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  • Filme

    Presidente da rede CBS vai perder o cargo após novas acusações de assédio sexual

    9 de setembro de 2018 /

    O executivo Leslie Moonves, um dos homens mais poderosos de Hollywood, vai deixar o cargo de CEO da rede CBS após novas acusações de assédio virem à tona, informaram vários órgãos da imprensa americana neste domingo (9/9). Ele comanda a empresa desde 2003, quando tornou a CBS a rede de TV mais assistida dos Estados Unidos. Os detalhes da mudança de cúpula de um dos maiores grupos de comunicação do mundo devem ser anunciados na segunda-feira (10). Oficialmente, a CBS ainda não comentou as novas acusações, publicadas pelo jornalista Ronan Farrow na revista The New Yorker deste domingo, ou a situação de Moonves na empresa. Moonves é o executivo mais poderoso tolhido pelo movimento #MeToo, que surgiu no final do ano passado, após a exposição dos casos de abuso praticados pelo produtor Harvey Weinstein ao longo de três décadas. Sim, o CEO da CBS é muito mais influente que o dono do estúdio The Weinstein Company, por comandar um império que inclui, além da CBS, metade da rede The CW (joint venture da CBS com a Warner), a plataforma de streaming CBS All Access, estúdios de TV e cinema e estações de rádio, além de participar do conglomerado Viacom, dono da Paramount Pictures, MTV, Nickelodeon, etc. Em julho, seis mulheres entrevistadas por Farrow (responsável também por uma das reportagens que derrubou Weinstein) afirmam terem sido vítimas de abusos de Moonves. Quatro delas disseram que ele as tocou ou beijou à força enquanto outras duas afirmam ter sido intimidadas fisicamente ou com ameaças de que suas carreiras seriam arruinadas. Os fatos teriam acontecido entre a década de 1980 e os anos 2000. Moonves admitiu ter feito avanços sobre as mulheres “há várias décadas”, mas negou tê-las assediado sexualmente. Neste domingo, outras seis mulheres acusaram Moonves de assédio, abuso e violência, em mais uma reportagem de Farrow para a New Yorker.

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  • Etc

    Terry Crews recebe indenização do agente de Hollywood que teria lhe assediado

    7 de setembro de 2018 /

    O ator Terry Crews (“Brooklyn Nine-Nine”) recebeu uma indenização do agente de Hollywood que ele acusa de tê-lo assediado sexualmente. As partes chegaram a um acordo privado, e Adam Venit pagará uma quantia não revelada a Crews. O anúncio foi feito em um comunicado da William Morris Endeavor, empresa que gerencia a carreira de atores e outras personalidades, que tem Venit entre seus sócios. Crews acusou Venit de apalpá-lo durante um evento. Em documentos obtidos pelo jornal USA Today, a interação entre os dois teria se dado da seguinte forma: “Venit encarou Crews intensamente, mostrando sua língua para ele provocativamente”. Em seguida, “Venit agarrou o pênis e os testículos de Crews com tanta força que causaram dor imediata.” Em seu processo, o ator pediu que fossem tomadas medidas punitivas e exemplares para os danos causados pelo agente. Mas acabou se contentando em receber uma indenização e na aposentadoria de Venit. A procuradoria de Los Angeles não deu prosseguimento no caso como uma ocorrência criminal, e as partes não revelaram os detalhes de seu acordo. Venit anunciou que estava se aposentando do empresariamento de artistas.

