PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Etc

    Matt Damon recebe lição de moral de atrizes após declarações polêmicas sobre assédio sexual

    17 de dezembro de 2017 /

    O ator Matt Damon (“Jason Bourne”) fez comentários polêmicos sobre assédio sexual durante uma entrevista na TV americana, e as atrizes Minnie Drive (série “Speechless”) e Alyssa Milano (série “Mistress”) não deixaram barato. Em entrevista para o programa do crítico de cinema Peter Travis na ABC News, Damon exaltou a coragem das mulheres que denunciaram abusadores, mas ressaltou que alguns casos não deveriam ser colocados na mesma balança: “Há uma diferença entre acariciar a bunda de alguém e estuprar ou abusar de crianças, certo? Ambos os comportamentos precisam ser confrontados e erradicados, sem dúvida, mas eles não devem ser considerados iguais”. Falando em exageros de uma “cultura do ultraje”, ele deu exemplos. “Quando você vê (o senador) Al Franken tirando uma foto com as mãos na jaqueta daquela mulher, onde estariam os seios, e rindo para a câmera, é claro que é uma piada horrorosa. É errado, e ele não deveria ter feito aquilo. Por outro lado, quando você lê as coisas das quais Harvey é acusado, não há fotos disso e por um motivo! Ele sabia que o que ele fazia era errado. Não há testemunhas. Não há nada sobre ele se gabando do que fez. São coisas secretas, porque são criminosas. Essas duas coisas não pertencem a mesma categoria. Elas devem ser consideradas de formas diferentes”. Para Damon, estupro deve ser tratado com cadeia, porque é comportamento criminoso, mas outras atitudes devem ser consideradas apenas “vergonhosas” e “nojentas”. “Não conheço Louis C.K., mas não imagino que ele vá fazer aquelas coisas de novo”, disse o ator, referindo-se às acusações de masturbação do comediante diante de mulheres com quem trabalhou. A conclusão é que assediadores deveriam ser perdoados e ter a chance de continuar no mesmo ambiente de trabalho. Minnie Driver, que já namorou Damon, ficou tão chocada que escreveu “Deus, isto é sério?” no Twitter. Ela respondeu ao jornal The Guardian que os homens “simplesmente não conseguem entender o que é o abuso cotidiano” e não devem, portanto, tentar diferenciar ou explicar o que seria uma má conduta sexual contra as mulheres. “Não há hierarquia em referência a abusos. Não se pode dizer que uma mulher estuprada tem direito a se sentir pior que outra para quem só mostraram o pênis. Muito menos um homem. E se bons homens como Matt Damon pensam desta maneira, temos um problema. Precisamos de homens bons e inteligentes que digam que tudo isto é mau, que condenem isto tudo e recomecem do zero”, acrescentou. Por sua vez, Alyssa Milano foi ao Twitter desabafar. “Estamos numa ‘cultura de indignação’ porque o tamanho da raiva é, de fato, revoltante. E é justa”, ela começou. “Eu fui vítima de cada componente do espectro de agressão sexual do qual você fala. Todos machucaram. E todos estão ligados a um patriarcado entrelaçado com uma misoginia considerada normal, aceita e até bem-recebida”, apontou. “Não estamos indignadas porque alguém agarrou nossas bundas em uma foto. Estamos indignadas porque fomos forçadas a crer que isso era normal. Estamos indignadas porque formos submetidas à abuso psicológico. Estamos indignadas porque fomos silenciadas por tanto tempo”. Veja abaixo a entrevista polêmica.

