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    Emiliano Queiroz, ator de “O Bem-Amado” e “Alma Gêmea”, morre aos 88 anos

    4 de outubro de 2024 /

    O artista sofreu uma parada cardíaca, foi reanimado e entubado, mas não resistiu

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  • Etc

    Ator Sidney Sampaio destrói quarto de hotel e pula da janela

    4 de agosto de 2023 /

    O ator Sidney Sampaio pulou da janela de um hotel em Copacabana, no Rio de Janeiro, depois de destruir o quarto em que estava nesta sexta-feira (4/8). Ele foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado para um hospital local. Segundo informações do “Balanço Geral”, Sampaio teria chegado no hotel por volta das 4h da manhã visivelmente alterado. O ator de 43 anos ainda teria sido rejeitado no local devido ao seu estado, mas conseguiu permissão posteriormente. Não está claro a causa do descontrole do ex-galã. Por volta das 7h da manhã, os funcionários e demais hóspedes ouviram barulhos no quarto de Sampaio, que teria quebrado a janela do banheiro. Além dos vidros, o ator danificou algumas telhas e o boiler da área dos fundos, local onde ele caiu durante o surto. A reportagem da RecordTV também obteve acesso às imagens em que mostram Sampaio pulando do quinto andar e recebendo amparo dos bombeiros.   Estado de saúde O boletim médico do hospital Miguel Couto, no Rio de Janeiro, informou que o ator sofreu duas fraturas devido à queda, mas permanece estável. Ele segue internado e sem necessidade de uma intervenção cirúrgica. “A direção do Hospital Municipal Miguel Couto informa que o paciente encontra-se em estado estável. Ele sofreu duas fraturas, mas sem indicação cirúrgica e segue em observação”, disse o comunicado. A Polícia Civil está investigando o caso. “O fato foi encaminhado para a 13ª DP (Ipanema). A ocorrência está em andamento”, disse em nota.   Sobre o ator Sidney Sampaio tornou-se um dos grandes galãs da TV Globo após sua passagem por “Sandy & Junior” (1998). Nos anos seguintes, ficou conhecido por seus trabalhos nas novelas “Malhação” (2001), “Alma Gêmea” (2005), “Páginas da Vida” (2006) e “Sete Pecados” (2007). Ele também participou de folhetins da Record TV, como “Os Dez Mandamentos” (2015), “Apocalipse” (2017) e “Topíssima” (2019). O ator se afastou da televisão em 2021, depois de fazer uma breve participação no humorístico “Tô de Graça”, do Multishow. Veja o momento em que o ator Sidney Sampaio caiu do 5° andar de hotel, depois de ter destruidø o quarto inteiro.Ele está instável e internado no hospital. pic.twitter.com/WAvPFzUDug — Insta @BobyFofokeiro (@bobfofokeiro) August 4, 2023

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    Neusa Maria Faro, atriz de novelas da Globo, morre aos 78 anos