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  • Reality,  TV

    Jimmy Bennett decide processar criminalmente Asia Argento por abuso sexual

    7 de setembro de 2018 /

    Após acusar Asia Argento de abuso sexual quando tinha 17 anos, o ator Jimmy Bennett resolveu levar o caso à justiça. A decisão teria sido causada por declarações do advogado da atriz, que contradisse a versão apresentada pelo jovem. O advogado de Argento, Mark Jay Heller, inverteu a história que teve início numa denúncia do jornal The New York Times, ao dizer ao site TMZ que foi sua cliente quem foi assediada, agredida sexualmente e depois extorquida, mas “escolheu não denunciar Bennett” por pena. Anteriormente, Asia tinha dito, via comunicado, que nunca havia feito sexo com o rapaz. Mas uma mui amiga resolveu tornar públicas mensagens de texto pessoais em que ela admitia ter transado com o adolescente, embora sua descrição do caso tenha sido como vítima de um abuso. “Asia não tem intenção de processar Bennett pela sua conduta e reconhece que seu passado infeliz, sua fracassada carreira artística e uma ação contra os próprios pais por apropriação indébita de mais de US$ 1,5 milhão de sua conta bancária possam explicar seu desespero para tentar tirar dinheiro sobre um caso falso que aconteceu há cinco anos”. O advogado confirmou que Bennett tentou extorquir Asia, especialmente após ela começar a namorar o chef e apresentador Anthony Bourdain. “Decidiu invadir aquele relacionamento e exigiu recompensa financeira de Bourdain para não expor Asia”. E conseguiu fazer com que Bourdain concordasse em pagar US$ 380 mil para que ele não trouxesse a história à tona. Até o momento de sua morte, o chef tinha pago uma quantia de US$ 250 mil. Segundo o TMZ, Bennett, que hoje tem 22 anos, estava em dúvida se levaria a denúncia à justiça, mas decidiu abrir ocorrência criminal após o advogado da atriz ter feito as declarações públicas sobre seu “passado infeliz”, “carreira inexpressiva” e “sua busca desesperada por dinheiro”. “Essa situação se intensificou devido à interpretação ofensiva e desdenhosa da Asia em relação a toda essa situação”, disse o advogado de Bennett, Gordon K. Sattro , à revista Us Weekly. Ele afirmou que Bennett irá agora formalizar a queixa e cooperar com a polícia de Los Angeles para que Asia seja condenada e presa por abuso de menor. Argento é uma das atrizes que acusou o produtor Harvey Weinstein de estupro. Ela vinha sendo uma das vozes mais ativas do movimento #MeToo e agora terá que lidar com seu próprio processo por assédio.

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  • Série

    House of Cards: Teaser da última temporada revela destino de Frank Underwood

    5 de setembro de 2018 /

    A Netflix divulgou um teaser da 6ª e última temporada de “House of Cards”, que revela o destino do Presidente Frank Underwood, personagem de Kevin Spacey. A prévia mostra Claire Underwood (Robin Wright), ex-mulher do personagem, jogando uma maldição sobre seu túmulo. Kevin Spacey caiu em desgraça e foi demitido da série após uma denúncia do colega Anthony Rapp (série “Star Trek: Discovery”) e de atores que trabalharam no teatro Old Vic, de Londres, quando ele dirigiu o estabelecimento, que revelaram os assédios do ator. Isto encorajou pelo menos oito pessoas da produção de “House of Cards”, segundo reportagem do canal de notícias CNN, a revelarem assédio e abuso sexual de Spacey nos bastidores da série premiada. Diante disso, houve a decisão de cancelar a série, mas após negociações ficou estabelecido que ela teria uma última temporada, com Robin Wright à frente do elenco. A temporada final, porém, acabou reduzida, com apenas oito capítulos, cinco a menos que nas temporadas anteriores. Além disso, os episódios foram reescritos, mudando o foco da narrativa para a personagem de Robin Wright e dando um fim no protagonista original. As mudanças também incluem novidades do elenco. Greg Kinnear (“Pequena Miss Sunshine”), Diane Lane (“Batman vs Superman”) e Cody Fern (revelação de “The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story”) entraram na trama como uma poderosa família de empresários, cuja ambição se provará uma pedra no caminho da agora presidente Claire Underwood. Os novos episódios estreiam em 2 de novembro na Netflix.

