Gigi Hadid é presa por levar maconha em viagem ao Caribe
Gigi Hadid foi presa por posse de droga durante uma viagem ao Caribe na última semana. Apesar disso, a informação foi divulgada somente nesta terça-feira (18/6) pela agência local Cayman Marl Road. De acordo com a fonte, a supermodelo foi detida na alfândega das Ilhas Cayman, após aterrizar com um jato particular acompanhada das amigas na segunda-feira (10/7). Segundo a agência, as autoridades encontraram maconha e utensílios de drogas dentro da bagagem da supermodelo e da amiga Leah Nicole McCarthy. As duas foram presas e liberadas após pagarem uma fiança. Elas compareceram ao Tribunal Sumário no dia 12 de julho, onde foram formalmente acusadas e declararam culpa. Cada uma foi multada em US$ 1 mil (R$4,8 mil aproximadamente) e não houve registro de condenação. “Gigi estava viajando com maconha comprada legalmente em Nova York com uma licença médica”, disse seu representante em nota para imprensa. “Também é legal para uso médico em Grand Cayman desde 2017. Seu histórico permanece limpo e ela aproveitou o resto de seu tempo na ilha”. De acordo com informações da revista People, os tribunais das Ilhas Cayman confirmam que Hadid e McCarthy foram indiciadas em George Town, cidade capital da região, mas não especificaram as acusações. Diante disso, elas aguardam o julgamento do caso. Após o incidente, Hadid curtiu seus dias de sol nas ilhas caribenhas ao lado das amigas. Nas redes sociais, ela publicou algumas imagens da viagem no Instagram. Em uma delas, a supermodelo chamou a atenção por uma tatuagem enorme de dragão na perna – claramente falsa. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Gigi Hadid (@gigihadid) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Gigi Hadid (@gigihadid)
Alfândega quer cobrar por prêmio internacional de Bacurau, revela diretor
O diretor Kleber Mendonça Filho revelou nesta terça (2/2) que um prêmio conquistado por seu filme “Bacurau” foi “detido” pela alfândega brasileira. O cineasta afirmou que o governo está cobrando R$ 1,6 mil para liberar o troféu. “Chegou hoje o prêmio do New York Film Critics Circle dado a Bacurau há três semanas (Melhor Filme Internacional). A alfândega quer que paguemos R$ 1.600 para receber o prêmio que tem valor simbólico e não comercial. Espero que seja um mal entendido dos amigos na aduana”, escreveu o diretor no Twitter. O filme codirigido por Juliano Dornelles, que chegou a integrar a lista de preferidos de 2020 do ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama, também está indicado na categoria de Melhor Filme Internacional no Spirit Awards 2021, o “Oscar” do cinema independente americano. Mas vale reparar melhor na situação. O mesmo governo que cortou qualquer apoio financeiro para ajudar filmes brasileiros em premiações e eventos internacionais, via Apex e Ancine, agora cobra para que os prêmios conquistados entrem no país, via Alfândega. Chegou hj o prêmio do New York Film Critics Circle @nyfcc dado a Bacurau há 3 semanas (Melhor Filme Internacional). A alfândega 🇧🇷 quer que paguemos R$ 1600,00 para receber o prêmio que tem valor simbólico e não comercial. Espero q seja um mal entendido dos amigos na aduana. — Kleber Mendonça Filho (@kmendoncafilho) February 2, 2021