    8 de julho de 2023 /

    A atriz Neusa Maria Faro, conhecida por diversos papéis em novelas da rede Globo, morreu na última sexta-feira (8/7) aos 78 anos. A notícia foi divulgada pelo primo da atriz nas redes sociais. Segundo pessoas próximas de Neusa, ela estava internada em um hospital em Valinhos, cidade do interior de São Paulo, onde aconteceu o enterro na manhã deste sábado (8/7). De acordo com informações, ela estava internada em decorrência de uma trombose, que acabou se complicando devido a outros problemas de saúde. Nas redes sociais, a atriz recebeu homenagens de atores e colegas de trabalho. “Que a sua luz continue a brilhar. Vá em paz, Neusa Maria Faro! Duas grandes perdas, Zé Celso. Agora você! #rip”, escreveu o ator Ary Fontoura. Conhecida pelo seu trabalho no teatro e na televisão brasileira, ela participou de diversas produções da Globo como “Caras & Bocas” (2009), “Amor à Vida” (2013) e “Verdades Secretas” (2015). Ela também ganhou destaque na novela “Alma Gêmea”, onde interpretou a querida Divina Santini, dona do bordão “Oswaldo, não fale assim com a mamãe”.   Do teatro a tela da Globo Neusa nasceu na cidade de Sorocaba, no interior de São Paulo, e deu início à carreira no teatro por volta dos anos 1970. Apenas em 1995, a atriz estreou na televisão na novela “A Idade da Loba”, exibida pela Band, onde interpretou Dira Augusta. Em seguida, ela participou das minisséries “Irmã Catarina” (1996) e “Direito de Vencer” (1997), além de integrar o elenco da versão brasileira de “Chiquititas” (1997) como Valentina. Nos anos seguintes, ela participou de grandes novelas da época como “Fascinação” (1998), exibida no SBT, onde interpretou Elsa. Já na Globo, ganhou destaque na novela “Torre de Babel” (1998), como Leda, uma presidiária que ameaça a personagem de Cláudia Raia. Ela continuou aparecendo em minisséries com papéis menores, além de ganhar destaque na novela “Alma Gêmea” (2005), como Divina Santini. Com isso, deu início a sua longa trajetória na Globo, atuando nas novelas “O Profeta” (2006), “Caras & Bocas” (2009), “Morde & Assopra” (2011), “A Vida da Gente” (2011) e “Gabriela” (2012), protagonizada por Juliana Paes. Em seguida, ela apareceu como Ciça em “Amor à Vida” (2013) e como Maria em “Animal” (2014). A atriz também esteve em grandes sucessos recentes da emissora como “Verdades Secretas” (2015), onde interpretou Elizabeth, e em “Êta Mundo Bom!” (2016) como Dona Margarida. Ela também esteve em filmes recentes como a comédia “Família Vende Tudo” (2011) e o suspense “O Segredo de Davi” (2018), estrelado por Nicolas Prattes como um assassino em série. Este longa fez com que ela ganhasse o prêmio de Melhor Atriz no Los Angeles Brazilian Film Festival. Seu último trabalho nas telas foi o drama “Nas Mãos de Quem Me Leva” (2021), estreia na direção do ator João Côrtes, onde interpretou a avó conservadora de uma garota órfã. Em 2022, ela fez uma volta aos palcos do teatro e esteve em cartaz na peça “Gaslight – Uma Relação Tóxica”, que foi um dos últimos trabalhos de Jô Soares, falecido em agosto do mesmo ano. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ary Fontoura (@aryfontoura)

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    Nicette Bruno (1933 – 2020)