    Leia mais
  • Etc

    Rose McGowan ataca atrizes que querem se vestir de preto no Globo de Ouro

    17 de dezembro de 2017 /

    A atriz Rose McGowan disparou tuítes raivosos contra a iniciativa de algumas atrizes, que estariam planejando vestir preto no Globo de Ouro 2018, num “protesto silencioso” contra o assédio sexual. “As atrizes, como Meryl Streep, que trabalharam felizes para O Porco Monstruoso, estão usando preto no Globo de Ouro em um protesto silencioso. O SEU SILÊNCIO é o problema. Vocês aceitarão um prêmio falso sem perder o fôlego e não farão nenhuma mudança real. Eu desprezo a hipocrisia de vocês. Talvez todas devessem usar Marchesa”, ela escreveu, citando a grife da ex-mulher de Harvey Weinstein, também conhecido como O Porco Monstruoso nos tuítes de McGowan. A revista US Weekly apurou que ao menos 30 atrizes já haviam se comprometido a vestir preto na premiação como forma de protesto. Há poucos dias, McGowan já tinha criticado Meryl Streep por seus comentários sobre Harvey Weinstein. Na época, a atriz indicada ao Globo de Ouro por “The Post” disse que o escândalo sexual envolvendo o produtor “foi um gigantesco caso de desrespeito”. Em resposta, a estrela de “Planeta Terror” escreveu no Twitter: “Não, Meryl! Foi uma po**a de um crime! Você é uma mentira”. McGowan foi uma das vítimas de Harvey Weinstein que aceitou dinheiro e assinou um contrato para ficar em silêncio. E se manteve em silêncio por duas décadas, tendo se recusado a participar da reportagem que iniciou tudo, na qual Ashley Judd deu a cara a bater, ao se tornar a primeira atriz a denunciar o produtor. Procurada pelo New York Times quando ainda era arriscado falar, ela se recusou a se pronunciar. Tampouco se apresentou para uma segunda reportagem, publicada pelo New York Post, que denunciou Weinstein por estupro. Nesta ocasião, as corajosas também foram outras: Mira Sorvino, Rosanna Arquette e Asia Argento. Dez dias após a explosão do escândalo, ela foi ao Twitter revelar que tinha sido estuprada por Weinstein. Desde então, mantém o volume no máximo. Actresses, like Meryl Streep, who happily worked for The Pig Monster, are wearing black @GoldenGlobes in a silent protest. YOUR SILENCE is THE problem. You’ll accept a fake award breathlessly & affect no real change. I despise your hypocrisy. Maybe you should all wear Marchesa. — rose mcgowan (@rosemcgowan) December 16, 2017

    Leia mais
  • Etc

    Carreira do diretor de Super Size Me implode após confissão de assédios sexuais

    16 de dezembro de 2017 /

    A iniciativa do diretor Morgan Spurlock de confessar seu passado de assédios sexuais não lhe trouxe simpatias. Ao contrário, implodiu a carreira do documentarista, que foi indicado ao Oscar por “Super Size Me – A Dieta do Palhaço” em 2005. Spurlock assumiu que era “parte do problema” em um desabafo no Twitter nesta semana, no qual revelou ter sido acusado de estupro na universidade e, já como profissional, ter assediado uma colega de trabalho. Nos posts, ele afirmou que, embora não tivesse sido denunciado pelas vítimas, resolveu trazer à tona seu histórico abusivo ao assistir “heróis e mais heróis” caírem. E que, diante das revelações de assédio, não questionava quem seria o próximo, mas sim quando o movimento chegaria até ele. Como um castelo de cartas, todos os projetos do diretor implodiram em seguida. O lançamento de “Super Size Me 2: Holy Chicken!”, continuação de seu documentário mais famoso, foi cancelado. Ele seria disponibilizado no YouTube Red, após o serviço de streaming por assinatura do YouTube comprá-lo por US$ 3,5 milhões durante a première no Festival de Toronto. “Nós nos solidarizamos com todas as mulheres impactadas pelas recentes declarações feitas por Morgan Spurlock. À luz desta situação, decidimos não distribuir ‘Super Size Me 2’ no YouTube Red”, diz o comunicado do YouTube. Após este impacto, Spurlock decidiu sair de sua produtora, Warrior Poets. Os sócios remanescentes divulgaram que, por conta disso, estavam cancelando a exibição do filme no Festival de Sundance. “Devido à saída de Morgan Spurlock da Warrior Poets, nós decidimos que este não é o momento apropriado para ‘Super Size Me 2: Holy Chicken!’ estrear no Festival de Sundance”, diz a nota assinada pelos sócios Jeremy Chilnick e Matthew Galkin. O diretor ainda estava associado a outro filme confirmado pela programação de Sundance, “The Devil We Know”. Mas os produtores deste documentário correram de volta à mesa de edição para cortar seu nome dos créditos. “À luz das recentes revelações de Morgan, concordamos em terminar sua associação com ‘The Devil We Know'”, disse a produtora do filme, Kristin Lazure. “Nossa prioridade é garantir que nada tire o foco das pessoas extraordinárias que compartilharam suas histórias conosco e a questão importante no cerne deste filme: a falta de fiscalização quando se trata de nossa exposição a produtos químicos tóxicos”. Para completar, o canal pago TNT decidiu suspender o projeto de uma nova série documental produzida por Spurlock, “Who Rules the World”. “A produção em ‘Who Rules the World’ foi suspensa até nova revisão”, disse a empresa numa nota lacônica. Ainda em estágios iniciais da produção, “Who Rules the World” seria uma série focada, ironicamente, em questões femininas. O projeto era uma parceria de Spurlock com a atriz Sarah Jessica Parker (de “Sex and the City”). As consequências não devem parar nisso. Morgan Spurlock tinha vários outros projetos em andamento, entre eles um documentário sobre a história da MTV e outro sobre o desenvolvimento da Inteligência Artificial.

