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    Luana Piovani é impedida de embarcar em voo e promete processo: “Que vergonha”

    6 de agosto de 2025 /

    Atriz diz que foi impedida de embarcar em voo para Portugal mesmo com passagem confirmada e critica atendimento da companhia aérea

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    Simony é acusada de agredir funcionária de empresa aérea

    7 de junho de 2024 /

    A cantora trava uma batalha judicial após ser impedida de viajar com seus quatro filhos em fevereiro deste ano, nos Estados Unidos

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  • Música

    Jorge Aragão tem instrumentos musicais furtados em aeroporto

    22 de janeiro de 2024 /

    Jorge Aragão teve dificuldade para cumprir sua agenda de shows no último fim de semana. O cantor teve voos cancelados, complicações nos reagendamentos e ainda furtaram seus equipamentos musicais no aeroporto. Em entrevista à Quem, o artista relatou que a equipe foi surpreendida ao tentar embarcar para Belo Horizonte (MG) no último sábado (20/1), e precisou ser dividida em três grupos para serem realocados em outros voos. Eles notaram a ausência do material assim que desembarcaram no destino final. “A técnica despachou os equipamentos no aeroporto de Florianópolis e embarcaram em um voo com conexão no Rio. Chegando em Belo Horizonte, se deram conta dos lacres dos equipamentos violados”, contou Aragão, lembrando que o produtor técnico acionou a companhia aérea Gol, que fez a conferência dos equipamentos e registrou a violação dos itens. “Após a conferência, o responsável da Gol informou que não era necessário fazer o B.O, pois eles mesmos se responsabilizariam. Após 2 horas aguardando um posicionamento da companhia, a equipe técnica seguiu para o local do evento, em Belo Horizonte, onde foram prejudicados com o atraso de horário de passagem de som, e a equipe teve de se apresentar sem ir ao hotel para tomar banho e se alimentar.” Aragão ainda precisou pedir a produção do evento para disponibilizar equipamentos de outros artistas, que gentilmente cederam para dar sequência nas apresentações. O artista já acionou sua equipe jurídica para abrir um processo. “Não dá para negar o quanto eu fico triste com toda essa situação, saber que as pessoas por maldade, sabendo que ali são equipamentos de músicos que batalham tanto para poder levar alegria a milhares de pessoas, não só o valor financeiro, mas existe o valor sentimental também, é muito ruim”, lamentou o veterano. “A companhia aérea tem buscado se responsabilizar, mas, ao mesmo tempo, a gente não sabe se vai ser possível. Tivemos que ter pessoas para nos emprestar os equipamentos para que pudéssemos cantar bem e a alegria da música foi o que moveu para que tudo corresse bem em BH.” Por fim, Jorge Aragão fez um apelo para tentar recuperar seus equipamentos: “Queria pedir para que papai do céu pudesse tocar o coração dessas criaturas… É muito ruim porque sei que, de repente, em algum lugar, vão estar cantando as músicas que a gente anda levando para eles. Estou muito triste. Minha família e a dos músicos depende disso”.

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    Ator de Um Tira da Pesada é preso em aeroporto do Texas

    9 de dezembro de 2016 /

    O ator Judge Reinhold, de comédias clássicas como “Um Tira da Pesada” (1984) e “Picardias Estudantis” (1982), foi preso no aeroporto de Dallas, no Texas. Um comunicado do Departamento de Polícia da cidade informou que o ator, de 59 anos, foi detido na tarde de quinta-feira (8/12), ao se recusar a passar por um procedimento de revista. Testemunhas contaram que ele tirou a camisa e xingou os oficiais do aeroporto, segundo a imprensa americana. O advogado de Reinhold, Steve Stodghill, disse ao jornal local The Dallas Morning Newsque o ator foi submetido ao processo comum de segurança, mas que sua bolsa gerou um alarme ao passar por um scanner. Ele foi, então, levado pelos agentes do aeroporto para uma inspeção manual e resistiu. Judge foi indiciado por utilizar linguagem ofensiva quando requisitado que fizesse uma segunda revista. O ator foi encaminhado à prisão do condado de Dallas. A multa por esse tipo de comportamento no Texas pode chegar a US$ 500.

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  • Etc,  Filme

    George Kennedy (1924 – 2016)

    1 de março de 2016 /

    Morreu George Kennedy, vencedor do Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por seu papel em “Rebeldia Indomável” (1967), que fez quase 100 filmes em seis décadas de carreira e era um dos últimos “durões” clássicos de Hollywood. Ele faleceu no domingo (28/2) em sua casa em Boise, Idaho, aos 91 anos. Segundo o neto do ator, o velho astro havia caído em depressão e ficado debilitado após a morte de sua mulher, Joan McCarthy, em setembro. Nascido em Nova York em 1924, George Kennedy passou a se interessar pelas artes quando se tornou oficial de rádio e televisão das Forças Armadas, durante combates da 2ª Guerra Mundial sob o comando do general George S. Patton – a quem personificou no filme “O Alvo de Quatro Estrelas”, de 1978. Seu primeiro papel foi justamente como sargento do exército na série de comédia “The Phil Silvers Show”, passada num campo militar – apareceu como figurante em 14 episódios, entre 1956 e 1959 – , antes de filmar seu primeiro longa, numa ponta sem créditos de “Spartacus” (1960), e se especializar em viver cowboys durões de filmes e séries. Durante os anos 1960, ele alternou tiroteios televisivos em “Colt .45”, “Cheyenne”, “Laramie”, “Maverick”, “Bat Masterson”, “Couro Cru”, “Paladino do Oeste” (em oito episódios), “Bonanza”, “Daniel Boone”, “Laredo”, “Big Valley”, “Gunsmoke” (sete episódios) e “O Homem de Virgínia” com westerns de tela grande, como “Uma Razão para Viver” (1961), “Sua Última Façanha” (1962), “Shenandoah” (1965) e “Os Filhos de Katie Elder” (1965), trabalhando com grandes diretores e astros do gênero (Kirk Douglas, James Stewart e John Wayne). Desdobrando-se entre malvados e heróis, acabou colecionando clássicos em todos os gêneros, como o homem de mão de gancho que aterroriza Audrey Hepburn em “Charada” (1963), uma vítima das machadadas da psicopata Diane Baker em “Almas Mortas” (1964), um sobrevivente da queda no deserto do avião de “O Vôo do Fênix” (1965) e principalmente como um dos anti-heróis de “Os Doze Condenados” (1967). O filme de Robert Aldrich virou a matriz de um subgênero do cinema de ação que resiste até hoje, como demonstra o vindouro filme de super-heróis “Esquadrão Suicida”. A trama original reunia um grupo de militares americanos, condenados por crimes brutais, que seriam perdoados se tivessem sucesso numa missão suicida contra os nazistas. O elenco, com Lee Marvin, Ernest Borgnine, Charles Bronson, Jim Brown, Telly Savalas, Clint Walker, Donald Sutherland, Robert Ryan e até John Cassavetes, marcou época, assim como o sucesso da produção, que consolidou Kennedy como um dos grandes durões de Hollywood. Logo em seguida, ele coestrelou “Rebeldia Indomável”, como companheiro de prisão do “indomável” Paul Newman. O papel, que lhe rendeu o Oscar, completou sua transição para o estrelato. Mas, curiosamente, nem isso lhe deu protagonismo na indústria. Kennedy continuou percebido como coadjuvante, embora superasse astros mais famosos na quantidade de personagens moralmente ambíguos e complexos em sua filmografia. As ofertas se multiplicaram após seu Oscar, tornando-o um dos atores de maior evidência do final da década de 1960. Ele fez nada menos que 11 filmes em três anos, conseguindo se destacar ao perseguir Tony Curtis num dos primeiros suspenses sobre psicopatas, “O Homem Que Odiava as Mulheres” (1968), além de marcar presença na aventura “Febre de Cobiça” (1968), no drama “O Homem que Se Condenou” (1970), na comédia “O Mais Bandido dos Bandidos” (1970), no tenso thriller racial “O Xerife da Cidade Explosiva” (1970) e em três bons westerns, como o xerife de “O Preço de um Covarde” (1968), o fora-da-lei bonzinho de “Basta, Eu Sou a Lei” (1969) e o líder de “A Revolta dos Sete Homens” (1969), continuação do clássico “Sete Homens e um Destino” (1960). Com tanta disposição, não demorou para outro sucesso reforçar seu status de coadjuvante de luxo. Como o responsável pela manutenção da pista de “Aeroporto” (1970), enquanto uma avião sequestrado tentava um pouso de emergência em meio a uma nevasca, Kennedy virou o herói da maior bilheteria já conquistada pela Universal Pictures até então. “Aeroporto” rendeu mais três sequências, todas coestreladas pelo ator, intérprete do único personagem fixo da franquia. De quebra, o filme ainda inaugurou o subgênero das produções de desastre, uma das principais manias de Hollywood nos anos 1970. Ele continuou em alta durante os anos 1970, nem sempre com êxito, como na versão musical de “Horizonte Perdido” (1973), saindo-se melhor ao lado de outros durões célebres, como John Wayne, que reencontrou em “Cahill, Xerife do Oeste” (1973), e Clint Eastwood, em “O Último Golpe” (1974) e “Escalado para Morrer” (1975). Até participou de outro disaster movie famoso, “Terremoto” (1975), junto de Charlton Heston. E finalmente conquistou o protagonismo almejado em “Vingador Implacável” (1975), filme ao estilo de “Desejo de Matar” (1974), como um justiceiro que vingava o assassinato de sua família. Mas conforme as continuações de “Aeroporto” perdiam interesse, sua carreira começou a minguar. Seus últimos filmes de prestígio vieram em 1978: “Morte no Nilo”, adaptação do mistério homônimo de Agatha Christie, e “O Alvo de Quatro Estrelas”, em que voltou a encontrar John Cassavetes numa missão da 2ª Guerra Mundial. “Aeroporto 79 – O Concorde” (1979) encerrou a boa fase com um desastre autêntico de crítica e bilheteria. Tão ruim que o subgênero inteiro entrou em colapso e sumiu de cartaz. Apesar de seu sucesso pregresso lhe permitir brincar com sua persona na comédia “Um Romance Moderno” (1981), em que interpretou a si mesmo, a década de 1980 foi terrível para o ator, graças a aparições em bombas como “Bolero – Uma Aventura em Êxtase” (1984), ao lado de Bo Derek, e “Comando Delta” (1986), com Chuck Norris e Lee Marvin. Até que, de uma hora para outra, Kennedy se viu reduzido a coadjuvar em terrores baratos, como “O Navio Assassino” (1980), “Pouco Antes do Amanhecer” (1981), “O Demônio do Espaço” (1988) e “Creepshow 2: Show de Horrores” (1987), homenagem de Stephen King aos quadrinhos de horror, roteirizado pelo mestre George R. Romero (“A Noite dos Mortes-Vivos”). Não por acaso, ele acabou voltando para a televisão, aparecendo em 74 episódios das três últimas temporadas da série “Dallas”, entre 1988 e 1991. No papel de Carter McKay, derradeiro rival de J.R. (Larry Hagman) no negócio petrolífero, ainda participou de dois telefilmes que continuaram a trama, “Dallas: O Retorno de J.R.” (1996) e “Dallas: Guerra dos Ewings” (1998). Ele também deve à TV o resgate de sua carreira cinematográfica. Quando a série de comédia “Police Squad” (1982) ganhou seu primeiro filme em 1988, Kennedy assumiu o personagem vivido por Alan North na televisão. A atração fora criada pelos irmãos David e Jerry Zucker e por Jim Abrahams, responsáveis por “Apertem os Cintos… O Piloto Sumiu” (1980), comédia que inaugurou a mania das paródias cinematográficas, tirando sarro justamente da franquia “Aeroporto”. Mas a série não obteve o menor sucesso, cancelada após seis episódios. Abrahams e os Zuckers não se conformaram e conseguiram convencer o estúdio Paramount de que valia a pena lançar um filme com a mesma premissa. Afinal, após seis anos e apenas seis episódios, o público nem perceberia que se tratava de uma adaptação televisiva. Seria como se fosse outra paródia cinematográfica, desta vez de filmes policiais. Dito e feito, “Corra que a Polícia Vem Aí” (1988) virou um enorme sucesso, ganhando mais duas continuações em 1991 e 1994. De quebra, rendeu aos veteranos Leslie Nielsen e George Kennedy uma nova carreira, como comediantes. Famoso por filmes violentos, o ator passou até a fazer produções infantis, dublando personagens na animação “Gatos Não Sabem Dançar” (1997) e na fantasia “Pequenos Guerreiros” (1998), como um dos soldados diminutos do título. Nos últimos anos, ainda trabalhou com o diretor brasileiro Bruno Barreto, figurando na comédia “Voando Alto” (2003), apareceu no drama “Estrela Solitária” (2005), do alemão Wim Wenders, na comédia “Bastidores de um Casamento” (2011), de Sam Levinson, e no thriller “O Apostador” (2014), de Rupert Wyatt, seu último trabalho, no qual atuou de cadeira de rodas, como um homem muito doente. Kennedy publicou seu livro de memórias em 2011, em que tratou não apenas da carreira cinematográfica, mas de problemas pessoais, como a prisão de sua filha por drogas, o que o levou a adotar e criar a própria neta. Além dela, ele adotou mais três crianças com sua quarta e última esposa, cuja morte representou um baque insuperável. Após enfrentar inúmeros nazistas, travar incontáveis duelos, salvar aviões e matar de rir, ele encarou com menos vontade sua derradeira luta. Mas permanecerá no inconsciente coletivo como um dos maiores durões do cinema, que enfrentava qualquer adversidade com um sorriso amplo, brilhante e inconquistável. Tão icônico que se tornou muito maior que seus papeis de coadjuvante.

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