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    O Sacrifício do Cervo Sagrado é um dos mais assustadores filmes de terror recentes

    17 de fevereiro de 2018 /

    O trabalho do cineasta grego Yorgos Lanthimos não é apreciado por muitos – basta ver a quantidade de pessoas indignadas no IMDb e dispostas a jogar pedras no seu mais recente filme. Embora já tenha seis longas-metragens em seu currículo e um outro já pronto para ser lançado ainda este ano, ele é mais lembrado por dois títulos: “Dente Canino” (2009) e “O Lagosta” (2015), filmando o que talvez sejam o drama adolescente e a comédia romântica mais estranhos já feitos. Os filmes do diretor na verdade são inclassificáveis, mas se a história de um homem que vai se transformar em um animal (uma lagosta) simplesmente por não ter conseguido uma namorada ou uma esposa pode ser vista como um romance, “O Sacrifício do Cervo Sagrado” se aproxima mais do horror. E nesse sentido, é um dos mais assustadores filmes de horror já feitos neste milênio. Pode parecer uma afirmativa exagerada, mas por não ser exatamente um filme agradável, pode levar alguns espectadores a fugir correndo da sala de cinema – como cheguei a presenciar na sessão de que participei. Pena que, ao ser lançada no meio da temporada do Oscar, possa acabar passando batido, com pouco tempo em cartaz. Ainda assim, é melhor do que não ser exibido no cinema, como aconteceu com “O Lagosta”. Trata-se de um filme especial, desses que ficam com o espectador ao final da sessão e por alguns dias ainda, com suas imagens poderosas, estranhas e muitas vezes aterrorizantes. A primeira imagem de “O Sacrifício do Cervo Sagrado” é um grande close na cirurgia de um coração. Trata-se de uma imagem real de uma cirurgia que foi aproveitada para o filme. O protagonista, Dr. Steven Murphy (Colin Farrell), é um cirurgião cardiologista. Ao término de uma cirurgia de rotina, ele anda com um colega pelos corredores do hospital e conversa sobre um relógio bonito. “Onde o comprou?”, pergunta ele. Mais tarde, saberemos de seus encontros estranhos com um garoto de 16 anos (Barry Keoghan, que já tem um rosto um tanto incomum e por isso se encaixa perfeitamente com o personagem). A princípio, não sabemos do que se tratam esses encontros do médico e esse rapaz. Haveria ali uma espécie de relacionamento impróprio, por assim dizer? Chama a atenção também o tipo de dramaturgia em que as falas dos personagens são despidas de emoção, algo já visto em “O Lagosta”. Trata-se de um tipo de trabalho que lembra bastante o uso de modelos no trabalho de Robert Bresson, que em entrevistas é tido como uma das grandes influências do cineasta grego. As estranhezas chegam também em casa, com a esposa (Nicole Kidman) alimentando uma das taras do marido: fingir que está imobilizada em anestesia geral para que ele possa desfrutar dessa fantasia aparentemente recorrente. Yorgos Lanthimos segue, assim, mantendo a atenção do espectador cada vez mais em alta. Inclusive pela utilização de uma trilha sonora que aos poucos vai se tornando perturbadora, principalmente a partir do momento em que um dos dois filhos de Steven afirma não conseguir se levantar da cama, teria perdido a mobilidade dos membros. É quando as respostas para isso surgem em uma conversa com o incômodo Martin, o garoto de 16 anos, que àquela altura já havia visitado a família de Steven e feito o médico visitar sua mãe (Alicia Silverstone, em uma única mas marcante sequência). As respostas para esse pesadelo que se transformou a vida do cirurgião seriam dadas em poucos segundos, a ponto de o espectador ficar não apenas aterrorizado, mas também desnorteado. Mais uma vez, Lanthimos trabalha com o tema da punição, e o que acontece a seguir é impressionante. Imagens das cenas seguintes, de tão bizarras – algumas delas chocantes – certamente ficarão presentes na memória de muitos espectadores, mesmo aqueles que sairão da sessão com um pouco de raiva do filme. O ar de tragédia seria inspirado na peça de Eurípides sobre Ifigênia, filha de Agamemnon, o general grego que venceu a guerra de Troia. Segundo os textos que precedem a “Ilíada”, Agamemnon teve que sacrificar a própria filha por ter matado um cervo sagrado em uma floresta. Só assim os deuses soprariam os ventos que levariam sua frota para Troia. Mas após dez anos de guerra, ao voltar para casa, ele é assassinado pela esposa, como vingança pelo sacrifício da filha. O ciclo continua, com o assassinato da mulher pelos dois filhos remanescentes e vingativos, Orestes e Electra – ato que, por sinal, deu origem a outra peça. Tragédia grega, horror arrepiante, Bresson e o que muitos dizem ser uma imaginação saída de uma mente doentia são alguns dos ingredientes para a construção deste espetáculo singular e perturbador que é “O Sacrifício do Cervo Sagrado”.