    Leia mais
  • Etc

    Diretor de Crash processa mulher que ameaçou denunciá-lo por estupro

    16 de dezembro de 2017 /

    Paul Haggis está processando uma relações públicas de Nova York que afirma que ele a estuprou, alegando que a mulher é uma chantagista que quis capitalizar o trauma de vítimas genuínas de agressão sexual. O escritor e diretor de “Crash”, filme vencedor do Oscar de 2005, deu entrada na ação contra Haleigh Breest no tribunal do estado de Nova York na tarde de sexta-feira (16/12), e ela respondeu com seu próprio processo algumas horas depois. Breest afirma que Haggis a estuprou no apartamento dele em janeiro de 2013, após a estréia do filme “Terapia de Risco”. Ela diz que ele insistiu para que ela subisse para tomar uma bebida, e ela aceitou apesar de não querer ir. Breest afirma que os avanços sexuais indesejados começaram quase que imediatamente, e ela o descreve violentamente removendo as calças e depois forçando o sexo. Ela diz que contou a dois amigos íntimos sobre o incidente e ainda procurou médicos para verificar se não tinha pego alguma doença sexualmente transmissível. Ela diz que o incidente a deixou emocionalmente marcada, levando-a a buscar tratamento de saúde mental em junho de 2017, durante o qual seu psicólogo a diagnosticou com estresse pós-traumático. Ela afirma que as declarações públicas de Haggis em resposta ao escândalo de agressão sexual de Harvey Weinstein a ultrajaram e que isso a motivou a processá-lo, com base na lei de violência contra mulheres. Haggis conta uma história muito diferente em seu processo. “No lado mais sombrio, esta tempestade midiática, juntamente com o veredicto de culpa instantânea do tribunal da opinião pública e a total e completa condenação de qualquer acusado por má conduta sexual, criou uma oportunidade para pessoas cujos motivos e intenções não são tão puras, e que está procurando pegar carona nesta onda cultural para se aproveitar das pessoas no centro desta narrativa”, escreve a advogada de Haggis, Christine Lepera. O processo afirma que Breest é um chantagista, que no mês passado ameaçou apresentar uma denúncia, falsamente acusando o cineasta de violência sexual, a menos que ele concordasse com um acordo de sete dígitos. Ele diz que recebeu uma carta com uma ameaça em 16 de novembro, assinada por um advogado que representa a mulher, na qual incluía uma queixa pronta e ainda não protocolada. Durante uma ligação de 11 de dezembro, Haggis afirma que o advogado da Breest exigiu um pagamento de US$ 9 milhões para o processo não ser aberto. “A ré achava que poderia capitalizar as manchetes atuais, acreditando que não teria que provar nada, bastando só ameaçar destruir sua vítima”. Além disso, a advogada argumenta que Haggis teve problemas de coluna devidamente documentados, não muito antes do ataque em questão, o que tornaria fisicamente impossível as alegações de Breest. “O requerente sofreu uma cirurgia para corrigir essa questão médica pouco antes da noite em que a ré afirma que esta ‘violência’ ocorreu, e por isso precisou usar uma cinta de suporte pós-cirúrgica por meses”, escreve Lepera. “Ele estava sob restrição médica de fazer qualquer esforço físico e não deveria levantar nada além de uma bolsa leve de compras durante o período de recuperação”. Haggis alega que as ameaças de Breest para denunciá-lo lhe causaram uma forte ansiedade e ele a está processando por danos emocionais.