    20 de dezembro de 2020 /

    A atriz Nicette Bruno morreu na manhã deste domingo (20/12), aos 87 anos, após ficar mais de uma semana internada com covid-19 na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro. De acordo com o boletim médico, seu estado de saúde “era considerado muito grave”. Ela estava sedada e dependente de ventilação mecânica, e morreu por “complicações decorrentes da Covid-19”. Os filhos de Nicette, Bárbara Bruno, Beth Goulart e João Goulart Filho, chegaram a fazer correntes de orações nas redes sociais pela recuperação da mãe, informando aos seguidores da gravidade da doença. A vida da atriz foi toda dedicada à atuação, além da espiritualidade. Nicette Xavier Miessa nasceu em Niterói em 7 de janeiro de 1933 e começou a carreira ainda pequena, aos 4 anos, em um programa infantil na Rádio Guanabara. Ela dizia que foi por isso que adotou o sobrenome da mãe, Eleonor Bruno Xavier, cuja família já tinha tradição artística. Precoce, tomou gosto pelo teatro aos nove anos, ao ingressar no grupo da Associação Cristã de Moços (ACM). Depois disso, passou pelo Teatro Universitário e pelo Teatro do Estudante, criado pelo ator Paschoal Carlos Magno. Aos 14 anos, já era atriz profissional na Companhia Dulcina-Odilon, da atriz Dulcina de Morais, na qual estreou na peça “A Filha de Iório”. Pela atuação como Ornela, recebeu prêmio como atriz revelação da Associação Brasileira de Críticas Teatrais. A paixão pelo teatro também a levou ao casamento com o colega ator Paulo Goulart. Ela tinha 19 anos quando o conheceu, ao contracenarem na peça “Senhorita Minha Mãe”, no Teatro de Alumínio, futuro Paço Municipal, em São Paulo. Os dois se casaram dois anos depois, em 1954, e compartilharam quase 60 anos de casamento. Ficaram juntos até a morte de Paulo, em 2014, e tiveram três filhos que seguiram a carreira dos pais: O casal também fundou em 1953 a companhia Teatro Íntimo de Nicette Bruno, que teve participação de nomes como Tônia Carrero e Walmor Chagas. Paralelamente, Nicette começou sua carreira na televisão. Pioneira, ela estreou junto da TV Tupi (primeiro canal do Brasil) em 1950, participando de recitais e de teleteatros, chegando a comandar a série “Teatro Nicette Bruno”, além de integrar a primeira adaptação do “Sítio do Picapau Amarelo”, exibida entre 1952 e 1962. Anos depois, ela estrelaria outra versão da obra de Monteiro Lobato, produzida pela Globo entre 2001 e 2004, como Dona Benta. A primeira novela foi “Os Fantoches”, realizada em 1967 na TV Excelsior. Mas logo voltou à Tupi para participar de grandes êxitos de audiência, como “A Muralha” (1968), “Sangue do Meu Sangue” (1969), “Meu Pé de Laranja Lima” (1970), “Éramos Seis” (1977) e, finalmente, a inacabada “Como Salvar Meu Casamento” (1979), tirada do ar com a extinção da emissora. Nicette foi para a Globo em 1981 após convite do diretor e ator Fabio Sabag para fazer parte da série “Obrigado, Doutor” como a freira Júlia, auxiliar do protagonista interpretado por Francisco Cuoco. Mas logo vieram as novelas, em papéis sempre importantes. Em “Sétimo Sentido” (1982), de Janete Clair, foi mãe da paranormal vivida por Regina Duarte. Em “Louco Amor” (1983), de Gilberto Braga, interpretou a cozinheira Isolda, que guardava o segredo da novela. Ao longo dos anos, integrou os elencos de atrações que marcaram época, como “Selva de Pedra” (1986), “Rainha da Sucata” (1990) e “Mulheres de Areia” (1993), sempre como mulheres de bem. A primeira vilã só veio em 1997, quando viveu a malvada Úrsula, em “O Amor Está no Ar”. Depois de três anos no novo “Sítio do Picapau Amarelo”, voltou a novelas convidada por Walcyr Carrasco, participando de “Alma Gêmea” (2005) como Ofélia, e “Sete Pecados” (2007), como Juju, grande amor do personagem de Ary Fontoura. A partir daí, teve presença constante nas telas, atuando em “A Vida da Gente” (2011), “Salve Jorge” (2012), “Joia Rara” (2013), “I Love Paraisópolis” (2015), “Pega Pega” (2017) e “Órfãos da Terra” (2019). Mesmo com o sucesso na televisão, a atriz nunca deixou o teatro, estrelando várias montagens e recebendo vários prêmios por seus trabalhos no palco. Mesmo com tanta experiência, ela nunca deixou de se reinventar. A morte de Paulo Goulart incentivou Nicette a fazer o primeiro monólogo de sua carreira, “Perdas e Ganhos”, em 2014, a partir de texto da escritora gaúcha Lya Luft. A direção e adaptação da peça que rodou o Brasil foi feita por sua filha, Beth. A intensa atividade no teatro e na TV, porém, deixou pouco tempo para o cinema. Nicette fez poucos filmes, estrelando como ela mesma “A Marcha” (1972), de Oswaldo Sampaio, e só voltando à tela grande em tempos mais recentes, em filmes como “A Guerra dos Rocha” (2008), de Jorge Fernando, “Doidas e Santas” (2016), de Paulo Thiago, e “O Avental Rosa” (2018), de Jayme Monjardim, todos em papéis de destaque. Sua última aparição nas telas foi ocasionada por uma homenagem da Globo. Nicette foi convidada a participar do remake de “Éramos Seis” como uma freira, na reta final da novela, para encontrar a personagem Lola (Gloria Pires), que ela interpretou na versão original da novela em sua juventude.

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    Jorge Fernando (1955 – 2019)