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    Família de Colin Farrell é vítima de psicopata no trailer legendado de O Sacrifício do Cervo Sagrado

    25 de outubro de 2017 /

    A Diamond Films divulgou o pôster nacional e o trailer legendado de “O Sacrifício do Cervo Sagrado” (The Killing of a Sacred Deer), que volta a juntar Nicole Kidman e Colin Farrell após “O Estranho que Nós Amamos”. A prévia é aflitiva, pela facilidade com que um jovem psicopata se aproxima da família do médico vivido por Farrell, e pela “trilha” desafinada da voz de sua filha (Raffey Cassidy, de “Tomorrowland”), tentando acertar a escala musical, enquanto entoa “Burn”, de Ellie Goulding. Na trama, o personagem de Farrell é um cirurgião carismático que faz amizade com um adolescente (Barry Keoghan, de “Dunkirk”), filho de um paciente que morreu sob os seus cuidados. O rapaz parece idolatrá-lo. Mas o que começa como uma relação amistosa vai, aos poucos, revelando-se uma ameaça. Quando os filhos do médico começam a adoecer e demonstrar problemas físicos, o rapaz avisa que todos irão morrer. Segundo longa falado em inglês do diretor grego Yorgos Lanthimos, após “O Lagosta” (2015), também estrelado por Farrell, “The Killing of a Sacred Deer” foi premiado como Melhor Roteiro do Festival de Cannes deste ano. O elenco inclui ainda Alicia Silverstone (“Diário de um Banana: Caindo na Estrada”), Raffey Cassidy (“Tomorrowland”) e Sunny Suljic (“1915”). A estreia está marcada para 3 de novembro nos Estados Unidos e não há previsão para o lançamento no Brasil.

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  • Filme

    Trailer e fotos de suspense premiado em Cannes trazem Nicole Kidman, Colin Farrell e muita aflição

    27 de setembro de 2017 /

    A A24 divulgou 20 fotos e um novo trailer perturbador de “The Killing of a Sacred Deer”, que volta a juntar Nicole Kidman e Colin Farrell após “O Estranho que Nós Amamos”. A prévia é aflitiva, pela facilidade com que um jovem psicopata se aproxima da família do médico vivido por Farrell, e pela “trilha” desafinada da voz de sua filha, tentando acertar a escala musical. Na trama, o personagem de Farrell é um cirurgião carismático que faz amizade com um adolescente (Barry Keoghan, de “Dunkirk”), filho de um paciente que morreu sob os seus cuidados. O rapaz parece idolatrá-lo. Mas o que começa como uma relação amistosa vai, aos poucos, revelando-se uma ameaça. Quando os filhos do médico começam a adoecer e demonstrar problemas físicos, o rapaz avisa que todos irão morrer. Segundo longa falado em inglês do diretor grego Yorgos Lanthimos, após “O Lagosta” (2015), também estrelado por Farrell, “The Killing of a Sacred Deer” foi premiado como Melhor Roteiro do Festival de Cannes deste ano. O elenco inclui ainda Alicia Silverstone (“Diário de um Banana: Caindo na Estrada”), Raffey Cassidy (“Tomorrowland”) e Sunny Suljic (“1915”). A estreia está marcada para 3 de novembro nos Estados Unidos e não há previsão para o lançamento no Brasil.

