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  • Série

    Após fracassar em streaming, Carcereiros vai finalmente estrear na Globo

    6 de abril de 2018 /

    Um ano após vencer o prêmio de Melhor Série Internacional do MIPTV 2017, festival/feira internacional de televisão, em Cannes, “Carcereiros” vai finalmente estrear na Globo. A emissora anunciou nesta sexta (6/4), que a série chega à TV em 26 de abril. Mas ela já estava disponível na plataforma Globo Play desde junho do ano passado, numa experiência para testar o interesse do público por produtos exclusivos de streaming. O resultado do teste, porém, foi decepcionante. Os números disponíveis no próprio aplicativo indicam que os 12 episódios da 1ª temporada foram vistos 849,5 mil vezes, ao todo. O primeiro episódio, o mais popular, teve 192 mil visualizações. Já o último, apenas 45 mil. Isto significa que, de cada quatro espectadores que assistiram à estreia, apenas um viu o desfecho. Sinal de que houve rejeição grande à série ou de que a exibição por streaming não agrada ao público da Globo. Gravada no último trimestre de 2016, “Carcereiros” deveria ter estreado em janeiro de 2017, mas as rebeliões dos presídios da região Norte fizeram com que fosse adiada na ocasião. Como a produção já estava inteiramente gravada, ela foi exibida no MIPTV 2017, na França, onde acabou consagrada. “Carcereiros” adapta o segundo livro da trilogia carcerária de Drauzio Varella, a mesma que rendeu o filme “Carandiru” (2003), de Hector Babenco. A trama é centrada nos conflitos cotidianos de agentes penitenciários. A série é estrelada por Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”) no papel de Adriano, o carcereiro que tem a responsabilidade de passar o cadeado e controlar todo acesso às celas de um presídio. Colocado diariamente diante de dilemas éticos e morais, ele vive entre muros, grades, armas, ameaças e conflitos – humanos e psicológicos, principalmente. E também encara problemas dentro de sua própria casa. Além de Rodrigo Lombardi, o elenco inclui Aílton Graça (“Até que a Sorte nos Separe 3”), Matheus Nachtergaele (“Trinta”), Chico Díaz (“Em Nome da Lei”), Giovanna Rispoli (novela “Totalmente Demais”) e o rapper Projota, entre outros. A adaptação foi escrita por Marçal Aquino (“Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios”) e Fernando Bonassi (“Carandiru”), e a direção é de José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e Fernando Grostein Andrade (“Quebrando o Tabu”). Os roteiristas e Belmonte também trabalharam juntos em “Supermax”. Para se ter ideia de como a abordagem é forte, no primeiro capítulo, intitulado “O Resgate”, explode uma rebelião, enquanto o agente Adriano (papel de Lombardi) é incumbido de levar um preso de um pavilhão para outro. Mas o presidiário só aceita se mudar se levar consigo sua namorada, uma travesti. O que pode não ter agradado aos fãs de seriados é que, nos episódios, as histórias de ficção são intercaladas com trechos de um documentário realizado por Fernando Grostein Andrade e Pedro Bial (“Jorge Mautner: O Filho do Holocausto”), no qual agentes veteranos relembram histórias reais vividas dentro de presídios. Nisto, a produção se aproxima mais de um quadro do “Fantástico” do que de uma série da Netflix. A Globo já encomendou a 2ª temporada da série. Veja o trailer abaixo.

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    Cidade Proibida: Veja os vídeos e as fotos da série da Globo baseada em quadrinhos noir