    Leia mais
  • Filme

    Produtor de Projeto Flórida, filme cotado para o Oscar 2018, renuncia após denúncias de assédio

    16 de dezembro de 2017 /

    O produtor Andrew Duncan, responsável por um dos filmes cotados para o Oscar 2018, “Projeto Flórida”, foi denunciado por assédio sexual por quase uma dúzia de pessoas, numa reportagem realizada pela revista The Hollywood Reporter. Ele nega as acusações e diz que se trata de campanha difamatória de “rivais”. Mas renunciou a seu cargo na produtora que ajudou a criar. Indicado ao Globo de Ouro, ao SAG Awards e ao Spirit Awards, “Projeto Flórida”, que tem estreia marcada para 1 de março no Brasil, é o primeiro sucesso da produtora indie June Pictures, fundada no ano passado. As fontes do THR afirmam que o parceiro de Duncan na companhia, Alex Saks, tinha conhecimento do comportamento do sócio desde o início dos negócios, mas não tomou nenhuma medida quando as alegações foram trazidas à sua atenção, pois Duncan era quem pagava as contas. Entretanto, ao saber da reportagem, Saks anunciou no final da quinta-feira (14/12) que Duncan estava se desvinculando da empresa e que ele iria comandá-la sozinho. “À luz das alegações de má conduta contra o investidor Andrew Duncan, estou assumindo a propriedade exclusiva e o comando da June Pictures”, disse Saks em um comunicado. “A June Pictures compromete-se com um ambiente de trabalho respeitoso e dedicado à produção de filmes de qualidade. Continuaremos nossos projetos já em produção e desenvolvimento”. O diretor de “Projeto Flórida, Sean Baker, também emitiu um comunicado após a polêmica: “Estou triste por saber sobre essas alegações contra Andrew Duncan, da June Pictures. O Sr. Duncan foi financiador do nosso filme e agradecemos por nos permitir realizar nossa visão em nossos próprios termos. No entanto, nossas experiências pessoais com ele foram extremamente limitadas. Embora não tivéssemos testemunhado nem tivéssemos conhecimento de comportamentos inadequados, estamos profundamente preocupados com essas alegações. Acredito firmemente que os sets de filmes e os ambientes de trabalho devem ser espaços seguros para todos, independentemente do sexo, idade, raça ou credo”. Segundo as denúncias apuradas pela revista The Hollywood Reporter, Duncan teria assediado sexualmente várias produtoras associadas à sua empresa. Ele nega todas as alegações de comportamento impróprio, culpando “rivais” não especificados, inclinados a tomar “vantagem cínica do clima sombrio envolvendo assédio sexual para prejudicar as perspectivas financeiras da companhia”, segundo o seu comunicado. A lista de denúncias trazidas à tona pela reportagem incluem uma ligação noturna para a produtora da comédia “Dude”, pedindo para que transasse na frente da câmera com o marido e outra mulher, que ele queria assistir. Também houve um beijo forçado e agarrões nas partes íntimas de mulheres da produção de “Wildlife”, filme que marca a estreia na direção do ator Paul Dano, durante um jantar de confraternização da equipe. Em outro jantar, do filme “Book Club”, ele voltou a repetir o mesmo comportamento, tentando beijar uma produtora sem consentimento e propondo levar duas mulheres do evento para seu quarto para sexo a três. Ironicamente, o próximo filme produzido pela June Pictures seria “My Life on the Road”, cinebiografia da líder feminista Gloria Steinem, que lutou contra o assédio e o empoderamento feminino por toda a vida.

    Leia mais
  • Etc,  Série

    Produtor da série NCIS: New Orleans é acusado de abuso e assédio pela própria equipe