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  • Filme

    Amazon revela não ter planos de lançar o novo filme de Woody Allen

    1 de setembro de 2018 /

    O mais recente filme de Woody Allen, o inédito “A Rainy Day in New York”, não será lançado pela Amazon Studios tão cedo. A produtora, que tem um contrato para outros trabalhos com o cineasta, divulgou comunicado dizendo que “ainda não há data de lançamento prevista”. O estúdio é obrigado por contrato a distribuir o longa, que tem tema controverso, contando a história do relacionamento entre um homem de 44 anos e uma adolescente de 15 anos. “A Rainy Day in New York”, o 48º e até aqui derradeiro filme dirigido pelo cineasta, foi rodado no ano passado e se tornou dano colateral do movimento #MeToo. Curiosamente, a onda de protestos femininos nas redes sociais foi precipitada com a ajuda do filho do diretor, Ronan Farrow, autor da reportagem da revista New Yorker que denunciou o produtor Harvey Weinstein em outubro do ano passado. A filha de Allen, Dylan Farrow, aproveitou o movimento de denúncias de assédios sexuais para retomar suas acusações de pedofilia contra Allen. O caso chegou a ir parar na Justiça nos anos 1990, durante a separação do diretor de sua ex-mulher Mia Farrow, mas nada foi provado. Allen sempre se disse inocente e culpou Mia por fazer lavagem cerebral em sua filha. Moses Farrow, outro filho do diretor, recentemente contestou a irmã, apontando inconsistências na denúncia, culpando a mãe por violência física e psicológica e testemunhando que Allen jamais ficou sozinho com Dylan durante o alegado abuso. No entanto, a campanha de Dylan fez vários atores que trabalharam com Allen dizerem que não voltariam a filmar com o diretor, entre eles os integrantes de “A Rainy Day in New York”, razão pelo qual a Amazon não sabe como lançar o filme. Timothée Chalamet e Rebecca Hall chegaram a doar seus salários após participarem do filme de Allen. Por isso, não há planos para realizar uma première ou envolver o elenco na divulgação. A tática da Amazon é esperar. E, por enquanto, “A Rainy Day in New York” está sendo guardado para quando as nuvens passarem. Sem previsão alguma de sair do depósito da empresa. Woody Allen, por sua vez, também não tem previsão de voltar a filmar tão cedo. É a primeira vez em 37 anos que ele ficará um ano inteiro sem realizar uma nova produção. O último hiato foi em 1981, após o fracasso comercial de “Memórias” (1980), seu primeiro filme sem a parceira Diane Keaton.