    28 de outubro de 2019 /

    O ator e diretor Jorge Fernando morreu no domingo (27/10), aos 64 anos, após dar entrada no Hospital CopaStar, em Copacabana, devido a uma parada cardíaca. Ele vinha se recuperando de um AVC (acidente vascular cerebral), que sofreu há dois anos, e tinha inclusive retomado a carreira, como ator e diretor da novela “Verão 90”, encerrada em julho passado. Jorge começou a atuar na escola onde estudava no Méier, Zona Norte do Rio, e se lançou em meio ao boom do teatro besteirol, estreando como ator profissional em 1976, na peça “As Mil e uma Encarnações de Pompeu Loredo”, de Mauro Rasi e Vicente Pereira. A carreira televisiva começou dois anos depois, como ator na série “Ciranda, Cirandinha”, de 1978, no papel de Reinaldo (Rei). Mas ele não queria ficar só na frente das câmeras. Mostrando sua versatilidade, no mesmo ano estrelou e dirigiu a peça “Zoológico” e foi assistente de direção do filme “Na Boca do Mundo”. Ele fez transição para as novelas com um papel de destaque em “Pai Herói” (1979), onde viveu o antagonista de Tony Ramos. Mas ao atuar em sua novela seguinte, “Água Viva” (1980), passou a se interessar mais pelo trabalho atrás das câmeras, acumulando sem créditos o papel de co-diretor. Sua estreia oficial como diretor da Globo aconteceu logo em seguida, em “Coração Alado”, de Janete Clair, em 1980. Ao todo, ele dirigiu 34 novelas, minisséries e séries. Um dos seus sucessos mais marcantes foi “Guerra dos Sexos” (1983), escrita por Sílvio de Abreu, que tinha como protagonistas Fernanda Montenegro e Paulo Autran (seu pai em “Pai Herói”). O tom de humor que ajudou a imprimir na produção acabou virando sua marca, e por um bom tempo determinou o estilo das novelas das 19h. Ele próprio assinou a direção de alguns dos maiores sucessos do horário, como “Vereda Tropical” (1984), “Cambalacho” (1986), “Brega & Chique” (1987) e “Que Rei Sou Eu?” (1989), antes de fazer sua transição para o “horário nobre” com “Rainha da Sucata” (1990), mais uma parceria bem-sucedida com o escritor Sílvio de Abreu. A partir daí, passou a transitar entre os dois horários, assinando hits pela noite inteira da Globo, de “Vamp” (1991), às 19h, até “A Próxima Vítima” (1995), às 20h, que fez o Brasil parar para debater a identidade de seu grande assassino. Consagrado como diretor de novelas, passou a se desafiar com outros formatos. Dirigiu séries (“Armação Ilimitada”, “Sai de Baixo”), programas infantis (“Angel Mix”, “Gente Inocente”), de variedades (“Não Fuja da Raia”, “TV Xuxa”) e foi redefinir o horário das 18h com “Chocolate com Pimenta” (2003), de Walcyr Carrasco, com quem trabalhou em mais quatro folhetins, entre eles “Alma Gêmea” (2004), que bateu recorde de audiência do horário. O último foi “Êta Mundo Bom!”, em 2016. Esteve à frente, também, dos remakes de “Ti Ti Ti” (2010) e da própria “Guerra dos Sexos” (2012). E estabeleceu uma parceria criativa com o casal Fernanda Young e Alexandre Machado em duas séries de comédia, “Nada Fofa” (2008) e “Macho Man” (2011). Além de dirigir, ele também estrelou a última produção no papel principal, como um ex-gay determinado a provar sua heterossexualidade. Para completar, trouxe sua mãe, Hilda Rebello, para atuar em algumas novelas que dirigiu, permitindo-lhe início tardio de uma vida artística, reprimida na juventude. Sua carreira, entretanto, não coube inteira na TV. Jorge Fernando também desenvolveu diversos trabalhos no cinema e no teatro. Dirigiu (e atuou em) “Sexo, Amor e Traição” (2004), “Xuxa Gêmeas” (2006) e “A Guerra dos Rocha” (2008), além de aparecer no clássico “Alma Corsária” (1993), de Carlos Reichenbach, e no blockbuster “Se Eu Fosse Você” (2006), de Daniel Filho. No palco, esteve à frente de sucessos do teatro besteirol, comandou Cláudia Raia no musical “Não Fuja da Raia”, coordenou a adaptação teatral de “Vamp” e criou a peça autobiográfica “Salve Jorge”, com histórias que marcaram sua trajetória profissional. Sua vida se multiplicou em arte.