    26 de setembro de 2017 /

    A Globo estreia nesta terça (26/9) sua nova série de época, “Cidade Proibida”. E para conhecer melhor seu tom noir, repleto de mulheres fatais e homens de chapéu, a rede disponibilizou fotos dos personagens centrais e sete vídeos, que incluem trailers, perfis de personagens e comentários de bastidores. Livremente inspirada na graphic novel “O Corno que Sabia Demais e Outras Aventuras de Zózimo Barbosa”, de Wander Antunes e Gustavo Machado, a série segue a linha das tramas de detetives da literatura e do cinema noir dos anos 1940 e 1950, desde a recriação do período até a trilha de jazz, adaptadas ao clima ensolarado do Rio. A trama gira em torno do detetive Zózimo, um ex-policial vivido por Vladimir Brichta (“Bingo – O Rei das Manhãs”), que investiga basicamente casos de infidelidade conjugal, o que o coloca nos braços de belas mulheres infelizes, mas também o transforma em inimigo de inúmeros maridos. Seus únicos amigos são o delegado Paranhos (Ailton Graça, de “Até que a Sorte nos Separe”), o gigolô Bonitão (José Loreto, de “Mais Forte Que o Mundo”) e a prostituta Marli (Regiane Alves, de “Isolados”). Originalmente concebida como um quadro do “Fantástico”, o roteiro de Mauro Wilson (“Os Caras de Pau em O Misterioso Roubo do Anel”) ficou dez anos em arquivo (os quadrinhos foram publicados pela Pixel em 2007), até ser lembrado pelo diretor de núcleo Guel Arraes, ser retrabalhado, ganhar uma personagem feminina (Marli) e receber sinal verde. Mas apesar da abordagem pouco comum para os padrões da Globo, com cenografia, figurino e tom específicos, a produção seguirá a fórmula convencional das séries da emissora, optando pelo caso da semana em vez da narrativa continuada – o formato é o mesmo adotado pelo canal nos anos 1970 para distinguir atrações semanais dos programas diários de ficção (minisséries e novelas). A direção geral está a cargo de Maurício Farias (“Vai que Dá Certo”), que também é responsável por outra recém-lançada série de época, “Filhos da Pátria”, de tom cômico mais escrachado. “Cidade Proibida” estreia às 22h30 desta terça-feira. Além disso, “O Corno que Sabia Demais e Outras Aventuras de Zózimo Barbosa” ganhará nova edição no início de outubro pela Devir. O relançamento inclui mais duas histórias em quadrinhos inéditas do detetive, acompanhadas ainda de oito contos escritos pelo autor Wander Antunes.

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  • Série

    Sonia Braga vai participar de nova série de comédia da Globo

    2 de julho de 2017 /

    A próxima série cômica da Globo, “Cidade Proibida”, contará com participações especiais de um elenco feminino de peso. Segundo a coluna Outro Canal da Folha de S. Paulo, Sonia Braga, Claudia Abreu, Andrea Beltrão, Tais Araújo, Giovanna Antonelli, Mariana Ximenes, Letícia Colin e Débora Nascimento já são nomes confirmados. “Cidade Proibida” se passa no Rio de Janeiro dos anos 1950 e toda semana contará uma investigação diferente do detetive particular Zózimo Barbosa, vivido por Vladimir Brichta. Ex-policial, ele vira detetive especializado em investigar casos extraconjugais. Os personagens fixos incluem a prostituta Marli (Regiane Alves), o violento delegado Paranhos (Ailton Graça) e o malandro e sedutor profissional Bonitão (José Loreto). Criada por Mauro Wilson e Maurício Farias, que também assina a direção, a série terá 12 episódios que começam a ser gravados nesta semana, com estreia prevista para setembro.

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    Roteiristas já trabalham na 2ª temporada da série Carcereiros

    12 de junho de 2017 /

    A Globo já encomendou a 2ª temporada da série “Carcereiros”, disponibilizada na semana passada no aplicativo Globo Play e que só será exibida na TV em abril do ano que vem. Segundo a coluna de Patrícia Kogut no jornal O Globo, os roteiristas já escrevem a sinopse do próximo arco. Mas ainda haverá um grande período de pré-produção. As gravações só acontecerão no ano que vem. Serão 12 episódios novamente e o elenco fixo, encabeçado por Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”), vai ser mantido. A única diferença em relação aos primeiros episódios ficará por conta dos cenários. A direção de “Carcereiros” não sabe onde serão as gravações, já que a 1ª temporada foi registrada num presídio de Votorantim, mas antes dele ser inaugurado. Há a possibilidade de uma cenografia reconstituí-lo. “Carcereiros” adapta o segundo livro da trilogia carcerária de Drauzio Varella, a mesma que rendeu o filme “Carandiru” (2003), de Hector Babenco. A trama é centrada nos conflitos cotidianos de agentes penitenciários. A adaptação foi escrita por Marçal Aquino (“Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios”) e Fernando Bonassi (“Carandiru”), e a direção é de José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e Fernando Grostein Andrade (“Quebrando o Tabu”). Os roteiristas e Belmonte também trabalharam juntos em “Supermax”. Nos episódios, as histórias de ficção são intercaladas com trechos de um documentário realizado por Fernando Grostein Andrade e Pedro Bial (“Jorge Mautner: O Filho do Holocausto”), no qual agentes veteranos relembram histórias reais vividas dentro de presídios. Além de Rodrigo Lombardi, o elenco inclui Aílton Graça (“Até que a Sorte nos Separe 3”), Matheus Nachtergaele (“Trinta”), Chico Díaz (“Em Nome da Lei”), Giovanna Rispoli (novela “Totalmente Demais”) e o rapper Projota, entre outros. Curiosamente, “Carcereiros” deveria ter estreado no começo deste ano, mas as rebeliões dos presídios da região Norte fizeram com que fosse adiada indefinidamente. Como a produção já estava inteiramente gravada, ela foi exibida no MIPTV 2017, festival/feira internacional de televisão, realizado em abril em Cannes, na França, onde venceu o prêmio de Melhor Série Internacional de Drama do júri presidido pelo roteirista-produtor Frank Spotnitz (“Arquivo X”, “The Man in the High Castle”).