    16 de dezembro de 2017 /

    O produtor Brad Kern, que desde 2016 é responsável pela série “NCIS: New Orleans”, somou-se à lista de personalidades de Hollywood com múltiplas acusações de abuso e assédio sexual, além de acrescentar à lista doses de misoginia e racismo. Segundo apurou o site da revista Variety, duas investigações chegaram a ser conduzidas pelo departamento de recursos humanos da produtora CBS Television Studios sobre o comportamento de Kern tão logo ele assumiu a série, em 2016. A primeira não deu em nada. A segunda o obrigou a frequentar um treinamento de sensibilidade por seis meses, mas não o afastou do trabalho nem sequer durante este período. O caso foi tratado internamente e abafado, como assume a CBS. “Nós estávamos cientes dessas alegações quando aconteceram em 2016, e as levamos muito a sério”, disse a empresa em um comunicado. “Ambas as queixas foram respondidas imediatamente com investigações e medidas disciplinares subseqüentes. Enquanto não fomos capazes de corroborar todas as alegações, tomamos essa ação para contornar o comportamento e o estilo de gerenciamento, e não recebemos mais reclamações desde que isso foi implementado”. Apesar do teor da nota, o comportamento de Kern não se alterou, segundo sete pessoas ouvidas pela Variety, que pediram para não serem identificadas. “Ele discrimina as mulheres, as mães que trabalham e qualquer uma que ele não possa controlar”, disse uma fonte. O fato de ter sido chamado pelo RH virou até piada, afirmam. “Ele começou a dizer: ‘Eu não posso tocar em você, porque o RH me colocou uma coleira de choque’. Era hilário para ele. Esse foi o único resultado da investigação do RH”, afirma um funcionário que pediu demissão. A maioria dos ouvidos pela publicação informam que Kern “duplicou” suas observações questionáveis ​​e comportamentos de assédio. “Ele foi encorajado”, diz uma fonte. Kern teria o costume de fazer comentários de natureza sexual para as mulheres de sua equipe, dar-lhes massagens sem perguntar e também humilhá-las com frases pejorativas. Além disso, de acordo com múltiplas fontes, ele gosta de imitar de forma exagerada e ofensiva como falam os atores negros da série. Ele também vetou um casal interracial na atração, porque “não via como uma mulher branca poderia ser casada com um negro”. São muitas acusações. As mais graves afirmam que ele retalhou e demitiu impunemente a roteirista que fez uma das queixas contra ele, além de ter decidido afastar uma das atrizes do elenco porque não a achava “f*dível”. A atriz em questão era Zoe McLellan, que foi procurada pela Variety e preferiu não comentar. As fontes ressaltaram que o ambiente de trabalho na série é o pior possível. E que não adianta reclamar, porque o RH do CBS Television Studios não faz nada. A saída foi vir à público. Brad Kern é um produtor veterano da TV americana, com passagens por séries como “Remington Steele” (1982-1987), que lançou a carreira de Pierce Brosnan, e “Charmed” (1998-2006), estrelada por duas atrizes que tiveram destaque no movimento de denúncias de assédio em Hollywood, Rose McGowan e Alyssa Milano. E as histórias de bastidores sobre o que ele fazia na época de “Charmed” são de arrepiar, desde comentários explícitos na reunião dos roteiristas sobre as fotos da atriz Shannen Doherty na Playboy, sugestões para as roteiristas escreverem seus textos peladas, até a forma como se referia ao elenco da atração como “cadelas” e fazia pedidos para ser alertado quando “atrizes quentes” fossem fazer testes para participar de algum episódio. Nos EUA, as séries da franquia “NCIS” estão entre as mais vistas de toda a programação da TV aberta. O spin-off passado em New Orleans é visto por mais de 8 milhões de telespectadores todas as semanas e está em sua 4ª temporada.

    Leia mais
  • Filme

    Um dos diretores mais premiados da Coreia da Sul é acusado de assédio e condenado por agredir atriz

    15 de dezembro de 2017 /

    Não é só nos Estados Unidos que mulheres começaram a denunciar os abusos de figuras importantes da indústria cinematográfica. Um dos diretores mais premiados da Coreia do Sul, Kim Ki-Duk, foi condenado após ser acusado por uma atriz de agredi-la e forçá-la a fazer cenas de sexo fora do roteiro de uma filmagem. A denúncia é bastante incomum no país, onde o conservadorismo extremo torna as vítimas temerosas da sofrer vergonha pública. Kim Ki-Duk é conhecido por contratar atrizes pouco conhecidas e filmar cenas de violência extrema. E sua acusadora, que pediu para manter o anonimato, afirmou à imprensa do país que sua participação no filme “Moebius” (2013), um thriller sobre o incesto, a deixou “profundamente traumatizada”. A atriz acusou Kim de abusos físicos e sexuais, afirmando que ele bateu nela durante as filmagens e a obrigou a fazer cenas de nudez e atos sexuais que não estavam no roteiro. Como ela se recusou, foi agredida e cortada do filme. Desde então, tem buscado ajuda de advogados, que sugeriram que ela esquecesse o caso. Mas ela decidiu não se submeter e, mesmo buscando preservar sua privacidade, apresentou a denúncia na justiça. E, na semana passada, o diretor de 56 anos foi condenado a pagar US$ 4,6 mil por agressão física. Uma vitória de Pirro, já que outras acusações foram arquivadas, incluindo a de assédio sexual por alegação de falta de provas. A denúncia acontece em um momento em que Hollywood vem sofrendo uma devassa, com demissões e investigações criminais de produtores, diretores e atores envolvidos em escândalos sexuais. No Brasil, também houve o caso do ator José Mayer, afastado pela rede Globo após assediar uma figurinista. Resta saber se esse movimento vai atingir outros países. E se Kim Ki-Duk continuará a ganhar financiamento para seus filmes, após o escândalo. Ele já venceu o Festival de Berlim com “Samaritana” (2004) e o de Veneza com “Pieta’ (2012).