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  • Filme

    Nicole Kidman e Colin Farrell vivem aflição em trailer de suspense premiado no Festival de Cannes

    17 de agosto de 2017 /

    A A24 divulgou o pôster e o trailer perturbador de “The Killing of a Sacred Deer”, que volta a juntar Nicole Kidman e Colin Farrell após “O Estranho que Nós Amamos”. A prévia mostra os adolescentes doentios da trama e a aflição do médico vivido por Farrell. A produção também marca um reencontro entre o ator irlandês e o diretor grego Yorgos Lanthimos, após “O Lagosta” (2015), e foi premiada com o troféu de Melhor Roteiro do Festival de Cannes deste ano. Na trama, o personagem de Farrell é um cirurgião carismático que é procurado por um adolescente (Barry Keoghan, de “Dunkirk”), filho de um paciente que morreu sob os seus cuidados. O rapaz parece idolatrá-lo. Mas o que começa como uma relação amistosa vai, aos poucos, revelando-se uma obsessão. O adolescente passa a exigir cada vez mais atenção do seu novo “amigo”, enquanto os filhos do médico começam a demonstrar problemas físicos para desespero de sua mãe (papel de Kidman). O elenco inclui ainda Alicia Silverstone (“Diário de um Banana: Caindo na Estrada”), Raffey Cassidy (“Tomorrowland”) e Sunny Suljic (“1915”). A estreia está marcada para 3 de novembro nos Estados Unidos e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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    Sandra Oh e Anne Heche brigam até entrar em coma no trailer da comédia indie Catfight

    6 de fevereiro de 2017 /

    A MPI divulgou o pôster e o trailer da comédia indie “Catfight”, que traz Sandra Oh (série “Grey’s Anatomy”) e Anne Heche (série “Aftermath”) trocando socos. Muito socos. A ponto de Sandra parar num hospital e ficar em coma por dois anos. Elas interpretam antigas rivais de faculdade que se reencontram após muitos anos. Artista plástica que não venceu na vida, Heche acaba fazendo bico num buffet de uma festa de Oh, que se tornou rica. As antigas desavenças vem à tona numa troca brutal de socos. E quando Oh acorda do coma, descobre que ficou pobre e que Heche virou uma artista bem-sucedida. Disposta a se vingar, ela busca a inimiga para mais uma round de boxe sem luvas, durante a abertura de uma exposição, causando nova reviravolta na trama. Será necessário um terceiro assalto para desempatar. Além da pancadaria, a trama oferece a oportunidade de rever Heche num contexto lésbico. Ex-namorada de Ellen DeGeneres nos anos 1990, ela mudou a orientação sexual após o rompimento e já está no segundo casamento heterossexual. Na trama, ela namora Alicia Silverstone (a eterna “Patricinha de Beverly Hills” e única Batgirl do cinema) O filme tem roteiro e direção do cultuado cineasta indie Onur Tukel (“Applesauce”, “Summer of Blood”) e estreia em 3 de março nos EUA. Não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Alicia Silverstone e Mena Suvari vão estrelar série feminista