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  • Etc,  Filme

    Woody Allen não consegue mais filmar após atores desistirem de trabalhar com ele

    30 de agosto de 2018 /

    Woody Allen não lançará nenhum filme em 2019, porque não consegue atores para filmar seu novo projeto. Será a primeira vez em 37 anos que ele ficará um ano inteiro sem realizar uma nova produção. O último hiato foi em 1981, após o fracasso comercial de “Memórias” (1980), seu primeiro filme sem a parceira Diane Keaton. “A Rainy Day in New York”, o 48º e até aqui derradeiro filme dirigido pelo cineasta, foi rodado no ano passado e será lançado ainda em 2018 pela Amazon, com quem Allen celebrou contrato que previa a produção de outras três longas. Entretanto, a Amazon deve romper o acordo, pagando uma pesada multa, segundo artigo da revista The Hollywood Reporter. Isto porque o cineasta virou dano colateral do movimento #MeToo, que foi precipitado com a ajuda de seu filho Ronan Farrow, autor da reportagem da revista New Yorker que denunciou o produtor Harvey Weinstein em outubro do ano passado. A filha de Allen, Dylan Farrow, aproveitou o movimento de denúncias de assédios sexuais para retomar suas acusações de pedofilia contra Allen. O caso chegou a ir parar na Justiça nos anos 1990, durante a separação do diretor de sua ex-mulher Mia Farrow, mas nada foi provado. Allen sempre se disse inocente e culpou Mia por fazer lavagem cerebral em sua filha. Moses Farrow, outro filho do diretor, recentemente deu contestou a irmã, apontando inconsistências na denúncia, culpando a mãe por violência física e psicológica e testemunhando que Allen jamais ficou sozinho com Dylan durante o alegado abuso. No entanto, a campanha de Dylan fez vários atores que trabalharam com Allen dizerem que não voltariam a filmar com o diretor, entre eles os integrantes de “A Rainy Day in New York”, razão pelo qual o filme ainda não foi lançado. Timothée Chalamet e Rebecca Hall chegaram a doar seus salários após participarem do filme mais recente de Allen. A polêmica deve fazer com que a estreia aconteça sem participação do elenco e pouca divulgação. Isto não significa que o cineasta vá tirar “férias forçadas”, como declararam alguns blogues. Ou a garganta profunda anônima do Page Six, coluna de fofocas nova-iorquina transformada em site. “Woody adora trabalhar. Nunca sai de férias, mas vai tirar um tempo para descansar este ano até que encontre um patrocinador”, disse uma fonte identificada como “produtor de cinema de Hollywood”. Se não pode filmar, Allen continua a escrever. Ele já tem um roteiro pronto para ser filmado, que poderia ser lançado em 2020. E deve continuar desenvolvendo suas ideias, que é algo que sua mente criativa está acostumada a fazer. Na pior das hipóteses, pode escrever livros, como adiantou uma fonte com nome e endereço, Letty Aronson, irmã mais nova do cineasta. Mas provavelmente acumulará roteiros, esperando a chance de retomar a carreira ou deixá-los para a posteridade e para outros cineastas aproveitarem. “Woody Allen sempre conseguiu atores fantásticos. As estrelas trabalhavam por um salário mínimo porque recebiam prestígio, mas com o movimento #MeToo, agora ele é tóxico”, disse a fonte do Page Six, que ainda lembrou que “suas produções não geram dinheiro”. “Durante anos, passou de um de um patrocinador para outro. Inclusive foi à Europa, mas já está sem opções”, acrescentou a fonte. Na verdade, “Roda Gigante” foi o único filme de Woody Allen que deu prejuízo com lançamento em mais de 500 cinemas na América do Norte. Ele foi lançado em dezembro de 2018, em plena explosão das denúncias de Dylan Farrow, que chegou a assediar os atores que trabalharam no filme. O lançamento rendeu apenas US$ 1,4 milhão no mercado doméstico, mas atingiu US$ 15 milhões no mundo inteiro. Em entrevista posterior, ela disse que seu objetivo era arruinar o pai e acabar com a carreira dele. Na véspera do lançamento de “Roda Gigante”, Dylan publicou uma carta aberta no jornal The Los Angeles Times, questionando o tratamento diferenciado dado a Allen em relação a Weinstein. “Qual o motivo de Harvey Weinstein e outras celebridades acusadas de abuso terem sido banidas de Hollywood enquanto Allen recentemente conseguiu um contrato milionário de distribuição para seu próximo filme?”, ela questionou. Embora a pergunta tenha sido retórica, a grande diferença entre Allen e Weinstein é que apenas Dylan acusa o diretor, enquanto Weinstein acumulou uma centena de acusadoras. Dylan sabe disso, a ponto de dizer: “Estou falando a verdade e acho importante que as pessoas entendam que uma vítima importa e é suficiente para mudar as coisas”, ela disse. Nenhuma atriz filmada por Woody Allen ao longo de meio século de carreira acusou o diretor de qualquer coisa que não fosse extremo distanciamento. Mesmo assim, em janeiro deste ano a Pipoca Moderna publicou um artigo em que já ponderava o impacto da campanha negativa, afirmando que a carreira de Woody Allen poderia ter chegado ao fim.

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  • Etc

    Gérard Depardieu é investigado por estupro de atriz francesa de 22 anos

    30 de agosto de 2018 /

    O Ministério Público de Paris abriu uma investigação preliminar nesta quinta (30/8) contra o astro do cinema francês Gérard Depardieu por estupro e agressão sexual a uma atriz francesa de 22 anos, após uma queixa apresentada na segunda-feira em Aix-en-Provence, no sul da França, que encaminhou o caso às autoridades da capital francesa. A atriz, que não teve o nome revelado, afirma ter sido abusada durante duas ocasiões por Depardieu. Por meio de seu advogado, o ator de 69 anos nega a acusação. “Uma queixa foi apresentada no dia 27 de agosto. No dia seguinte, fui convocado por jornalistas. Eu deploro a denúncia. Os fatos causam um sério prejuízo a Depardieu”, afirmou o advogado do ator, Hervé Témime, ao jornal Le Parisien. “Peço a maior cautela e reserva, e estou convencido de que esta queixa não irá prosperar na Justiça.” Os fatos teriam ocorrido nos dias 7 e 13 de agosto em uma das residências parisienses do ator, durante o que foi descrito como uma “colaboração profissional”. A jovem que ainda não se manifestou publicamente, afirma ter sido abusada dentro do contexto de um ensaio informal de uma peça. Segundo a imprensa francesa, o ator e a jovem já se conheciam. Uma fonte próxima ao caso diz que Depardieu é amigo do pai da garota e teria tornado a atriz sua “protegida” na estreia de sua carreira.