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    Nova série da Globo, Carcereiros chega em streaming dez meses antes da estreia na TV

    8 de junho de 2017 /

    A Globo disponibiliza nesta quinta (8/6) os 12 episódios da minissérie “Carcereiros”, protagonizada por Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”), para os assinantes de sua plataforma digital, numa experiência para testar o mercado de streaming. A série inédita só tem estreia prevista na televisão para o segundo trimestre de 2018, possivelmente em abril. A estratégia é inédita no Brasil. “Supermax” (2016), realizado pela mesma equipe, teve 11 de seus 12 episódios antecipados no Globo Play, mas o último foi guardado para ser exibido em primeira mão na TV. Além disso, a distância entre o lançamento em streaming e a transmissão televisiva não foi tão longa. Gravada no último trimestre de 2016, “Carcereiros” deveria ter estreado no começo deste ano, mas as rebeliões dos presídios da região Norte fizeram com que fosse adiada indefinidamente. Como a produção já estava inteiramente gravada, ela foi exibida no MIPTV 2017, festival/feira internacional de televisão, realizado em abril em Cannes, na França, onde venceu o prêmio de Melhor Série Internacional de Drama. O juri presidido por Frank Spotnitz (“Arquivo X”, “The Man in the High Castle”) elegeu a obra brasileira sobre as britânicas “Clique”, “Gap Year” e “Fearless”, a russa “The Territory”, a francesa “Missions” e a sueca “Veni Vidi Vici”. “Carcereiros” adapta o segundo livro da trilogia carcerária de Drauzio Varella, a mesma que rendeu o filme “Carandiru” (2003), de Hector Babenco. A trama é centrada nos conflitos cotidianos de agentes penitenciários. Lombardi vive Adriano, alguém que tem a responsabilidade de passar o cadeado e controlar todo acesso às celas de um presídio. Colocado diariamente diante de dilemas éticos e morais, o carcereiro vive entre muros, grades, armas, ameaças e conflitos – humanos e psicológicos, principalmente. E também encara problemas dentro de sua própria casa. Além de Rodrigo Lombardi, o elenco inclui Aílton Graça (“Até que a Sorte nos Separe 3”), Matheus Nachtergaele (“Trinta”), Chico Díaz (“Em Nome da Lei”), Giovanna Rispoli (novela “Totalmente Demais”) e o rapper Projota, entre outros. A adaptação foi escrita por Marçal Aquino (“Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios”) e Fernando Bonassi (“Carandiru”), e a direção é de José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e Fernando Grostein Andrade (“Quebrando o Tabu”). Os roteiristas e Belmonte também trabalharam juntos em “Supermax”. Nos episódios, as histórias de ficção são intercaladas com trechos de um documentário realizado por Fernando Grostein Andrade e Pedro Bial (“Jorge Mautner: O Filho do Holocausto”), no qual agentes veteranos relembram histórias reais vividas dentro de presídios. Para se ter ideia de como a abordagem é forte, no primeiro capítulo, intitulado “O Resgate”, explode uma rebelião, enquanto o agente Adriano (papel de Lombardi) é incumbido de levar um preso de um pavilhão para outro. Mas o presidiário só aceita se mudar se levar consigo sua namorada, uma travesti.