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    Umberto Magnani (1941 – 2016)

    27 de abril de 2016 /

    Morreu o ator Umberto Magnani, que estava no ar como o padre Romão na novela “Velho Chico”. Ele sofreu um AVC hemorrágico na segunda (25/4), dia de seu aniversário de 75 anos, enquanto gravava a novela, chegou a passar por uma cirurgia e estava em coma, no Hospital Vitória, no Rio, onde faleceu nesta quarta-feira (27/4). “Ele estava em um momento lindo da carreira. Para alguns aconteceu da melhor forma possível. Ele apagou e não sentiu nada. Estava com um personagem lindo, fazendo sucesso”, disse a atriz Isadora Ferrite, com quem Magnani atuava no teatro. Magnani era um dos poucos atores que participavam das duas fases da novela das 21h. Na trama, seu personagem religioso era o grande conselheiro de Santo (Domingos Montagner). Nos próximos capítulos da história, Romão incentivaria o presidente da cooperativa a lutar pela população de Grotas de São Francisco. A assessoria de comunicação da Rede Globo informou na tarde de terça-feira que um novo padre, interpretado por Carlos Vereza, assumirá a paróquia de Grotas do São Francisco na trama. A Record, emissora na qual o ator também está no ar, com a reprise de “Chamas da Vida”, lamentou a morte em nota oficial: “Externamos nossa solidariedade à família, aos amigos e fãs de Umberto Magnani”. Nascido em 1941 em Santa Cruz do Rio Pardo, no interior paulista, Umberto Magnani começou sua extensa carreira no teatro, após ingressar na Escola de Artes Dramáticas (EAD) em 1965. Em 1968, ele trabalhou com Ruth Escobar e chegou a substituir Antonio Fagundes no Teatro de Arena, na peça “Primeira Feira Paulista de Opinião”, de Lauro César Muniz. Sua estreia em novelas aconteceu na primeira versão de “Mulheres de Areia”, exibida pela TV Tupi em 1973. No cinema, debutou em “Chão Bruto” (1977), dirigido por Dionísio Azevedo e estrelado por Regina Duarte, a quem encontraria várias vezes ao longo da carreira. Ele chegou na Globo em 1982, quando participou de um episódio do programa “Caso Verdade” e apareceu em duas novelas consecutivas, “Sétimo Sentido” (1982) e “Razão de Viver” (1983). Fez ainda pequenos papeis nas minisséries de época “Anarquistas, Graças a Deus” (1982), “Grande Sertão: Veredas” (1985) e “Memórias de um Gigolô” (1986). Mas só foi se destacar em produções da breve TV Manchete, onde coestrelou o seriado “Joana” (1984), como ex-marido da protagonista Regina Duarte, e a minissérie “Rosa dos Rumos” (1990), na qual viveu seu maior vilão televisivo. Paralelamente ao trabalho televisivo, Magnani fez filmes, como os clássicos “A Hora da Estrela” (1985), de Suzana Amaral, e “Kuarup” (1989), de Ruy Guerra, e consagrou-se no teatro, recebendo duas vezes o Troféu Mambembe, por sua atuação nas peças “Lua de Cetim” e “Às Margens do Ipiranga”, e duas o Prêmio Governador do Estado, também por “Às Margens do Ipiranga” e “Nossa Cidade”. Seu último trabalho nos palcos foi a peça “Elza e Fred”, na qual foi protagonista ao lado de Suely Franco. O espetáculo ficou em cartaz entre 2014 e 2015. Além de atuar, Magnani ocupou importantes cargos públicos. De 1977 a 1990, ele foi diretor regional da Fundação Nacional de Artes Cênicas, do Ministério da Cultura, e presidente da Comissão de Teatro da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, em 1985. O trabalho institucional acabou lhe tirando de cena, rendendo uma pausa de mais de uma década no cinema, só foi interrompida na vidada do século com “Cronicamente Inviável” (2000), “Cristina Quer Casar” (2003), “Quanto Vale ou É por Quilo?” (2005) e “Os Inquilinos” (2009). Após sair do Ministério da Cultura, ele integrou o elenco de diversas novelas da Globo escritas por Manoel Carlos, como “Felicidade” (1991), “História de Amor” (1996), “Páginas da Vida” (2006) e até a minissérie “Presença de Anita” (2001). Fez também “Alma Gêmea” (2005), de Walcyr Carrasco, e o remake de “Cabocla” (2004), de Benedito Ruy Barbosa, autor de “Velho Chico”. Nos últimos anos, vinha mostrando seu talento na Record, onde atuou nas novelas “Chamas da Vida” (2008), “Ribeirão do Tempo” (2010), “Máscaras” (2012), “Balacobaco” (2012) e a minissérie bíblica “Milagres de Jesus” (2014). Ele ainda participou de duas novelas do SBT, “Éramos Seis” (1994) e “Amigas e Rivais” (2007). Magnini tinha recém-retornado à Globo, justamente para fazer “Velho Chico”, após dez anos longe da emissora.

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