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Atrizes devem vestir preto no Globo de Ouro em protesto contra o assédio sexual em Hollywood

    15 de dezembro de 2017 /

    O Globo de Ouro 2018 deve servir de palco para um protesto silencioso contra os assédios sexuais de Hollywood. Mais de 30 atrizes que comparecerão ou apresentarão a cerimônia em 7 de janeiro estariam combinando vestir preto para demonstrar sua indignação contra os abusos cometidos por figuras como o produtor Harvey Weinstein. A informação foi obtida e divulgada pelo site de celebridades E! News e pelo programa televisivo “The Morning Breath”. Especula-se que entre as atrizes envolvidas no protesto estejam Reese Witherspoon, Saiorse Ronan e Jessica Chastain, que já se manifestaram a respeito das denúncias. “Todas as atrizes e convidadas ou, pelo menos, a maioria, estão estendendo sua solidariedade uma a outra em forma de protesto. Todas vestirão preto, obviamente, para se manifestar contra as injustiças que estiveram acontecendo em Hollywood desde sempre”, disseram as apresentadoras do “The Morning Breath”, Jackie e Claudia Oshry. As vítimas que denunciaram assédio sexual no cinema e em outras áreas foram eleitas, simbolicamente, como “Personalidades do Ano” pela revista americana Time.

    Leia mais
  • Etc

    Dustin Hoffman é acusado de abuso sexual por mais mulheres

    15 de dezembro de 2017 /

    O ator Dustin Hoffman foi alvo de novas acusações de abuso sexual. As revistas Variety e The Hollywood Reporter trouxeram novas denúncias contra o astro de “A Primeira Noite de um Homem” (1968), “Tootsie” (1982), “Rain Man” (1988) e muitos outros clássicos do cinema. Cori Thomas, amiga de uma das filhas do ator, diz que, em 1980, quando ela tinha 16 anos, Hoffman convenceu as duas a ir para seu quarto de hotel em Nova York. Logo depois, ele teria pedido à filha para ir embora. E então apareceu nu no quarto e pediu para a então adolescente fazer massagem em seu pé. Ela diz que ficou assustada na época e só recentemente contou sobre o caso a seus familiares. Hoje ela é uma autora teatral premiado Outras duas mulheres, que não tiveram os nomes revelados, afirmam que o ator colocou as mãos no meio de suas pernas, sem o consentimento delas. “Eu senti que fui estuprada. Não houve aviso. Eu não sabia que ele ia fazer isso”, disse uma delas à Variety. Por sua vez, o Hollywood Reporter reuniu as principais denúncias, incluindo algumas que ainda não tinham vindo à tona, como a de uma guia turística de Washington, que o ator requisitou para passar o dia com ele, durante a filmagem de “Todos os Homens do Presidente” em 1975. A jovem de 21 anos não pôde ir embora sem fazer sexo oral com o ator. Mais uma menor conta que tinha 15 anos quando trabalhava numa loja de roupas em 1973 e encantou Hoffman, que aproveitou a vontade da jovem de virar atriz para convidá-la à première de um de seus filmes, e depois à visitar sua casa, dizendo que sua filha estaria lá. Mas ao chegarem, ela percebeu que não havia ninguém. E ele se masturbou na sua frente. Foi o Hollywood Reporter quem publicou a primeira denúncia, em novembro, escrita em primeira pessoa pela produtora Anna Graham Hunter, que revelou ter sido assediada por Hoffman no set da adaptação televisiva de “A Morte de um Caixeiro Viajante” (1985). Na época, ela tinha 17 anos e era estagiária. Logo em seguida, a atriz Kathryn Rossetter também assinou um artigo para a revista afirmando que foi alvo de assédio sexual quando os dois atuaram na peça “A Morte de um Caixeiro Viajante”, na Broadway, em 1983. No texto, ela afirmou que o ator “abusa de seu poder e é um porco com as mulheres”. O trabalho mais recente do ator é o filme “Os Meyerowitz: Família Não se Escolhe”, da Netflix, que foi exibido no Festival de Cannes 2017.