    8 de novembro de 2016 /

    O canal pago americano TV Land divulgou a foto do elenco (acima) para anunciar a aprovação do piloto e a encomenda da série de comédia “American Woman”, que é ligeiramente baseada na vida da atriz Kyle Richards. Ela foi uma das primeiras vítimas de Michael Myers em “Halloween” (1978) e participou das séries clássicas “Os Pioneiros” e “E.R.”, mas o público americano a conhece mais hoje em dia como uma das “Real Housewives of Beverly Hills”. A trama vai se passar na década de 1970, em meio à revolução sexual e à ascensão do feminismo. A ex-“Patricinha de Beverly Hills” Alicia Silverstone vai estrelar a atração como Bonnie Nolan, uma mãe com duas filhas (Makenna James e Lia Ryan McHugh) que se encontra diante de um mundo inteiramente novo após deixar seu marido. Enquanto se esforça para sustentar sua família, Bonnie também busca deixar a sua própria marca no mundo, junto com suas duas melhores amigas, Kathleen (a ex-“Beleza Americana” Mena Suvari) e Diana (Jennifer Bartels). O problema é que o mundo não está muito disposto a lhes facilitar nada. “American Woman” é uma criação de John Riggi (roteirista de “30 Rock”) e terá produção de John Wells (diretor de “Àlbum de Família” e produtor das séries “E.R.” e “Shameless”). Fofoca: a irmã de Kyle Richards, Kathy Hilton, teria dado piti ao saber que a série será produzida, receando que algumas histórias da época venham à tona. A 1ª temporada terá 12 episódios, mas a data de estreia ainda não foi divulgada.

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    King Cobra: Trailer traz astro do Disney Channel como estrela da pornografia gay

    27 de setembro de 2016 /

    A IFC divulgou o trailer de “King Cobra”, filme para maiores, baseado na história real do astro pornô Brent Corrigan. A prévia mostra a rápida ascensão do jovem, corajosamente interpretado por Garrett Clayton, ídolo teen do Disney Channel, que estrelou “Teen Beach Movie” (2013) e sua sequência. Após ser alçado à condição de estrela da pornografia homossexual, ele começa a receber melhores ofertas do pornógrafo rival do produtor que o revelou, dando início a uma guerra de bastidores, envolvendo ciúmes, ganância e violência, com final nas manchetes policiais. O elenco é bastante inusitado para este tipo de produção. Além de Clayton, traz Christian Slater (série “Mr. Robot”) como o produtor suburbano enrustido que descobre Corrigan e James Franco (“A Entrevista”) como seu rival festeiro. E em papéis secundários, ainda se destacam Molly Ringwald (a eterna “Garota de Rosa-Shocking”) e Alicia Silverstone (a eterna “Patricinha de Beverly Hills”), além de Keegan Allen (série teen “Pretty Little Liars”) como outro astro pornô. O filme foi escrito e dirigido por Justin Kelly, que estreou no ano passado, causando sensação com outra história do submundo gay, “I Am Michael”, também estrelado por Franco, no papel de um militante homossexual que se converte em evangélico homofóbico. Uma curiosidade: o verdadeiro “Brent Corrigan”, cujo nome real é Sean Paul Lockhart, já contracenou com James Franco no cinema, no filme “Milk” (2008), igualmente de tema homossexual. “King Cobra” estreia nos EUA em 21 de outubro, em circuito limitado, e não tem previsão de lançamento no Brasil.  

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    Anne Heche vai namorar Alice Silverstone em comédia

    24 de dezembro de 2015 /

    A atriz Anne Heche (série “Hung”) vai voltar a seus dias de lésbica na ficção. Heche, que namorou a apresentadora Elle DeGeneres há 15 anos, viverá uma artista lésbica, namorada de Alicia Silverstone (“As Patricinhas de Beverly Hills”), na comédia “Catfight”, informou o site Variety. Escrito e dirigido por Onur Tukel (“Applesauce”), o filme indie mostrará a rivalidade de duas mulheres, que foram muito amigas na faculdade. Na trama, Heche é uma artista que luta para se sustentar. Numa festa de aniversário, ela reencontra a antiga amiga, vivida por Sandra Oh (série “Grey’s Anatomy”), e descobre que ela se tornou uma dona de casa rica. As duas demonstram opiniões radicalmente opostas sobre tudo, o que leva a uma briga gigantesca, que as transforma em amargas rivais. As filmagens já começaram em Nova York, e segundo o diretor, estão sendo “brilhantes”. “Esperava atuações brilhantes, mas, o que elas fizeram, foi incrível. As cenas de briga são intensas. Fizemos uma divertida comédia, mas, ao mesmo tempo, com tons trágicos”, afirmou Onur Tukel ao Variety.

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