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    1983: Primeira série polonesa da Netflix ganha novo trailer legendado

    8 de novembro de 2018 /

    A Netflix divulgou o novo trailer legendado de “1983”, primeira série polonesa da plataforma. A premissa lembra “O Homem do Castelo Alto”, ao contar uma versão alternativa da História, em que um conflito teve resultado diferente da realidade. No caso, o fim do comunismo. Apesar do título, a trama acontece em 2003, duas décadas após um atentado terrorista impedir a Polônia de se tornar independente da União Soviética. Os personagens centrais são um estudante de Direito e um policial que descobrem a conspiração dos anos 1980 que fez com que o país continuasse sendo um estado comunista da Cortina de Ferro em pleno século 21. O elenco polonês inclui Maciej Musial (“Hotel 52”), Andrzej Chyra (“Estados Unidos Pelo Amor”), Michalina Olszanska (“Eu, Olga Hepnarová”), Agnieszka Zulewska (“Perdoai as Nossas Dívidas”), Robert Wieckiewicz (“Walesa”), Helena Sujecka (“Agnus Dei”), Miroslaw Zbrojewicz (“O Forasteiro”) e Zofia Wichlacz (“Rastros”). Criada por Joshua Long (“Scary Stories to Tell in the Dark”) e produzida por Frank Marshall (“Jurassic World”), Robert Zotnowski (“House of Cards”) e a cineasta Agnieszka Holland (“Rastros”), que também assina a direção de episódios, “1983” tem estreia marcada para 30 de novembro.

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  • Série

    1983: Primeira série polonesa da Netflix ganha trailer legendado e fotos

    10 de outubro de 2018 /

    A Netflix divulgou as quatro fotos e o trailer legendado de “1983”, primeira série polonesa da plataforma. A premissa lembra “O Homem do Castelo Alto”, ao contar uma versão alternativa da História, em que um conflito teve resultado diferente da realidade. No caso, o fim do comunismo. Apesar do título, a trama acontece em 2003, duas décadas após um atentado terrorista impedir a Polônia de se tornar independente da União Soviética. Os personagens centrais são um estudante de Direito e um policial que descobrem a conspiração dos anos 1980 que fez com que o país continuasse sendo um estado comunista da Cortina de Ferro em pleno século 21. O elenco polonês inclui Maciej Musial (“Hotel 52”), Andrzej Chyra (“Estados Unidos Pelo Amor”), Michalina Olszanska (“Eu, Olga Hepnarová”), Agnieszka Zulewska (“Perdoai as Nossas Dívidas”), Robert Wieckiewicz (“Walesa”), Helena Sujecka (“Agnus Dei”), Miroslaw Zbrojewicz (“O Forasteiro”) e Zofia Wichlacz (“Rastros”). Criada por Joshua Long (“Scary Stories to Tell in the Dark”) e produzida por Frank Marshall (“Jurassic World”), Robert Zotnowski (“House of Cards”) e a cineasta Agnieszka Holland (“Rastros”), que também assina a direção de episódios, “1983” tem estreia marcada para 30 de novembro.

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  • Filme

    Demon é possuído pelo humor negro

    2 de junho de 2016 /

    O fato de o cineasta Marcin Wrona ter cometido suicídio na véspera da estreia de “Demon”, desperta uma curiosidade mórbida. A carreira do polonês poderia ter sido gloriosa, se ele não tivesse ido tão jovem, aos 42 anos, e com potencial para grandes filmes, como demonstra esta obra sobre uma festa estranha com gente esquisita. O desaparecimento de Wrona, aliás, acaba encontrando paralelo com o destino do protagonista no terceiro ato do filme, que é o que mais deixa o espectador sem chão. Até lá, principalmente durante toda a sequência da festa de casamento, que representa mais da metade da duração do filme, haja loucura. “Demon”, inclusive, pode ser visto como um dos mais divertidos filmes de casamento já feitos. Com o diferencial do uso de elementos do cinema de horror, numa chave de humor negro. Na trama, Piotr (Itay Tiran, de “Lebanon”) deixa a Inglaterra para se casar com a bela polonesa Zaneta (Agnieszka Zulewska, de “Chemia”). Ele parece ser um rapaz bastante simpático e interessado em abraçar aquela nova cultura, a cultura judaica de sua noiva. Ao chegar ao local, ele descobre uma ossada de restos humanos, o que o deixa bastante intrigado. Principalmente porque esta ossada desaparece quando ele tenta mostrá-la para outras pessoas. Piotr também é assombrado pelo fantasma de uma mulher que aparece no casamento, somente para seus olhos. Não demora para que ele passe da inquietude para a possessão, quando seu corpo se debate pelo salão da festa. O pai da noiva, a essa altura, já quer cancelar o casamento, pois um noivo epilético (primeira impressão do problema) não seria nada bom para sua filha. Um dos pontos positivos de “Demon” é justamente fugir às estruturas convencionais do gênero horror, ainda que não negue ao espectador alguns elementos familiares e até alívios cômicos bem-vindos. Mas até isso contribui para sua estranheza. Em vários momentos, em especial no final, a trama parece um tanto confusa, mas vale a pena se deixar levar pelo andamento louco que Wrona deseja conduzir, passando a impressão de que o filme quer perder-se e fazer com que o espectador o acompanhe. Quem está acostumado com o cinema de horror europeu, que tem menor preocupação com enredo, pode aceitar o jogo imposto pelo diretor numa boa. Já quem espera um filme de sustos, pode se decepcionar um pouco. Mas o fato de o filme ter um senso de humor próprio acaba fazendo com que o que seria ridículo torne-se bem-vindo, interessante, divertido, intrigante. Faz muito bem para o circuito receber obras tão singulares como esta de vez em quando.

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