    Leia mais
  • Etc

    Weinstein diz que Salma Hayek mente e Antonio Banderas defende honestidade da amiga

    14 de dezembro de 2017 /

    Após a atriz Salma Hayek denunciar o assédio de Harvey Weinstein, com direito a ameaças de morte e boicote de seu filme “Frida” (2002), um porta-voz do produtor negou as acusações, dizendo que “não são precisas”. “Todas as alegações sexuais retratadas por Salma Hayek não são precisas e outros que testemunharam os eventos têm opiniões diferentes”, diz o comunicado emitido em nome de Weinstein, que ainda alega que o produtor “não lembra” de ter exigido que ela fizesse uma cena de sexo com uma mulher em “Frida”. “O sr. Weinstein não se lembra de ter pressionado Salma para fazer uma cena gratuita de sexo no filme. Entretanto, isso faz parte da história, já que Frida Kahlo era bissexual”, diz o texto. Diante disse, o ator Antonio Bandeira, amigo de longa data da atriz, foi ao Twitter defender Hayek. “Estou impactado e triste pelo terrível relato que minha queria amiga Salma Hayek tornou público sobre o produtor Harvey Weinstein”, escreveu o ator na rede social, acrescentando: “Sua integridade, honestidade como mulher e profissional me fazem dar total crédito para suas palavras”. Veja abaixo. Estoy impactado y triste ante los terribles hechos que ha hecho públicos mi querida amiga Salma Hayek sobre el productor Harvey #Weinstein. Su integridad, su honestidad como mujer y como profesional me hacen dar absoluto crédito a sus palabras. pic.twitter.com/GZJsgxYGRE — Antonio Banderas (@antoniobanderas) December 14, 2017

    Leia mais
  • Série

    iZombie vai manter Robert Knepper no elenco, apesar das acusações de assédio sexual

    14 de dezembro de 2017 /

    A rede CW decidiu manter Robert Knepper no elenco da série “iZombie”, apesar de várias alegações de má conduta sexual contra o ator. Após cinco mulheres acusarem Knepper de assédio e tentativa de estupro ao longo das últimos décadas, a Warner Bros. Television (WBTV) iniciou um processo investigativo. Entretanto, pelo teor do comunicado, a investigação foi focada apenas na conduta do ator durante a produção da série atual. “Estávamos profundamente preocupados com recentes alegações sobre Robert Knepper. Como resultado, realizamos um inquérito interno com parte do elenco e da equipe da ‘iZombie'”, afirmou o estúdio em comunicado. “Não encontramos nenhuma evidência de irregularidades no conjunto da série. Tomamos e continuaremos a tomar as medidas adequadas para garantir a segurança e o bem-estar de todos os envolvidos, que é a nossa principal prioridade”, concluiu a nota. Entre as inúmeras acusações publicadas nas últimas semanas, nenhuma foi relacionada ao comportamento de Knepper em “iZombie”. Na série, ele interpreta Angus DeBeers, o pai de Blaine DeBeers (personagem de David Anders), que terá maior importância na 4ª temporada. A decisão possivelmente levou em conta que a temporada já está inteiramente gravada e seria caótico cortar o ator na pós-produção. Mas Knepper deve sumir do material de divulgação dos novos episódios, que começam a ser exibidos no início de 2018, ainda sem data definida. Não está descartada, também, a morte de seu personagem ao final da temporada – ou, até mesmo, o cancelamento da série no quarto ano. Knepper não se desculpou com as mulheres que o denunciaram, acusando-as de mentirem. Após a publicação da reportagem em que detalhes de seu passado foram revelados, ele emitiu o seguinte comunicado: “Nós chegamos a um momento em que carreiras construídas com trabalho duro estão sendo perdidas com base em acusações. Preciso reiterar que essas acusações contra mim são falsas. Perdemos a presunção de inocência, perdemos o ‘processo devido’ e perdemos a capacidade de requisitar evidências, permitindo que a mídia se torne ‘juiz e júri’. Até que eu possa me sentar e dialogar com os meus acusadores, não por meio da imprensa, mas por um mediador imparcial, não tenho mais nada a dizer sobre este assunto. Minha esposa, família e amigos íntimos me conhecem e a minha verdadeira natureza e seu grato por seu amor e apoio”.