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  • Filme

    Jessica Chastain vai voltar a filmar com o diretor de Vidas Cruzadas

    28 de agosto de 2018 /

    Tate Taylor, que dirigiu Jessica Chastain em “Vidas Cruzadas” (The Help), vai voltar a filmar a atriz em “Ava”, filme de ação indie que perdeu seu diretor original, o cineasta australiano Matthew Newton (“From Nowhere”), responsável pelo projeto. Newton, que também escreveu o roteiro, demitiu-se após pressão dos fãs da atriz nas redes sociais, que verberaram várias acusações de abuso e violência doméstica que pesam contra ele. O australiano assumiu-se culpado por ter agredido a namorada Brooke Satchwell em 2007. Na época, um psiquiatra testemunhou que o cineasta sofria de depressão e dificilmente voltaria a ser violento, o que ajudou a mantê-lo em liberdade. Desde então, porém, Newton foi acusado de assédio sexual e abuso por várias mulheres, incluindo outra namorada, Rachael Taylor, que conseguiu ordem de restrição contra o diretor. Chastain, que é produtora de “Eve”, convocou Taylor para assumir o projeto enquanto os dois discutiam planos para filmar “The Eyes of Tammy Faye”, cinebiografia de uma famosa tele-evangelista americana, agendado para depois do filme de ação. A trama de “Ava” ainda não foi divulgada. O filme também não tem cronograma de produção ou previsão de estreia. Jessica Chastain foi indicada a seu primeiro Oscar por seu papel em “Vidas Cruzadas”.

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  • Reality,  TV

    Namorada de Rose McGowan foi quem revelou mensagens de texto incriminadoras de Asia Argento

    27 de agosto de 2018 /

    A modelo não binária (sem gênero sexual definido) Rain Dove assumiu no Twitter ter sido a responsável por divulgar as mensagens de texto em que Asia Argento assumiu ter tido relações sexuais com o ator mirim Jimmy Bennett, então com 17 anos de idade. “Foi eu quem espalhou as mensagens e faria isso de novo”, escreveu a modelo, que já foi bombeiro e há três anos entrou numa lista de mulheres que estariam revolucionando o mundo da beleza. Rain resolveu assumir a autoria após sua namorada, a atriz Rose McGowan, ser acusada de ter sido responsável pelo vazamento das mensagens privadas. “Compartilhar minhas mensagens é meu direito legal. Eu confessei a este fórum que era eu porque Rose foi falsamente acusada”, esclareceu. Mas posteriormente apagou os posts originais, deixando apenas trechos da conversa no ar. As mensagens de texto trocadas entre Asia e Rain Dove confirmam que a atriz realmente teve relação sexual com Bennett, ao contrário do que ela afirmara em nota, após uma reportagem do jornal The New York Times denunciar que ela tinha pago pelo silêncio de Jimmy Bennet. Ele tinha 17 anos na data da suposta agressão sexual, em 2013, que teria acontecido em um hotel da Califórnia. Já na ocasião, a reportagem citava documentos de uma fonte não identificada. O ator ficou mais conhecido por interpretar a versão adolescente do futuro Capitão James Kirk no filme “Star Trek” de 2009, mas antes disso, em 2004, aos 8 anos, viveu o filho de Asia Argento no segundo longa que ela dirigiu, “Maldito Coração”, quando os dois desenvolveram uma relação de amizade. Ele estaria chantageando Argento com uma foto íntima dos dois. A imagem também acabou vindo à tona. No Twitter, Dove revelou que foi o próprio Bennett que vendeu a suposta selfie “pós-sexo” para publicação no TMZ por um valor de US$ 28 mil. Após essa revelação, Rose McGowan emitiu um comunicado para a imprensa com o objetivo de complementar a história, dizendo que Rain lhe contou que ia levar as mensagens privadas para a polícia, independente do fato de Asia ser sua amiga. “Rain ainda compartilhou que Asia vinha recebendo nudes indesejados de Jimmy desde que ele tinha 12 anos. Asia menciona nessas mensagens que ela não tomou nenhuma ação contra as fotos. Não falou com as autoridades, nem com os pais ou bloqueou Jimmy nas redes sociais. Nem mesmo uma simples mensagem, ‘Não me mande essas fotos. Elas são inapropriadas'”, ponderou McGowan em longo texto publicado nas redes sociais. “O choque foi perceber que tudo que o movimento #MeToo lutou a favor poderia ser colocado em cheque. Uma hora após nossa conversa, Rain confirmou que eles entregaram os textos para a polícia. Quase 48 horas depois, as mensagens foram parar na imprensa”, disse McGowan, que se refere à “pessoa com quem estou” na terceira pessoa do plural (eles). McGowan termina seu texto dirigindo-se diretamente para Asia. “Asia, você foi minha amiga. Eu a amei. Você arriscou muito para ficar ao meu lado no movimento #MeToo. Eu realmente espero que você encontre seu caminho no meio desse processo de reabilitação. Todos podem ser melhores. Espero que você consiga, também. Faça a coisa certa. Seja justa. Deixa a justiça seguir o seu rumo. Seja a pessoa que você gostaria que Harvey [Weinstein] tivesse sido”, concluiu. Rose McGowan e Asia Argento ficaram amigas após compartilharem em público que foram estupradas por Harvey Weinstein há alguns anos. A dupla se juntou a mais de 100 mulheres que denunciaram o produtor de Hollywood nas redes sociais, dando origem ao movimento #MeToo. McGowan apresentou sua namorada à Argento há um mês, logo após o suicídio do então namorado da atriz, o chef Anthony Bourdain. As três viajaram juntas à Berlim. Após a divulgação das mensagens por Rain Dove, Asia Argento foi demitida do reality de competição “X Factor Itália”. The truth helps me sleep well at night. That’s why it’s coming out no matter what. Friend, family, acquaintance it doesn’t matter when it comes to justice- you do not get special treatment. You get equal treatment. Hope you’re ready. #MeToo pic.twitter.com/xvn9aFWx7G — Rain Dove (@raindovemodel) August 22, 2018 Plus that’s my last message with Asia. That is NOT a happy human message haha. pic.twitter.com/wSDDe0C2ME — Rain Dove (@raindovemodel) August 26, 2018 2. @rosemcgowan has released a lengthy statement in response to the allegations against Asia Argento. The last bit: "Do the right thing. Be honest. Be fair. Let justice stay its course. Be the person you wish Harvey could have been." pic.twitter.com/swAbuCFtX2 — Yashar Ali ? (@yashar) August 27, 2018