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  • Série

    Nova série da Globo, Carcereiros será disponibilizada por streaming seis meses antes da estreia na TV

    12 de maio de 2017 /

    A minissérie “Carcereiros”, protagonizada por Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”), terá seus 12 episódios disponibilizados simultaneamente para os assinantes do Globo Play, a plataforma digital da Globo, no dia 8 de junho, numa experiência para testar o mercado de streaming. Na televisão, a produção só é prevista para o primeiro trimestre de 2018, possivelmente em janeiro. Gravada no último trimestre de 2016, “Carcereiros” deveria ter estreado no começo deste ano, mas as rebeliões dos presídios da região Norte fizeram com que fosse adiada indefinidamente. Como a produção já estava inteiramente gravada, ela foi exibida no MIPTV 2017, festival/feira internacional de televisão, realizado em abril em Cannes, na França, onde venceu o prêmio de Melhor Série Internacional de Drama. O juri presidido por Frank Spotnitz (“Arquivo X”, “The Man in the High Castle”) elegeu a obra brasileira sobre as britânicas “Clique”, “Gap Year” e “Fearless”, a russa “The Territory”, a francesa “Missions” e a sueca “Veni Vidi Vici”. “Carcereiros” adapta o segundo livro da trilogia carcerária de Drauzio Varella, a mesma que rendeu o filme “Carandiru” (2003), de Hector Babenco. A trama é centrada nos conflitos cotidianos de agentes penitenciários. Lombardi vive Adriano, alguém que tem a responsabilidade de passar o cadeado e controlar todo acesso às celas de um presídio. Colocado diariamente diante de dilemas éticos e morais, o carcereiro vive entre muros, grades, armas, ameaças e conflitos – humanos e psicológicos, principalmente. E também encara problemas dentro de sua própria casa. Além de Rodrigo Lombardi, o elenco inclui Aílton Graça (“Até que a Sorte nos Separe 3”), Matheus Nachtergaele (“Trinta”), Chico Díaz (“Em Nome da Lei”), Giovanna Rispoli (novela “Totalmente Demais”) e o rapper Projota, entre outros. A adaptação foi escrita por Marçal Aquino e Fernando Bonassi (ambos de “Supermax”), e a direção é de José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e Fernando Grostein Andrade (“Quebrando o Tabu”).

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  • Série

    Carceireiros: Série inédita da Globo vence festival internacional de televisão em Cannes

    2 de abril de 2017 /

    Ainda inédita e longe de estrear, a série “Carcereiros”, um dos projetos recentes mais promissores da Globo, venceu o prêmio principal do MIPTV, festival/feira internacional de televisão, neste domingo (2/4) em Cannes. O juri presidido por Frank Spotnitz (“Arquivo X”, “The Man in the High Castle”) elegeu a produção brasileira como a melhor série de drama, num apanhado de novas produções com episódios completos, que ainda incluía as britânicas “Clique”, “Gap Year” e “Fearless”, a russa “The Territory”, a francesa “Missions” e a sueca “Veni Vidi Vici”. Ao contrário de outros festivais, no MIPTV a premiação abre o evento, que é voltado para o mercado de conteúdo televisivo. A feira de negócios segue até quinta na Croisette. Protagonizada pelo ator Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”) e centrada nos conflitos cotidianos de agentes penitenciários, a série já está toda gravada e deveria ter estreado em janeiro, mas as rebeliões presidiárias do começo do ano adiaram indefinidamente sua estreia. Gravada no último trimestre de 2016, a série adapta o segundo livro da trilogia carcerária de Drauzio Varella, a mesma que rendeu o filme “Carandiru” (2003), de Hector Babenco. O médico e escritor trabalha atualmente no terceiro livro, “Presidiárias”. Além de Rodrigo Lombardi, o elenco inclui Aílton Graça (“Até que a Sorte nos Separe 3”), Matheus Nachtergaele (“Trinta”), Chico Díaz (“Em Nome da Lei”), Giovanna Rispoli (novela “Totalmente Demais”) e o rapper Projota, entre outros. A adaptação foi escrita por Marçal Aquino e Fernando Bonassi (ambos de “Supermax”), e a direção é de José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e Fernando Grostein Andrade (“Quebrando o Tabu”). A previsão de estreia é para junho em streaming, exclusivamente no Globo Play, e apenas em 2018 na programação da Globo.

