando se mudam para o interior, numa época de preconceitos irredutíveis.

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