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  • Reality,  TV

    Asia Argento é demitida do programa X Factor Itália após denúncia de abuso sexual

    27 de agosto de 2018 /

    A acusação de abuso sexual de menor contra Asia Argento provocou a demissão da atriz, diretora e cantora do “X Factor Itália”. O canal Sky Italia e a FremantleMedia, responsáveis pela competição de calouros, decidiram tirar a artista do programa. Mesmo assim, ela será vista nos primeiros sete episódios do reality show, que já tinham sido gravados, mostrando a busca dos jurados pelos 12 competidores do programa. Após o surgimento da denúncia contra Asia, a Sky Italia e a FremantleMedia divulgaram em um comunicado que anunciaram estar estudando a demissão da atriz. “Se as alegações reportadas pelo New York Times se confirmarem, essa questão é completamente inconsistente com a ética e valores da Sky, sendo assim, em acordo com a Fremantle, nós nos vemos obrigados a colocar um fim em nossa colaboração com Asia Argento”. Uma das primeiras a denunciar Harvey Weinstein por estupro, Asia Argento se tornou porta-voz importante do movimento #MeToo, mas foi denunciada há uma semana pelo jornal The New York Times por ter pago ao ator Jimmy Bennet para não ser processada pelo mesmo motivo. Ele tinha 17 anos na data da suposta agressão sexual, em 2013, que teria acontecido em um hotel da Califórnia, segundo a publicação, que cita documentos de uma fonte não identificada. O ator ficou conhecido ao interpretar a versão adolescente do futuro Capitão James Kirk no filme “Star Trek” de 2009, mas antes disso, em 2004, aos 8 anos, viveu o filho da atriz no segundo longa que ela dirigiu, “Maldito Coração”, quando os dois desenvolveram uma relação de amizade. Asia chegou a negar ter feito sexo com o jovem. Mas logo vieram à tona uma foto dos dois na cama e mensagens de texto em que Asia admitia o sexo, embora diga que não sabia que Bennet era menor de idade. Jimmy Bennet também resolveu se pronunciar afirmando que era tudo verdade.

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  • Filme

    John Lithgow viverá fundador da Fox News no filme sobre o escândalo sexual que abalou o canal de notícias

    24 de agosto de 2018 /

    O veterano ator John Lithgow, que venceu o Emmy 2017 ao viver Winston Churchill em “The Crown”, vai estrelar o filme “Fair and Balanced”, no papel do criador da Fox News Roger Ailes. O filme vai abordar o escândalo de assédio sexual que levou à saída de Ailes da emissora. Embora os fatos retratados sejam anteriores ao movimento #MeToo, “Fair and Balanced” será a primeira produção a levar para as telas as denúncias que abalaram as estruturas machistas da indústria de comunicações dos Estados Unidos. Quando o escândalo veio à tona, em 2016, por meio das famosas jornalistas Gretchen Carlson e Megyn Kelly, Ailes foi forçado a pedir demissão. E em seguida uma enchente de acusações semelhantes foram dirigidas a outros profissionais da emissora. O âncora de maior prestígio do canal, Bill O’Reilly, foi demitido logo em seguida. As poderosas loiras Margot Robbie (“Eu, Tonya”), Nicole Kidman (“Lion”) e Charlize Theron (“Tully”) já tinham sido confirmadas no elenco. Kidman deve interpretar justamente Gretchen Carlson e Charlize Theron, por sua vez, viverá Megyn Kelly. Já Robbie tem o papel de uma produtora executiva do canal, personagem criada especificamente para o filme, visando resumir uma série de situações reais. Ex-assistente de campanha dos presidentes americanos Richard Nixon, Ronald Reagan e George Bush, Roger Ailes fundou a Fox News em 1996, com o objetivo de oferecer conteúdo de forte tendência conservadora para o ambiente do jornalismo televisivo do país. O executivo morreu em 2017, aos 77 anos, com a carreira e seu canal abalados pelo escândalo. O roteiro de “Fair and Balanced” é de Charles Randolph (“A Grande Aposta”) e a direção está a cargo de Jay Roach (“Trumbo – Lista Negra”). Produzido pela Annapurna Pictures, o longa ainda não tem previsão de estreia. Mas esta não é a única produção sendo montada sobre os bastidores controversos do canal favorito de Donald Trump. Russell Crowe (“A Múmia”) também vai viver Ailes, mas numa minissérie atualmente em desenvolvimento no canal pago Showtime.

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  • Etc

    Nova denúncia de agressão sexual é apresentada contra Kevin Spacey

    22 de agosto de 2018 /

    Um porta-voz da promotoria de Los Angeles revelou nesta quarta-feira (22/8) que uma nova denúncia de agressão sexual foi apresentada contra o ator Kevin Spacey (“Em Ritmo de Fuga”). “Um caso de agressão sexual foi apresentado ontem ao nosso escritório pelo Departamento do Xerife do Condado de Los Angeles envolvendo Kevin Spacey. Ele continua em análise”, disse o porta-voz Greg Risling, sem fornecer detalhes. Representantes do ator não comentaram a denúncia, mas a promotoria de Los Angeles vinha investigando desde abril uma acusação de assédio contra Spacey, que teria ocorrido em 1992 e envolvia um homem adulto. Mais de 30 homens disseram que foram vítimas de avanços sexuais indesejados por Spacey, desde que o ator Anthony Rapp (da série “Star Trek: Discovery”) o acusou de tentar seduzi-lo em 1986, quando tinha apenas 14 anos de idade. Em outubro, Spacey pediu desculpas por qualquer conduta inadequada com Rapp, mas não comentou as novas denúncias que surgiram desde então. O escândalo foi tão grande que Spacey foi demitido da série “House of Cards”, na qual vivia o protagonista, e teve sua atuação apagada em “Todo o Dinheiro do Mundo”, sendo substituído em refilmagens por outro ator. A repercussão atingiu vários outros projetos que o envolviam. A Netflix, por exemplo, assumiu o prejuízo de ter produzido uma biografia de Gore Vidal com o ator, optando por vetar seu lançamento. A nova acusação coincide com o lançamento do último filme estrelado por Spacey. “Billionaire Boys Club” já estava filmado quando o escândalo estourou e chegou aos cinemas dos Estados Unidos na sexta-feira (17/8), com um número abismal de espectadores. Mesmo assim, foi um lançamento pro forma, pois a distribuição do longa foi negociada para plataformas de VOD (video on demand), com uma campanha que destacou outros atores do elenco.

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