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  • Série

    Após rebeliões nas prisões, Globo adia indefinidamente a série Carcereiros

    23 de janeiro de 2017 /

    A rede Globo decidiu adiar a estreia da série “Carcereiros”. O colunista do UOL Flávio Ricco apurou que a atração, originalmente prevista para estrear na quinta (26/1), não tem mais previsão de lançamento. Ou, pelo menos, “não entrará no 1º semestre deste ano”. Segundo ele, comentários internos passam a certeza que a mudança foi provocada pelo fato de o Brasil estar vivendo a pior crise prisional de sua história, com cenas de terror e morte praticamente toda semana. Gravada no último trimestre de 2016, a série adapta o segundo livro da trilogia carcerária de Drauzio Varella, a mesma que rendeu o filme “Carandiru” (2003), de Hector Babenco. O médico e escritor trabalha atualmente no terceiro livro, “Presidiárias”. As gravações foram realizadas na Penitenciária Feminina de Votorantim e também em São Bernardo do Campo, em local não divulgado. Atualmente em fase final de edição, a história mostra o ponto de vista dos carcereiros que comandam os presídios e o convívio com os presos. O elenco inclui Rodrigo Lombardi (novela “Velho Chico”), Aílton Graça (“Até que a Sorte nos Separe 3”), Matheus Nachtergaele (“Trinta”), Chico Díaz (“Em Nome da Lei”), Giovanna Rispoli (novela “Totalmente Demais”) e o rapper Projota, entre outros. A adaptação foi escrita por Marçal Aquino e Fernando Bonassi (ambos de “Supermax”), e a direção é de José Eduardo Belmonte (“Alemão”) e Fernando Grostein Andrade (“Quebrando o Tabu”).

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  • Ailton Graça
    Filme

    Aílton Graça confirma que vai estrelar cinebiografia do Mussum

    17 de setembro de 2016 /

    O ator Aílton Graça (novela “Império”) confirmou que viverá Mussum na cinebiografia do saudoso Trapalhão. A produção será dirigida por Roberto Santucci, conhecido por comandar comédias brasileiras de sucesso, que inclusive já dirigiu Graça na franquia “Até que a Sorte nos Separe”. “A gente conversou bastante sobre o Mussum, e apalavrou a possibilidade de fazer o filme. Quero fazer uma coisa mais vertical, entrar um pouco mais na vida do Antônio Carlos. O Mussum todo mundo de alguma forma está esbarrando, virou meme na internet. Afetivamente, ele já está linkado na vida das pessoas. Agora quem é este homem por detrás do Mussum?”, disse o ator ao site Adoro Cinema. Segundo Aílton, o roteiro da cinebiografia ainda está sendo escrito, o que não permite determinar o início das filmagens. Quem assina o texto é Paulo Cursino, um dos responsáveis, ao lado do diretor Roberto Santucci, pela safra de comédias de humor raso que assola o cinema nacional. São dele os roteiros das franquias blockbuster “De Pernas pro Ar” (2010) e “Até que a Sorte nos Separe” (2012), além dos fracassos “O Diário de Tati” (2012), “Odeio o Dia dos Namorados” (2013) , “O Candidato Honesto” (2014) e “Qualquer Gato Vira-Lata 2” (2015). O filme vai adaptar o livro “Mussum Forévis: Samba, Mé e Trapalhões”, de Juliano Barreto. O detalhe que não pode deixar de ser mencionado é que Aílton tem – e parenta – 52 anos, praticamente a idade de Mussum ao falecer. Por conta disso, a produção pode incluir outro ator para interpretar o jovem humorista no começo de sua carreira.

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    Filme sobre Mussum ganha autorização da Ancine para captar R$ 10 milhões em patrocínios

    15 de novembro de 2015 /

    A Ancine (Agência Nacional do Cinema) autorizou a captação de R$ 10 milhões em patrocínios incentivados para a produção de “Mussum, o Filmis”, cinebiografia do ator e cantor Antônio Carlos Bernardes Gomes, o eterno Mussum dos Trapalhões. Produção da Camisa Listrada, o longa foi escrito por Paulo Cursino, um dos responsáveis pela safra de comédias de humor apelativo que assola o cinema nacional. São dele os roteiros das franquias blockbuster “De Pernas pro Ar” (2010) e “Até que a Sorte nos Separe” (2012), além dos fracassos “O Diário de Tati” (2012), “Odeio o Dia dos Namorados” (2013) , “O Candidato Honesto” (2014) e “Qualquer Gato Vira-Lata 2” (2015). O filme vai adaptar o livro “Mussum Forévis: Samba, Mé e Trapalhões”, de Juliano Barreto, e trará o ator Aílton Graça (novela “Avenida Brasil”) no papel de Mussum. As filmagens devem começar apenas no segundo semestre de 2016, após o final da captação de recursos.

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