    Leia mais
  • Etc

    Diretor de Super Size Me denuncia-se por assédio sexual

    14 de dezembro de 2017 /

    Após dezenas de vítimas denunciarem a prática disseminada de assédio sexual em Hollywood, um perpetrador resolveu se auto-incriminar. “Eu sou parte do problema”, reconheceu o cineasta Morgan Spurlock, vencedor do Oscar pelo documentário “Super Size Me” (2004), ao admitir no Twitter que foi acusado de estupro na universidade e, já como profissional, assediou uma assistente de trabalho. O famoso documentarista americano relatou na rede social que não foi denunciado pelos crimes, mas que resolveu revelar seu histórico abusivo ao assistir “heróis e mais heróis” caírem e se motivar a ser uma pessoa melhor. Spurlock destacou que, diante das revelações de assédio, não se questionava quem seria o próximo, mas sim quando o movimento chegaria até ele. Na série de denúncias que derrubaram, entre outros, o produtor Harvey Weinstein e o ator Kevin Spacey, o cineasta viu que não era apenas um inocente observador das notícias. “Eu sou parte do problema. Na minha vida, houve vários momentos que se assemelham ao que vemos nas notícias. Quando estava na universidade, uma garota com que fiquei por uma noite me acusou de estupro. Não houve queixas ou investigações, mas ela escreveu sobre isso em um trabalho de classe e colocou o meu nome”, recordou o diretor. Ele confrontou a vítima por acreditar que a relação sexual tinha sido consentida. Os dois estavam bêbados, e a mulher precisou explicar que negou repetidas vezes o ato e sofreu com a insistência do documentarista. Anos mais tarde, ele fechou um acordo para uma acusação de assédio a uma funcionária não ir à frente. “Foi só verbal, mas foi tão ruim quanto”, reconheceu o americano, que dava apelidos eróticos para a colega de trabalho. Morgan Spurlock confessou que pagou pelo silêncio e “para continuar a ser quem eu era” sem que os outros soubessem. O cineasta também revelou aos seguidores que traiu todas as mulheres e namoradas com que se relacionou e que sofreu abuso sexual quando era criança e adolescente. Ele também assumiu seu alcoolismo. Desde os 13 anos, ele não consegue ficar sóbrio por mais de uma semana. No entanto, para ele, “nenhum desses fatores importa se você faz outra pessoa se sentir menos pessoa”. Aos seguidores, ele garantiu que já procurou ajuda. “Ao reconhecer e abrir publicamente o que fiz nesta situação terrível, eu espero empoderar a mudança em mim mesmo. Nós todos devemos achar a coragem para admitir nossas falhas. Mais do que qualquer coisa, espero reconstruir a confiança e o respeito daqueles que mais amo. Não sei se mereço, mas vou trabalhar todos os dias para reconquistar. Eu farei melhor. Eu serei melhor. Acredito que todos podemos ser melhores”, frisou. Spurlock recentemente dirigiu uma continuação de seu documentário mais premiado, “Super Size Me 2: Holy Chicken!”, exibido no Festival de Toronto e ainda sem estreia comercial definida. Ele também produz um filme sobre a história da MTV e outro sobre a evolução da Inteligência Artificial, previstos para 2018.

    Leia mais
  • Filme

    Premiação do Sindicato dos Atores será apresentada apenas por atrizes após escândalos de Hollywood

    13 de dezembro de 2017 /

    A premiação do Sindicato dos Atores dos Estados Unidos, o SAG Awards, será apresentado apenas por mulheres em 2018. Todas as 13 categorias da premiação, que tiveram seus indicados revelados nesta quarta-feira (13/12), terão seus vencedores anunciados por atrizes de Hollywood. A principal apresentadora do evento será Kristen Bell (série “Good Place”). A produtora executiva do SAG, Kathy Connell, afirmou que a decisão é política e visa celebrar o empoderamento feminino como uma resposta ao delicado momento enfrentado pelas mulheres em meio às denúncias sucessivas de assédio sexual na indústria do entretenimento. “Começando com a marcha das mulheres em janeiro, 2018 será o ano da mulher. Esta é uma homenagem em prol da união para as mulheres que foram muito corajosas ao denunciarem os crimes que enfrentaram”. declarou. A decisão não significa que os homens não terão vez na cerimônia: os atores, claro, subirão ao palco para receberem e agradecerem a seus prêmios. A cerimônia de premiação do SAG Awards 2018 acontece no dia 21 de janeiro, em Los Angeles, com transmissão ao vivo pelo canal pago TNT no Brasil.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie