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Popó diz ter sido “muito ótario” ao cair em golpe de criptomoedas
Acelino “Popó” Freitas expôs as dificuldades que viveu após cair em golpe com criptomoeda. O lutador perdeu R$ 1 milhão no esquema de pirâmide e lamentou ter sido ingênuo ao imaginar que teria retorno financeiro. “Eu apanhei feio”, refletiu no “Fantástico” (Globo). Na entrevista revelada no domingo (1/10), Popó comentou sobre o investimento feito com a empresa Braiscompany, que é acusada de lesar outros investidores de moedas virtuais. “Fui muito otário, muito besta, muito infantil, não existe rendimento de 8% em em qualquer lugar do mundo. Eu apanhei feio, mas esse cara ganhou de muita gente por nocaute, muita gente está passando dificuldade e fome”, ele analisou. Poder de convencimento Popó confessou ter se impressionado com as promessas do empresário que se apresenta como “especialista em criptomoedas”. O lutador ainda detalhou o comportamento do responsável pela empresa de investimentos financeiros: “A forma que o cara olhava, as lives [nas redes sociais] que ele fazia todo dia, o poder de convencimento de que a coisa era real”. “Eu tirei R$ 1 milhão do meu bolso, consegui tirar em um mês [o rendimento], no segundo mês, ele [dinheiro recebido] sumiu. Eu ganhei dinheiro tomando sono na cara, ganhar meu dinheiro não foi brincadeira”, comparou o lutador sobre seus ganhos patrimoniais. A empresa Braiscompany ainda não se pronunciou sobre a situação.
Vida do tetracampeão de boxe Acelino “Popó” Freitas vai virar minissérie
A vida do tetracampeão mundial de boxe Acelino “Popó” Freitas vai virar minissérie da TV paga brasileira. Desenvolvida para o canal Space, a atração tem coprodução da Gullane e da VideoFilmes, em parceria com a empresa de TV Turner, e já começou a ser gravada em São Paulo. Concebida originalmente como filme, a trama se provou difícil de ser condensada e mais adequada para uma minissérie, após incluir histórias sobre outros integrantes da família de Popó, o que afetou, inclusive, o título da obra, chamada de “Os Irmãos Freitas”. O próprio Popó participa como figurante, no papel do treinador de si mesmo. Já o personagem baseado em sua vida é interpretado por Daniel Rocha (da novela “A Lei do Amor”). Campeão infanto-juvenil de kickboxing, o ator perdeu peso e chegou a treinar boxe para melhorar sua performance na luta. Descrito como “uma tragédia grega, com um pano de fundo de boxe” pelo diretor Sérgio Machado (“A Coleção Invisível”), numa reportagem do jornal O Globo, a história gira em torno da disputa dos irmãos Luís Claudio (Rômulo Braga, do filme “Joaquim”), o mais velho, e Acelino (Rocha), o mais novo, pelo amor da mãe deles, dona Zuleika (Edvana Carvalho, da novela “Pega Pega”). A trama vai mostrar como Luis Claudio foi preparado desde cedo para ser campeão de boxe e não conseguiu, enquanto Acelino, de quem a mãe não esperava nada, surpreendeu o mundo. Vale lembrar que o trabalho mais recente de Machado foi um documentário sobre boxe, “A Luta do Século”, em torno da rivalidade entre os lutadores Luciano Todo Duro e Reginaldo Holyfield. Além de Machado, os episódios terão direção do cineasta Aly Muritiba (“Para Minha Amada Morta”), que também ajudou a dar forma final aos roteiros escritos por Machado, Pedro Perazzo (“Homem Livre”) e pelo venezuelano George Walker Torres (“Sin Vuelta”). A supervisão artística é de outro diretor de cinema, Walter Salles (“Na Estrada”), proprietário da produtora VideoFilmes, que pretendia dirigir o projeto quando ele ainda era pensado como longa-metragem. Para completar, a trilha, assinada por Beto Villares (“Bingo: O Rei das Manhãs”), conta com participação da banda BaianaSystem. Caso a atração faça sucesso, pode ganhar novas temporadas, já que a trama vai apenas até o primeiro dos quatro títulos mundiais de Popó.




